( O Governo sustentado, (pagamos os seu salários ) pelos brasileiros resolve sustentar (paga) com o dinheiro dos brasileiros os haitianos, além dos cubanos lá em Cuba!
Eles que vão para outro lugar do mundo ou fiquem por e reconstruam o pais como fizeram os japoneses , claro que existe um abismo cultural entre esses povos !
Não queremos que venham para o nosso Brasil ! O que eles tem a acrescentar ? NADA ! Apenas fogem de um pais violento, arrasado, criminoso, faminto, cuja cultura que não nos interessa.
Ou voces pensam que eles não irão repetir seus atos aqui ? Estupros, crimes, roubos, homicidios, drogas , é o que trazem na bagem para o nosso pais e NINGUEM NOS CONSULTOU ????!!!
SE QUISERMOS ESTRANGEIROS , QUE POSSAMOS ESCOLHER !
A Euopra está em crise, que venham os espanhois, os gregos, os italianos , portugueses e suas culturas que irão acrescentar ainda mais , pois já temos a nossa cultuar ligada a eles!
Queremos crescer e os haitianos não sãouma evolução em nenhum sentido!
Ah! li que a Dilma mandou uma verba consideravel aos haitianos que vieram de maneira clandestina , com ordem de quem, ela pode distribuir o nosso dinheiro como se fosse supositório , já não basta a corrupção que ela não combate e ainda apóia , até quando os brasileiros vão aguentar isso ???
a DILMA E O LULA nada fizeram pelo indios do Brasil , crianças morrem doentes e com fome enquanto os dois gastam rios de dinheiro com propaganda e marketing , premios comprados na tentativa de vender a imagem deles para o resto do mundo . O partido (PT) é ganancioso e quer poder, poder e mais poder .Muito parecido com o nazismo , criando rivalidade entre religiões, raças, culturas , sexos e niveis socias, uma desavença geral, ! Nós que sempre nos orgulhamos de nossa paz !
Os nossos indios não merecem a atenção do governo? Eles são os legitmos brasileiros )
PS: Para qualquer caro publico voce tem que ter passado num concurso, ter um nivel de escolaridade e estudar bastante para passar na prova . No Brasil tivemos um presidente que se orgulhava de ser semi- analfabeto, não saber nem ler , escrever , falar direito ( A dilma tambem e ela fez faculdade sei lá do que ) ser grosseiro , deselegante , alcoolatra , trapaceiro , corrupto , como foi que deixamos acontecer ? absurdo! Mesmo sabendo que nossas urnas podem ser fraudadas
Segundo
o voluntário da Paróquia de São Geraldo, Tom Rodrigues, até a
segunda-feira (6), os imigrantes já começarão a receber carteiras de
trabalho e os demais documentos exigidos para a permanência em Manaus
O grupo se juntou aos mais de 4 mil imigrantes do Haiti que
optaram por viver em Manaus, após ao terremoto que devastou o país em 12
de janeiro de 2010
(Alexandre Fonseca)
Mais
400 imigrantes haitianos desembarcaram em Manaus na manhã deste sábado
(4). Os haitianos estão sendo encaminhados à Paróquia de São Geraldo, no
bairro São Geraldo, zona Centro-Sul de Manaus, onde estão recebendo as
primeiras orientações sobre a expedição dos documentos necessários para
ingressar moradia na cidade.
Segundo
o voluntário da Paróquia de São Geraldo, Tom Rodrigues, até a
segunda-feira (6), os imigrantes já devem começar a ter expedidas
carteiras de trabalho e os demais documentos exigidos para a
permanência em Manaus.
“Os
recebermos e agora vamos correr atrás de toda essa documentação. O
maior desafio é abrigar essas pessoas”, disse o voluntário.
Rodrigues
informou ainda que existem conversas na tentativa de viabilizar, junto
ao Governo do Estado, o aluguel de uma pousada próxima ao Terminal de
ônibus T1, para abrigar os haitianos.
“Representantes
do governo do Estado estiveram aqui e apontaram essa possibilidade.
Esperamos que medidas definitivas sejam formuladas e aplicadas”,
ressaltou.
Veja galeria de
imagens da chegada dos haitianos em Manaus.
Exibir mapa ampliado
(sem consultar o povo que a sustenta , Dilma oferece o dinheiro de brasileiros a Cuba, não é meigo?)
31 de janeiro de 2012 | 17h 47
REUTERS
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que o
Brasil pode dar uma grande contribuição para reanimar a frágil economia
de Cuba e destacou os projetos de cooperação que o governo brasileiro
mantém com a ilha.
A visita de Dilma, que chegou na segunda-feira para uma viagem de
dois dias, ocorre em meio a uma série de 300 reformas impostas pelo
governo comunista para revitalizar o modelo econômico de estilo
soviético que mantém o socialismo vivo no país.
"A grande contribuição que nós podemos dar aqui em Cuba é ajudar a
desenvolver todo o processo econômico", disse Dilma a jornalistas após
prestar homenagem à estátua de José Martí, líder da independência cubana
do século 19.
"É um tipo de cooperação na qual todo mundo ganha. Ganha o Brasil por
fazer uma cooperação... com o povo e toda uma estrutura excepcional,
que é visivelmente competente, capaz, na área de biotecnologia, na área
de ciências médicas", disse.
Depois, Dilma foi recebeida pelo presidente cubano, Raúl Castro, na sede do governo comunista.
Na agenda de Dilma, estava prevista ainda uma visita ao porto Mariel,
cerca de 45 quilômetros a oeste de Havana, para observar os andamentos
da modernização de um terminal de contêineres, financiado pelo Brasil e
calculado em 800 milhões de dólares.
"Nós participamos não somente construindo o porto, mas também
trazendo para cá uma cooperação que eu considero estratégica para o
Brasil e para Cuba", disse.
As obras no porto Mariel são realizadas pela construtora brasileira
Odebrecht e devem ser concluídas em janeiro de 2013. Elas incluem uma
"zona especial de desenvolvimento", com indústrias para exportação e
para abastecer o mercado cubano.
Brasília e Havana participam de várias iniciativas, vínculos que
foram fortalecidos durante o mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva.
Cuba, por exemplo, solicitou em novembro um crédito de 200 milhões de
dólares para importar maquinário agrícola e, nesta semana, a Odebrecht
assinou um contrato com um grupo do setor de açúcar para aumentar a
produção da commodity e a capacidade de moagem num engenho do centro-sul
da ilha.
Dilma citou ainda a questão dos direitos humanos, sempre polêmica em
relação a Cuba, que é acusada por dissidentes de violações. A presidente
disse que o tema não deve ser usado para criticar apenas alguns países e
deve ser discutido de maneira multilateral.
(Reportagem de Nelson Acosta)
Haiti
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
République d'Haïti
Repiblik d Ayiti
República do Haiti |
|
Lema: "L'union fait la force" ("A união faz a força") |
Hino nacional: "La Dessalinienne" ("A Dessaliniana")
|
Gentílico: haitiano(a)[1] |
|
Capital |
Porto Príncipe
18° 32' N 72° 20' O |
Cidade mais populosa |
Porto Príncipe |
Língua oficial |
Francês e crioulo |
Governo |
República semipresidencialista |
- Presidente |
Michel Martelly |
- Primeiro-ministro |
Garry Conille |
Independência |
da França |
- Declarada |
1 de Janeiro de 1804 |
- Reconhecida |
1825 |
Área |
|
- Total |
27 750 km² (143.º) |
- Água (%) |
0,7 |
Fronteira |
com a República Dominicana apenas, a leste |
População |
|
- Estimativa de 2008 |
8 121 622 hab. (88.º) |
- Densidade |
292 hab./km² (28.º) |
PIB (base PPC) |
Estimativa de 2007 |
- Total |
US$ : 15,820 bilhões (128.º) |
- Per capita |
US$ : 1 291 (154.º) |
Indicadores sociais |
|
- Gini (2001) |
59,2[2] – alto |
- IDH (2010) |
0,454 (145.º) – baixo[3] |
- Esper. de vida |
60,9 anos (149.º) |
- Mort. infantil |
48,8/mil nasc. (136.º) |
- Alfabetização |
54,8% (154.º) |
Moeda |
Gourde (HTG ) |
Fuso horário |
(UTC-5) |
- Verão (DST) |
não observado (UTC-5) |
Clima |
Tropical |
Org. internacionais |
ONU, OEA, União Latina, CARICOM, AEC, OIF |
Cód. ISO |
HTI |
Cód. Internet |
.ht |
Cód. telef. |
+509 |
Website governamental |
http://www.gov.ht/ |
|
¹ "Dessaliniana" vem de Jean Jacques Dessalines, líder revolucionário do Haiti. |
O
Haiti (em
francês Haïti; no
crioulo haitiano Ayiti), oficialmente
República do Haiti, é um país das
Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha
Hispaniola (ou
Ilha de São Domingos), possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a
República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as
Bahamas e
Cuba a noroeste,
Turks e Caicos a norte, e
Navassa a sudoeste. A capital é
Porto Príncipe (
Port-au-Prince).
-
Os primeiros humanos nesta ilha, conhecida como
Quisqueya pelos índios
arauaques (ou
taínos) e
caraíbas,
[4] chegaram à ilha há mais de 7000 anos. Em
5 de dezembro de
1492,
Cristóvão Colombo chegou a uma grande
ilha, à qual deu o nome de
Hispaniola. Mais tarde passou a ser chamada de São Domingos pelos franceses. Dividida entre dois países, a
República Dominicana e o Haiti, é a segunda maior das
Grandes Antilhas,
com a superfície de 76.192 km² e cerca de 9 milhões de habitantes. Com
641 quilômetros de extensão entre seus pontos extremos, a ilha tem
formato semelhante à cabeça de um
caimão, pequeno
crocodilo abundante na região, cuja "boca" aberta parece pronta a devorar a pequena
ilha de La Gonâve. O litoral norte abre-se para o
oceano Atlântico, e o sul para o
mar do Caribe (ou das Antilhas).
A Ilha Hispaniola foi visitada por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do
século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à
França pela
Espanha em
1697. No
século XVIII, a região foi a mais próspera colónia francesa na América, graças à exportação de
açúcar,
cacau e
café.
Após uma revolta de escravos, em
1794, o Haiti tornou-se o primeiro país do mundo a abolir a escravidão. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em
1801, o ex-escravo
Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder
Jean Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em
1803.
No ano seguinte, foi declarada a independência (o segundo país a se
tornar independente nas Américas) e Dessalines proclamou-se imperador.
Como forma de retaliação, em 1804, os escravistas europeus e
estadunidenses mantiveram o Haiti sob bloqueio comercial por 60 anos.
Em 1815
Simon Bolívar
refugiou-se no Haiti, após o fracasso de sua primeira tentativa de luta
contra os espanhóis. Recebeu dinheiro, armas e pessoal militar, com a
condição de que abolisse a escravidão nas terras que libertasse.
Posteriormente, para por fim ao bloqueio, o Haiti, sob o governo de
Jean Pierre Boyer, cercado pela frota da ex-metrópole, concordou em
assinar um tratado pelo qual seu país pagaria à França a quantia de 150
milhões de francos a título de indenização. A dívida depois foi reduzida
para 90 milhões, mas assim mesmo isso exauriu a economia do país.
Após período de instabilidade, o Haiti foi dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela
Espanha. Em
1822, o presidente
Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em
1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do
século XIX ao começo do
século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos
Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre
1915 e
1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em
1946, foi eleito um presidente negro,
Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico
François Duvalier foi eleito presidente em
1957.
[editar] A ditadura de Duvalier
François Duvalier, conhecido como
Papa Doc, apoiado pelos Estados Unidos no contexto da
Guerra Fria, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos
tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de
1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a
Igreja Católica. Papa Doc morreu em
1971 e foi substituído por seu filho,
Jean-Claude Duvalier - o
Baby Doc.
Em
1986,
Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se
intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu
lugar o General
Henri Namphy. Eleições foram convocadas e
Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de
1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General
Prosper Avril.
[editar] Eleito o padre Aristide
Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de
1990, vencida pelo padre
salesiano Jean-Bertrand Aristide, ligado à
teologia da libertação. Em setembro de
1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General
Raul Cedras e se exilou nos EUA. A
Organização dos Estados Americanos (OEA), a
Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.
Em julho de
1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em
Nova York,
acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças
Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o
desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de
Paz da ONU. O elevado número de refugiados haitianos que tentavam
ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de
Aristide. Em maio de
1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil,
Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de
1995.
Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma
intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de
sítio em 1º de agosto.
Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou
no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares haitianos
renunciaram a seus postos e foram amnistiados. Jonaissant deixou a
presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia
destroçada pelo bloqueio comercial e por convulsões internas.
No período de 1994-
2000,
apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o
Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, não puderam
ser implementadas reformas políticas profundas.
A eleição parlamentar e presidencial de 2000 foi marcada pela
suspeita de manipulação por Aristide e seu partido. O diálogo entre
oposição e governo ficou prejudicado. Em
2003, a oposição passou a clamar pela renúncia de Aristide. A
Comunidade do Caribe,
Canadá,
União Europeia,
França,
Organização dos Estados Americanos e
Estados Unidos, apresentaram-se como mediadores. Entretanto, a oposição refutou as propostas de mediação, aprofundando a crise.
Em fevereiro de
2004, ex-integrantes do exército haitiano (
tontons macoutes) deram início a um levante militar em
Gonaives,
espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradualmente,
os revoltosos assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos
esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto
Príncipe, onde se preparava uma resistência pro-Aristide.
[editar] Deposição de Aristide e a MINUSTAH
Aristide foi retirado do país por militares norte-americanos em
29 de fevereiro, contra sua vontade, e conseguiu asilo na
África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente do Supremo Tribunal (
Cour suprême), Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência interinamente e requisitou, de imediato, assistência das
Nações Unidas
para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a
segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o
envio da Força Multinacional Interina (MIF), liderada pelo
Brasil, que prontamente iniciou seu desdobramento.
Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a
paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a
Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (
MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em
1º de junho de 2004. Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General
Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do
Exército Brasileiro, posteriormente sucedido pelo General
Urano Teixeira da Mata Bacelar que morreu no Haiti em Janeiro de 2006.
[5] O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes:
Argentina,
Benin,
Bolívia,
Brasil,
Canadá,
Chade,
Chile,
Croácia,
França,
Jordânia,
Nepal,
Paraguai,
Peru,
Portugal,
Turquia e
Uruguai.
[editar] Terremoto de 2010
-
Em
12 de janeiro de
2010, um
terremoto de proporções catastróficas, com
magnitude sísmica 7,0 na
escala de magnitude de momento[6] (7.3 na
escala de Richter[7]), atingiu o país a aproximadamente 22
quilômetros da capital,
Porto Príncipe.
Em seguida, foram sentidos na área múltiplos tremores com magnitude em
torno de 5.9 graus. O palácio presidencial, várias escolas, hospitais e
outras construções ficaram destruídos após o terremoto e estima-se que
80% das construções de
Porto Príncipe
foram destruídas ou seriamente danificadas. O número de mortos não é
conhecido com precisão. Em 3 de fevereiro, o Premiê Jean-Max Bellerive
afirmou que já passa de 200 mil o número de óbitos, e o número de
desabrigados pode chegar aos três milhões. Diversos países
disponibilizaram recursos em dinheiro para amenizar o sofrimento do país
mais pobre do continente americano. O presidente norte-americano Barack
Obama, afirmou logo após a tragédia que o povo haitiano não seria
esquecido, obrigando a comunidade internacional a refletir sobre a
responsabilidade dos países que exploraram e abandonaram o Haiti.
[8] Segundo as
Nações Unidas, o sismo foi o pior desastre já enfrentado pela organização desde sua criação em 1945.
[9]
-
O terreno do Haiti consiste principalmente de montanhas escarpadas
com pequenas planícies costeiras e vales fluviais. O leste e a zona
central é um grande planalto elevado.
A maior cidade é a capital,
Porto Príncipe, com 2 milhões de habitantes, seguindo-se-lhe
Cap-Haïtien
com 600 000. O Haiti encontra-se na placa Caribenha, que possui,
relativamente, um pequeno tamanho quando comparadas as placas
Sul-americana e Norte Americana. Estas "comprimem" a placa Caribenha e
faz com que a região do Haiti se torne instável e propensa a terremotos.
A incidência de falhas é o fator agravante, uma vez que um simples
movimento para cima ou para baixo faça com que os tremores sísmicos
gerem uma grande catástrofe.
[editar] Demografia
-
Embora a
densidade populacional
do Haiti suba em média a 270 habitantes por quilômetro quadrado, a sua
população está concentrada nas zonas urbanas, planícies costeiras e
vales. Cerca de 90% dos haitianos são de ascendência
africana. O resto da população é principalmente
mulata, de ascendência mista
caucasiana-africana. Uma minúscula minoria descende diretamente
europeus ou
levantinos. Cerca de dois terços da população vivem em áreas rurais.
O
francês é uma das duas línguas oficiais, mas é falado só por cerca de 10% da população. Quase todos os haitianos falam
Krèyol (Crioulo), a outra língua oficial do país.
Religião no Haiti[10] |
Religião |
|
|
% aprox. |
|
Católicos |
|
80% |
Protestantes |
|
16% |
Outras religiões |
|
3% |
Não religiosos |
|
1% |
-
O
catolicismo romano é a religião de estado, professada pela maioria populacional. Houve várias conversões ao
protestantismo sendo agora essa a segunda mais popular religião do país. Muitos haitianos também praticam tradições
vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã.
A padroeira do Haiti, na
Igreja Católica, é
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
-
O Haiti é uma
república presidencialista com um Presidente eleito e uma Assembleia Nacional. A
constituição foi introduzida em
1987 e teve como modelo as constituições dos
Estados Unidos da América e da
França. Foi parcial ou completamente suspensa durante alguns anos, mas voltou à plena validade em
1994.
[editar] Subdivisões
-
O Haiti está dividido em dez
departamentos:
-
No século XVIII, o Haiti, então chamado de
Saint-Domingue, e governado pelos
franceses, era a mais próspera colônia no
Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundância de colheitas e atraiu milhares de colonizadores franceses.
Desde o período de
colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia
açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar
brasileiro no
século XVII e junto com toda produção das
Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na
Europa.
Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de
exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como
banana,
manga,
milho,
batata-doce,
legumes,
tubérculos e muito mais.
Atualmente sua economia se encontra destroçada e em ruínas. O país
permanece extremamente pobre e sem perspectivas a curto prazo, sendo o
mais pobre da
América, 45,2% da população é
analfabeta, a
expectativa de vida é de apenas 60,9 anos. Sua renda
per capita é extremamente baixa.
-
Feriados
Data |
Nome em português |
Nome local |
Observações |
|
|
|
|
Referências
[editar] Ver também
Presidentes de Cuba e Haiti chegam a Caracas para cúpula da Alba
(AFP)
–
Há 1 dia
CARACAS — Os presidentes cubano, Raúl Castro, e haitiano, Michel
Matelly, chegaram nesta sexta-feira a Caracas, para assistir, no
domingo, à cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América
(Alba), e participar, no sábado das comemorações do 20º aniversário da
tentativa de golpe de Estado de Hugo Chávez, em 1992.
Raúl Castro,
que foi recebido no aeroporto internacional de Caracas pelo presidente
venuelano, viajou acompanhado do vice-presidente, Ricardo Cabrisa, e do
ministro do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro, Rodrigo
Malmierca, noticiou anteriormente a televisão cubana.
O presidente
cubano, que não fez declarações em sua chegada, tem previsto assistir
no sábado aos atos de comemoração pelo 20º aniversário da fracassada
tentativa de golpe de Estado, liderada por Chávez em 1992, contra o
então presidente Carlos Andrés Pérez, e que será celebrado com uma
parada militar.
Momentos depois, o presidente do Haiti, Michel
Martelly, também chegou ao país para assistir ao encontro na qualidade
de observador. Ainda são aguardados outros presidentes que participarão
da cúpula, como o boliviano Evo Morales.
Martelly viajou à
Venezuela para participar, no domingo, da cúpula da Alba, bloco de
cooperação impulsionado por Caracas e Havana.
"Até o momento, o
Haiti tem um status de observador na Alba e vou participar desta reunião
para explorar as oportunidades para o meu país", explicou Martelly à
imprensa no aeroporto de Porto Príncipe.
Ex-cantor popular que
chegou ao poder em maio passado, Martelly explicou que esperava que ao
assistir à cúpula da Alba, seu país possa se beneficiar das vantagens
trazidas pelas organizações regionais.
"Para alguns, isto pode ser
considerado uma tomada de posição, eu não vejo assim. O Haiti não está
em guerra com ninguém. É um país que tem o direito de se associar com
outros para o bem-estar do seu povo", afirmou o presidente.
Na
sede do ministério das Relações Exteriores venezuelano, chanceleres
analisavam uma agenda de 16 pontos para apresentar aos presidentes.
02/02/12 - 00:00 > POLÍTICA
No Haiti, Dilma discute sobre saúde, agricultura e usina hidroelétrica
Agências
brasília - A presidente Dilma Rousseff chegou ontem ao Haiti
para a primeira visita ao país mais pobre da América Latina. Ela teve
encontro e almoço com o presidente Michel Martelly, que a recebeu no
aeroporto.
Dilma visitou os militares brasileiros que fazem parte
do batalhão da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti
(Minustah). A presidente também se reuniu com empresários e diretores de
organizações não-governamentais que atuam no país, como o ator
norte-americano Sean Penn.
Dilma foi recebida na base diplomática
do governo haitiano, no aeroporto internacional Toussaint Louverture,
com faixas que continham sua foto e a frase, em português e em francês,
"Bem-vinda Dilma, esta é sua casa".
No trajeto até o Palácio
Nacional - praticamente destruído no terremoto de 2010 - foram colocadas
nas ruas as mesmas faixas, além de bandeiras do Brasil e do Haiti.
A
imigração haitiana ao Brasil será um dos temas centrais da conversa
entre os dois presidentes. Apesar das críticas no Brasil, a medida foi
bem recebida no Haiti, que a viu como uma possibilidade de diminuir a
rede ilegal de transporte para o Brasil via Equador e Peru.
Outros
temas que entraram na pauta foram a cooperação em saúde - o Brasil
financia a maior parte da reestruturação da área no país e levou médicos
brasileiros para trabalhar com os cubanos nas medidas de implantação de
um sistema comunitário de atendimento.
O Brasil também ofereceu
aos haitianos cem vagas para treinamento de policiais pela Polícia
Federal. A intenção é preparar a polícia haitiana para a gradual
retirada das tropas da Minustah, que começa em março. A presidente
deveria retornar ainda ontem ao Brasil, devendo chegar na madrugada de
hoje.
Oportunidades
Pouco mais de mil haitianos já
deixaram o Acre e migraram para outros estados. A informação é do
governador do estado, Tião Viana, que esteve reunido no Ministério do
Planejamento com o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), Maurício Muniz.
"O governo da presidente Dilma tem sido
muito solidário, tem transferido apoio. Temos buscado oportunidades de
trabalho digno para essas pessoas. Eles têm migrado para outros estados e
têm achado oportunidades", disse.
Com Fidel Castro
A
presidente Dilma Rousseff participou de um encontro com Fidel Castro, na
terça-feira.. Esse encontro foi acompanhado por uma comitiva reduzida e
não estava previsto na agenda oficial. Dilma se reuniu com Fidel logo
depois um almoço oferecido a ela por Raúl Castro.