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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Avó do menino Sean se irrita com nova posição de advogada

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Publicação: 05/04/2010 16:00

O caso do menino Sean Goldman, que foi levado pelo pai, David Goldman, aos Estados Unidos, por determinação da Justiça, deixando no Brasil a família materna parece longe de uma conciliação. A advogada de David, Patricia Apy, disse ontem que o pai do menino quer permitir o acesso da família brasileira ao filho. “Nós dissemos à Silvana (a avó materna) e ao marido dela em janeiro que haveria um processo para lidar com a relação com a família, que é complexo porque David está conhecendo Sean”, destacou Patricia. Silvana Bianchi, que passou 10 dias nos EUA sem conseguir ver o neto, já no Brasil, reagiu com irritação: “Ela só pode estar brincando. Não dá para levar a sério uma pessoa dessa. Ela sabia que eu estava voltando, ela esteve comigo na quinta-feira, na Corte. E defendeu que a nossa presença ia interferir nas relações de pai e filho”.



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26/10/2008 free counters

Advogado brasileiro de pai de Sean Goldman diz que cortes brasileiras não podem determinar volta do menino ao Brasil

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MONTAGEM

RIO - Ricardo Zamariola Junior, advogado brasileiro de David Goldman, o pai do menino Sean, informou no fim da tarde desta segunda-feira, em nota, que as questões relativas à visitação do menino pela família brasileira estão atualmente submetidas à Corte Superior de Nova Jérsei, nos Estados Unidos, onde o pai da criança é representado pela advogada Patricia Apy, do escritório Paras, Apy & Reiss, localizado em Nova Jérsei.

Sobre os processos judiciais em trâmite no Brasil, Zamariola lembra que existem ainda "diversos recursos e incidentes pendentes de julgamento, todos interpostos e/ou instaurados pelo padrasto e avós maternos do menor". Não há previsão de data para julgamento.

Sócio do escritório Tranchesi Ortiz, Andrade e Zamariola Advocacia, Ricardo Zamariola é um dos especialistas do Brasil em ações versando a aplicação da Convenção de Haia sobre aspectos civis do sequestro internacional de crianças. Ele explica ainda que "na improvável hipótese de serem revertidas as decisões favoráveis ao pai, isso não significaria que os Estados Unidos teriam o dever de restituir o menor ao nosso país. Isso porque a jurisdição natural para decisão sobre a guarda desta criança pertence exclusivamente aos Estados Unidos. É somente por decisão de um juiz americano que este menor poderia, em tese, retornar ao Brasil".




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26/10/2008 free counters

Grandmother Fights for Visitation in Goldman Case


David Knowles

David Knowles Writer

(April 5) --The familial saga, along with its legal maneuvering, continues.

The grandmother of Sean Goldman, the 9-year-old at the center of a bitter, five-year custody dispute, says the boy's father, David Goldman, is denying her the right to visit or speak to the child now since Goldman brought him from Brazil to live in New Jersey.

According to The Associated Press, Silvana Bianchi, Sean's grandmother and Goldman's former mother-in-law, filed an emergency appeal with a U.S. judge so she could visit the boy on a recent trip to New Jersey. The request was denied, but a visitation hearing has been scheduled for May.
Silvana Bianchi, Sean Goldman's Brazilian grandmother.
Felipe Dana, AP
Sean Goldman's grandmother, Silvana Bianchi, claims the boy's father, David Goldman, won't let her visit or speak with her grandson. Bianchi, here at a press conference in Rio de Janeiro last year, said in an interview that she hasn't spoken to Sean in more than a month.

The latest move follows an acrimonious pattern that dates back to the marital split between Goldman and his now deceased ex-wife, Bruna Bianchi. After separating, Bianchi took her son to live with her in her native Brazil in 2004. The couple finalized their divorce there, and Bianchi re-married.

In 2008, Bianchi died giving birth to her second child. Goldman made repeated attempts to visit Sean but was refused visitation until U.S. Rep. Chris Smith, R-N.J., started accompanying him on his trips, AP reported.

Pitting Goldman against his former wife's parents, the high-profile case was debated in Brazilian courts for more than a year, until Goldman was finally granted custody. He flew his son back to the United States on Dec. 24, 2009, and refused Silvana Bianchi's request to accompany the boy on the flight.

Now, Bianchi is accusing Goldman of going back on his word to allow the child's grandparents to visit or speak with him at his new home. In an interview with Brazil's Globo TV, Bianchi said it has been over a month since she last spoke with Sean.

"I told (Sean) we are doing everything we can to go visit him," Bianchi said of her last conversation with the boy. "I said, 'I miss you very much.' He asked me, 'When will you come?'"

Goldman has declined requests for interviews, but his lawyer describes the child as adjusting to his new home and doing well in school.

"We requested from Silvana and her husband in January that there be a process to deal with the ongoing family relationship, which is complex because David is getting to know Sean," Patricia Apy, Goldman's lawyer, told the AP. "That was not a process that they were willing to be involved in."




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26/10/2008 free counters

'Só pode estar brincando', reage Silvana, avó de Sean




(E ELE CONTINUA "ARRECADANDO")

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Segundo advogada, pai quer permitir encontro de filho com Silvana.
Brasileira voltou ao Rio após ouvir um não da justiça em Nova York.

Do G1, no Rio


"Ela só pode estar brincando", reagiu a avó materna do menino Sean Goldman, Silvana Bianchi, após saber da declaração da advogada americana que representa o pai David Goldman, que ganhou a guarda da criança na Justiça brasileira. Segundo Patricia Apy, seu cliente quer permitir o acesso da família brasileira ao filho, desde que sob a orientação de um psicólogo.

Declarando-se surpresa, Silvana Bianchi, que chegou ao Rio dos Estados Unidos na noite de domingo (4), depois de tentar durante dez dias ver o neto, comentou:

“Não dá para levar a sério uma pessoa dessa. Ela sabia que eu estava voltando, ela esteve comigo na quinta, na Corte. Ela esteve lá e defendeu que a nossa presença ia interferir nas relações de pai e filho”, declarou a avó.

Em Nova York, a advogada declarou nesta segunda (5): "Nós dissemos a Silvana e ao marido dela em janeiro que haveria um processo para lidar com a relação com a família materna, que é complexo porque David está conhecendo Sean”, disse Apy. “Este é um processo em que eles também devem estar envolvidos”, completou.

A família de Sean no Brasil acrescentou que nunca pediu nada ao pai do garoto que fosse além de vê-lo. E que, se a advogada permite essa visita, que diga quando ela poderia ser realizada, que a família embarcaria imediatamente para os EUA.

Foto: Bill Kostroun / AP

David Goldman e o filho Sean assistem a jogo de basquete entre New York Knicks e Detroit Pistons no Madison Square Garden, em Nova York (Foto: Bill Kostroun / AP)


Filho de David Goldman com a brasileira Bruna Bianchi, Sean nasceu nos Estados Unidos, onde viveu por quatro anos. Em 2004, Bruna levou o filho para passar férias no Brasil e decidiu ficar. Ligou para David, pediu o divórcio e avisou que Sean permaneceria com ela.


Bruna tinha a guarda da criança, se casou novamente com o brasileiro João Paulo Lins e Silva, mas morreu em 2008, depois do parto da filha.

Pai do menino Sean quer permitir visita de família brasileira, diz advogada


Segundo Patricia Apy, pai quer que relação seja mediada por psicólogo.
Avó de Sean voltou ao Brasil após Justiça negar pedido para ver o neto.

Da Associated Press



A advogada Patricia Apy, que representa David Goldman, pai do menino Sean, disse nesta segunda-feira (5), nos Estados Unidos, que seu cliente quer permitir o acesso da família brasileira ao filho, desde que sob orientação de um psicólogo.


“Nós dissemos à Silvana [Bianchi, avó de Sean] e ao marido dela em janeiro que haveria um processo para lidar com a relação com a família materna, que é complexo porque David está conhecendo Sean”, disse Apy. “Este é um processo em que eles também devem estar envolvidos”, completou.


David Goldman e o filho Sean assistem a jogo de basquete entre New York Knicks e Detroit Pistons no Madison Square Garden, em Nova York (Foto: Bill Kostroun / AP)


Filho de David Goldman com a brasileira Bruna Bianchi, Sean nasceu nos Estados Unidos, onde viveu por quatro anos. Em 2004, Bruna levou o filho para passar férias no Brasil e decidiu ficar. Ligou para David, pediu o divórcio e avisou que Sean permaneceria com ela.


Bruna tinha a guarda da criança, se casou novamente com o brasileiro João Paulo Lins e Silva, mas morreu em 2008, depois do parto da filha.

David Goldman conquistou na Justiça brasileira a guarda definitiva do filho em dezembro do ano passado, após uma arrastada batalha judicial. A avó de Sean retornou na noite do domingo (4) ao Brasil, após dez dias nos EUA, dizendo que nem mesmo teve a chance de ver o neto ( veja reportagem em vídeo ao lado ).


Ela e o marido, que segundo a AP já haviam comprado uma casa em New Jersey, onde o garoto vive com o pai, chegaram a encontrar David Goldman e um psicólogo.


Segundo a advogada de Goldman, como o encontro não resultou numa permissão imediata para visitar Sean, os avós deram entrada a um pedido de emergência na Justiça para ver o neto.




Um juiz negou o pedido na semana passada justificando que o caso não podia ser qualificado como uma emergência – e agendou uma nova audiência para tratar do assunto em maio.


“Eu disse a ele [Sean] que faria qualquer coisa para visitá-lo”, disse a avó. “Eu disse que sentia muito a falta dele e ele me perguntou: ‘Quando você vem me ver?’”


O advogado da família nos EUA, Jonathan Wolfe, disse que o casal recorreu à Justiça porque as outras tentativas para ver o neto falharam. Para o advogado, os avós são a ligação de Sean com a mãe [Bruna Bianchi, que morreu em 2008], a pequena irmã e a cultura na qual viveu por 5 anos.


“É uma situação triste e uma situação terrível para este menino”, disse o advogado. “Você não pode simplesmente apagar este lado da família dele.”

Segundo a advogada do pai de Sean, o garoto está se adaptando bem à nova vida com o pai e tem ido bem na escola.


De acordo com Patricia Apy, David Goldman não quer dar entrevistas sobre o assunto e também teria pedido que os avós do garoto não falassem mais sobre o caso na mídia.

David Goldman conquistou na Justiça brasileira a guarda definitiva do filho em dezembro do ano passado, após uma arrastada batalha judicial. A avó de Sean retornou na noite do domingo (4) ao Brasil, após dez dias nos EUA, dizendo que nem mesmo teve a chance de ver o neto ( veja reportagem em vídeo ao lado ).


Silvana afirmou que vai se reunir com os advogados que cuidam do caso nesta segunda-feira à noite, e eles irão orientá-lo sobre o que fazer na situação. Ela disse que irá aguardar a conversa com eles para decidir se retorna aos Estados Unidos.

Silvana e o marido, que segundo a AP já haviam comprado uma casa em New Jersey, onde o garoto vive com o pai, chegaram a encontrar David Goldman e um psicólogo.


Segundo a advogada de Goldman, como o encontro não resultou numa permissão imediata para visitar Sean, os avós deram entrada a um pedido de emergência na Justiça para ver o neto.

Um juiz negou o pedido na semana passada justificando que o caso não podia ser qualificado como uma emergência – e agendou uma nova audiência para tratar do assunto em maio.


“Eu disse a ele [Sean] que faria qualquer coisa para visitá-lo”, disse a avó. “Eu disse que sentia muito a falta dele e ele me perguntou: ‘Quando você vem me ver?’”


O advogado da família nos EUA, Jonathan Wolfe, disse que o casal recorreu à Justiça porque as outras tentativas para ver o neto falharam. Para o advogado, os avós são a ligação de Sean com a mãe [Bruna Bianchi, que morreu em 2008], a pequena irmã e a cultura na qual viveu por 5 anos.


“É uma situação triste e uma situação terrível para este menino”, disse o advogado. “Você não pode simplesmente apagar este lado da família dele.”

Segundo a advogada do pai de Sean, o garoto está se adaptando bem à nova vida com o pai e tem ido bem na escola.


De acordo com Patricia Apy, David Goldman não quer dar entrevistas sobre o assunto e também teria pedido que os avós do garoto não falassem mais sobre o caso na mídia.




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26/10/2008 free counters

Rajadas de vento atingem 75 km/h no Rio


Ventos se intensificaram na tarde desta segunda (5).
Chuva causa alagamentos e leva caos às ruas da cidade.

Do G1, no Rio, com informações da TV Globo

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A passagem de uma frente fria pelo Rio - que alagou ruas e parou o trânsito na cidade - provocou ainda ventos de até 75 km/h nesta segunda-feira (5).

Segundo o Climatempo, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou rajadas de vento de 50 km/h às 16h; de 75 km/h às 17h; de 60 km/h às 18h e de 64 km/h às 19h.

O vento soprou forte também na região do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, que chegou a ficar fechado por duas horas durante a forte chuva que caiu na cidade. Nas proximidades do terminal, as rajadas chegaram perto de 50 km/h às 19h.

Foto: CELSO PUPO/FOTO ARENA/AE

A forte chuva causou alagamento nas imediações da Rua Conselheiro Olegário, no bairro do Maracanã, na Zona Norte do Rio (Foto: CELSO PUPO/FOTO ARENA/AE)

A CET-Rio informou na noite desta segunda-feira (5) que, por causa da forte chuva que atinge o Rio, uma árvore caiu no acesso ao Alto da Boa Vista, na Zona Norte do Rio. O acidente complicou a vida dos motoristas que seguiam para a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

Segundo a CET-Rio, a árvore foi retirada por volta de 21h, mas ainda há retenções no tráfego no local.

Há pontos de alagamentos também na Avenida Brasil e na Linha Vermelha, na altura da Ilha do Governador. Na Lagoa, na Zona Sul do Rio, são afetadas as avenidas Epitácio Pessoa, Borges de Medeiros e Lineu de Paula Machado.

Há alagamentos também na Rua Jardim Botânico, por onde carros trafegam apenas em uma pista.

Foto: Fernanda Mello/VC no G1

Chuva no Rio (Foto: Fernanda Mello/VC no G1)

Pontos de alagamento

A Zona Norte também foi muito afetada pela forte chuva que atinge o Rio na noite desta segunda. Há pontos de alagamento na Praça da Bandeira, na Avenida 24 de Maio, na Rua Teodoro da Silva e no Elevado Paulo de Frontin. Segundo a CEt Rio, o Rio Maracanã, na Tijuca, transbordou, causando transtornos nas vias próximas.

A Guarda Municipal dobrou o turno dos agentes e o efetivo da CET-Rio está nas ruas, segundo o órgão. O Centro de Controle de Operações da CET-Rio também está em alerta total.

Falta luz em sete bairros
A Light informou que, por causa da chuva, trechos de sete bairros ficaram sem luz. A assessoria da companhia informou que técnicos estão trabalhando para normalizar o fornecimento de energia em São Conrado, na Zona Sul, Barra da Tijuca, Jacarepaguá, na Zona Oeste, Alto da Boa Vista, Tijuca, São Cristóvão, na Zona Norte e Ilha do Governador, no subúrbio. A autoestrada Grajaú-Jacarepaguá também está às escuras.

Aeroportos

Após ficar fechado por quase duas horas, o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro, reabriu na noite desta segunda-feira (5). O aeroporto fechou no por volta das 18h30 por causa da forte chuva.


De acordo com o site da Infraero, 13 voos estão atrasados e 15 foram cancelados. Dos 145 voos previstos até às 20h desta segunda-feira, 86 atrasaram e 28 foram cancelados. Ainda segundo a Infraero, a movimentação de passageiros é normal nos saguões de embarque e desembarque do terminal.

Durante a manhã desta segunda, os voos que seguiam em direção ao aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, não puderam decolar do Santos Dumont, causando confusão no terminal.

De acordo com a Infraero no Rio, o aeroporto de São Paulo ficou fechado devido às más condições meteorológicas na capital paulista. A empresa disse que o fechamento durou cerca de 15 minutos, diferentemente do que havia informado mais cedo. O primeiro voo do Rio para Congonhas decolou, segundo a Infraero, às 9h55.


Já o aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, opera apenas por instrumentos. Ainda segundo o site da Infraero, dos 115 voos previstos até às 20h desta segunda, 76 atrasaram e nenhum foi cancelado. A situação também é normal no saguão do aeroporto, sem registro de filas.

Estação ferroviária alagada

A chuva forte também alagou a estação ferroviária de Manguinhos, no subúrbio do Rio. Por medida de segurança, a SuperVia, concessionária que opera o serviço, alterou a circulação dos trens do ramal Saracuruna. Os trens com destino a Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, não estão circulando no trecho Central a Bonsucesso. De Bonsucesso a Saracuruna, o fluxo dos trens segue normal.

Em decorrência da chuva, os trens circulam com a velocidade reduzida o que gera atrasos no serviço.

Foto:  Mariana Karla de Jesus Santos/VC no G1

Carro se arrisca ao enfrentar rua alagada no Maracanã. (Foto: Mariana Karla de Jesus Santos/VC no G1)


Chuva deixa trânsito intenso

Segundo a CET-Rio, a Avenida Brasil apresenta trânsito intenso por causa dos bolsões de água na altura de Caju, Manguinhos, Bonsucesso, Ramos e Parada de Lucas, no subúrbio do Rio.

Os bairros de Tijuca e Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, registram sete pontos de alagamento críticos, como a Avenida 28 de Setembro, Praça da Bandeira, na altura da Rua Matoso, e Avenida Maracanã. A Avenida Presidente Castelo Branco, na altura da Rua Professor Manual de Abreu, também está com pontos de alagamento.

Na Zona Sul, a Rua Jardim Botânico, na altura da Rua Pacheco Leão e do Parque Lage, e a Rua Voluntários da Pátria, na altura da Real Grandeza, estão alagadas.

Ruas alagadas no Maracanã, na Zona Norte do Rio (Foto: Reprodução/CET Rio)

Motoristas também encontram pontos de alagamento na Rua General Garzon, no Jardim Botânico. Na Zona Norte, o Rio Maracanã transbordou e provocou enchente em várias vias do bairro.


Alerta para deslizamentos

A chuva intensa levou a prefeitura a divulgar uma nota em que alerta para a possibilidade de deslizamentos em encostas na região da Bacia de Jacarepaguá e da bacia da Baía de Guanabara. A prefeitura orienta os habitantes de áreas de risco em encostas a se deslocar para locais seguros. As vias urbanas que atravessam as montanhas da cidade também devem ser evitadas.

Temperatura deve cair
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima desta segunda foi de 29,5ºC, registrada em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Já a mínima foi de 21,1ºC, no Alto da Boa Vista, na Zona Norte.

A previsão para esta terça (6) no Rio e na Região Metropolitana é de tempo nublado, com pancadas de chuva isoladas. A temperatura entrará em declínio, entre 22ºC e 25ºC.





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26/10/2008 free counters

Grecia dice que Portugal será «la propia víctima» de la crisis


www.abc.es

El viceprimer ministro heleno asegura en una entrevista al diario luso Jornal de Negócios que lo que ha ocurrido en su país también puede pasar en España

Publicado Lunes , 05-04-10 a las 18 : 20
El viceprimer ministro griego, Theodoros Pangalos, aseguró hoy que Portugal será la "próxima víctima" de la crisis económica y no descartó que los problemas a los que se enfrenta Grecia se expandan por la zona euro. "Lo que nos ha ocurrido es porque estamos en una peor situación, pero puede ocurrir también en España y Portugal", agregó.
En una entrevista al diario portugués Jornal de Negócios, Pangalos confió en que esto finalmente no ocurra y "la solidaridad prevalezca" y se puede "encontrar una salida a la subida de los costes de la deuda". "Pero si esto no ocurre, la próxima víctima será probablemente Portugal", remarcó. Asimismo, recalcó que Portugal no debe permanecer neutral ante el plan de rescate acordado por la Unión Europea para ayudar Grecia o cualquier otro país con problemas económicos. Así, defendió que este acuerdo fue "un buen paso adelante" y supuso "un gran éxito para la zona euro", aunque reconoció que debería ser más sencillo.
Por otro parte, Pangalos acusó a algunos países, como Alemania, de abordar los problemas de Grecia desde un punto de vista "moral y racial", ya que consideran que los problemas de los griegos se deben a que no trabajan lo suficiente y no son tan serios como los alemanes.
El viceprimer ministro griego considera que está opinión "ridícula" y no se corresponde con la realidad. "Las productividad de la industria ha aumentado un 15%, el sector agrícola ha tenido uno de los mayores crecimiento de la zona euro. «Donde están los griegos vagos?», se preguntó.
Por último, culpó a los especuladores de los "injustificados" altos márgenes de la deuda griega y de la percepción del riesgo. Pangalos apuntó que, en el caso del país heleno, el problema se encuentra en el sector público, donde hay muchos trabajadores y una productividad muy baja, así como en el sistema clientelar que el actual Gobierno está intentando eliminar.





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26/10/2008 free counters

Grandma Stopped from Seeing Boy Sent by Brazil Court to Be with Dad in U.S.






RIO DE JANEIRO – The maternal grandmother of Sean Goldman said Saturday that a U.S. court stopped her from visiting her grandson, the 9-year-old boy that a Brazilian court sent to that country last December to put an end to the litigation between the American father and the Brazilian family of the boy’s late mother.

Brazilian grandma Silvana Bianchi, who traveled two weeks ago to the United States to arrange a meeting with her grandson, said through her attorneys in Brazil that a New Jersey judge denied her the right to visit the minor at the request of the boy’s father, David Goldman.

“The United States court accepted Goldman’s argument that, at this time, the visit would be damaging and could affect the boy’s relationship with his father,” the attorney for the boy’s Brazilian relatives, Sergio Tostes, said in a statement cited Saturday by the state news service Agencia Brasil.

The child, the center of a dispute that lasted five years and in which both U.S. President Barack Obama and his Brazilian counterpart, Luiz Inacio Lula da Silva, intervened, was sent to New Jersey last December under a ruling by a Brazilian court.

Brazil’s highest court accepted the American father’s argument in his case against the Brazilian family and ruled that the minor should live with his father in the United States.

Custody of the boy has been disputed since 2004, when his mother, the Brazilian ex-model Bruna Bianchi, took him to Rio de Janeiro, supposedly on vacation, but never returned to New Jersey where they lived.

Bianchi, who got a divorce in Brazil and married an attorney, a member of an influential Rio family, died two years ago in childbirth.

In his statement to Agencia Brasil, the attorney of the boy’s Brazilian relatives said that he will enter an appeal so that the grandmother can visit the boy, and will also ask that the Hague’s Convention on International Child Abduction be respected.

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26/10/2008 free counters

Avó de Sean Goldman diz que não vê o neto há três meses





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26/10/2008 free counters

New dispute over boy brought to NJ from Brazil

HADDONFIELD, N.J. — The grandmother of a boy brought from Brazil to his father's New Jersey home to resolve an international abduction case is complaining that she's not allowed to see the child.

Silvana Bianchi told Brazil's Globo TV on Sunday night that her grandson's human rights are being violated.

The Brazilian woman and her husband arrived in New Jersey last month with hopes of visiting 9-year-old Sean Goldman.

His father, David Goldman, brought him home on Dec. 24 after a five-year international custody battle. The U.S. Congress and Brazil's Supreme Court weighed in on the case, and the presidents of the two countries discussed it when they met last year.

The boy's mother, Bruna Bianchi, took the child to her native Brazil in 2004. There, she divorced Goldman and eventually married a Rio de Janeiro lawyer. After she died giving birth to a daughter in 2008, the abduction case started getting attention around the world.

Goldman traveled repeatedly to Brazil to visit his son. But he did not get to see the boy until U.S. Rep. Chris Smith, a Republican from New Jersey, began accompanying him last year.

At the time, Goldman consistently said that the boy's family in Brazil would be able to see him when the child returned to New Jersey.

When the handoff finally happened last December, Goldman denied Silvana Bianchi's request to board the private jet that flew the child and his father back to the U.S.

Goldman's lawyer, Patricia Apy, says the father is willing to give the boy's maternal grandparents access to the child in time, but he wants a mental health professional involved.

"We requested from Silvana and her husband in January that there be a process to deal with the ongoing family relationship, which is complex because David is getting to know Sean," Apy said.

"That was not a process that they were willing to be involved in."

The couple, who previously owned a home in New Jersey, arrived last month and met with David Goldman and a mental health professional.

Apy said that after that meeting didn't result in immediate visitation, the couple filed an emergency application to see the boy.

A judge denied that emergency request last week on grounds that it didn't qualify as an emergency — and planned a hearing on the visitation matter for May.

Bianchi told Globo that she has not been allowed to speak on the phone with her grandson, who lived with her for much of his five years in Brazil, for more than a month.

"I told (Sean) we are doing everything we can to go visit him," she said. "I said 'I miss you very much.' He asked me, 'When will you come?'"

"I came here to try to hug my grandson, but I'm leaving with an empty hug, I was not able to see Sean," she said.

Their lawyer, Jonathan Wolfe, said the couple resorted to a court filing only because their other efforts to see the boy have been rebuffed. He said the grandparents are the boy's link to his late mother, his little sister and the culture in which he lived for half of his life.

"It's a sad situation; I think it's a terrible thing for this boy," Wolfe said. "You can't erase that side of his family."

Apy said Sean is adjusting well to life with his father, and is doing well in school.

Apy said David Goldman would not grant interviews on the visitation issue. She said he also was seeking to keep the Bianchis from talking about it in the media.



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26/10/2008 free counters

Impiden a abuela visitar al niño que Justicia Brasil envío con su padre a EE.UU.





La abuela materna de Sean Goldman denunció hoy que un tribunal de Estados Unidos le impidió visitar a su nieto, el niño de 9 años que la Justicia brasileña envió a ese país en diciembre pasado para poner fin a un litigio entre su padre estadounidense y su familia materna brasileña.

La brasileña Silvana Bianchi, que viajó hace dos semanas a EE.UU. para gestionar un encuentro con su nieto, aseguró a través de sus abogados en Brasil que un juez de New Jersey le negó el derecho de visitar al menor por petición del padre del mismo, David Goldman.

“La Justicia estadounidense aceptó el argumento de Goldman de que, en este momento, la visita es perjudicial y puede afectar la relación del niño con su padre“, aseguró el abogado de la familia brasileña del menor, Sergio Tostes, en declaraciones citadas hoy por la estatal Agencia Brasil.

El menor, protagonista de una disputa que duró cinco años y en la que llegaron a intervenir los presidentes de Estados Unidos y Brasil, Barack Obama y Luiz Inácio Lula da Silva, fue enviado a New Jersey en diciembre pasado por decisión de la Justicia brasileña.

La máxima corte de Justicia de Brasil, instancia hasta la que llegó el pleito, le dio la razón al padre estadounidense en su litigio con la familia brasileña y determinó que el menor debe vivir con su progenitor en ese país.

La custodia del niño era disputada desde 2004, cuando su madre, la ex modelo brasileña Bruna Bianchi, lo trajo a Río de Janeiro supuestamente de vacaciones, pero nunca regresó a Nueva Jersey, en donde vivían.

Bianchi, que tramitó su divorcio en Brasil y se casó con un abogado miembro de una influyente familia carioca, murió hace dos años por complicaciones en el parto de su segunda hija.

Sean quedó entonces en manos de su padrastro de forma provisional mientras las autoridades dirimían quién tenía derecho a su custodia.

En su campaña por recuperar al niño, Goldman obtuvo apoyo del entonces senador Barack Obama, quien, en marzo de 2009, durante su primera reunión como presidente con el jefe de Estado brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, abogó por el regreso de Sean a EE.UU..

Sobre el caso de Sean también se pronunció en algunas ocasiones la secretaria de Estado de EE.UU., Hillary Clinton, quien pidió el cumplimento de la Convención sobre Secuestros de La Haya.

Los abuelos del menor, que en la época del regreso del niño a Estados Unidos alegaron que la decisión había sido presionada por el Gobierno brasileño por razones comerciales, intentaron que se les permitiera realizar visitas, lo que nunca fue garantizado ni por la Justicia brasileña ni por la estadounidense.

En sus declaraciones a la Agencia Brasil, el abogado de la familia brasileña aseguró que presentará un recurso judicial para que la abuela pueda visitar al niño en el que también pedirá respeto a la Convención sobre Secuestros de La Haya.

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26/10/2008 free counters

Avó de Sean volta ao Brasil sem conseguir ver o menino nos EUA


Silvana Bianchi estava no país há 10 dias para ver o neto, de 10 anos.
Justiça norte-americana decidiu proibir visitas na última quinta-feira (1º).

Mylène Neno Do G1, no Rio


A avó brasileira do menino Sean Goldman, Silvana Bianchi, desembarcou na noite deste domingo (4) de Páscoa no Brasil, dizendo que sequer teve a chance de ver ou falar com o neto. “Estou profundamente decepcionada. É uma crueldade muito grande com o Sean e com a família”, disse Silvana, ao contar que foi impedida de ver o neto nos EUA.

“Meu coração de avó está profundamente triste”, desabafou Silvana, dizendo-se “revoltada”com a decisão da Justiça norte-americana da última quinta-feira (1º) de impedir sua visita ao neto. Segundo Silvana, ela estava no país há dez dias tentando ver o neto.

Para ela, no entanto, mais do que uma decisão judicial, a proibição é uma imposição do pai do menino Sean, o norte-americano David Goldman. "Acho que foi decisão pessoal dele", disse, ao afirmar que a medida contraria "todas as promessas que ele fez à Justiça, ao governo brasileiro e à imprensa de que não cortaria as relações de Sean com a família".

  • Aspas

    Os direitos humanos desta criança mais uma vez não estão sendo respeitados. Há 33 dias que não falo com ele"

“Os direitos humanos desta criança mais uma vez não estão sendo respeitados. Há 33 dias que não falo com ele”, reclamou a avó. "Estou muito preocupada com a saúde mental de Sean. Por que ele está escondendo o menino? Eu não sei por que".

Visivelmente abatida, ela disse que não volta aos EUA até uma decisão da Justiça. Uma nova audiência sobre o caso está marcada para 7 de maio, em tribunal norte-americano.

Justiça dos EUA proíbe visita

No sábado (3), o advogado Sérgio Tostes, que representa a família materna do menino Sean Goldman, de 10 anos, disse esperar que a decisão do tribunal de Nova Jersey, nos Estados Unidos, de impedir que a avó brasileira Silvana Bianchi visite o neto apresse a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a guarda da criança.



Segundo o advogado, Silvana praticamente não teve mais contato com o neto, desde que o STF concedeu uma liminar que determinou que Sean fosse devolvido ao pai biológico, o americano David Goldman, em dezembro de 2009.

“A decisão do tribunal de Nova Jersey descumpre a Convenção de Haia, que diz que o interesse da criança deve prevalecer sobre ações administrativas, legislativas e judiciárias. E prevê que a criança seja ouvida em processos judiciais, como temos tentado junto ao STF. Esperamos agora, que diante desse impedimento de ter contato com a família, o STF decida a questão mais rapidamente”, disse Tostes.


Reunião com pai e psicólogo
Ainda de acordo com Tostes, durante o tempo em que esteve nos Estados Unidos, a avó de Sean conseguiu apenas uma reunião com David Goldman e com o psicólogo que acompanha o menino para tratar da visita. Tostes afirmou que o psicólogo recomendou o contato da avó com Sean.

“Mesmo assim o pai resolveu impedir judicialmente a visita. A decisão da justiça americana saiu na última quinta-feira (1º), sem levar em conta que isso está prejudicando o menino” disse Tostes.

Segundo o advogado, desde que Sean deixou o Brasil, no dia 24 de dezembro, Silvana só conseguiu falar rapidamente com o menino por telefone, algumas poucas vezes. Mesmo assim, afirmou Tostes, a conversa tinha de ser em inglês para que David pudesse controlar o que o menino dizia.

O advogado diz ainda que avó materna recebeu um e-mail que o menino enviou escondido, no qual demonstrava estar vivendo nos Estados Unidos a contragosto e se mostrava aborrecido com a situação.



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26/10/2008 free counters

Impedida de ver Sean, avó apela para menino ser ouvido




A avó do menino Sean Goldman, que deixou o Brasil em dezembro para viver com o pai David Goldman após longa batalha judicial, disse que quer que o neto seja ouvido para decidir com quem quer ficar. As informações foram divulgadas pelo Fantástico. Silvana Bianchi ficou três semanas nos Estados Unidos tentando ver o garoto, mas o encontro foi proibido por decisão da Justiça de Nova Jersey, que atendeu a pedido do pai.

Para a advogada de David Goldman, esse processo atrapalha a reconciliação entre as famílias. Em março do ano passado, David disse ao que não haveria problema em os avós visitarem Sean. Silvana garantiu que, desde janeiro, tentou ligar dezenas de vezes para o neto, mas sempre caiu em secretária eletrônica.

David mandou um e-mail para Silvana dizendo que havia tomado de Sean os dois celulares enviados pelos avós para que o menino mantivesse contato. No entanto, de acordo com a avó, as cinco conversas que aconteceram foi David quem ligou e, nas últimas vezes, ele teria dito para Silvana falar com o neto em inglês.

"Nós estamos fazendo tudo para ver vê-lo o mais rápido possível. Estou morrendo de saudades. Daí ele disse: 'nona, quando é que você vem?'. "Eu vim aqui pra tentar abraçar meu neto e vou sair daqui com um abraço vazio. Não consegui ver o sean", desabafou Silvana.

Entenda o caso
David Goldman, o pai biológico de Sean, lutou para ter a guarda do filho desde a morte de sua ex-companheira, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman para uma suposta viagem de férias de duas semanas com o filho ao Brasil. Eles viviam na cidade de Titon Falls, Estado de New Jersey (EUA). Ao desembarcar no País, contudo, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos.

A partir disso, foi travada uma batalha judicial pela guarda do garoto, na época com 4 anos. No Brasil, a Justiça reconheceu o divórcio pedido por Bruna sem a concordância de Goldman. Diante das leis americanas, eles permaneciam casados. Livre do compromisso com Goldman, Bruna se casou novamente com o advogado João Paulo Lins e Silva, mas no parto do segundo filho ela morreu, em 2008.

Diante da ausência da mulher, David Goldman veio ao Brasil na tentativa de levar o filho de volta aos Estados Unidos. Desde então, ele brigou pela guarda do garoto nos tribunais brasileiros, contra o padrasto de Sean e seus avós maternos.





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26/10/2008 free counters

Impiden a abuela visitar al niño que la Justicia de Brasil envío con su padre a EE.UU.


Río de Janeiro, 3 abr (EFE).- La abuela materna de Sean Goldman denunció hoy que un tribunal de Estados Unidos le impidió visitar a su nieto, el niño de 9 años que la Justicia brasileña envió a ese país en diciembre pasado para poner fin a un litigio entre su padre estadounidense y su familia materna brasileña.

La brasileña Silvana Bianchi, que viajó hace dos semanas a EE.UU. para gestionar un encuentro con su nieto, aseguró a través de sus abogados en Brasil que un juez de New Jersey le negó el derecho de visitar al menor por petición del padre del mismo, David Goldman.

"La Justicia estadounidense aceptó el argumento de Goldman de que, en este momento, la visita es perjudicial y puede afectar la relación del niño con su padre", aseguró el abogado de la familia brasileña del menor, Sergio Tostes, en declaraciones citadas hoy por la estatal Agencia Brasil.

El menor, protagonista de una disputa que duró cinco años y en la que llegaron a intervenir los presidentes de Estados Unidos y Brasil, Barack Obama y Luiz Inácio Lula da Silva, fue enviado a New Jersey en diciembre pasado por decisión de la Justicia brasileña.

La máxima corte de Justicia de Brasil, instancia hasta la que llegó el pleito, le dio la razón al padre estadounidense en su litigio con la familia brasileña y determinó que el menor debe vivir con su progenitor en ese país.

La custodia del niño era disputada desde 2004, cuando su madre, la ex modelo brasileña Bruna Bianchi, lo trajo a Río de Janeiro supuestamente de vacaciones, pero nunca regresó a Nueva Jersey, en donde vivían.

Bianchi, que tramitó su divorcio en Brasil y se casó con un abogado miembro de una influyente familia carioca, murió hace dos años por complicaciones en el parto de su segunda hija.

Sean quedó entonces en manos de su padrastro de forma provisional mientras las autoridades dirimían quién tenía derecho a su custodia.

En su campaña por recuperar al niño, Goldman obtuvo apoyo del entonces senador Barack Obama, quien, en marzo de 2009, durante su primera reunión como presidente con el jefe de Estado brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, abogó por el regreso de Sean a EE.UU..

Sobre el caso de Sean también se pronunció en algunas ocasiones la secretaria de Estado de EE.UU., Hillary Clinton, quien pidió el cumplimento de la Convención sobre Secuestros de La Haya.

Los abuelos del menor, que en la época del regreso del niño a Estados Unidos alegaron que la decisión había sido presionada por el Gobierno brasileño por razones comerciales, intentaron que se les permitiera realizar visitas, lo que nunca fue garantizado ni por la Justicia brasileña ni por la estadounidense.

En sus declaraciones a la Agencia Brasil, el abogado de la familia brasileña aseguró que presentará un recurso judicial para que la abuela pueda visitar al niño en el que también pedirá respeto a la Convención sobre Secuestros de La Haya.






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26/10/2008 free counters

Avó do menino Sean diz que não fala com neto há 33 dias


Por Redação Multimídia ES Hoje (redacao@eshoje.com.br).

Depois de uma tentativa frustrada de visitar o neto, Sean Goldman, nos EUA, a brasileira Silvana Bianchi disse neste domingo de Páscoa (04) que não conseguia conversar por telefone com o menino havia 33 dias. "Estou muito preocupada com a saúde mental de Sean. Estou revoltada porque os direitos dessa criança estão sendo desrespeitados", afirmou, ao desembarcar no Rio.

Segundo ela, o pai de Sean, o americano David Goldman, argumentou que o reencontro não seria pertinente, tese apoiada por uma corte federal de Nova Jersey, na quinta-feira (1º). A devolução do garoto ao pai foi determinada em dezembro pelo STF.

O advogado de Bianchi, Sérgio Tostes, disse que usará veto à visita como argumento na ação no STF e que pedia que o menino fosse ouvido.

Sean, 9, nasceu nos Estados Unidos e aos 4 anos veio com a mãe, Bruna Bianchi Goldman, passar férias no Rio. Dias depois da chegada, Bruna comunicou a David que pedira o divórcio pelas leis brasileiras. Casou-se, pouco depois, com o advogado João Paulo Lins e Silva e em 2008 morreu durante o parto da filha.

Em dezembro, David Goldman obteve a guarda do filho, por decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. Às vésperas do Natal, pai e filho viajaram para Nova Jersey, em avião fretado por uma rede de televisão dos Estados Unidos. (Da Folha de S. Paulo)




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26/10/2008 free counters

Back in Brazil Sean Goldman's Grandmother Asks: Why Is David Hiding the Boy?

2010 - April 2010
Written by José Wilson Miranda
Monday, 05 April 2010 03:47

Silvana BianchiAfter two weeks in the United States trying to meet her grandson, Sean Goldman - the boy who was kidnapped by his own mother at age 4 and taken to Brazil - Silvana Bianchi is back in Brazil where she arrived Easter night without having a chance to see or talk to the now 10-year-old kid.

"I am deeply disappointed." she told Brazilian reporters. "It is a great cruelty to Sean and his family," adding: "My grandmother's heart is deeply saddened."

Bianchi lamented the decision of the American justice and stated that she knew that the main responsible for the verdict was Sean's father, David Goldman. whom se accused of reneging on a promise to her that he would allow her to see the grandson in the United States. "I think this was his personal decision," she said.

Bianchi, visibly dejected, said she doesn't intend to go back to the United States until she receives guarantees that she can see her grandson. A new hearing on the case will only happen May 7.

"Once again the human rights of this child are not being respected. I haven't talked to him for 33 days and I am very concerned about his mental health. Why is he hiding the boy?," she asked addressing Goldman.

Sean Goldman left Brazil after a prolonged legal battle. Then and now, the grandmother wants the boy to be heard so that he can decide with whom he wishes to stay.

Bianchi says that Goldman has taken away the two cell phones she had given him to keep in touch. She revealed that she talked five times with him but always after the father made the call and put the son on the line. She complains that Goldman has asked her to talk in English with the boy.

"We're doing everything to see him as soon as possible. I'm dying with longing. I went there to try to hug my grandson and I had to leave with an empty hug. I wasn't able to see Sean," unburdened Bianchi.

Brazilian Bruna Bianchi Carneiro left Goldman for a supposed two-week holiday trip with her son to Brazil. They lived in the city of Titon Falls, New Jersey (USA). Arriving in Brazil Bruna decided the marriage was over and called Goldman to tell him she wouldn't return to the United States.

Bruna remarried lawyer João Paulo Lins e Silva, but she ended up dying while giving birth to a baby daughter in 2008. Since then, David Goldman has been fighting for his son's custody.

On Saturday, Sergio Tostes lawyer representing the boy's maternal family, said he believes the New Jersey's court decision to prevent Bianchi from meeting her grandson should hasten a decision by Brazil's Supreme Court (STF) on the custody of the child.

"The decision of the court in New Jersey," said Tostes, "does not comply with the Hague Convention, which says that the child's interest must prevail over administrative, legislative and judicial actions. And provides for the child to be heard in court, as we have tried with the STF. We now hope that in the face of such an impediment to have contact with the family, the Supreme Court will decide the issue soon."

Tostes also said that Bianchi received an email, which according to him was secretly sent by Sean who wrote he was living in the United States reluctantly and was very unhappy with the situation.

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26/10/2008 free counters

A marca do fútil

Daniel Bushatsky

Segunda-feira, 5/4/2010


Recentemente a Veja se comparou ao jornalista e escritor norte-americano Gay Talese, um dos criadores do movimento Novo Jornalismo, que incorporava no jornalismo características de literatura (descrição de cenas, diálogos e ponto de vista dos personagens) e que ficou famoso na década de 60, por "entrevistar" Frank Sinatra para a revista Esquire. Na verdade, como não foi possível uma entrevista nos moldes convencionais com o dono da voz mais charmosa que já existiu, Talese se contentou em perseguir o astro para depois descrevê-lo em um artigo não apenas profundo, mas que lhe rendeu fama e uma enorme projeção.

Com certeza esse não foi o início dos jornalistas inconvenientes ou das pseudo-entrevistas. Esses jornalistas não respeitam a intimidade das pessoas e, lógico, possuem na ponta da língua a resposta que lhes dá legitimidade para o que fazem, e não é "nós somos chatos mesmo", mas sim "há liberdade de imprensa" e "a população tem direito de saber a verdade". Se inspiraram nele, mas não entenderam Talese.

Questiono a verdade de que? A população tem direito de saber que dois jornalistas deram uma de Gay Talese e investigaram a vida de Ronaldo, o Fenômeno, mesmo sem este querer. Ou a população tem o direito de saber que o restaurante argentino Pobre Ruan deixa Ronaldo entrar de bermuda, enquanto os outros fregueses, menos famosos, devem vestir calça?

A população também precisa saber, com certeza, como os famosos se vestem ou como se comportam em casa, mesmo contra as suas vontades. Uns podem argumentar que eles que escolheram ser famosos, mas peraí: já não basta as entrevistas concedidas por livre e espontânea vontade?

Pior, já tivemos lições que esta invasão pode resultar em morte ― ou vocês não se lembram da Lady Di?

Pelo menos o escritor americano não se contentou em relatar a vida social e financeira do astro, fazendo análise bem mais profunda e muito mais inovadora.

Mas acho que não muito longe desse tipo de comportamento está a manipulação da mídia no caso Nardoni. Por opção, vi e li pouco sobre o show. O melhor foi a manchete de alguns jornais que diziam que agora a justiça brasileira provou que pode ser célere. Convenhamos, ela só foi célere porque a população precisa de pão e circo! Tanto circo que após a sentença ter sido lida pelo juiz da causa houve queima de fogos de artifício.

Tanto o caso de Ronaldo ― que não quis dar uma exclusiva e foi punido com dois jornalistas na suas costas, quanto o dia a dia do casal Nardoni só provaram duas coisas: a mídia nos manipula e nós gostamos do que nos é vendido!

Ahh, já estava esquecendo o apaixonante BBB 10. No primeiro, torci para ninguém assistir, mas no décimo, e ainda com essa audiência, vi que estou condenado e ficar de lado em algumas conversas de bar.

Se não houvesse a manipulação da nossa futilidade, ninguém estaria tão interessado em saber dos carros do Ronaldo ou da crueldade dos Nardoni. Existem pessoas interessantes dispostas a dar entrevista e crimes mais cruéis do que o de Isabela para nos interessarmos e estudarmos profundamente.

Porém, o que parece, é que gostamos da superficialidade. É melhor sermos fantoches, acompanhando estaticamente o que a mídia comum nos oferece, em vez de nos revoltarmos e buscarmos informações mais precisas em sites e livros especializados ou em podcasts.

A questão é que esta futilidade não tem origem somente na mídia. A propaganda também tem sua parcela de culpa.

Somos bombardeados diariamente com inúmeras marcas e seus respectivos logotipos e desenhos gráficos que as representam. Elas são a representação, em geral, de uma empresa. Se você se lembra da marca, é porque a empresa é famosa e construiu muito bem sua reputação em volta dela.

Há marcas de alto renome, que são aquelas que são famosas no país de origem a ponto de poderem ter proteção em outras localidades. Há, também, as marcas notórias, que são reconhecidas em qualquer lugar do mundo, como a Coca-Cola ou a Havaianas.

Cinco franceses, muito criativos, escolheram mais de 2 mil marcas notórias e filmaram o curta ganhador do Oscar (apenas 17 minutos) que se passa em uma típica cidade americana. O filme joga com o espectador o conhecimento das marcas, logotipos e ícones comerciais que ganham vida e coloca como personagens principais os bonecos da Michelin e Ronald McDonald.

Considerando que os criadores do curta são franceses, quem vocês acham que faz o papel de mau?

O filme demonstra como somos bons de marca. Duvido que qualquer leitor consiga citar 2 mil instituições de caridade, mas aposto que todos conseguirão reconhecer 80% das marcas.

O universo paralelo construído me fez refletir desde o óbvio consumismo em excesso, passando pelo poder das marcas, pelas reportagens dos pseudo-Gay Talese até a nossa futilidade.

Como não nos revoltamos com o excesso de exposição que somos obrigados a aguentar diariamente, permitimos que marcas sejam mais poderosas que pessoas, e acabamos por ter uma visão limítrofe da realidade.

Ronaldo é, com certeza, uma marca notória, e do mesmo jeito que temos interesse em saber que existem Havaianas que valem milhares de dólares, queremos também saber quanto ele dá de gorjeta.

Quanto mais esses assuntos te deixarem irritado, mais perto você estará de ver o fútil das marcas.

Quanto mais esses assuntos te interessarem, mais perto de você estará a marca do fútil.




http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3037

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26/10/2008 free counters

Menina de 4 anos cai do 2º andar de prédio em São Paulo


Publicada em 05/04/2010 às 10h01m

Marcelle Ribeiro, O Globo

SÃO PAULO - Uma menina de 4 anos de idade caiu do segundo andar de um prédio na Rua Martiniano de Carvalho, no bairro de Bela Vista, região central de São Paulo, de uma altura de cerca de dez metros, segundo a Secretaria de Segurança.

Segundo a secretaria, a criança estava sozinha em casa no momento da queda. A Polícia Militar foi chamada ao local por volta das 19h de domingo, pois os pais dela estavam brigando num bar próximo ao prédio, que é uma espécie de cortiço. Quando conversavam com o casal, os PMs foram avisados por uma vizinha de que uma criança havia caído da janela. Os policiais militares encontraram a menina com cortes no rosto, nas pernas e nas mãos e a levaram para a Santa Casa de Misericórdia. A garota está consciente e estável e não corre risco de morrer devido à queda. De acordo com a Santa Casa, ela fez todos os exames necessários e está em observação na Pediatria. Ainda não há previsão de alta.

Ao chegar ao local, policiais civis encontraram a janela por onde a criança caiu quebrada. Não havia tela de proteção no cômodo, que servia ao mesmo tempo de quarto e cozinha à família. O caso foi registrado no 5º Distrito Policial (Aclimação) como queda acidental e lesão corporal culposa. Os pais da menina foram ouvidos no distrito, mas não são considerados "investigados". O delegado de plantão solicitou que fosse feito exame de dosagem alcoólica no casal. Ninguém foi preso.





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26/10/2008 free counters

P#T@ QUE O PARIU : Adolescente é flagrado com carro roubado e detido pela 15ª vez


Jovem e amigo foram presos na Zona Sul da capital.
Caro havia sido roubado há um mês.

Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo


Dois adolescentes foram detidos na madrugada desta segunda-feira (5) na Zona Sul da capital. Eles estavam a bordo de um carro roubado. Um adolescente de 15 anos era quem dirigia o carro. Ele já tinha cinco passagens pela polícia. No banco do carona, estava um menino de 14 anos.

Veja o site do Bom Dia SP


A polícia parou um veículo suspeito nas ruas do Jardim São Jorge, na Zona Sul da capital. De acordo com os policiais, o adolescente de 14 anos, que estava no banco do carona, é um velho conhecido da polícia. Foi a 15ª vez que ele foi parar na delegacia.

"O menor é um velho conhecido da imprensa e da polícia", disse Manuel Batista, sargento da Polícia Militar. O pai do adolescente foi chamado na madrugada para ir à delegacia. Em outubro do ano passado, o adolescente tinha sido flagrado dirigindo o carro do pai. Como das outras vezes, o menor foi embora após algumas horas, acompanhado de um responsável.

Mas, desta vez, ele será encaminhado ao Ministério Público. Segundo o delegado Leonardo Mendonça Ribeiro Soares, o menor poderá receber como penalidade uma advertência até uma internação em uma instituição para menores infratores.

O carro havia sido roubado há um mês em Diadema, na Grande São Paulo. Ele estava estacionado em frente a uma oficina mecânica que pertence ao dono do veículo. O mecânico disse que o carro havia sido roubado por dois adultos. Ele ficou contente em ter o carro de volta mesmo com os amassados que o veículo ganhou no tempo em que ficou com os adolescentes. "Vamos arrumar tudo outra vez e deixá-lo em ordem", comentou José Luis da Silva, o dono do carro.





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26/10/2008 free counters

Cirque du Soleil recebe inscrições para 200 vagas em Porto Alegre até hoje


Salários variam de R$ 800 a R$ 1.200.
É preciso ter ensino médio completo. Inglês fluente é diferencial.

Do G1, em São Paulo


Cena do espetáculo 'Ovo', do Cirque du Soleil, dirigido pela brasileira Déborah Colker. (Foto: Divulgação)

A agência de empregos Allis recebe até esta segunda-feira (5) as inscrições para 200 vagas em Porto Alegre (RS) para o espetáculo "Quidam", do Cirque du Soleil, que acontecerá no final de maio na cidade. O salário varia de R$ 800 a R$ 1.200 e inclui benefícios como vale-transporte e alimentação no local.

Confira lista de concursos e oportunidades


As oportunidades são para os cargos de atendente de bar, caixa, auxiliar de cozinha, cozinheiro bilíngue, garçom, recepcionista, recepcionista bilíngue, vendedor, estoquista, assistente de camarim bilíngue, analista de suporte, auxiliar administrativo, costureira bilíngüe e mâitre.

Os candidatos devem ter ensino médio completo e disponibilidade de horário nos períodos da tarde, noite e finais de semana. É desejável ter experiência na função. Fluência em inglês será considerada um diferencial.

Características como dinamismo, proatividade e facilidade em comunicação também são vistas como essenciais para integrar a equipe do evento.

Inscrição
Os interessados devem entregar o currículo na Avenida Alberto Bins, 665, sala Túlio Piva, no centro de Porto Alegre, das 8h às 18h, ou enviar currículo para cds@allis.com.br. Também é possível fazer o cadastro no site www.allis.com.br.






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26/10/2008 free counters