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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Movimento Passe Livre tem audiência com secretário dos Transportes



IURI DE CASTRO TÔRRES
DE SÃO PAULO

O Movimento Passe Livre, que luta contra o aumento da passagem de ônibus na cidade de São Paulo, deu seu maior passo desde o começo dos protestos, em janeiro. No sábado (12), participam de audiência pública com o secretário dos Transportes, Marcelo Branco.

O encontro será na Câmara Municipal (viaduto Jacareí, 100), às 9h. Os manifestantes vão instalar telões do lado de fora, para que o encontro seja transmitido a quem estiver no local.

Segundo Pedro Gebrin, 17, um dos integrantes do MPL, o encontro só foi possível porque o movimento juntou quantidade expressiva de pessoas em seus protestos, que acontecem todas as semanas. "É uma forma de pressionar o poder público."

"Queremos esclarecimentos quanto a esse aumento abusivo da passagem de ônibus", diz Pedro. Segundo ele, o aumento é injustificado, já que não houve melhorias nos carros nem aumento de corredores de ônibus, por exemplo.

"É um passo importante para o movimento, que luta por transporte gratuito para toda a população. Transporte não é mercadoria, então deveria ser de graça", diz.

Em janeiro, o tíquete de ônibus foi de R$ 2,70 para R$ 3. No domingo, é a vez de o metrô sofrer reajuste, de R$ 2,65 para R$ 2,90.




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26/10/2008 free counters

Ex-vereadores de SP terão de devolver R$ 5,3 mi; veja lista



DE SÃO PAULO

Com base em ação movida por quatro moradores do distrito da Lapa (zona oeste) em 1994, a Justiça condenou 55 vereadores paulistanos que exerciam o mandato em 1993 e 1994 --entre eles o atual prefeito Gilberto Kassab (DEM)-- a devolverem parte dos salários que deveria ter ido para o Imposto de Renda.

Vereador de SP custa mais do que deputado federal

Após anos de recursos e mudanças de instâncias, o processo chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal), que confirmou decisão da 11ª Vara da Fazenda Pública de SP de fevereiro de 2000.

Cada vereador pode ter de devolver R$ 98 mil de salários e pagar R$ 10 mil por custas judiciais. No total, o valor deve chegar a R$ 5,3 milhões.

Os vereadores não recolheram IR de janeiro de 1993 a janeiro de 1994 com base em entendimento da Casa de que não recebiam subsídio --que é tributado--, mas uma indenização pelos gastos.

Foi esse entendimento que a juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi considerou ilegal em 2000. Só Francisco Whitaker (PT) foi poupado, pois devolveu o valor. O caso foi revelado pelo jornal "Estado de S. Paulo".

O processo chegou ao fim em um ponto: os vereadores terão de devolver o dinheiro. "A única coisa que pode haver é uma impugnação quanto ao valor. Quanto ao mérito, que vão ter de devolver, não cabe mais recurso", afirma o advogado Marco Antônio Rodrigues Barbosa.

Ele é um dos advogados que representaram quatro moradores do bairro City Boaçava, no distrito da Lapa: o engenheiro Raymundo Medeiros, a secretária Rosemary O'Neil Minson, a dona-de-casa Francisca Belizia Shlithler e o representante comercial Paulo Antonio de Oliveira.

KASSAB

"Na medida em que o Poder Judiciário entendeu que a Câmara errou, tem que devolver. Foi uma medida da então Mesa Diretora e, portanto, cabe àqueles que eram vereadores na época devolver o recurso", disse Kassab.

O prefeito elogiou a atitude dos autores da ação e disse que "quem ganha é a democracia". "Estão de parabéns, porque mostraram que estavam certos", disse.

A Folha procurou seis vereadores condenados que ainda têm mandato: Ítalo Cardoso (PT), Arselino Tatto (PT), Wadih Mutran (PP), Jooji Hato (PMDB), Roberto Tripoli (PV) e Ushitaro Kamia (DEM). Nenhum respondeu.

A Câmara informou que a decisão "trata da devolução de valores de IR não retidos na fonte" e "em nenhum momento questionou a fixação da remuneração".

VEJA OS VEREADORES QUE TERÃO QUE DEVOLVER PARTE DOS SALÁRIOS

Nome Partido
Antonio Sampaio PDS*
Brasil Vita PTB
Emílio Meneguini PTB
Alex Freua Netto PDS*
Manoel Sala PDS*
Oswaldo Gianotti PDS*
Almir Guimarães PTB
Avanir Duran Galhardo PMDB
Arnaldo Madeira PSDB
Gilberto Nascimento PMDB
Jooji Hato PMDB
Marcos Mendonça PSDB
Mário Masanobu Noda PTB
Tereza Lajolo PT
Dalmo Pessoa PMDB
Wadih Mutran PDS*
Eder Jofre PSDB
José Viviani Ferraz PL
Adriano Diogo PT
Antonio Carlos Caruso PMDB
Arselino Tatto PT
Bruno Feder PDS*
Devanir Ribeiro PT
Henrique Pacheco PT
Ítalo Cardoso PT
José Índio Ferreira do Nascimento PMDB
Guilherme Gianetti PMDB
Roberto Trípoli PV
Lídia Correa PMDB
Maurício Faria PT
Oswaldo Sanches PDS*
Paulo Kobayashi PSDB
Ushitaro Kamia PSB
Vital Nolasco PCdoB
Paulo Roberto Faria Lima PMDB
Alberto Calvo PSB
Odilon Guedes PT
Aldaiza Sposati PT
Ana Martins PCdoB
Toninho Paiva PL
Archibaldo Zancra PDS*
Aurélio Nomura PL
Dárcio Arruda PMDB
Edivaldo Estima PTB
Gilberto Kassab PL
Hanna Garib PDS*
Cosme Lopes PDS*
José Mentor PT
Marcos Cintra PDS*
Mário Dias PDS*
Miguel Colassuonno PDS*
Murillo Antunes Alves PMDB
Nello Rodolpho PMDB
Zulaiê Cobra PSDB
Vicente Viscome PDS*

* O PDS depois se tornou PPR






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26/10/2008 free counters

Lúcio Mauro Filho desmente morte do pai ao vivo na TV



DE SÃO PAULO

O ator Lúcio Mauro Filho, o Tuco de "A Grande Família", passou por um momento constrangedor na quinta-feira (10) em entrevista ao vivo no canal Globo News.


Ele estava no programa para falar sobre a expectativa para a área cultural no governo Dilma.

A repórter que o entrevistava, Sonia Racy, no entanto, se confundiu e disse que o pai do ator, Lúcio Mauro, "não está mais entre nós".

"Bom, graças a Deus o papai está entre nós ainda", respondeu Lúcio Mauro Filho com bom humor.

Em seguida, a repórter se desculpou e disse que o texto lido por ela dava a entender que o pai do ator havia morrido.

Lúcio Mauro, o pai, também é ator e suas mais recentes aparições na TV foram nas novelas "A Favorita", como pai de Dodi, personagem de Murilo Benício, e em "Caminho das Índias", como um diretor de Bollywood. Ele tem 83 anos.


Publius Vergilius-05.ago.2004/Folhapress
O ator Lúcio Mauro Filho com seu pai, Lúcio Mauro
O ator Lúcio Mauro Filho com seu pai, Lúcio Mauro




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26/10/2008 free counters

#PT : STJ decide que Justiça paulista julgará caso que envolve filho de #Lula

por ricardochapola

por ricardochapola

11.fevereiro.2011 14:57:11


Rosana de Cássia

BRASÍLIA – Caberá à 10ª Vara Criminal da Seção Judiciária de São Paulo julgar suposto tráfico de influência praticado pelo filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luiz, no caso Gamecorp. A decisão é da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de um conflito de competência.

O caso refere-se à compra pela Telemar de títulos emitidos pela Gamecorp, empresa de Fábio Silva, por valores excessivos, segundo reportagens publicadas em revistas, o que configuraria crime de tráfico de influência, tipificado no artigo 332 do Código Penal.

Segundo o STJ, a Câmara Municipal de Belém (PA) solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) apuração das denúncias. O caso foi remetido à Procuradoria no Rio de Janeiro, sede da Telemar, onde a Polícia Federal instaurou inquérito. Mas o Ministério Público Federal no Rio entendeu que a competência era do Judiciário paulista, sede da Gamecorp. O Judiciário paulista, porém, também recusou a competência. Coube ao STJ decidir esse conflito.

O relator do processo, ministro Jorge Mussi, entendeu que mesmo não havendo réu definido no caso, a suposta obtenção de vantagem teria ocorrido em São Paulo, sede da Gamecorp.


http://blogs.estadao.com.br

Cabe à Justiça Federal de SP julgar filho de Lula

A competência jurisdicional deve ser determinada pelo local da infração ou pelo local de domicílio do réu. A 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça aplicou a tese para determinar que cabe à 10ª Vara Criminal Federal de São Paulo julgar Fábio Luiz da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fábio é acusado de tráfico de influência.

O relator do Conflito de Competência, ministro Jorge Mussi, baseado em reportagens publicadas sobre o caso, que foram incluídas nos autos, afirmou que a suposta obtenção de vantagem teria ocorrido em São Paulo, sede da GameCorp, empresa da qual Fábio Luiz da Silva é sócio. Também é em São Paulo o local de residência da maioria dos sócios da empresa.

Seguindo o artigo 72 do Código de Processo Civil – que estabelece que, quando o local da infração não é conhecido, a competência se dá pelo domicílio do réu –, o ministro entendeu que a jurisdição competente para apurar o caso é da Justiça Federal paulista.

O caso
As reportagens que deram origem ao inquérito da Polícia Federal noticiaram a aquisição pela Telemar de títulos emitidos pela GameCorp por valores excessivos. As matérias apontavam que o aporte desproporcional de recursos estaria sendo direcionado à Gamecorp devido à participação acionária do filho de Lula, o que configuraria crime de tráfico de influência, previsto no artigo 332 do Código Penal.

A Câmara Municipal de Belém solicitou à Procuradoria-Geral da República apuração das denúncias. O caso foi remetido à Procuradoria no Rio de Janeiro, sede da Telemar, onde a Polícia instaurou um inquérito. Porém, o Ministério Público Federal no Rio entendeu que a competência era do Judiciário de São Paulo, sede da empresa beneficiária da suposta vantagem e local de residência da maioria dos acionistas e representantes legais da empresa.

O Judiciário paulista também recusou a competência, alegando que “ainda não havia nenhum elemento capaz de indicar o tipo penal eventualmente praticado e, consequentemente, o local de consumação do delito”. Por isso o Conflito de Competência foi julgado pelo STJ. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

CC 108.664




Chefe do mensalão tem lugar de destaque em aniversário do PT
José Dirceu teve lugar na mesa principal da cerimônia, que teve a participação de Lula e Dilma. Outros protagonistas de escândalos também marcaram presença
Gabriel Castro

Indiciado por comandar o maior esquema de corrupção da história do Brasil, o ex-ministro José Dirceu teve lugar de destaque na festa de 31 anos do PT, na noite desta quinta-feira. O evento, realizado em Brasília, reuniu cerca de 400 integrantes da legenda. Entre eles, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Como ex-presidente da legenda, José Dirceu sentou-se à mesa principal da cerimônia. Ele foi a figura mais aplaudida depois de Lula e Dilma. O indiciado demonstrou sua influência no partido com pequenos gestos: os incontáveis abraços de aliados na entrada do Teatro dos Bancários, onde aconteceu a comemoração, a conversa a sós com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e os diálogos ao pé de ouvido com aliados menos importantes, que surgiam a todo o momento.

Dirceu não poderia reclamar da falta de companhia: entre os presentes na cerimônia estavam outros indiciados no processo que investiga o Mensalão: o ex-deputado federal José Genoíno – que também teve lugar de honra – e o deputado federal João Paulo Cunha. O irmão de Genoíno, José Guimarães, é outro que marcou presença. O então deputado estadual foi alçado à fama em 2005, quando teve um assessor preso carregando dólares na cueca.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sentou-se ao lado de João Vaccari Neto, acusado de operar um desvio milionário na Bancoop, cooperativa habitacional dos bancários do estado de São Paulo. Rui Falcão, envolvido na elaboração do dossiê contra o tucano José Serra nas últimas eleições, não faltou à festa de aniversário.

Mensalão - Se, em geral, a presença de figuras com esse retrospecto costuma causar mal estar, todos circularam à vontade na festa do PT. De quebra, ainda foram legitimados pela maior figura do partido. Luiz Inácio Lula da Silva foi reconduzido nesta quinta-feira ao cargo de presidente de honra da legenda. Num longo discurso, Lula quis provar o impossível: garantiu que o Mensalão simplesmente não existiu.

“Não houve campanha mais infame contra um partido que a campanha feita contra o PT em 2005. E isso vai dar muito o que falar. Os estudiosos vão estudar muito e nós vamos saber o que ocorreu na ocasião”. Ele também resumiu o malabarismo ético utilizado na defesa de aliados que enfrentam problemas com a Justiça. “Na dúvida, nós temos de estar com o companheiro que tem um problema”.

Se Lula não sabe o que ocorreu em 2005, ele poderia perguntar a alguns aliados, que reconheceram a existência da "compra" de parlamentares pelo Executivo. Ou ao Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, cujo nome ele mesmo referendou. Ou ainda ao ministro Joaquim Barbosa, indicado por ele próprio para uma vaga no Supremo Tribunal Federal.

Socialismo - No discurso de Lula, surgiu um PT que só teve acertos em três décadas de história e fez o melhor governo que o Brasil já teve. José Eduardo Dutra, presidente da legenda, seguiu o mesmo caminho; em meio a uma sequência de elogios ao partido, comemorou o fato de o Brasil ser “um país que caminha para a utopia em que todos nós acreditávamos e continuamos acreditando, que é uma sociedade socialista.”

Dilma Rousseff chegou no final da festa e não discursou: apenas ajudou a cortar o bolo preparado para marcar o aniversário. A presidente petista tirou fotos com correligionários e conversou com aliados, mas evitou a imprensa.









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26/10/2008 free counters

Justiça condena Estado e prefeitura por morte de paciente com gripe suína


por Eduardo Reina

11.fevereiro.2011 12:51:58



Justiça determina que Maria de Fátima dos Santos, viúva de Mauro Benedito dos Santos, receba indenização do governo do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Taubaté pela morte do marido por gripe suína. Santos veio a falecer em setembro de 2009 porque não foi aceito para internação em hospitais da rede pública de Taubaté, apesar de recomendação de urgência. A indenização é resultado de ação promovida pela Defensoria Pública de São Paulo contra o Estado e administração municipal.
No final de janeiro último, o juiz Gustavo de Campos Machado, da Vara da Fazenda Pública de Taubaté, reconheceu o problema e determinou o pagamento de indenização à viúva. São 100 salários mínimos por danos morais e R$ 40 mil por danos materiais.
No dia 5 de setembro de 2009, Santos passou numa unidade de pronto atendimento de Taubaté e recebeu apenas dipirona, medicamento para combater dor de cabeça e foi encaminhado para sua casa. À noite, seu estado de saúde piorou e ele foi levado a uma clínica particular. Nesse local foi diagnosticado estado grave, quando foi encaminhado a um hospital do Estado, com recomendação de internação urgente na UTI. Isso não aconteceu porque não havia vagas.
Os familiares resolveram interná-lo numa clínica particular, mas continuaram tentando uma vaga na rede pública, sem sucesso. No dia 16 de setembro Santos morreu. O juiz reconheceu falha inicial no diagnóstico do paciente e também a falta de tratamento pela rede pública no início da doença.

http://migre.me/3RnrZ


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26/10/2008 free counters

Egyptian President Hosni Mubarak Steps Down









Published February 11, 2011

| FoxNews.com

*
Feb. 11: Anti-government protesters make traditional Muslim Friday prayers at the continuing demonstration in Tahrir Square in downtown Cairo, Egypt, Friday. slideshow

AP2011

Feb. 11: Anti-government protesters make traditional Muslim Friday prayers at the continuing demonstration in Tahrir Square in downtown Cairo, Egypt, Friday.

DEVELOPING: CAIRO -- Egyptian President Hosni Mubarak has stepped down and handed control of the country to the military, Vice President Omar Suleiman said Friday in an address on state television.

The announcement touched off a wave of jubilation throughout Cairo's Tehrir Square, where tens of thousands of anti-government protesters had gathered demanding Mubarak's ouster hours after he failed to do so in an address on Thursday.

"In these difficult circumstances that the country is passing through, President Hosni Mubarak has decided to leave the position of the presidency," Suleiman said. He has commissioned the armed forces council to direct the issues of the state."

Mubarak had sought to cling to power, handing some of his authorities to Suleiman while keeping his title. But an explosion of protests Friday rejecting the move appeared to have pushed the military into forcing him out completely. Hundreds of thousands marched throughout the day in cities across the country as soldiers stood by, besieging his palace in Cairo and Alexandria and the state TV building.

Nobel Peace laureate and leading Egyptian democracy advocate Mohamed ElBaradei applauded Mubarak's resignation.

"This is the greatest day of my life," he told the Associated Press. "The country has been liberated after decades of repression."

ElBaradei said he expects a "beautiful" transition of power.

The Associated Press contributed to this report.


Mubarak Staying in Office, Passing Authority to VP

Egyptian president addresses nation


Jubilation as President Mubarak stands down

Protesters in Tahrir Square, Cairo, celebrate the news that Egyptian President, Hosni Mubarak, has resigned from power.


EGYPT: Hosni Mubarak steps down

Protest3

Egyptian President Hosni Mubarak, 82, has stepped down and Vice President Omar Suleiman has named a military council to run the country's affairs, state television reported Friday.

The announcement came after 18 days of mass protests against Mubarak's 30-year rule.

Protesters amassed in Cairo's Tahrir Square on Friday reacted to the announcement with whistles and cheers, shouting "Egypt is free," and "Allahu Akhbar," God is great.

-- Molly Hennessy-Fiske

Photo: Egyptians crowd inside Tahrir Square on Friday. Credit: Rick Loomis / Los Angeles Times


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26/10/2008 free counters

#EGITO #egipto Presidente e vice do Egito renunciam; poder passa para as Forças ...

Presidente e vice do Egito renunciam; poder passa para as Forças Armadas

Deputado trabalhista israelense já havia dito que "ele sabe que acabou, que é o fim do caminho"


Da Redação, com agências
Egípcios carregam bandeira do país com os dizeres
Egípcios carregam bandeira do país com os dizeres "Nunca ficaremos em silêncio"; a oposição havia prometido intensificar os protestos caso o presidente Hosni Mubarak não renunciasse

O presidente do Egito, Hosni Mubarak, 82 anos, renunciou ao poder no início da tarde desta sexta-feira (11), o 18º dia de protestos contra o regime no país. Imagens ao vivo da GloboNews mostram egípcios comemorando nas ruas do Cairo.

Segundo o canal de notícias, Mubarak - que estava no cargo há quase 30 anos - havia deixado o governo provisório ficará ao vice-presidente, Omar Suleiman. No entanto, Suleiman também acaba de renunciar e o controle político do país passou ao Conselho das Forças Armadas.

Segundo o deputado trabalhista israelense Benjamin Ben Eliezer, o presidente egípcio havia dito, em uma conversa por telefone na noite de quinta (10), que está buscando uma saída honrosa. Os egípcios esperavam pela renúncia em comunicado na quinta, mas foram frustrados por Mubarak, que disse que ficaria no poder até as eleições de setembro.

"Ele sabe que acabou, que é o fim do caminho. Só me disse uma coisa pouco antes de seu discurso, que procurava uma saída", afirmou Ben Eliezer à rádio militar.

O secretário-geral do Partido Nacional Democrático, Hossam Badrawi, também anunciou que vai renunciar a seu cargo, segundo uma fonte ligada à AFP. "Quando ele assumiu o cargo há alguns, ele queria garantir um breve período de transição para responder às demandas dos manifestantes. Agora que isso foi feito, ele vai pedir demissão", afirmou a fonte.

Mubarak já havia deixado o Cairo com sua família rumo ao balneário Sharm el-Sheikh, na península do Sinai. "Ele está em Sharm el-Sheikh", afirmou o porta-voz do Partido Nacional Democrático, Mohammed Abdellah.

Pouco antes, fontes ligadas ao governo informaram que Mubarak e a família haviam deixado o Cairo nesta sexta, mas sem deixar claro se haviam deixado o país.

As manifestações no Egito - mais populoso país árabe e importante aliado dos EUA na região - começaram em 25 de janeiro, parcialmente inspiradas na rebelião que derrubou o governo da Tunísia e ameaça agora se espalhar para outros países da região.



'O Egipto está livre!'
11 de Fevereiro, 2011
'O Egipto está livre!' é o grito de alegria que se ouve na Praça Tahrir, a Praça da Liberdade, no Cairo. Centenas de bandeiras agitadas no ar, palmas, cânticos a festejar a saída de Hosni Mubarak. E cada vez mais milhares de pessoas.

«A única solução é o regime cair», escrevia há quatro horas Mohamed AlBaradei no Twitter. «Havemos de vencer», preconizava. A alegria que se vive no país é a demonstração do acerto da previsão.

SOL














Minuto a minuto: "O Egipto está livre"

11.02.2011 - 12:12 Por Maria João Guimarães, Sofia Lorena, Dulce Furtado



Mubarak abandonou o poder. O Exército egípcio anunciou que vai ser o garante das reformas no país e prometeu a realização de eleições livres e justas. Nas ruas de várias cidades do Egipto milhões de pessoas festejam o fim de 30 anos do regime do faraó. A revolução minuto a minuto.





17h04: Explosão de alegria em Tunes. Queda de Hosni Mubark festejada na capital tunisina com buzinas. “Oh, povo egípcio, como és grande!”, ouviu-se na rua, descreve a AFP. A 14 de Janeiro, Tunes festejava a fuga do Zine El Abidine Ben Ali.

16h56: O Presidente dos EUA vai fazer uma declaração sobre o Egipto dentro de cerca de hora e meia. Barack Obama foi informado da demissão de Mubarak e passou alguns minutos a ver a cobertura televisiva dos acontecimentos, disse o porta-voz da Casa Branca Tommy Vietor.

16h55: Agora que Mubarak abandonou o poder, o importante é que “o diálogo seja rápido e que conduza a um governo que respeite as aspirações – e proporcione a estabilidade – do povo egípcio, diz a chefe da política externa da UE, Catherine Ashton. "O futuro do Egipto permanece, com razão, nas mãos do povo egípcio”.

16h39: Não é só a praça que está em ebulição: “No Cairo, os condutores estão a buzinar, há disparos de tiros para o ar”, conta o correspondente da BBC Jon Leyne na capital egípcia. Havia pessoas aos saltos: “Temos um ex-Presidente!”, gritam. “Conseguimos!”.

16h32: “Este é o melhor dia da minha vida”, reage o opositor Mohamed ElBaradei. “O país foi libertado depois de décadas de repressão”. Agora, o Nobel da Paz espera uma “bonita” transição de poder.

16h28: A alegria nota-se também no espaço virtual: “Hosni demite-se. Ganhámos. Ganhámos”, twita Sandmonkey, um dos conhecidos ciberactivistas egípcios. “Não consigo acreditar... 30 anos de ditadura... depois de 30 anos de ditadura… Mubarak demite-se”, diz uma página de um grupo de jovens anti-regime no Facebook. “Tenho orgulho em dizer. Hosni Mubarak, o antigo Presidente do Egipto”, reage também no Twitter o activista de direitos humanos Ramy Raoof.

16h23: “Em nome de Deus, o misericordioso, cidadãos, durante as difíceis circunstâncias que o Egipto atravessa, o Presidente Hosni Mubarak decidiu deixar o cargo de Presidente e encarregou o Conselho Supremo das Forças Armadas de administrar o país. Que Deus ajude toda a gente”, afirmou o vice-presidente, Omar Suleiman.

16h17: Mubarak transferiu as responsabilidades de governação para o Conselho Superior das Forças Armadas, diz a televisão estatal.

16h07: Hosni Mubarak deixou o poder, anunciou o vice-presidente Omar Suleiman. A praça Tahrir explodiu em festa. "O Egipto está livre, o Egipto está livre", grita a multidão.

16h02: “Queridos governos ocidentais, estiveram em silêncio durante 30 anos a apoiar o regime que nos oprimia. Por favor não se envolvam agora”, twitou Wael Ghonim, o executivo da Google que se tornou num dos líderes da revolta.

16h01: O secretário-geral do Partido Nacional Democrático, Hossam Badrawi, dá mais informações sobre a sua saída: “É uma demissão da posição e do partido”, disse o responsável, que na véspera praticamente anunciara a saída de Mubarak. “A formação de novos partidos de uma nova maneira que reflicta um novo pensamento é melhor para a sociedade neste ponto”, disse numa entrevista à Hayah TV.

15h55: Nunca mais ninguém pode dizer que “não sabia”, comenta o escritor Elie Wiesel, sobrevivente do Holocausto e Nobel da Paz. No “New York Times” escreve “Por causa do progresso na tecnologia, especialmente no campo da comunicação, ninguém tem já desculpa para dizer: ‘não sei, não sabia, não tinha noção’.”

15h51: Militares ajudam manifestantes no palácio presidencial: há relatos de que alguns soldados, encarregados de proteger o palácio dos protestos, estão a dar água e comida para os manifestantes, atirando os mantimentos sobre o arame farpado que os divide.

15h46: Os confrontos entre manifestantes e polícias desta manhã em El Arish, no Sinai, terão causado pelo menos cinco mortos e mais de vinte feridos, avança a Al-Arabiyah. Uma multidão armada com pequenas pistolas atacara uma esquadra de polícia com o propósito de libertar prisioneiros.15h39: A partida de Mubarak para Sharm el-Sheikh é avaliada como “uma primeira etapa positiva” por um alto responsável norte-americano, em declarações sob anonimato à AFP. As televisões Al-Arabiyah e Canal 10 israelita tinham já anunciado a partida do Presidente para a estância balnear, informação confirmada pelo porta-voz do PND.

15h25: “As pessoas decidiram aumentar a pressão ao regime. Há três a quatro mil pessoas à porta do palácio e muitas mais do outro lado. Mubarak não deve estar lá dentro… Mas mantemos o Presidente sob cerco. É outro símbolo do nosso protesto”, explicou ao “Guardian” Karim Ennarah, que passou duas semanas na praçaTahrir e agora se juntou à multidão diante do palácio.

15h21: Nem chegou a uma semana: o novo secretário-geral do Partido Nacional Democrático, Hossam Badrawi, disse à BBC que vai anunciar a sua demissão “nas próximas horas”. Badrawi foi um dos que ontem sugeriu ao longo do dia que Mubarak se preparava para abandonar o poder.

15h19: Mubarak “é agora uma figura simbólica, delegou todos os poderes no vice-presidente”, disse à BBC o professor Maged Boutros, um importante membro do PND, o partido no poder.

15h15: Trocas de tiros entre polícias e manifestantes em El Arish, no Sinai, onde umas mil pessoas atacaram uma esquadra para libertar prisioneiros, deitaram fogo a carros e lançaram cocktails molotov contra os agentes, relatam as agências.

15h13: Pelo menos dois helicópteros levantaram voo do palácio presidencial do Cairo, diz a Reuters. Um membro do partido de Mubarak afirmara antes que o Presidente já tinha partido para a estância balnear de Sharm el-Sheikh.

15h01: “Oh Suleiman, oh Suleiman, também não te queremos!” cantam os manifestantes em Tahrir.

14h57: A Irmandade muçulmana é um movimento “maioritariamente secular”, diz o conselheiro de topo para os serviços secretos do Presidente norte-americano, James Clapper´

14h45: Mais de um milhão de pessoas estão já nas ruas por todo o Egipto. Só no Cairo estão mais de 200 mil pessoas na Praça Tahrir (Libertação) e dezenas de milhar em frente ao edifício da televisão estatal, a Nile TV.

14h42: Um “comunicado importante e urgente” da presidência egípcia é esperada dentro em breve, anuncia a televisão estatal.

14h40: O "New York Times" considera que a partida de Mubarak para a casa de férias em Sharm el-Sheikh constitui um “momento muito significativo” nos 18 dias de protestos maciços no país, ao mesmo tempo que várias figuras do regime egípcio se esforçam por fazer passar a mensagem de que o Presidente concedeu mesmo transferir os poderes para o vice-presidente, Omar Suleiman. A partida do Presidente pode ter como objectivo acalmar a situação nas ruas, diz a BBC.

14h25: Hosni Mubarak deixou mesmo o Cairo esta manhã e foi para o palacete que possui na estância balnear de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho, confirmou o porta-voz do Partido Nacional Democrático (PND, no poder).

14h24: Mubarak terá dito ao deputado trabalhista israelita Benjamin Ben-Eliezer que procurava “uma porta de saída honrosa”. Ben-Eliezer disse que na conversa telefónica de ontem, pouco antes de Mubarak discursar à nação, o líder egípcio “já sabia que era o fim”. Ben-Eliezer, antigo ministro do Comércio de Israel, é considerado um dos políticos israelitas mais próximos de Mubarak.


14h16: É aguardado ainda hoje um novo, e terceiro, comunicado do Conselho Superior das Forças Armadas. A declaração feita esta manhã pelos militares pedia aos egípcios a regressarem à “vida normal” para que depois possa ser oficialmente levantado o estado de emergência em vigor no país desde 1981. O Exército afirmava ainda que será “garante” das reformas prometidas ontem à noite por Mubarak e da realização de eleições livres e justas, além de se comprometer a que não serão perseguidos aqueles que, nas ruas, "rejeitaram a corrupção e exigiram reformas".14h14: Mais uma música da revolução.

14h08: De dezenas de outras cidades egípcias chegam relatos de manifestações: a multidão em Alexandria já não se mede em número de pessoas mas em dezenas de avenidas repletas de gente a gritar para que Hosni Mubarak abandone o poder; dezenas de milhares em Suez tomaram o controlo de vários edifícios governamentais; 150 mil pessoas cercam o quartel-general da polícia e das forças de segurança do Estado na cidade portuária de Domietta; dezenas de milhares manifestam-se em frente ao edifício do governo local de Sharqiya; mais de 50 mil protestam em Qin, cidade natal do vice-presidente Omar Suleiman, outras 20 mil marcham em Arish.

14h02: Os manifestantes avolumam-se junto ao palácio presidencial em Heliopolis, a uns 30 quilómetros de distância do Cairo, rodeado por um aparatoso sistema de segurança, com veículos blindados, tanques armados e centenas de militares. Ali, como no Cairo, grita-se “vai-te Mubarak” e a multidão de mais de três mil pessoas já grita insultos contra os soldados. A Al-Jazira avalia que este é o local com maior potencial de conflito.

13h57 O nosso enviado Paulo Moura, no Cairo , diz-nos ao telefone que a oposição parece estar dividida sobre o que fazer. São já muitos os que acham que chegou a hora de ir para casa, mas admitem que não conseguem comandar todas as multidões que estão na ruas.

13h50: As multidões de manifestantes pró-democracia extravasam hoje da Praça Tahrir e começam a congregar-se aos milhares junto ao edifício da televisão estatal, a Nile TV, e outros pontos estratégicos da capital egípcia. Junto à Nile TV, alguns relatos falam já em mais de seis mil pessoas observadas pelos militares armados que mantêm a segurança no local, onde ninguém está autorizado a entrar nem sair.

13h40: O site de Internet do Partido Nacional Democrático (PND, no poder) foi atacado por hackers. Ao abrir, uma só mensagem na página: “Fechado até à queda de Mubarak e do regime”.

13h34: Baradei no Twitter: “O país está todo nas ruas. A única saída para o regime é partir. O poder do povo não pode ser esmagado” diz o líder oposicionista. “Nós venceremos. Ainda há esperança de que o Exército se junte a nós."

13h25: Hosni Mubarak pode ter já abandonado o Cairo nas últimas horas. O canal árabe al-Arabiya reporta que o Presidente e familiares partiram da capital para “destino desconhecido” a partir de uma base área nos subúrbios do Cairo. Já a televisão israelita Channel 10 diz que Mubarak partiu para a estância do Mar Vermelho Sharm el-Sheikh, onde possui uma casa. E um diplomata ocidental, citado sob anonimato pela BBC News, confirmou que o chefe de Estado egípcio terá abandonado o Cairo por volta das 13h00.

13h22: OS Estados Unidos denunciam entraves do Irão às emissões dos media que estão a cobrir a situação no Egipto. E BBC está a denunciar que o seu serviço persa está bloqueado desde quinta-feira por causa da cobertura que está a fazer a revolução egípcia

13h20: "Se ele está determinado, nós estamos ainda mais, É um contra 85 milhões", disse Chérif el-Araf, um jovem manifestante de 16 anos na Praça Tahrir, à AFP.

13h18: A Irmandade Muçulmana rejeitou os discursos ontem feitos por Hosni Mubarak e o seu vice-presidente, Omar Suleiman. “São só mais palavras enganadoras para tentar pôr termo às exigências do povo”, afirma a organização partidária em comunicado.



http://www.publico.pt/Mundo/minuto-a-minuto-o-egipto-esta-livre_1479775?all=1

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26/10/2008 free counters

Cute attack: Alanis Morrisette posts pic of 'amazing' baby boy



Image: Alanis Morrisette
Image: Alanis Morrisette
Also onninemsn
Congratulations, Alanis Morrisette. First, you've done the noble celebrity thing and opted to share a pic of your new bub on your website rather than get big bucks for it from a magazine.

But more importantly, the pic of you cradling your new son Ever Imre and having a laugh abut how cool that is with your dimpled husband Mario 'MC Souleye' Treadway is easily one of the most adorable new family pics we have ever seen! Seriously tearing up here, knock it off already.

The no-frills photo, posted on Alanis's website this week, was accompanied by the single-word caption "Amazing".

Baby Ever is the first child for 36-year-old Alanis, who gave birth on Christmas Day, tweeting three days later that she is "so in love with my new nuclear family".

So are we! Look, even the baby is totally stoked!



LAST

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26/10/2008 free counters

Egypt's Mubarak in Red Sea resort

A local government official says President Hosni Mubarak is in the Red Sea resort of Sharm el-Sheikh, 400km from the capital, Cairo, where protesters are deluging squares and marching on presidential palaces and the State TV building.

The official, who asked not to be identified because of the sensitivity of the issue, said Mubarak arrived at the airport in Sharm on Friday and was greeted by the local governor.

Mubarak passed most of his powers to Vice-President Omar Suleiman on Thursday night, rebuffing the demands of hundreds of thousands of demonstrators that he step down immediately.

Mubarak spends a good deal of time in Sharm, where he has a palace.





LAST

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26/10/2008 free counters

#Egypt Al Jazeera English: Live Stream - Watch Now - Al Jazeera English

Al Jazeera English: Live Stream - Watch Now - Al Jazeera English






LAST

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26/10/2008 free counters

#Egypt LIVE: Mubarak steps down






Egyptian anti-goverment demonstrators carry on with their protest in Cairo's landmark Tahrir Square on February 11, 2011, after the military threw its weight behind President Mubarak's attempt to cling on to power despite massive nationwide protests over the past 18 days. AFP

By AFP and Nation Reporter
Posted Friday, February 11 2011 at 18:15

18: 52 Egyptians have done it! President Mubarak resigns

Image Gallery

18: 50 Tunisians, whom street protest saw President Zine al-Abidine Ben leave office, are urging Egyptians to hang in there. (Read: Tunisians tell Egyptian protestors to hang on.)

18: 46 Nigerian rights groups are claiming that police have denied them permission to protest in solidarity with their Egyptian brothers. (Read: Nigeria police ban anti-Mubarak protest: rights groups.)

18:40 The secretary general of Egypt's ruling National Democratic Party, Hossam Badrawi, is about to resign.

18:31 Sad news. A protestor has been killed and 20 people were injured in clashes between police and demonstrators in the north Sinai. (Read: Egypt protester killed in Sinai clash.)

18: 30 Leader of Mubarak's ruling party to step down.

18:27 The US says President Mubarak's move to the resort of Sharm el-Sheikh is a 'positive first step'. (Read: Mubarak's move to Sharm 'positive' - US official.)

18: 21 The Egyptian presidency said it will make an "urgent and important" statement shortly, state television said. (Read: Egypt presidency to make 'important' statement.)

18: 18 About three hours ago President Mubarak and his family left Cairo for Sharm el-Sheikh after thousands of protesters blockaded his palace. (Read: Mubarak leaves Cairo as crowds jam his palace.)

18:15 The clamour of the Egyptian public to see President Hosni Mubarak leave office reached a crescendo Friday, a day dubbed the "day of rage".











Egypt

Civil Unrest Pictures

By James Wray Feb 11, 2011, 15:36 GMT

Protesters gather on Tahrir Square as the anti-government protests continue in Cairo, Egypt, on 11 February 2011. Hundreds of thousands of Egyptians took to the streets on 11 February calling for the immediate resignation of President Hosni Mubarak, despite assurances by the army to guarantee a political transition. Anti-government protesters filled Cairos central Tahrir Square for the 18th day in a row. Groups were seen walking from other parts of the capital towards the hub of pro-democracy protests. Many Egyptians had expected Mubarak would step down on 10 February. Instead, the defiant president told them he would transfer only some unspecified powers to Vice President Omar Suleiman, sparking widespread outrage among the protesters.  EPA/KHALED ELFIQI

Protesters gather on Tahrir Square as the anti-government protests continue in Cairo, Egypt, on 11 February 2011. Hundreds of thousands of Egyptians took to the streets on 11 February calling for the immediate resignation of President Hosni Mubarak, despite assurances by the army to guarantee a political transition. Anti-government protesters filled Cairo's central Tahrir Square for the 18th day in a row. Groups were seen walking from other parts of the capital towards the hub of pro-democracy protests. Many Egyptians had expected Mubarak would step down on 10 February. Instead, the defiant president told them he would transfer only some unspecified powers to Vice President Omar Suleiman, sparking widespread outrage among the protesters. EPA/KHALED ELFIQI

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30x30.john.defterios

Protests have now spread far beyond Cairo and Alexandria, labor unrest is boiling over in factories and major port areas and former business titans and parliamentarians are being told not to travel – add it all up and it’s not the ideal backdrop for re-booting the region’s most populous country.

While the business world is looking for key signs of the wheels of commerce starting to move again with the re-opening of banks, core fundamental issues are more worrying by the day.

Initial forecasts from some of the region's leading economists are starting to look at revising their growth figures. From Banque Saudi Fransi-Credit Agricole: economic growth of 5.3% now revised down to 3.7%. To be candid, that seems quite conservative, if this attempt at a controlled transition begins to unravel. The country is currently losing more than $300 million a day in revenues.

The Civil Aviation Authority reported a sharp drop in tourist traffic. The tourism sector is the number one foreign exchange earner - bringing in around $13 billion annually. One luxury hotel owner in a Red Sea resort said that occupancy rates are running at less than 10% and they could take six months to rebound. The military “needs to be transparent with people," he said, adding, “There are so many questions but no answers."

The key question for investors is how the military will re-define its role. Will it carry the ball until well after elections and serve as a midwife to a more inclusive government like the one that has emerged in Turkey?

Egypt’s recently appointed cabinet, led by Prime Minister Ahmed Shafik, tried to take every opportunity to articulate a message that economic reforms will continue after a five-year running start. Since 2005, Egypt secured nearly $50 billion of foreign direct investment. Those seeking the next round of global brands may find it more difficult to make their sales pitch.

The market, still the largest in the Middle East, remains at the crossroads of the Gulf States and Europe and has a multilingual, young and educated workforce. But who will lead this force?

Is it Ayman Nour of the Ghad Party or Mohammed Badie of the Muslim Brotherhood? Or will Amr Moussa of the Arab League come back on the scene with a different party affiliation (he was incredibly popular when he was Foreign Minister about 10 years ago). And what about Mohamed ElBaradei. The latter two are known entities within international diplomatic and investment circles - the first two are not.

We know very little at this stage about their economic platforms, like whether they would advance and broaden reforms, keep Egypt open to international investment and continue to operate the Suez Canal as it is today. It is a cash generator of $5 billion annually. There are 67 industrial zones in Egypt, many around Port Said, and Port Suez - but they have become breeding grounds for striking workers who feel they have been dealt a bad hand

A Gulf investor who holds investments in Egypt told me it is important for the military and the various parties around the table to reform as quickly as possible. He referenced an old Arabic saying: Since they are drowning together, they should rescue Egypt together.

A shift in the approach, he concluded, is vital. The priority of all the stakeholders, including President Mubarak, has always been on "regional stability." That, he noted, needs to move to "sustainability" - for long-term investment, job creation and the rule of law.


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26/10/2008 free counters

#Egypt State TV: Important Statement From Presidential Palace Soon‎




Mubarak Leaves Cairo for Sharm el-Sheikh as Protesters Keep Up Pressure

Military Vows to End Hated Emergency Law When Security Situation Improves





Egypt's embattled President Hosni Mubarak left the presidential palace in Cairo today but remains in Egypt, sources told ABC News, as protesters kept the pressure on the government to force Mubarak out of office.

Sources tell ABC News that the 82-year-old president has gone to an estate he owns in Sharm el-Sheikh, a resort town on the Red Sea about 250 miles from the protests in Cairo. Mubarak told ABC News last week he may eventually retire to the resort town, but vowed never to leave Egypt.

A senior Egyptian official told ABC News Mubarak's departure from the palace was intended to be symbolic, as well a visual withdrawal from the political process after having handed over most of his authority to Vice President Omar Suleiman. But the move does not preclude him from returning or inhibit his ability to oversee constitutional amendments, the official said.

The military earlier today announced on state television that the regime's much hated emergency law will be lifted when the security situation allows -- echoing Mubarak's statement from Thursday -- and encouraged protesters to leave the streets and return to their homes.

Egypt's controversial emergency laws have been in place since the assassination of President Anwar Sadat in 1967 and give the government far-reaching powers at the expense of judicial review and civil liberties.

The army said it would make an important announcement soon.

But demonstrators were defiant, filling Tahrir Square for an 18th day to demand Mubarak's ouster. Thousands more marched toward the state television building, a prime new target for today's protests.

"It is important for the regime, not for the people, because they have been lying and spreading propaganda," one protester told ABC News, referring to the television building. "Once this building is down, the regime is down as well."

Others converged on the presidential palace, blocking roads leading up to the president's residence. The mood was largely peaceful and celebratory, yet determined, as soldiers and protesters cheered and waved at each other. There were no signs of pro-Mubarak demonstrators in the crowd, as had been the case earlier in the day.

The side streets around Tahrir, or Liberation, Square were packed as crowds streamed toward what has become the heart of these 18-day long anti-government demonstration. Instead of the rage felt Thursday night when Mubarak went on national television and said he would not leave office, there appeared to be a new energy and determination in the crowd.

The health ministry doubled the number of ambulances parked outside the square, and there was a mobile hospital present. But soldiers seemed relaxed, smiling at the crowds, and there was a collective commitment by protesters to keep the demonstrations non-violent.

Similar scenes played out in the port cities of Alexandria and Mansoura.

Wael Ghonim, a Google executive who has become the international face of protests since he was arrested by security forces in late Jan. 28, took to Al Arabiya television to speak for the demonstrators.

Saying the army should be the caretaker of the revolution, the 30-year-old said Egyptian people want true freedom of press and the right in establishing satellite channels and newspapers. He also demanded that Egyptians living abroad be given the right to vote, and that a transparent election be held in September.

The military is seemingly maintaining a neutral position, but also asking for people to return to normal life.

Though protesters are calling for Mubarak to resign from the presidency, there is no one opposition party poised to take over the reins of the country. And while several leaders -- including Nobel Laureate Muhammed ElBaradei and politician Ayman Nour -- have emerged in the spotlight, they don't have the kind of support base that is needed to take over the leadership. The fragmented Muslim Brotherhood also seems to be missing a viable leader that could win mass support.

The military isn't confronting protesters, but its statement today showed the country's most revered institution has put its support behind Mubarak.

The turmoil in Egypt, preceded by a similar uprising in Tunisia, has rocked the Arab world. Many are concerned about the government falling into the hands of the Muslim Brotherhood, an outlawed group, and the outbreak of violence.

"The role of the rest of the world is to tell them honestly but behind closed doors on secure lines, 'We are ready to be there beside you if you move concretely and coherently toward change. We respect your need to avoid it falling into the hands of extremists. We understand that you need some time," Israeli Defence Minister Ehud Barak told ABC News Thursday.


he United States is keenly watching developments in Egypt, one of its closest partners and allies in the region.

Late Thursday, President Obama issued a stern written statement telling Mubarak he needs to do more to outline concrete steps for reform.

"The Egyptian people have been told that there was a transition of authority, but it is not yet clear that this transition is immediate, meaningful or sufficient," Obama said. "The Egyptian government must put forward a credible, concrete and unequivocal path toward genuine democracy, and they have not yet seized that opportunity."

Obama also pushed the Egyptian leadership to be clearer about its intentions and how it will address the demands of the Egyptian people.

"We therefore urge the Egyptian government to move swiftly to explain the changes that have been made, and to spell out in clear and unambiguous language the step-by-step process that will lead to democracy and the representative government that the Egyptian people seek," he said.

Hundreds of thousands of people gathered in Tahrir Square Thursday expecting to hear Mubarak say he was leaving, but were disappointed when the president only said he was transferring more powers to Vice President Omar Suleiman.

In an address directed to the youth of Egypt, Mubarak said he was pained by the deaths that have occurred since protests began on Jan. 25.

"The blood of the martyrs and the injured will not go in vain," he said. "I will not hesitate to fiercely punish those who are responsible. I will hold those in charge who have violated the rights of our youth with the harshest punishment stipulated in the law."

The United Nations and Human Rights Watch estimates that 300 people have been killed in Egypt's protests.

ABC News' Jim Sciutto contributed to this report.




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26/10/2008 free counters

#egito Presidência egípcia fará importante comunicado em breve

(AFP) –

CAIRO — A presidência egípcia fará um importante comunicado em breve, anunciou a tv estatal nesta sexta-feira.

Mais cedo, um porta-voz do partido no poder anunciou que o presidente egípcio Hosni Mubarak e sua família viajaram para o balneário Sharm el-Sheikh.

Na véspera, Mubarak delegou certos poderes ao vice-presidente Omar Suleimán sob pressão das ruas.


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26/10/2008 free counters

#egito

Canal da BBC para o Irã é bloqueado após cobertura sobre Egito

Interferência eletrônica ocorre nos satélites que a BBC usa no Oriente Médio para transmitir o sinal de sua Persian TV.

11 de fevereiro de 2011 | 13h 06

Protestos no Egito: interferências no sinal da TV iraniana após transmissão de manifestações

O serviço de televisão da BBC Persa está sofrendo interferências vindas de dentro do Irã. A interrupção do sinal ocorreu depois da divulgação de reportagens sobre os protestos realizados no Egito.

A interferência eletrônica está ocorrendo nos satélites que a BBC usa no Oriente Médio para transmitir o sinal da sua Persian TV para o território iraniano. Especialistas em satélites rastrearam a interferência e confirmaram que ela está vindo do Irã.

O canal de televisão em persa da BBC tem recebido a colaboração do seu canal de notícias em árabe na cobertura da crise política no Egito, fazendo inclusive muitas transmissões ao vivo dos acontecimentos nas ruas do Cairo. A BBC acredita que o impacto da cobertura seja o motivo por trás do bloqueio, que começou na noite de quinta-feira.

"Outros programas que podem ter causado preocupação dentro do Irã incluem uma transmissão ontem (quinta-feira), na qual os serviços de televisão da BBC árabe e persa se juntaram para um programa especial interativo, no qual iranianos e egípcios trocavam opiniões (por telefone)", informou a BBC em seu comunicado oficial.

Muitos telespectadores iranianos disseram estar acompanhando muito de perto a evolução dos acontecimentos no Cairo e em outros lugares na região.

Reação

O comando da BBC pediu o fim imediato da interferência nas transmissões. "Esse bloqueio deve acabar imediatamente. Os eventos no Egito estão sendo vistos pelo mundo inteiro e é errado que sejam negados à nossa importante audiência iraniana notícias e informações imparciais de nossa TV em persa", afirmou Peter Horrocks, diretor da BBC Global News.

"Esta é uma história regional que a TV persa está cobrindo cuidadosamente, e está claro, a partir da resposta de nossa audiência, que o povo iraniano quer saber o que está acontecendo no Egito."

"A BBC não vai parar de cobrir o Egito e continuará a transmitir para o povo iraniano", acrescentou Horrocks.

A TV persa da BBC foi lançada em 2009 e já sofreu tentativas parecidas de interferência em seu sinal desde então. Apesar da interferência, a TV persa da BBC continua transmitindo ao vivo pela internet. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters