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domingo, 4 de julho de 2010

Michael Jackson vs Mr. Bean






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26/10/2008 free counters

Usina de gás de urânio entra em testes em Iperó-SP

AE - Agência Estado

Há movimento no abrigo do programa nuclear brasileiro. A etapa estratégica da construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa, no Centro Aramar, foi concluída e já entrou em testes. Houve pequena antecipação no prazo previsto. Assim, a montagem da unidade de produção e manuseio do gás ficará pronta em outubro.

Os ensaios ainda ?a frio? - ou seja, sem elemento radioativo - devem durar cerca de 150 dias. A produção regular, fixada em 40 toneladas por ano, começa no primeiro trimestre de 2011. Há mais, na área de quase 852 hectares, a 130 quilômetros de São Paulo, no município de Iperó. Ali funciona regularmente há poucos meses uma cascata das mais novas ultracentrífugas, as avançadas máquinas que enriquecem o urânio, dando a ele capacidade energética.

O conjunto está em desenvolvimento. Cada unidade, feita de finos metais e seguindo sofisticados conceitos de repulsão magnética - que mantém partes móveis sem atrito - é 30% mais eficiente que a geração anterior, a 1/M2, incorporada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB) faz seis meses. As 1/M2 por sua vez, têm rendimento 15% superior ao lote anterior.

Ao longo desse ano a INB vai comissionar um grupo das ultracentrífugas ainda mais modernas. "Quase simultaneamente será montado o quarto conjunto, também destinado à área de produção da Fábrica de Combustível de Resende, no Rio", diz o comandante André Ferreira Marques, do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, onde coordena a área de propulsão nuclear. A meta da INB é dispor de dez cascatas de enriquecimento até 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Iperó - São Paulo
Brazil


maps

Iperó

From Wikipedia, the free encyclopedia

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Coordinates: 23°21′01″S 47°41′19″W / 23.35028°S 47.68861°W / -23.35028; -47.68861

Coat of arms
Map of the state of São Paulo, Brazil pointing Iperó
Statistics
State: São Paulo
Meso-region: Paulista Macro-Metropolitan Meso-Region
Microrregions: Sorocaba
Founded: March 21, 1964
Location: 23.35/23°28'14" S, 47.69/47°44'5" W
Area: 171.44 km²
Population: 22,390 (2004)
Ranked 273rd
Population density: 130.6/km²
Elevation: 590 m
Postal code: 18560-xxx
Area/distance code: (00)55-15
Climate: Subtropical
Name of habitants or denomym: Iperoense
Website: www.ipero.sp.gov.br
Population Statistics
Urban: 12,649
Rural: 5,735
Other
Literacy rate: 91.8%

Iperó is a municipality in the state of São Paulo in Brazil. Its latitude is 23.35/23°28'14" S and the longitude is 46.69/47°44'05" W. The population in 2004 was 22,390 and the area is 171.44 km². The elevation is 590 m. The Rio Sorocaba flows near Iperó and is accessed with the highway known as the SP-280.

Contents

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[edit] Population history

Year Population Change Density
2001 18,384 - 107.57/km²
2004 16,030 2,354 or 12.8% 130.6/km²

[edit] Demographics

According to the 2000 IBGE Census, the population was 18,384, of which 12,649 are urban and 5,735 are rural. Its life expectancy for the city was 72.42 years. The literacy rate was at 91.8%.

[edit] History

A touristic point, marks the history of Fundição Ipanema.

[edit] External links



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26/10/2008 free counters

Chávez ameaça expropriar bens de banqueiro

Autor(es): Agencia o Globo/ Mariana Timóteo da Costa
O Globo - 03/07/2010



Presidente tenta desviar a atenção de escândalo de 120 mil toneladas de comida estragada em estatal venezuelana

Nas declarações mais contundentes sobre o escândalo "Podreval", o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, minimizou ontem o fato de 120 mil toneladas de alimentos estragados terem sido encontrados no último mês nos porões da estatal de petróleo PDVSA. Apesar de lamentar o ocorrido e querer punir os culpados, Chávez disse que o caso "nem se compara" ao do banqueiro Nelson Mezerhane - presidente do Banco Federal, sob intervenção do governo desde 14 de junho, e cuja prisão foi decretada pelo Ministério Público há dois dias, sob a acusação de ter fugido do país com milhões de bolívares de seus clientes.



Chávez discursou numa cerimônia que os críticos chamaram de "teatro político" e entregou, pessoalmente, certificados de depósitos ao primeiro bloco de correntistas do Banco Federal. Mezerhane, que também é acionista da rede de TV "Globovisión", crítica ao governo, alega que a intervenção no banco de quase 300 mil correntistas e o processo contra ele têm motivação política.



Chávez insinuou ainda que o governo pode confiscar as propriedades do banqueiro e de seu sócio na "Globovisión", Guilermo Zuloaga, também foragido, e advertiu que a Justiça vai buscá-los até "os confins da Terra". Mas afirmou estar disposto a "sentar-se e tomar um café com eles, caso se apresentem".



- Como eles e outras pessoas vivem fora do país? Como fazem com o dinheiro? - indagou Chávez.



55% dos venezuelanos culpam presidente pela crise



O presidente venezuelano elogiou o fato de a maioria dos antigos correntistas do Banco Federal terem passado a ser clientes do estatal Banco da Venezuela. Comparou a intervenção do banco de Mezerhane ao caso da comida podre que, segundo analistas, pode afetar a popularidade de seu governo às vésperas das eleições legislativas de setembro. Ontem, uma pesquisa de opinião realizada pela Consultores 21 mostrou que 55% dos venezuelanos culpam o presidente pela crise.



- O caso de corrupção do Banco Federal é mil vezes mais grave do que o dos alimentos, porque foi premeditado. Duvido que o caso dos alimentos tenha sido premeditado - disse Chávez, lembrando que o Ministério Público ontem mesmo indiciou o ex--presidente e dois ex-gerentes da rede de mercados populares Pdval, onde a comida seria vendida.



Diante de rumores de que o ministro da Energia e do Petróleo, Rafael Ramírez, que também preside a PDVSA, seria afastado do governo, o presidente criticou a perseguição da "Globovisión" e da mídia opositora à Presidência.



- Se há tanta gente descontente, sugiro que se convoque um referendo revogatório de meu mandato - declarou o presidente, que já enfrentou um, em 2004.



Para o cientista político Carlos Romero, a guerra entre Estado e propriedade privada tem como objetivo afastar o governo do debate eleitoral. E mostra que Chávez está perdendo o controle da crise.



- Mas, em vez de buscar colaboração e admitir que o Estado é ineficiente, ele quer controlar mais. A Lei de Comunas, que deve ser votada pelo Congresso de maioria governista na semana que vem, é uma prova - diz o professor da Universidade Central da Venezuela.



A lei prevê a criação de uma estrutura municipal paralela, transferindo as atribuições de municípios a comunas socialistas - a exemplo do que existia na extinta União Soviética.

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26/10/2008 free counters

O goleiro, a namorada, o bebê e o Flamengo

03/07/2010 - 00:11 - Atualizado em 03/07/2010 - 18:15

Ruth de Aquino
Revista Época
RUTH DE AQUINO
é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
raquino@edglobo.com.br

O Flamengo tem mais de 33 milhões de torcedores no Brasil. Seu goleiro Bruno, de 1,91 metro, é ídolo e o capitão do time. Afastado pelo clube como suspeito do sumiço da namorada, Bruno “torce para que ela possa aparecer viva”. Todos nós torcemos para que Eliza não esteja morta. Que esteja sã e salva, especialmente pelo bem de Bruninho, de 4 meses, filho dela e talvez dele. Se Eliza tiver sumido para sempre, o que começou como romance clandestino pode ficar inscrito como mais uma violência inadmissível contra uma mulher, com base na certeza da impunidade.

Os risos de Bruno em treinos na semana passada me chocaram. Bruno está rindo de quê? Se o objetivo foi aparentar tranquilidade, a mim pareceu insensibilidade. Afinal, a ex-namorada saiu do Rio de Janeiro com o amigo pessoal de Bruno, o Macarrão, para ir a Minas Gerais ao encontro do goleiro rubro-negro. O bebê, até hoje não reconhecido por Bruno, foi entregue por Macarrão ao goleiro e a sua mulher oficial, Dayanne, no sítio mineiro. Ninguém registrou o sumiço de Eliza. O bebê ficou escondido, a mulher de Bruno mentiu para a polícia e tentou se livrar da criança, passando Bruninho para desconhecidos com a ajuda de amigos do marido. O caseiro afirmou que Bruno e Eliza estiveram juntos nos dias 8 e 9 de junho, desmentindo a versão do atleta de que o último encontro teria sido “há dois, três meses”.

É para rir?

Eu me pergunto qual deve ser a atitude do Flamengo, presidido por uma mulher, Patrícia Amorim. É bom para a imagem do clube permitir que Bruno use o campo de treinamento como palco para se defender? Mesmo acreditando na inocência dele?

O caso é obscuro, há muitas contradições. A reportagem que começa na página 82 mostra quem são os personagens e o que falta esclarecer. Não se pode culpar Bruno sem provas. Ele diz que a ex-namorada sumiu para resolver “questões pessoais” e está viva. Os fãs que o aplaudem no Maracanã estão na torcida.

Qualquer que seja o desfecho, algumas coisas ficam dolorosamente claras. É uma batalha quase perdida neste país confrontar o poder de quem tem dinheiro e prestígio – se quem protestar for uma anônima qualquer. O suspeito – ou réu – pode ser um senador, um diretor de jornal ou o goleiro do time mais popular do país, com salário mensal de R$ 300 mil e histórico de brigas e infrações por excesso de velocidade. Eles costumam estar acima do bem e do mal. Não são pessoas comuns.

Neste caso, um dos incidentes estarrecedores aconteceu no ano passado. Eliza, grávida de cinco meses, foi à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, no Rio, denunciar Bruno por agressão, ameaça de morte e tentativa de obrigá-la a abortar. Gravou um vídeo para o jornal carioca Extra: “Ele me deu dois bofetões... Enfiou uma arma na minha cabeça... E me disse: ‘Sou frio e calculista. Vou deixar a poeira baixar e vou atrás de você. Se eu te matar e te jogar em qualquer lugar, as pessoas nunca vão descobrir que fui eu’”. Eliza pode ter inventado tudo isso, não? Tudo não. Bofetões foram comprovados em exame de corpo de delito. E, segundo peritos, “substância abortiva” foi encontrada na urina da jovem.

O único Bruno sem dúvida inocente tem 4 meses. Sua mãe sumiu e ele é "filho de pai desconhecido"

Um laudo que normalmente sai em 72 horas demora mais de oito meses para ficar pronto? Eu queria saber de que adianta uma mulher ir a uma delegacia de proteção à mulher no Brasil.

O caso repercutiu na ONU. O Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem) achou exagerado o número de “tramas cruéis” contra mulheres no Brasil. Além do sumiço de Eliza, citou o assassinato da advogada Mercia Nakashima, de 28 anos. Seu corpo foi encontrado no mês passado numa represa no interior de São Paulo e o principal suspeito é o ex-namorado. No Rio, na semana passada, uma psiquiatra concluiu que outro Bruno (Kligierman) estava “inteiramente capaz” quando estrangulou a estudante Bárbara Calazans, de 18 anos, no ano passado.

Não sabemos se o goleiro Bruno é inocente ou culpado. “Deixei nas mãos de Deus, Deus sabe o que faz”, disse ele. Nesse mistério, o único Bruno sem dúvida inocente tem 4 meses de idade. Sua certidão indica “pai desconhecido”. O jogador de futebol temente a Deus poderia concordar em fazer exame de paternidade. Não precisa esperar Eliza reaparecer.



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26/10/2008 free counters

Eliza estava confiante em acordo com Bruno


Ela acreditava que ele se submeteria ao teste de paternidade

João Marcello Erthal

Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno, do  Flamengo

Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo (AE)

Ele se reaproximou e pediu que Eliza retirasse a queixa por agressão. Ela aceitou, mas a ação não dependia mais dela

Em seu último contato com a advogada Anne Faraco, em 4 de junho, Eliza Samudio demonstrava otimismo e estava convencida de que o goleiro Bruno, do Flamengo, aceitaria fazer o teste de DNA para, então, assumir formalmente a paternidade de Bruninho, nascido em fevereiro. Eliza, que nunca teve emprego fixo e pulava de casa em casa, sempre vivendo de favor de amigos, deixou São Paulo em meados de maio deste ano para, a pedido do jogador, negociar os termos de um acordo paralelamente à ação que ainda corre na Justiça. Ela também avisava que estava indo para Minas Gerais. “Sempre desaconselhei essa aproximação com o Bruno. Dizia a ela que, pela Justiça, ela poderia conseguir mais e de forma mais segura”, conta a advogada.

A advogada achou estranha a reaproximação do jogador, que durante a gravidez pouco ajudou - “dava às vezes 100 reais por semana”, lembra - e não concordou em auxiliar nas despesas do parto. Mas, aos poucos, Anne passou a concordar que Bruno vinha se afeiçoando pelo menino. “Ele perguntava, pedia fotos para mostrar à família, passou a ajudar com mais dinheiro, dando até 1 000 reais”, afirma Anne.

Na reaproximação, Bruno fez também um pedido: queria que Eliza retirasse a queixa de agressão contra ele, que deu origem a uma ação em que o jogador é réu por seqüestro e cárcere privado. Numa madrugada de outubro, Bruno teria procurado Eliza e exigido que ela abortasse.

Em depoimento à policia, ela afirmou que chegou a ficar sob a mira de uma arma apontada pelo goleiro. Por causa das ameaças, ela voltou a viver em São Paulo, com uma amiga. Mas como Bruno disse a ela que o processo estava dificultando as negociações dele com um clube europeu, ela se dispôs a retirar a queixa. Só não fez isso porque a lei não permite. “Ela chegou a ir à delegacia no Rio para retirar a queixa, mas lá descobriu que a ação já não dependia mais dela. Cheguei a aconselhar que ela só tentasse voltar atrás na denúncia caso tivesse o acordo assinado”, conta a advogada.

Eliza continuou apostando no entendimento, e Anne enviou ao advogado do jogador, Michel Assef Filho, a minuta do acordo: caso o teste de DNA fosse positivo, Bruno deveria fazer um declaração de escritura pública de paternidade, pagar pensão equivalente a 10% do salário que ganha no Flamengo (cerca de 15 000 reais, nos cálculos da advogada), incluiria a criança em um plano de saúde e arcaria também com moradia para ela e o bebê. O acordo foi rejeitado por Assef, que aceitou apenas o plano de saúde e um valor fixo de 3 500 reais. Pelos relatos de Anne, Eliza tinha pressa de resolver a situação, e dizia: “Para quem não tem nada, o que ele oferecer já ajuda”.

Não ter nada, no caso, não era força de expressão. Depois do nascimento de Bruninho, Eliza já não conseguia mais ficar na casa de amigos como antes, e chegou a ser aconselhada a voltar para a casa do pai, em Foz do Iguaçu. A relação da jovem com o pai não era das melhores. Abandonada pela mãe aos dois meses de idade, Eliza foi criada pelo empresário Luís Carlos Samudio com sua segunda mulher, Sílvia. Saiu de casa assim que atingiu a maioridade, e se relacionava pouco com a família. Seu pai tem três filhos com Silvia, dois adolescentes e uma menina de quatro anos. Eliza não chegou a conhecer a irmã mais nova.



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26/10/2008 free counters

Caso Bruno: pontos obscuros intrigam a polícia





03 de julho de 2010 05h16 atualizado às 08h26



A estudante paranaense Eliza Samudio, 25 anos, está desaparecida desde a noite de 25 de junho
Foto: Reprodução


A polícia de Minas Gerais está montando um grande quebra-cabeça para desvendar o misterioso do desaparecimento da estudante Eliza Silva Samudio, 25 anos, ex-amante do goleiro Bruno Souza, do Flamengo. Entre as peças que os agentes tentam encaixar estão as imagens das câmeras de circuito interno do Condomínio Turmalina, em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte, onde o atleta tem sítio. Os investigadores procuram entender o entra e sai de carros e de pessoas no imóvel, sobretudo entre os dias 6 e 10 de junho, período em que a jovem teria permanecido ali.

Outra questão intriga os agentes: nas filmagens do circuito de câmeras do condomínio, o jipe Range Rover do atleta, no qual foram encontrados vestígios de sangue, não aparece cruzando o portão principal nos dias 8 e 9. O livro de controle de entrada e saída relata, porém, a passagem do veículo no dia 8, por volta das 11h40. Vinte minutos mais tarde, o carro foi parado pela Polícia Militar no Município de Contagem e acabou apreendido por dívida de IPVA. Nesta data, segundo as investigações, Eliza estava viva, já que falou por telefone com duas amigas no dia 9.

"Precisamos entender como pode haver sangue no carro se o veículo estava apreendido. Mas antes temos de esperar o resultado do exame de DNA para saber de quem é este sangue", afirmou o diretor do Departamento de Investigação de Homicídios da Polícia Civil mineira, delegado Edson Moreira.

Uma possibilidade levantada seria a de que o jipe pudesse ter sido retirado do depósito do departamento de trânsito de Contagem, onde ficou até o início desta semana. "Poder, pode tudo", disse o delegado.

Mesmo sem o resultado do exame de DNA do sangue, a linha de investigação da Delegacia de Homicídios seguiu por outro caminho. Desde quinta-feira, investigadores tentam identificar um EcoSport dourado que seria de outro jogador de futebol, com o qual Bruno teria passado a circular em Minas.

A polícia ainda tenta checar a informação passada por uma testemunha, em depoimento, de que um traficante identificado como Cleiton teria recebido R$ 70 mil para sumir com Eliza. A testemunha, que teria ouvido a versão em um bar no bairro da Liberdade, no Município de Ribeirão das Neves (MG), chegou a dizer que o corpo poderia estar na Mata das Abóboras. Mas a polícia não chegou a fazer buscas no local. Os agentes tentam saber se há relação entre Cleiton e o motorista Cleiton da Silva Gonçalves, que dirigia a Range Rover no momento da apreensão.

No rastreamento de ligações feitas por todos os envolvidos - vítima e suspeitos -, a polícia tenta cruzar a localização das antenas de cada telefone. O que se sabe é que o aparelho de Eliza usava a antena de Betim, município vizinho ao sítio de Bruno, quando a moça fez as quatro ligações no dia 9 de junho, talvez o último dia de vida dela. A antena utilizada por quem fala de dentro do sítio é justamente a de Betim, segundo as investigações.


O  Dia

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26/10/2008 free counters

Denúncia diz que traficante recebeu R$ 70 mil para sumir com corpo de Eliza

jornale.com.br

Polícia tem recebido informações anônimas sobre ex do goleiro Bruno





A Polícia Civil de Minas Gerais, que investiga o desaparecimento da estudante paranaense Eliza Samudio, 25 anos de idade e ex-amante do goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, informou que tem recebido muitas denúncias anônimas sobre o caso, assim como a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Uma das denúncias, de acordo com informações passadas à Rede Record pelos policiais, diz que um traficante de drogas, conhecido como Clayton, teria recebido R$ 70 mil para sumir com o corpo da jovem. Há indicações ainda de que o corpo pode ter sido queimado em uma mata na região de Esmeraldas (MG). Ao menos seis equipes de agentes participam das investigações.

Eliza sumiu há quase um mês e Bruno é o principal suspeito de envolvimento. Ela brigava na Justiça para que ele reconhecesse a paternidade de um menino de quatro meses. Uma testemunha diz ter visto os três juntos no sítio do goleiro, em Esmeraldas (MG), na época em que a jovem desapareceu. Bruno, no entanto, nega esta versão e diz que torce para que Eliza apareça logo.

A polícia já confirmou que um segundo carro do jogador, um New Beetle amarelo, pode ser apreendido para perícia. Isso acontecerá se os exames feitos no Range Rover do atleta, apreendido no início de junho, em Minas, comprovarem que os vestígios de sangue e os fios de cabelo encontrados no interior do veículo são de Eliza. Os resultados devem sair em até 20 dias.





Testemunha abre nova frente de investigação sobre desaparecimento de ex-amante do goleiro Bruno

O relato da testemunha indica que um traficante da região metropolitana de Belo Horizonte teria sido pago para desaparecer com Eliza

Andréa Silva, Contagem

Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno, do  Flamengo

Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo (AE)

Goleiro volta a treinar no Rio e aparenta tranquilidade. Atleta está afastado do time principal, concentrado em Itu

Uma testemunha cuja identidade é mantida em sigilo pela polícia mineira abriu uma nova frente de investigação sobre o sumiço da jovem Eliza Samudio, 25 anos, desaparecida há três semanas. O relato levou os investigadores a procurar, em uma mata entre Contagem e Ribeirão das Neves, em Minas Gerais, o corpo de Eliza. O local, chamado de Mata das Abóboras, é um conhecido ponto de ocultação de cadáveres por bandidos da região.

O relato da testemunha indica que um traficante da região metropolitana de Belo Horizonte teria sido pago para desaparecer com Eliza. A Mata das Abóboras seria o local para onde o corpo foi levado depois do crime.

Apesar de o caso até agora ser tratado como desaparecimento, o chefe da Divisão de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, Édson Moreira, afirmou, na noite de terça-feira, que são grandes as chances de Eliza ter sido assassinada. A delegada Alessandra Wilke, da divisão de homicídios de Contagem, comparou as características da jovem desaparecida com corpos no Instituto Médico-Legal de Minas, mas não encontrou semelhanças.

O goleiro treinou no Centro de Treinamento do Clube, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio. O jogador não deu declarações à imprensa. Aparentando tranquilidade e várias vezes sorrindo para os companheiros, o goleiro realizou exercícios com bola. O atleta está afastado da intertemporada que o time de futebol realiza em Itu, até o esclarecimento do caso. Bruno deixou o Centro de Treinamento por volta do meio-dia em um carro de vidros escuros. O veículo deixou o atleta dentro do condomínio onde ele reside, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade.

Bruno não foi intimado a depor, mas a delegada que conduz as investigações em Minas Gerais, Alessandra Wilke, afirmou que espera “uma apresentação espontânea” do jogador, para prestar esclarecimentos sobre o caso.

Até o momento, foram ouvidas 20 pessoas, a maioria amigos do jogador. Na terça-feira, prestou depoimento o homem que dirigia a Land Rover do atleta em Contagem no dia 8 deste mês, quando o veículo foi apreendido em uma blitz por estar com documentação irregular. Cleiton da Silva Gonçalves negou envolvimento no sumiço de Eliza e confirmou à polícia que, no carro, naquele dia, também estavam Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e Marco Antônio Figueiredo, conhecido como Russo. Os dois, coincidentemente, foram acusados por Eliza, em outubro do ano passado, de participar de supostas ameaças que Bruno teria feito para obrigá-la a abortar - na época, ela estava no quinto mês de gravidez.





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26/10/2008 free counters

Atual mulher de Bruno deixa Belo Horizonte

01h40, 04 de julho de 2010






Maria do Carmo, sogra de Bruno, admite: "Todo mundo está  apreensivo"
Maria do Carmo, sogra de Bruno, admite: "Todo mundo está apreensivo"

Depois de pagar fiança e ser liberada na semana passada por subtração de incapaz, Dayanne Rodrigues, 23 anos, mulher do goleiro do Flamengo Bruno Fernandes Souza, 25, esteve por 15 minutos na casa onde mora a mãe, no Bairro Trevo, na Pampulha, em Belo Horizonte, para pegar duas malas, e desapareceu. Segundo a mãe da jovem, Maria Pedro Rodrigues do Carmo, "ela não entrou mais em contato" com a família e mantém o celular desligado. Se ela está em Minas ou no Rio de Janeiro, os parentes não sabem dizer. O jogador rubro-negro é suspeito de envolvimento no sumiço da modelo Eliza Samúdio, depois que ela tentou que ele reconhecesse a paternidade do filho, de quatro meses. Quando foi presa, Dayanne estava com a criança.

A mulher do goleiro entregou o recém-nascido a uma pessoa no Conjunto Liberdade, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte - mesmo bairro onde moram os irmãos Russo e Cleiton da Silva Gonçalves, também suspeitos de participação no sumiço, e o braço-direito de Bruno, Luiz Henrique Romão, conhecido pelo apelido de Macarrão.

Dayanne simplesmente pegou as roupas dela e das duas filhas e foi embora de casa. "Ela saiu sem dar explicações. Só disse que tinha sido presa e saiu", conta a mãe, acrescentando que o clima na casa "está tenso e todo mundo está apreensivo".

A sogra, porém, não acredita no envolvimento de Bruno no desaparecimento de Eliza. "É um rapaz muito bom e nos ajuda muito", limitou-se a dizer. O goleiro morou por algum tempo na casa com a mulher, enquanto ainda jogava no Atlético-MG, mas cedeu o imóvel para a sogra morar com dois filhos e um casal de netos depois de mudar para o Rio de Janeiro.

O paradeiro mais provável de Dayanne é o Rio, onde Bruno está. O camisa 1 rubro-negro treina separado da equipe profissional e, ontem, sofreu ofensas anônimas. O muro da sede do Flamengo, na Gávea, no Rio de Janeiro, foi pichado durante a madrugada de ontem com a frase: "Bruno assassino. Cadê Eliza?". O que realmente aconteceu com a jovem só deve ser desvendado a partir de segunda-feira, quando o resultado do exame comparativo de DNA apontará se o sangue encontrado no carro de Bruno é ou não da modelo. Outra peça do quebra-cabeça é o depoimento de Macarrão, que deve ser intimado a depor na próxima semana.

A ação de paternidade que Eliza Samúdio, desaparecida desde o início de junho, movia contra o goleiro Bruno não será interrompida. Os advogados gaúchos Jader Marques e Anne Faraco, contratados pelo pai de Eliza, o arquiteto Luiz Carlos Samúdio, para acompanhar as investigações a respeito do desaparecimento da jovem, informaram que é intenção da família provar que o menino de 4 meses, chamado de Bruninho, é mesmo filho do jogador.


www.alagoas24horas


A atual mulher do goleiro Bruno, Dayane Souza, foi presa em  flagrante, na noite de sexta-feira Foto: André Mourão/O Dia

A atual mulher do goleiro Bruno, Dayanne Souza prestou depoimento após ser presa no dia 24 de junho
Foto: André Mourão/O Dia


Ney Rubens
Direto de Belo Horizonte

Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, 23 anos, mulher do goleiro Bruno, do Flamengo, afirmou em depoimento à polícia que uma das filhas dela, de 5 anos, chegou a conviver por alguns dias com o filho da estudante Eliza Samudio, 25 anos, que está desaparecida há três semanas. O menino, que tem 4 meses de idade, seria filho de Bruno. Ela disse que sabia da existência de Bruninho, o qual todos chamavam de Ryan Yuri. Ela afirmou que os filhos dela com Bruno até haviam tido contato com o menino e que uma das filhas "inclusive passou a chamar o menino de irmãozinho".

No depoimento ao qual Terra teve acesso, dado à delegada Alessandra Wilke no dia 24 na Delegacia de Homicídios de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, Dayanne afirmou que havia se separado de Bruno no ano passado, em janeiro, mas que "recentemente" haviam reatado o casamento, "mas que ainda não estavam morando juntos". Dayanne disse à polícia que o menino era fruto de um relacionamento de Bruno e a estudante durante o período que ela e o goleiro estavam separados.

No depoimento Dayanne afirma ainda que Vítor, irmão de criação de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi quem disse a ela que Eliza teria abandonado o bebê ainda no Rio de Janeiro e que Macarrão havia trazido o menino para o sítio em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte.

No dia 24 de junho, às 17h30, Dayanne afirma ter recebido uma ligação de Macarrão dizendo para "ela para passar a criança para os meninos (Wemerson, o Coxinha, e Flavinho, amigos de Bruno e Macarrão) e que se ela não fizesse isso Bruno seria acusado de seqüestro já que Eliza poderia estar armando alguma coisa".

O depoimento de Dayanne confirma a informação divulgada pelo Terra com exclusividade de que uma testemunha a havia visto brincando com o suposto filho de Bruno no parquinho do sítio do goleiro. A testemunha já foi ouvida pela polícia e, segundo o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Homicídios de Belo Horizonte, foi quem passou informações "importantíssimas" sobre a presença do menino e de Eliza na propriedade.

O caso
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, ela procurou a polícia para dizer que estava grávida do goleiro, e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Um processo de reconhecimento de paternidade corre na Justiça do Rio e o menino foi registrado apenas com o nome da mãe, sem pai declarado.

O goleiro do Flamengo é considerado pela polícia mineira como o principal suspeito. Ele nega as acusações de que estaria envolvido no desaparecimento de Eliza, que teria viajado a Minas Gerais a convite de Bruno. A delegada Alessandra disse que contatou as amigas de Eliza no Rio, que confirmaram a viagem. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador. Ainda de acordo com as informações recebidas pela polícia sob sigilo, o goleiro teria queimado roupas e pertences de Eliza após o crime.

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26/10/2008 free counters

Com medo, amiga de Eliza muda de cidade

Da AE


Quatro dias após comparecer espontaneamente ao 2º Distrito Policial de Santos para contar o que sabia da relação conturbada entre o goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, e a ex-namorada desaparecida, uma amiga de Eliza Samudio, 25 anos, deixou a cidade, com medo de sofrer perseguições, seja da mídia ou a mando do próprio Bruno.

O goleiro está sendo investigado no inquérito que apura o sumiço da jovem mineira, com quem teria filho de 4 meses, fruto de relação extraconjugal.

A família da amiga de Eliza não quis revelar o paradeiro da moça, que tem 35 anos, afirmando apenas que ela está a mais de oito horas de distância da Baixada Santista e praticamente incomunicável.

A amiga de Eliza compareceu à delegacia na segunda-feira, acompanhada do pai, e durante pouco mais de meia hora falou o que sabia ao delegado titular do 2º DP, Luis Eduardo Fiori Maia.

Em sua declaração à Polícia Civil, a amiga revelou que ouviu o goleiro Bruno ameaçando Eliza de morte mais de uma vez, quando a estudante colocava o celular no viva-voz.

Ela revelou ainda que, além de Bruno, amigos dele costumavam telefonar a Eliza e perguntar seu endereço, alegando que pretendiam enviar ajuda a pedido do goleiro. Entretanto, Eliza jamais revelou onde morava.

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26/10/2008 free counters

Na zona sul de São Paulo, missa é rezada em mandarim

Raquel Landim - O Estado de S.Paulo

Na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo, existe uma igreja católica chinesa, onde a missa é rezada todos os dias em português e em chinês por sacerdotes vindos da China. Nas paredes, estão lado a lado ensinamentos de Jesus Cristo e do filósofo Confúcio escritos em mandarim.

O padre Pedro Siao é um dos responsáveis pela construção da igreja. Ele fugiu da China em 1949, quando Mao Tsé-tung proibiu o culto religioso. Depois de uma passagem pela Itália, chegou a São Paulo em 1957.

O sacerdote conta que recebia os imigrantes chineses no porto de Santos e os ajudava a encontrar moradia, trabalho e escola para os filhos. Emocionados com a ajuda, alguns se convertiam. "Batizei muitos chineses", lembra. O catolicismo não é comum na China, onde predomina o budismo e cresce o protestantismo. Em São Paulo, também há templos budistas e protestantes da comunidade chinesa.

Hoje, aos 86 anos, o padre Pedro não para e, com ajuda da comunidade, inaugurou uma escola para crianças chinesas no Mosteiro de São Bento, centro de São Paulo. O lugar foi escolhido porque está próximo dos bairros da Liberdade, do Brás e da Rua 25 de Março, onde vive a maior parte da comunidade chinesa. Na Vila Olímpia, os padres têm outra escola para 150 crianças.

O sacerdote esbanja saúde, mas anda preocupado com a continuidade do seu trabalho. Recentemente foi à China e "importou" dois padres e duas freiras mais jovens.

Siao é devoto de Nossa Senhora Aparecida, que conheceu quando chegou ao Brasil. Ele conta que só conseguiu construir o templo com a ajuda da padroeira. "Quando acabou o dinheiro, fui a (cidade de) Aparecida e rezei para ela. Logo em seguida recebi outra doação e terminamos a igreja."

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26/10/2008 free counters

Na cidade natal, o goleiro é Rei





Moradores de Ribeirão das Neves duvidam do envolvimento de Bruno Fernandes no sumiço de ex-amante

04 de julho de 2010 | 0h 00
Tiago Dantas - O Estado de S.Paulo

Menino pobre que se tornou conhecido no Brasil inteiro, o goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, de 25 anos, é um ídolo em Ribeirão das Neves, sua cidade natal, na região metropolitana de Belo Horizonte. Lá, ninguém acredita que ele esteja envolvido no desaparecimento da ex-amante Eliza Samudio, de 25 anos.

"O pessoal aqui está revoltado com essa história. O Bruno não seria capaz de uma coisa dessas", diz a professora Patrícia Fortunato, que o conhece desde criança. "Minha lista de suspeitos só tem um nome: Bruno", rebate o delegado Edson Moreira.

O goleiro é descrito como uma pessoa de personalidade forte e temperamento explosivo. Mulherengo e festeiro, também é lembrado pela lealdade à família e aos amigos, principalmente os que o acompanharam durante a infância na Vila Santa Matilde, a "favelinha".

As demonstrações de riqueza e caridade são constantes. Nos últimos três anos, o jogador organizou um torneio beneficente de futebol na cidade. Na edição 2009 da Copa Bruno, 12 equipes participaram. Para dar o pontapé inicial, o goleiro chegou de helicóptero, que pousou no círculo central do estádio. "Isso aqui estava cheio de gente. Quando o helicóptero chegou, ficou todo mundo gritando e acenando para ele", lembra o zelador do campo, João Marcelino Onorato.

Outras cenas que lembram a passagem de um superstar pela cidade são narradas pela gari Rosângela Bernardino. "Quando ele está em Minas, passa de carro (BMW) buzinando e a criançada vai atrás", diz a ex-vizinha. Neto da aposentada Cecília Andrade, João Vitor, de 3 anos, é um dos garotos da Vila Santa Matilde que querem ser Bruno. "Ano passado, quando veio aqui, o Bruno perguntou para o João o que ele queria de Natal. No outro dia, voltou aqui com um celular com TV e tudo."

Para comemorar o primeiro título nacional da carreira, em dezembro, alugou um ônibus para levar os amigos da "favelinha" a seu belo sítio no Condomínio Turmalina, em Esmeraldas, cidade vizinha. Justamente o que virou o centro da investigação sobre o desaparecimento de Eliza.

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10 mulheres são mortas por dia no País


Presente no Mapa da Violência 2010, média registrada nos últimos dez anos fica acima do padrão internacional; motivação geralmente é passional

04 de julho de 2010 | 0h 00
Bruno Paes Manso - O Estado de S.Paulo

Em dez anos, dez mulheres foram assassinadas por dia no Brasil. Entre 1997 e 2007, 41.532 mulheres morreram vítimas de homicídio - índice de 4,2 assassinadas por 100 mil habitantes. Elas morrem em número e proporção bem mais baixos do que os homens (92% das vítimas), mas o nível de assassinato feminino no Brasil fica acima do padrão internacional.

O índice se mantém em patamares quase constantes nos últimos anos, apesar de registrar ligeira queda - era 4.022 em 2006 e baixou para 3.772 em 2007.

Os resultados são um apêndice, ainda inédito, do estudo Mapa da Violência no Brasil 2010, do Instituto Zangari, com base no banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus). Os números mostram que as taxas de assassinatos femininos no Brasil são mais altas do que as da maioria dos países europeus, cujos índices não ultrapassam 0,5 caso por 100 mil habitantes, mas ficam abaixo de nações que lideram a lista, como África do Sul (25 por 100 mil habitantes) e Colômbia (7,8 por 100 mil).

Algumas cidades brasileiras, como Alto Alegre, em Roraima, e Silva Jardim, no Estado do Rio, registram índices de homicídio de mulheres perto dos mais altos do mundo (veja o ranking). Em 50 municípios, os índices de homicídio são maiores que 10 por 100 mil habitantes. Em compensação, mais da metade das cidades brasileiras não registrou uma única mulher assassinada em cinco anos.

Outro contraste ocorre quando são comparados os Estados brasileiros. Espírito Santo, o primeiro lugar no ranking, tem índices de 10,3 assassinatos de mulheres por 100 mil habitantes. No Maranhão é de 1,9 por 100 mil. "Os resultados mostram que a concentração de homicídios no Brasil é heterogênea. Fica difícil encontrar um padrão que permita explicar as causas", afirma o pesquisador Julio Jacobo Wiaselfisz, autor do estudo.

São Paulo é o quinto Estado menos violento do Brasil, com índice de 2,8 por 100 mil habitantes. Mas a taxa é alta se comparada à de Estados americanos, como Califórnia (1,2) e Texas (1,5). "Quanto mais machista a cultura local, maior tende a ser a violência contra a mulher", diz a psicóloga Paula Licursi Prates, doutoranda na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, onde estuda homens autores de violência.

Motivação. Para aumentar a visibilidade do problema e intimidar a ação dos agressores, a aprovação da Lei Maria da Penha, em 2006, foi comemorada pelas entidades feministas por incentivar as mulheres a denunciar crimes de violência doméstica, garantindo medidas de proteção para a mulher e punições mais duras e rápidas contra agressores. Mas a nova lei não impediu o assassinato da cabeleireira Maria Islaine de Morais, morta em janeiro diante das câmeras pelo ex-marido, alvo de oito denúncias. Nem uma série de outros casos que todos os dias ganham as manchetes dos jornais.

Ainda são raros os estudos de casos que analisam as motivações de assassinos que matam mulheres. De maneira geral, homens se matam por temas urbanos como tráfico de drogas e desordem territorial e os crimes ocorrem principalmente nas grandes cidades. Mulheres são mortas por questões domésticas em municípios de diferentes portes. "No caso das mulheres, os assassinos são atuais ou antigos maridos, namorados ou companheiros, inconformados em perder o domínio sobre uma relação que acreditam ter o direito de controlar", explica Wânia Pasinato Izumino, pesquisadora do Núcleo de Estudo da Violência da USP.

Em um estudo das motivações de 23 assassinatos contra mulheres ocorridos nos cinco primeiros meses deste ano e investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo (DHPP), em 25% dos casos o motivo foi qualificado como torpe. São casos como negativas de fazer sexo ou de manter a relação. Em 50% das ocorrências, o motivo foi qualificado como fútil, como casos de discussões domésticas. Houve 10% de mortes por motivos passionais, ligados a ciúmes, por exemplo, e 10% relacionado ao uso ou à venda de drogas. "Por serem ocorrências domésticas, às vezes a prevenção a casos como esses são mais difíceis", afirma a delegada Elisabete Sato, chefe da divisão de Homicídios do DHPP.

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Joalheria é assaltada em shopping no Rio de Janeiro
03 de julho de 2010 18h11 atualizado às 18h22


A joalheria CL Joias, localizada no segundo piso do shopping Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, foi assaltada por volta das 15h deste sábado. De acordo com o 6° Batalhão da Polícia Militar do Rio, o chamado aconteceu às 15h30, então, as viaturas se dirigiram ao local para recolher informações sobre o ocorrido. O assalto será registrado no 19° Distrito Policial da cidade carioca.

Segundo a assessora do shopping, a ação foi "rápida". Dois homens entraram armados no local, anunciaram o assalto e levaram algumas alianças e joias. Ela afirmou que a loja é pequena e vende, também, bijuterias. O prejuízo ainda está sendo calculado.

O 19° DP informou que não houve prisão e que vai investigar o caso.



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26/10/2008 free counters

Criminosos assaltam joalheria em shopping de São Paulo

03/07/2010 20h44 - Atualizado em 03/07/2010 20h52


Grupo assaltou loja do Shopping Ibirapuera.
PM ainda não tem informações sobre o valor roubado.

Do G1 SP


Uma joalheria do Shopping Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, foi assaltada por volta das 19h30 deste sábado (3). Segundo a Polícia Militar, cinco homens armados entraram no shopping e assaltaram a loja, fugindo logo em seguida.

Até as 20h40, a PM não tinha informações sobre o valor roubado em joias e se os criminosos fizeram reféns. O caso será registrado no 27º DP. Por telefone, ninguém foi encontrado no Shopping Ibirapuera para comentar o assalto.



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Homens armados roubam joalheria no supermercado Carrefour

03 de julho de 2010 20h11 atualizado às 20h16


Homens armados com fuzis e metralhadoras assaltaram, por volta das 20h dessa sexta-feira, uma joalheria instalada no supermercado Carrefour localizado no bairro da Vila Vermelha, próximo ao Sacomã, na zona Sul de São Paulo.

De acordo com a delegada do 26º Distrito Policial, onde foi registrado o Boletim de Ocorrência, os assaltantes fizeram reféns durante a ação. Segundo ela, o valor dos bens roubados, joias e relógios, ainda não foi calculado. A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que os indivíduos já haviam fugido quando os policiais chegaram, e não foram encontrados até o momento.

O Carrefour não quis comentar o caso.



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