El formato permite actualizar el archivo musical con imágenes y letras de canciones
REUTERS- Barcelona - 22/01/2010
Se llama MusicDNA y se presenta como el sucesor del MP3. Es un formato que, a diferencia del actual, permite la actualización del material con, por ejemplo, imágenes o letras de canciones con una condición, que la música haya sido descargada legalmente. Esta circunstancia ha provocado el apoyo de la industria discográfica que desde la era digital no para de perder ingresos por, entre otros motivos, la piratería. MusicDNA también tiene el respaldo del alemán Instituto Fraunhofer, creadores del MP3. Con MusicDNA, discográficas, autores y hasta las tiendas musicales podrían actualizar los archivos de sus fans y clientes cada vez que hubiera una novedad informativa, siempre que se estuviera conectado a Internet y que la música descargada fuera legal. El formato es una creación del grupo BACH Technology, con sede en Noruega, China y Alemania.
Aprovada em setembro de 2008, a extensão até agora só valia para funcionários do setor público
A ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses custará R$ 414 milhões em 2010 ao governo federal. Esse é o valor que os empregadores poderão abater da declaração do Imposto de Renda.
Instrução normativa publicada nesta sexta-feira (22) no "Diário Oficial da União" regulamentou a adesão das empresas privadas à licença-maternidade de seis meses. Aprovada em setembro de 2008, a extensão até agora só valia para funcionários do setor público.
Pela regulamentação, as empresas poderão abater os dois salários-maternidade extras do Imposto de Renda. A dedução, de acordo com a instrução normativa, será integral.
A extensão da licença-maternidade no setor privado será voluntária e só poderá ser feita por empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã. O desconto no Imposto de Renda, no entanto, só será possível para as empresas que fazem a declaração com base no lucro real. De acordo com a Receita, isso representa 150 mil empresas num total de 8 milhões de empresas em todo o país.
As funcionárias atualmente grávidas já poderão contar com a licença-maternidade ampliada se o empregador aderir ao Programa Empresa Cidadã. Elas têm até um mês após o parto para fazer o pedido à empresa, que poderá fazer a adesão na página da Receita Federal na internet e fazer o desconto no Imposto de Renda. Para as funcionárias em licença-maternidade, no entanto, o prazo para pedir a prorrogação da licença-maternidade acabou nesta sexta.
E governo gasta o dinheiro do povo com isso:
Câmara do DF gastará R$ 100 mil por mês com convocação de suplentes da Folha Online, em Brasília
A recomposição da Câmara Legislativa do Distrito Federal, com a convocação de suplentes determinada pela Justiça para a votação dos processos de impeachment do governador José Roberto Arruda (sem partido), vai custar R$ 100 mil a mais por mês nos gastos da Casa Legislativa. A verba não estava prevista no Orçamento da Câmara.
Cada suplente terá direito a um salário mensal de R$ 12.400, mas sem outros benefícios oferecidos pela Casa, como a verba indenizatória de R$ 11.250.
Essa recomposição vai permitir que suplentes ligados ao esquema de corrupção, aliados do governo local ou com problemas judiciais assumam os mandatos. Dos oito suplentes convocados para assumir na segunda-feira, sete estão dentro deste quadro.
A situação mais delicada é a do médico Roberto Lucena. Segundo suplente do PMDB, ele é irmão Gilberto Lucena, proprietário da empresa Linknet, que é apontada na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, como uma das principais operadoras do esquema de arrecadação e pagamento de propina.
Em 2009, Gilberto Lucena foi filmado negociando com o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema. Na gravação, ele negocia a partilha do dinheiro e reclama do tamanho da propina paga ao esquema.
Entre os novos distritais também aparecem três ex-integrantes da equipe de Arruda: Joe Valle (PSB), que comandou a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), Ivelise Longui (PMDB), que ex-secretária de Habitação e ex-administradora de Brasília, e Olair Francisco (PT do B), que chefiou a administração de Águas Claras. As administrações funcionam como uma espécie de prefeitura.
Outro a ocupar uma cadeira na Câmara durante as votações dos pedidos de afastamento é o suplente Wigberto Tartuce (PMDB), que enfrenta processo na Justiça, no qual é acusado de participar de um esquema de desvio de dinheiro do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Ainda reforça a base aliada do governador os suplentes Raad Massouh (DEM) e Washington Mesquita (DEM). Ainda está convocado o suplente Mário da Nóbrega (PP).
Segundo o ato nº 45 publicado nesta sexta-feira no "Diário da Câmara Legislativa", os suplentes devem participar da sessão de segunda-feira, quando será discutido o fim da CPI da Corrupção e realizadas novas eleições para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e para a Comissão Especial que vão analisar os pedidos de impeachment contra o governador.
Recurso pronto
Apesar da determinação do presidente em exercício da Câmara, Cabo Patrício (PT), para que os suplentes assumam, os governistas ainda avaliam se vão recorrer contra a decisão da Justiça que afastou oito deputados distritais da votação dos pedidos de impeachment.
A ideia é que a Mesa Diretora acione a Procuradoria da Casa para protocolar um recurso no TJ (Tribunal de Justiça) pedindo a anulação da decisão. "Eu acredito que a Casa precisa recorrer dessa decisão", disse o deputado Raimundo Ribeiro (PSDB).
A Procuradoria já tem pronto um recurso argumentando que a decisão é uma interferência de Poderes e inconstitucional porque a Câmara Legislativa só pode ter 24 deputados, e não 32 em caso dos suplentes assumirem para votar os pedidos de impeachment.
Segundo o procurador-geral da Câmara, Fernando Augusto, a Procuradoria só vai se manifestar com a autorização do comando da Casa. "Só vamos agir se for interesse e houver uma determinação da direção da Câmara", afirmou.
Cada deputado estadual custa aos cofres públicos R$108 mil por mês
Redação CORREIO
Cada um dos 63 deputados estaduais da Bahia passará a custar, por mês, R$108 mil aos cofres públicos em 2010, depois que conseguiram aumentar o valor da verba indenizatória de R$15 mil para R$29.259,38, a mesma paga aos parlamentares do estado na Câmara Federal. O reajuste foi publicado do Diário Oficial do Poder Legislativo em 31 de dezembro, quando grande parte da sociedade estava envolvida com as festas de fim de ano.
Com o aumento, os gastos da Assembleia com os deputados estaduais sofrerá um acréscimo de 15%, totalizando cerca de R$7 milhões ao mês, mais de R$82 milhões ao ano. A concessão da benesse fez parte de um acordo entre o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PSDB), e os líderes de todos os partidos, acertado antes do Natal.
Do total recebido por cada parlamentar por mês, fora a verba indenizatória, R$60 mil são referentes à verba de gabinete, que deve ser usada para contratação de até 25 assessores. Outros R$12,5 mil são referentes ao salário. Os parlamentares também recebem mais R$4 mil para passagens aéreas e R$3 mil para serem utilizados em combustível.
Com estas duas outras despesas adicionais, os deputados estaduais acabam recebendo mensalmente mais do que os federais baianos, em relação à verba indenizatória, já que os gastos da bancada baiana na Câmara foram unificados em 2009, quando passaram a arcar com todos os custos que eram pagos em separado, incluindo o deslocamento aéreo. Segundo a lei, a verba indenizatória é a soma paga pelo Poder Legislativo para que os deputados cubram os gastos referentes à atividade parlamentar.
Horário eleitoral vai custar R$ 851 milhões em 2010
19/01/10
A propaganda política e eleitoral na televisão e no rádio vai custar R$ 851 milhões neste ano, segundo a Receita Federal.
Esse é o valor que o governo federal estima deixar de arrecadar com Imposto de Renda para compensar as emissoras de rádio e TV pela veiculação da propaganda obrigatória. O cálculo inclui o horário eleitoral gratuito, que irá ao ar em agosto, setembro e outubro (se houver segundo turno), os programas dos partidos e as inserções avulsas espalhadas pelas programações dos veículos.
Os R$ 851 milhões equivalem a mais do que fatura durante todo o ano o SBT de São Paulo, a cabeça-de-rede da terceira maior televisão do país. Em 2008, segundo balanço oficial, o SBT de São Paulo teve faturamento de R$ 608 milhões. Ou seja, a propaganda política de 2010 custará 40% a mais do que a emissora de Silvio Santos arrecadou ao longo de 2008.
A campanha eleitoral de 2010, que terá disputas à Presidência da República, a governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais, será a mais cara da história para os cofres da Receita Federal.
Em 2008, quando houve eleição para prefeitos e vereadores, a Receita deixou de arrecadar R$ 242 milhões por causa da propaganda na TV. No ano passado, embora não tenha havido eleições, essa renúncia fiscal saltou para R$ 669 milhões. O aumento exorbitante de 2008 para 2009 se justifica por uma falha no banco de dados da Receita.
A estimativa de renúncia de R$ 851 milhões para 2010 deverá ser superada na realidade. É que o cálculo da Receita Federal foi feito em meados do ano passado, antes da aprovação da minirreforma na legislação eleitoral. A minirreforma ampliou o ressarcimento pelo horário eleitoral, antes limitado às grandes emissoras. Agora, todas as 4.100 emissoras de rádio do país também terão o benefício.
O abatimento é feito da seguinte forma: calcula-se o tempo ocupado pela propaganda eleitoral e multiplica-se pelo valor de real preç0s praticado pela emissora em cada horário; abate-se 20% de comissão de agências e tem-se o valor a ser deduzido da base de cálculo do Imposto de Renda a pagar.
Suponha uma empresa que lucra R$ 5 milhões e tem R$ 500 mil de veiculação de propaganda eleitoral e R$ 750 mil de Imposto de Renda a pagar.
O benefício fiscal vai incidir sobre R$ 4,5 milhões, que são R$ 5 milhões (base do imposto) menos R$ 500 mil de veiculação de propaganda política.
O ressarcimento efetivo será de R$ 75 mil.
Governo concederá R$ 851 mi em isenções fiscais às emissoras de televisão pela propaganda partidária
O horário eleitoral gratuito vai custar caro aos cofres públicos este ano. Por conta da isenção fiscal que é oferecida às emissoras de televisão e rádio, em ressarcimento ao espaço cedido para a propaganda política, R$ 851,1 milhões deixarão de ser arrecadados, segundo estimativa da Receita Federal. O valor — o mais alto da história — representa 0,7% do total de benefícios tributários que serão concedidos pelo órgão este ano, e supera, por exemplo, a isenção prevista para o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que é de R$ 625,3 milhões.
A expectativa de renúncia fiscal por conta do horário político em 2010 é a maior da história. Na última eleição presidencial, a estimativa ficou em R$ 190,9 milhões. O valor previsto para as eleições de 2010 é quatro vezes maior que o do pleito anterior. Já em 2008, quando houve disputa para prefeituras e câmaras municipais, a estimativa da Receita com benefícios tributários decorrentes do horário político ficou em R$ 246,2 milhões.
O Correio procurou a Receita Federal na última terça-feira e ontem para obter explicações sobre o crescimento expressivo da expectativa de renúncia (1) fiscal por conta da propaganda política, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição. Na prática, a renúncia é uma forma de “comprar” o espaço utilizado para a exibição da propaganda política. Ela corresponde a 80% do valor que seria pago às emissoras caso o espaço fosse vendido a anunciantes.
Os generosos números divulgados pela Receita ainda podem ser superados. Isso porque a estimativa, fechada em 2009, foi feita antes da aprovação da minirreforma eleitoral. Até então, pequenas emissoras ficavam de fora da isenção fiscal. Com a mudança na norma, todas terão direito ao benefício.
O horário eleitoral é disputadíssimo pelos políticos, que, assim como os especialistas, sabem do impacto que ele tem no público. Segundo o diretor do Instituto Sensus de pesquisa, Ricardo Guerra, no primeiro dia de exibição, a propaganda é assistida por cerca de 15% do eleitorado, e daí segue em curva crescente. Nos últimos três dias, o índice sobe até chegar a 80%. Exposição
A costura para diversos palanques é formada visando o aumento do tempo de exposição no horário eleitoral. Um exemplo recente é a tentativa de PV e PSDB de se unirem para alavancar a candidatura do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) ao governo do Rio de Janeiro. Com o apoio dos tucanos, Gabeira teria mais que os 30 segundos que lhe serão concedidos se concorrer apenas por sua sigla. O acordo virou água depois que alas do Partido Verde não viram espaço para o apoio ao pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, no primeiro turno das votações. Segundo elas, a vinculação com o governador paulista poderia prejudicar a campanha da senadora Marina Silva (PV-AC) ao Palácio do Planalto.
“A propaganda eleitoral não é o primeiro fator que o eleitor leva em consideração, mas tem um peso importante na corrida eleitoral. Em caso de dúvida, por exemplo, ele recorre a ela e aos debates”, explicou Guerra.
O efeito de campanhas bem-sucedidas pode ser constatado na prática. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, eternizou o hino petista “Lulá lá”. Criado em 1989, o jingle voltou a tocar em 1994 e foi inspiração para a campanha vitoriosa de 2002. O hoje senador Fernando Collor (PTB-AL) também lançou moda. Em 1989, lançou a máxima “vamos colorir o Brasil”. Dois anos depois de assumir o mandato, foi obrigado a assistir à tomada das ruas de todo o país por pessoas — trajadas de preto — que pediam a sua saída do cargo.
1 - 1,5 milhão de salários Os R$ 851,1 milhões que deixarão de entrar na conta do Tesouro são suficientes para pagar um mês de salário mínimo a 1,5 milhão de pessoas. Ou bancar pelo mesmo período 12,5 milhões de benefícios do Bolsa Família, no valor mínimo de R$ 68.
Na mente do povo Alguns jingles que fizeram história no horário eleitoral gratuito
“Bote fé no velhinho O velhinho é demais Bote fé no velhinho Que ele sabe o que faz” Campanha de Ulysses, Guimarães à Presidência em 1989
“Colorir a gente quer de novo Collor, Collor, Collor É agora a hora e a vez do povo” Campanha vitoriosa de Fernando Collor em 1989
“Lula lá, é a gente junto; Lula Lá, valeu a espera; De fazer um Brasil diferente; Para fazer brilhar nossa estrela” Trecho do jingle de Lula nas eleições de 1994
“Levanta a mão e vamos lá O Brasil está caminhando ele não pode parar Quero avançar Seguir em frente Reeleger Fernando Henrique presidente” Trecho do jingle de FHC no pleito de 1998
A Câmara dos Deputados quer começar o ano legislativo- a partir de 2 de fevereiro, quando os parlamentares voltam de férias- com garagem nova e reservou quase R$ 1 milhão para comprar cinco carros de "primeiro uso destinados à renovação da frota”.
A Casa lançou um edital na semana passada para comprar dois micro-ônibus (um normal e outro executivo), um ônibus e outros dois carros luxuosos tipo sedan- ao todo, o orçamento estimado ficou em R$ 955,6 mil .
Os carros sedan vão custar R$ 248,9 mil (R$124,4 mil cada um). Só as cores não são exigidas, já que o edital pede que as ofertas dos carros luxuosos- nacional ou importado- tenham quatro portas, banco de couro, som com CD, câmbio automático, luz de leitura na traseira e que sejam zerinho- ano de fabricação 2009 ou superior.
Os carros sedan serão adquiridos para atender visitas de autoridades de outros países ao Brasil, mas podem servir para outras funções.
- Quando parlamentares de outros países vêm para o Brasil, o Itamaraty não oferece transporte para essas delegações de parlamentares, só atendem representantes do Executivo, os chefes de Estado. Mas é lógico que esse carros serão utilizados para serviços administrativos, não é só por conta disso (visitas).
Os micro-ônibus também precisam ser modelo 2010 ou fabricação 2009, ter ar-condicionado, janelas com vidro fumê e ter capacidade para “no mínimo 24 poltronas fixas mais o motorista, em tecido”.
Procurada pela reportagem, a assessoria da Câmara disse que os ônibus atuais têm 20 anos e o "custo de manutenção é muito mais caro do que comprar um novo". Eles são usados para fazer o transporte de "funcionários, turistas que vão visitar a Câmara" enquanto os micro-ônibus fazem o transporte até os anexos que ficam isolados da Casa.
A assessoria da Câmara disse que hoje existem mais de 70 veículos na Casa- como ambulância e carros de segurança- e que somente os sete deputados que fazem parte da Mesa Diretora têm carro oficial à disposição, diferentemente do que ocorre no Senado. Atualmente tem mandato no Congresso 513 deputados e 81 senadores.
A Casa exige que os carros sejam entregues prontos para uso “com as taxas de emplacamento pagas, com manuais de instruções, serviço e revisões, garantia em língua portuguesa e com os respectivos jogos de ferramentas”.
O edital diz ainda que o valor do contrato desta licitação pode ser maior ou menor em 25% e o pregão será do tipo “menor preço”. A data para o final das propostas está marcada para o dia 22, sexta-feira, quando deverá ser divulgada a vencedora da licitação.
05:24 PMCaracas.- La Asociación Internacional de la Radiodifusión (AIR), emitió un comunicado en el que expresó su preocupación por la decisión tomada por Conatel en la que limita las transmisiones de RCTV Internacional, lo que podría implicar incluso el cese de sus transmisiones.
"La Asociación Internacional de Radiodifusión, organización que representa a más de 17.000 emisoras privadas de radio y televisión de las tres Américas, Asia y Europa hace pública su más grave preocupación ante la arbitraria decisión de la Conatel de Venezuela por la que RCTV Internacional sería severamente limitada en sus parámetros de programación y que podría incluso implicar el cierre de sus transmisiones como canal de televisión por suscripción en ese país", reza el comunicado.
Señala que esta resolución de Conatel se suma a los numerosos casos que atentan contra la libertad de expresión y el funcionamiento de medios libres e independientes.
Para finalizar la AIR exhorta a las autoridades venezolanos a no seguir lesionando los derechos y principios sobre la Libertad de Expresión consagrados en tratados internacionales.
Revela una investigación realizada en Reino Unido que aquellos que en su juventud se autocomplacen en gran medida, son más propensos a desarrollar este mal cuando alcanzan la tercera edad
El Universal Ciudad de México Viernes 22 de enero de 2010 Un nuevo estudio realizado en el Reino Unido reveló que los hombres que tienen sexo de manera frecuente entre sus 20 y 30, tienen un riesgo mayor de desarrollar cáncer de próstata cuando lleguen a una edad más adulta.
Otro de los datos sorprendentes fue que los hombres jóvenes que se masturban con gran periodicidad mostraron posibilidades aún mayores de manifestar el mismo mal.
El estudio fue liderado por la doctora Polyxeni Dimitropoulou en la Universidad de Cambridge, y se revisó el historial sexual de 400 hombres que habían sido diagnosticados con cáncer de próstata antes de cumplir 60 años.
Las preguntas fueron principalmente sobre su vida sexual, incluyendo datos como la edad en la que tuvieron su primer encuentro, la frecuencia de la masturbación y el coito, número de parejas sexuales y enfermedades venéreas.
Como el cáncer de próstata generalmente se asocia a los niveles hormonales en los hombres, los investigadores arrancaron de la hipótesis de que los varones que tuvieron demasiado sexo en su juventud mostrarían los niveles de hormonas más altos.
"De manera general encontramos un vínculo significativo entre el cáncer de próstata y la actividad sexual en los hombres veinteañeros, y entre la masturbación y el mismo mal cuando alcanzan sus 30", señaló la especialista.
Al comparar los resultados los científicos hallaron que aquellos que habían desarrollado este tipo de cáncer a una edad avanzada estuvieron también entre los que mencionaron haber tenido una actividad sexual muy alta y una constante masturbación cuando eran más jóvenes.
Johnny Depp is one of the biggest stars on the planet. And while he loves being an actor, he hates being a celebrity, unlike Brangelina.
Depp hates being in the spotlight so much, he actually lives on a private island in the Bahamas with his longtime love, Vanessa Paradis and their two children, Lily-Rose, 10, and Jack, seven. And as you can imagine, it's not that easy leaving home.
He said: “I don’t leave the house anymore. If it isn’t necessary I don’t go anywhere. I stay at home. I’m adamant when it comes to that. I will never get used to it. If you do, you must be insane.
"I’m thankful for everything, but there’s a limit to what a person can endure. I don’t know how Brad Pitt and Angelina Jolie can bear that kind of life, because personally it’s an issue for me.”
He adds, “Because I never leave the house I live outside society. But I’m a witness of my children’s lives. I see how they’re doing at school and how they treat their friends. My kids are a lot smarter than me. When I watch them I learn a lot. I don’t think there’s anything they could learn from me.”
Living on a private island does sound pretty sweet! Whose life would you rather have, Depp's or Brangelina's?
A Disney divulgou nesta semana mais uma série de imagens do filme "Alice no País das Maravilhas", de Tim Burton. O filme tem previsão de estreia no Brasil para 16 de abril.
As imagens integram o chamado "Wonderland Wednesdays", uma decisão do estúdio de mostrar aos fãs pequenas novidades do filme a cada quarta-feira até a estreia da produção nos cinemas norte-americanos, prevista para março.
Para inaugurar o projeto, um vídeo com o depoimento de Johnny Depp e cerca de 15 novas fotos foram divulgadas.
Divulgação
Johnny Depp em "Alice no País das Maravilhas"; novas imagens do filme foram divulgadas nesta semana
As fotos mostram os personagens da história e também trazem detalhes da concepção artística de alguns deles.
BRASÍLIA - Contrariado com a decisão do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), que elevou o tom da disputa política ao afirmar que a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff é mentirosa e dissimulada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a chamá-lo de "babaca" em sua fala final na reunião ministerial desta quinta-feira.
Segundo relato de ministros ao GLOBO, Lula pediu a Dilma e aos ministros que fizessem uma campanha de alto nível e reclamou que a oposição já estava jogando baixo. Foi nesse momento, que o presidente fez um desabafo e acrescentou que Sérgio Guerra não sabia nem mesmo sobre as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Pernambuco, estado de origem do senador tucano.
- O Sérgio Guerra é um babaca. Ele desconhece as obras do PAC porque não quer conhecer. É só ler os jornais ou visitar o estado dele que vai encontrar as obras do PAC - disparou Lula na reunião fechada para os ministros, para em seguida completar: - Dilma, é preciso fazer uma campanha de alto nível já que estão baixando o nível.
No encerramento da reunião, o presidente disse que o governo não deve entrar no jogo rasteiro na campanha eleitoral e que terá de manter o nível do debate. Ele comentou ter ficado impressionado com a entrevista do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, à revista Veja, quando o tucano disse que se o PSDB ganhar a eleição vai acabar com o PAC, que considera uma peça eleitoreira.
Lula disse que não entendeu a entrevista, que achou muito estranha e agressiva a postura do presidente tucano. Segundo Lula, a fala de Sérgio Guerra fica muito mal para o próprio PSDB. Ele disse ainda que a opinião do tucano "não se sustenta se ele andar pelas ruas de Pernambuco".
- Não sei se ele estava de férias, mas a entrevista é totalmente desconectada da realidade - disse Lula, segundo relato de ministros.
Hebe Camargo vai estar hoje no jornal "SBT Brasil", às 19h30m. A apresentadora conversa, em sua casa, com o jornalista Carlos Nascimento sobre seu estado de saúde. Arrumada e bem disposta, Hebe falou sobre sua luta contra o câncer. "É o maior desafio da minha vida. É o maior, o mais inusitado, o mais inesperado porque eu sou uma pessoa que sempre vendi saúde, sempre", afirmou na entrevista. A rainha da televisão emociona-se ao agradecer o apoio dos fãs e imprensa. "Quando eu saí (do hospital) foi aquela coisa linda. Todos queriam mandar beijo para mim. Foi uma coisa que eu nunca mais na vida vou esquecer".
Na última semana, Hebe foi submetida a uma laparoscopia diagnóstica para retirada de nódulos na região do peritônio, uma membrana que envolve os órgãos do aparelho digestivo. De posse dos resultados do exame, o hospital informou que a análise dos nódulos retirados da paciente confirmaram um tumor primário de peritônio, um câncer raro. Ainda sob internação, a apresentadora deu início ao tratamento de quimioterapia. Anteontem, Hebe recebeu alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e voltou para casa.
Miguel e Jorge (ambos interpretados por Mateus Solano) vão ter novo embate em 'Viver a vida'. E quem vai intervir na briga é Dr. Moretti (Lionel Fischer). O médico coloca os gêmeos frente a frente após saber que o arquiteto fez denúncia ao Conselho de Medicina contra o irmão, alegando que ele se aproveitou da situação de Luciana (Alinne Moraes) para seduzi-la. Leia o diálogo:
Moretti: Me digam o que está acontecendo para chegar a esse ponto.
Miguel: Não posso acreditar que você tenha vindo aqui.
Jorge: Não finja que está surpreso, eu avisei. Pedi seu afastamento do acompanhamento clínico da Luciana.
Miguel: Você não percebe como está sendo ridículo exigindo uma coisa dessas.
Jorge: Não estou exigindo, estou pedindo. Caso o dr moretti não posssa me atrender, eu terei que ir mais longe.
Miguel (parte para cima do Jorge): Seu idiota, seu cretino!
Morettti: Calma, que isso só agrava a situação.
Miguel: Dr. Moretti, o senhor sabe da minha seriedade, do meu comportamento ético. Não posso me deixar levar por um louco mordido de ciúme!
Moretti: Acho tudo isso uma baboseira sem tamanho. Por isso estou reunindo vocês dois. Uma denúncia dessas entre irmãos, por mais absurda que seja, seria um prato cheio.
Jorge: Não estou com ciúmes, estou indignado.
Miguel: Indignado por que? O que há de errado no meu comportamento? Ela é minha amiga e nossa paciente.
Jorge: Você disse bem, nossa. Não sua.
Miguel: Por que, Jorge? É comigo que ela se dá bem. Se for um outro assistente não vai ser tão proveitoso.
Jorge: Para você. Para ela vai ser a mesma coisa, desde que o médico seja competente. Não duvido que os outros assistentes sejam até mais competentes que você.
Moretti: Nada de entrar por esse caminho, Jorge. Seu irmão não está sendo julgado.
Miguel: Você trouxe uma razão pessoal para o campo profissional. O que vc está querendo de verdade?
Jorge: Você longe da Lu.
Miguel: Não dá para acreditar que meu próprio irmão...
Jorge: Não estou fazendo como irmão nada pior do que você está fazendo comigo.
Moretti: A luciana está sabendo dessa disputa?
Miguel: Não é disputa nenhuma, sempre respeitei a relação dela com Jorge.
Jorge: Não seja cínico, você fica todos os dias demolindo a minha imagem, criticando a minha caretice.
Miguel: Não é verdade.
Moretti: Prestem atenção. Sou amigo das duas famílias há muitos anos. De repente uma bomba dessas cai no meu colo e eu tenho que desarmá-la para não explodir. Jorge, eu quero que saiba que tenho total e indiscutível confianca no Miguel. E se você não fosse quem é teria pedido para sair sem nem ouvir o que tinha a dizer. Namorado não tem nenhuma autoridade para me fazer um pedido dessa natureza.
Jorge: Dr. Moretti, aproveitando também essa amizade com toda a família, estou pedindo mais uma chance de salvar meu casamento com a Luciana. Nós nos amamos, mas o Miguel se colocou entre nos dois. Eu quero que ele saia.
Miguel: Rdículo.
Moretti: Calma, Miguel. Sua mãe já comentou comigo que se preocupa com a sua decicacação extrema a Luciana.
Miguel: Não é verdade.
Jorge: É sim. Todo mundo sabe disso.
Miguel: Você é um ciumento fora de moda. Confunde amizade com outro tipo de interesse que eu não tenho. Se está tão certo do amor de vocês dois, por que essa insegurança?
Morretti(suspira e fala): Miguel, quer que eu repita que eu confio em você integralmente?
Miguel: Não é preciso, eu entendi. Mas estou sendo penalizado sem culpa. Minha relação clínica com a Luciana está nas suas mãos, Dr. Moretti.
Moretti: Acho que com isso apagamos o fogo antes que ele se alastre. Como vão explicar isso a Luciana não é da minha conta. Só exijo que este assunto morra aqui.
Dr. Moretti escreve um memorando: "a partir desta data, o Dr. Gilberto fica responsável provisoriamente pelo atendimento clínico domiciliar da paciente Luciana Ribeiro em substituição ao Dr Miguel Machado, que assume a chefia da pesquisa sobre células-tronco"
SÃO PAULO - Os estudantes interessados em recorrer ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para pagar a faculdade podem agora aderir ao programa por meio do Banco do Brasil (BB). Este ano o banco começará a operar os recursos do fundo estudantil, informou hoje o BB. Antes, a Caixa Econômica Federal era operadora exclusiva.
No financiamento estudantil do governo federal, a taxa de juros é limitada a 3,5% ao ano e o valor financiável pode chegar a 100%, conforme mudanças publicadas no Diário Oficial da União da sexta-feira passada. De acordo com o Banco do Brasil, o prazo do financiamento pode chegar a três vezes o período do curso. As amortizações começam após 18 meses de conclusão da graduação. Para o contrato, o aluno terá de apresentar fiador ou autorizar consignação em folha de pagamento. Inicialmente, preencherá cadastro no portal de internet do Ministério da Educação (www.mec.gov.br) e depois procurará uma agência para entregar a sua documentação, do fiador e assinar o contrato.
O Fies faz parte do Programa Universidade para Todos (ProUni) e a classificação dos candidatos é feita pelo Ministério da Educação (MEC), baseada em critérios socioeconômicos e desempenho acadêmico. A instituição de ensino escolhida precisa estar entre as 1,5 mil cadastradas no MEC. O Fies foi criado em 1999 e já beneficiou mais de 500 mil estudantes.
BOSTON, EEUU (Reuters) - Un defecto en la página de Twitter dejó vulnerables a piratas informáticos las claves de los usuarios para conectarse a internet, según un investigador de seguridad que pidió a la compañía de redes sociales que solucione el problema.
Mike Bailey, un importante analista de seguridad en Foreground Security, una empresa de Florida, dijo que descubrió el problema, que aprovecha una vulnerabilidad conocida en el lenguaje de programación Flash de Adobe Systems.
Bailey asegura haber informado a Twitter del fallo y dijo que se podría arreglar en apenas unas horas cambiando el modo en que está programada la página.
Adobe ha dicho a los programadores cómo arreglar la vulnerabilidad, que fue descubierta por primera vez en el 2006, añadió, pero destacó que los operadores de muchas de las páginas web no han respondido a las advertencias.
A medida que ha crecido la popularidad de la página de microblogs, se ha convertido en un objetivo importante para los piratas informáticos, que tratan de extender programas maliciosos a sus millones de usuarios.
"Por muy simple que sea el ataque, lo he encontrado por todas partes", manifestó Bailey.
No se pudo contactar con nadie en Twitter ni Adobe para hacer declaraciones.
El mes pasado, un 'hacker' atacó brevemente la web de Twitter, redirigiéndola a otra que aseguraba representar a un grupo que se llamaba el Cíberejército Iraní.
El ataque de una persona que robó credenciales para la cuenta que Twitter utiliza para dirigir su tráfico no puso en peligro las claves de los usuarios de la página.
Bailey dijo que sus análisis de Twitter muestran que podría haber sido vulnerable a los ataques durante más de un año, pero que es imposible saber si los piratas informáticos han llegado a aprovechar de hecho el fallo de Adobe.
Tiene previsto tratar sobre este asunto en la conferencia de seguridad Black Hat DC que comienza en Washington el 2 de febrero.
(Por Jim Finkle; Traducido por Redacción de Madrid; Editado por Juana Casas)
PEKIN (Reuters) - China respondió el viernes a las críticas de censura y piratería vertidas por Estados Unidos el viernes, advirtiendo que las relaciones entre las dos potencias mundiales están resintiéndose por una desavenencia centrada en el gigante de internet Google.
La secretaria de Estado de Estados Unidos, Hillary Clinton, retó a Pekín y otros gobiernos el jueves a poner fin a la censura en internet, un asunto que ha saltado al centro de las relaciones bilaterales después de que Google amenazara con marcharse del país asiático debido a la piratería y las restricciones al acceso a la web.
El Ministerio chino de Exteriores dijo que las críticas de Estados Unidos podrían dañar las relaciones entre la primera y la tercera economía del mundo, ya tensas por los desacuerdos por desequilibrios comerciales, el valor de las divisas y las ventas de armas a Taiwán.
"Estados Unidos ha criticado las políticas de China para administrar internet y ha insinuado que China restringe la libertad de expresión", dijo el portavoz Ma Zhaoxu. "Esto contradice los hechos y es dañino para las relaciones entre China y Estados Unidos".
Instamos a Estados Unidos a respetar los hechos y dejar de usar la denominada libertad de internet por hacer acusaciones sin base contra China", dijo Ma en un comunicado difundido en la página web del Ministerio de Exteriores www.mfa.gov.cn.
El portavoz de la Casa Blanca Bill Burton dejó claro el viernes que el presidente Barack Obama está de acuerdo con el discurso pronunciado por Clinton.
Clinton criticó las políticas cibernéticas de China e Irán, entre otros países, y demandó a Pekín investigar las quejas de piratería realizadas por Google.
"Países o individuos que llevan a cabo ciberataques afrontan consecuencias y la condena internacional", declaró.
"Todo lo que pedimos de China son algunas respuestas", manifestó Burton a los periodistas que viajaban con Obama durante una visita a Ohio. El presidente "continúa preocupado por la violación en la ciberseguridad" que Google atribuye a China, añadió.
El portavoz chino también indicó que su Gobierno no quiere que el enfrentamiento merme la cooperación con el Gobierno de Obama, que ha tratado de lograr el respaldo de Pekín en políticas económicas y disputas diplomáticas como las de Irán y Corea del Norte.
Ma dijo que ambos lados deberían "abordar apropiadamente los enfrentamientos y los asuntos sensibles, protegiendo un desarrollo saludable y estable de las relaciones entre China y
EEUU".
(Reporte adicional de Alister Bull en Cleveland; Chris Buckley, Lucy Hornby, Yu Le y Huang Ya; Traducido en la Redacción de Madrid)
Bogotá, 22 ene (EFE).- La libertad de empresa en Venezuela se afectó con la decisión del mandatario de ese país, Hugo Chávez, de expropiar los establecimientos de la cadena de comercios Éxito, dijo hoy el vicepresidente colombiano, Francisco Santos.
"Es una decisión, obviamente, que afecta la libertad de empresa, que poco a poco se está perdiendo de manera dramática en Venezuela", afirmó Santos desde La Paz, adonde viajó para representar a su país en la investidura del reelegido presidente de Bolivia, Evo Morales.
La expropiación también "está generando efectos tan perversos como el aumento de la inflación, el desabastecimiento", agregó el alto cargo colombiano en declaraciones que ofreció a un enviado especial de la radio bogotana RCN al mismo acto oficial.
Chávez firmó el pasado día 20 la expropiación de los establecimientos comerciales de la multinacional francesa Casino en Venezuela, entre ellos seis de la cadena colombiana Éxito, controlada por el grupo galo.
La nacionalización fue formalizada luego de que el Gobierno venezolano sancionara a esta cadena con el cierre temporal por haber, al parecer, remarcado precios e incurrir en especulación.
"Esta decisión, además de mandar un mensaje político muy claro a todo el empresariado del mundo que quiere invertir en Venezuela, va a tener un impacto muy importante en el abastecimiento de productos para el pueblo venezolano", advirtió Santos.
El vicepresidente dijo que se contactó con los directivos del Éxito en Colombia para expresarles la solidaridad del Ejecutivo con la cadena y decirles que tengan la certeza absoluta de que el Gobierno de Colombia hará todo lo que pueda hacer.
En este sentido, Santos dijo que esperaba que Casino y el Gobierno francés "tomen cartas en el asunto" Sulamérica Trânsito
Sao Paulo, 22 ene (EFE).- El banco brasileño Bradesco anunció hoy la firma de un memorando de intenciones con el grupo IBI México para la compra de la totalidad de sus controladas Ibi Services México y RFS Human Management, lo que le permitirá entrar en el mercado crediticio de ese país.
El documento fue suscrito el jueves y el banco brasileño espera que las diligencias legales y la firma de los contratos definitivos puedan concluirse antes del próximo 30 de marzo, señaló el Bradesco en un comunicado enviado hoy al mercado.
El Ibi México tiene una cartera de crédito de 1.300 millones de pesos mexicanos (unos 100 millones de dólares), patrimonio líquido de 566 millones de pesos (unos 43,8 millones de dólares) y más de un millón de tarjetas de crédito, explicó el Bradesco, segundo mayor banco privado de Brasil.
Según el comunicado de la entidad bancaria, el negocio incluye la celebración de un contrato de asociación con la filial mexicana de la cadena de tiendas de ropa C&A por un plazo de veinte años para comercializar con exclusividad productos y servicios financieros por medio de C&A México.
La concreción del negocio depende de la aprobación de las autoridades brasileñas y mexicanas, agrega el texto.
Sao Paulo, 22 ene (EFE).- La empresa brasileña Braskem anunció hoy un acuerdo para adquirir el control de la petroquímica Quattor, con lo que aseguró que conformará uno de los mayores grupos del mundo en el sector de las resinas plásticas.
Mediante el acuerdo, anunciado a través de un comunicado, Braskem adquirirá el 60% de Quattor, que estaba en manos de la firma Unión de Empresas Petroquímicas (Unipar), en una operación que supondrá un desembolso de 870 millones de reales (483,3 millones de dólares).
El 40% por ciento de Quattor permanecerá en manos de la estatal Petrobras y de la constructora Odebrecht, que a su vez controla la empresa Braskem con un 50,1% del capital votante.
Como parte del acuerdo formalizado hoy, Braskem también anunció un próximo aumento de capital de entre 4.500 y 5.000 millones de reales (2.500 y 2.770 millones de dólares).
Según el comunicado, el nuevo conglomerado petroquímico tendrá capacidad para producir 5,51 millones de toneladas de resinas plásticas y será uno de los más importantes del mundo en su sector.
Braskem es líder del mercado latinoamericano de resinas y fue fundada en 2002, mediante la integración de activos de Odebrecht y las compañías Mariani y Copene Petroquímica.
En 2009, según sus balances, produjo un total de 2,3 millones de toneladas y obtuvo unas ganancias de 1.800 millones de reales (unos 1.000 millones de dólares).
La empresa Quattor nació en junio del 2008 y opera en las áreas química, petroquímica y de polímeros.
Tiene actualmente una capacidad de producción de 2,7 millones de toneladas de productos petroquímicos al año y de 1,9 millones de toneladas de termo-plásticos, y es una de las mayores de Brasil en ese segmento.
El anuncio de la operación fue bien recibido en la Bolsa de Valores de Sao Paulo, donde las acciones de Braskem subían a media sesión un 2,7% y se situaban entre las más negociadas.
PUERTO PRINCIPE (Reuters) - El efectivo comenzó a estar disponible el viernes en la destruida capital haitiana mientras buses comenzaban a transitar por sus calles, pero aún no había suficientes alimentos para los desesperados sobrevivientes del terremoto.
"Podemos hacer esto las 24 horas del día por los próximos seis meses y aún no responderemos a la necesidad", dijo el sargento primero Rob Farnsworth, de la unidad aerotransportada del Ejército estadounidense encargada de entregar paquetes de alimentos en un campamento de sobrevivientes al aire libre.
Hasta 1,5 millones de haitianos quedaron sin hogar y hasta 200.000 personas habrían muerto tras el sismo de magnitud 7,0 que sacudió al pequeño país caribeño el 12 de enero y destruyó la capital, Puerto Príncipe.
Los haitianos luchaban para encontrar alimentos, agua y asistencia médica. Incluso aquellos cuyos hogares se mantuvieron en pie tras el fuerte movimiento telúrico estaban demasiado traumados por las réplicas como para dormir bajo techo.
Había algunos signos de la reanudación de la vida diaria. Taptaps, los pequeños y coloridos buses privados de Haití comenzaron a circular en Puerto Príncipe, compartiendo las calles con máquinas excavadoras y retroexcavadoras que removían los escombros.
Los bancos tenían previsto volver a abrir el sábado y agencias de transferencia de dinero realizaron rápidas transacciones. Cientos de personas esperaban afuera de la oficina de Unitransfer que abrió sus puertas el viernes.
"Quiero obtener algo de dinero enviado por mi familia desde Canadá. Son 500 dólares, pero es difícil. Hay tantas personas", dijo el comerciante Aslyn Denis, de 31 años, quien esperaba en una larga fila.
El Programa Mundial de Alimentos distribuyó 1,2 millones de raciones de comida en hospitales y orfanatos el jueves y esperaba entregar 10 millones más durante la próxima semana.
TURBA ABRUMA A "THE BEAST"
"Podríamos ser capaces de extender (la ayuda) aún más rápido", dijo Josette Sheeran, director ejecutivo del Programa Mundial de Alimentos de Naciones Unidas. "Finalmente tenemos suministros y alimentos llegando de todas partes del mundo".
El puerto de la capital Puerto Príncipe fue reparado a un nivel que le permite volver a funcionar para un número limitado de cargamentos de asistencia, mientras que las pistas de aterrizaje en las afueras de la capital haitiana y en República Dominicana fueron abiertas a los vuelos de asistencia.
"Está entrando en barcos y aviones. Tenemos cinco puntos de entrada a Puerto Príncipe por tierra, mar y aire", dijo Sheeran.
Pero cerca de 1.000 personas hambrientas rodeaban a un camión militar, mientras la compañía Aerotransportada número 82, conocida como "the Beast" ("la bestia"), entregaba alimentos y agua a haitianos que acampan en una cancha de fútbol.
Abrumadas, las tropas se retiraron después de distribuir 600 paquetes de comida, dejando 250 paquetes en el camión.
Un gran supermercado, Big Star Market, reabrió sus puertas en el barrio de Petionville el viernes, vendiendo de todo: desde jamón y carne de cabra hasta chocolates para el Día de San Valentín.
La administradora de la tienda dijo que sólo tienen una o dos semanas de suministros y que no habían recibido entregas. "Es difícil porque todos están nerviosos de estar adentro, la gente solo puede pagar con efectivo o cheque, no es fácil", comentó.
Los haitianos se están dando cuenta que podrían tardar meses o incluso años en recuperar un sentido de normalidad.
"Queremos que acabe, pero no ha terminado aún, las cosas están mal", dijo Jeanette, arquitecta de 53 años que fue a comprar al supermercado.
"Perdí mi oficina. Perdí un año completo de trabajo. No tenemos estabilidad ni dirección, nos han dejado para que nos las arreglemos por nosotros mismos. No podemos planear a futuro, simplemente estamos viviendo el día a día", agregó.
Naciones Unidas contó cerca de 450 campamentos de personas sin hogar solamente en Puerto Príncipe y llamó al Gobierno a empezar a considerarlos en las distribuciones de raciones de comida.
"La población está tan esparcida y todos ellos necesitan servicios básicos", dijo Sheeran. "Realmente estamos rezando para que no nos llegue las lluvias porque eso hará aún más difícil llegar a la gente", agregó.
RADIOS GRATIS
El Gobierno dijo el jueves que unos 400.000 sobrevivientes serían reubicados en nuevas poblaciones a construirse en las afueras de la devastada capital, donde las personas sin hogar se apiñan, cocinan y duermen en medio de cadáveres en descomposición y montones de basura.
"Necesitamos refugio, duchas. No tenemos comida ni agua. Cuando llueve tenemos un montón de problemas", dijo Iswick Theophin, un estudiante que estaba viviendo en uno de los refugios precarios que tapizan el campo de golf de la ciudad.
Tropas estadounidenses comenzaron a entregar 50.000 radios solares y a manivela para ayudar a haitianos desplazados a recibir noticias y anuncios de servicio público. Las unidades también tienen luces y cargadores de celular.
Más de 13.000 militares estadounidenses se encuentran en Haití y en 20 barcos en la costa, transportando suministros por aire, evacuando a los heridos más graves y protegiendo a los puntos de distribución de ayuda.
Pero para mucha gente, la vida seguía desarrollándose en condiciones precarias.
En otro campamento en Puerto Príncipe, una mujer luchaba para contener gemidos de dolor mientras un estudiante de medicina le vendaba su pierna, que estaba mal herida debido al sismo. En la sucia carpa en donde trabajaba, una olla bullía mientras un perro dormía a centímetros de la herida abierta.
"Por supuesto hay riesgo de infección", dijo Alexi Guyto, de 26 años. "Hemos perdido a personas que llegaron con grandes traumas tras el terremoto, pero aún tenemos muchas heridas de cabeza y otras heridas", agregó.
La ONU acordó destinar 2.000 soldados y 1.500 policías más a la misión de paz de 9.000 efectivos que se encuentra en Haití.
(Reporte adicional de Catherine Bremer, Joseph Guyler Delva y Natuza Nery en Puerto Príncipe, Lesley Wroughton y Adam Entous en Washington, escrito por Patrick Markey y Doina Chiacu; editado en español por Hernán García)
TEGUCIGALPA (AOL Latino Noticias y Servicios Combinados).- El gobernante de facto Roberto Micheletti abandonó el jueves por la noche el despacho presidencial sin renunciar al cargo, para dar espacio al mandatario electo Porfirio Lobo, que asumirá el 27 de enero.
"Mi decisión es personal y responsable, pensando en el bienestar de los hondureños y de mi país, que tanto amo", dijo Micheletti al salir de la casa presidencial tras presidir su último consejo de ministros, que queda al frente da la administración por seis días.
Honduras Presidential House, AP
"A sólo pocos días de que el presidente electo tome las riendas de nuestro país, me ausento de mis funciones públicas. Con este gesto le ofrezco a él la oportunidad de iniciar su mandato con una amplia efectividad y evitar que mi persona sea una distracción en la alternabilidad del poder o argumento para que Honduras no sea reconocida por la comunidad internacional", añadió.
En un mensaje leído por radio y televisión, Micheletti exhortó a la comunidad internacional y organismos financieros a respaldar a Lobo "para darle la oportunidad de consolidar el desarrollo que se merece el país".
Por el derrocamiento del presidente Manuel Zelaya el 28 de junio de 2009, Honduras fue expulsada de la OEA y las instituciones crediticias le retiraron su apoyo.
Los militares arrestaron y expulsaron a Zelaya a Costa Rica por intentar convocar a una constituyente. El congreso designó a Micheletti, que en ese momento lo presidía.
Pero Zelaya regresó subrepticiamente a Tegucigalpa el 21 de septiembre y desde entonces se encuentra refugiado en la embajada de Brasil.
Su asesor legal, Rasel Tomé, dijo a la AP el jueves por la noche que Zelaya tiene previsto salir de la sede diplomática para irse a República Dominicana "si se dan las condiciones necesarias para ello".
Salvoconducto para Manuel Zelaya
Dominicana y el presidente electo de Honduras Porfirio Lobo firmaron un acuerdo para otorgar un salvoconducto al derrocado mandatario del país centroamericano Manuel Zelaya.
El subsecretario estadounidense adjunto para el Hemisferio Occidental, Craig Kelly, concluyó una visita de dos días en los que se reunió con las partes en conflicto en un intento por salvar el acuerdo que busca solucionar la crisis política hondureña.
El subsecretario estadounidense adjunto para el Hemisferio Occidental, Craig Kelly, concluyó una visita de dos días en los que se reunió con las partes en conflicto en un intento por salvar el acuerdo que busca solucionar la crisis política hondureña.
Esteban Felix, AP
Kelly se entrevistó con el presidente del gobierno de facto Roberto Micheletti. Expresó que la reuniones que sostuvo con Micheletti y Zelaya fueron "muy buenas" y que las partes están avanzando en el diálogo.
Arnulfo Franco, AP
El presidente derrocado en Honduras, Manuel Zelaya, sujeta en sus manos el decreto que realizó la Organización de Estados Americanos para solucionar el conflicto social que aqueja en el país.
AP
José Miguel Insulza, Secretario General de la OEA, Carlos López, canciller del gobierno golpista, Peter Kent, Primer Ministro de Canadá, y Víctor Meza, representante del derrocado presidente en una reunión por el diálogo en Tegucigalpa.
Eduardo Verdugo, AP
Partidarios del derrocado presidente Zelaya protestan frente a la embajada de EE.UU. en Tegucigalpa. El letrero dice: "Honduras este es su presidente, Mel Zelaya, tu pueblo te aclama".
Rodrigo Abd, AP
El depuesto presidente de Honduras Manuel Zelaya, confirmó que se encuentra en la embajada de Brasil en la capital hondureña este lunes 21 de septiembre.
Esteban Felix, AP
Una multitud se congregó frente a las Naciones Unidas en Tegucigalpa, donde aguardaron la presencia de Zelaya, quien desde el pasado 28 de junio fue depuesto del poder.
Esteban Felix, AP
Cientos de hondureños salieron a las calles de Tegucigalpa cuando se conoció el rumor de que Manuel Zelaya habría regresado al país.
Esteban Felix, AP
Una delegación de siete cancilleres americanos y el secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, llegó a Honduras para negociar una salida a la situación que vive el país.
Esteban Felix, AP
La primera dama de Honduras, Xiomara Castro, antes de reunirse con una misión la Organización de Estados Americanos (OEA), la esposa del presidente Manuel Zelaya recordó a la prensa que el mandatario sólo desea concluir su mandato en enero de 2010.
Esteban Felix, AP
El documento fue firmado el miércoles en la capital dominicana, informó el portavoz presidencial Rafael Núñez.
El acuerdo, leído por el vocero, fue suscrito por el mandatario electo de Honduras y el presidente dominicano Leonel Fernández.
Según el convenio, cuando Lobo asuma la presidencia el 27 de enero otorgará el salvoconducto para que Zelaya y su familia puedan viajar a la nación caribeña.
Núñez dijo que Zelaya viajará en calidad de huésped a República Dominicana junto con Fernández, cuando el mandatario dominicano asista a la toma de posesión de Lobo.
Sin aclarar si acepta o no la propuesta, Zelaya reconoció a Fernández, en un comunicado enviado a la AP, "su contribución para alcanzar este acuerdo, el cual me permite mantener mi dignidad y la investidura que me otorgó el pueblo y fortalece el marco de diálogo para la democracia".
Aseguró que en los 122 días de resistir en la embajada de Brasil "rodeado por militares, sometido a vejámenes y torturas junto a mi familia... continúo diciendo no al retorno de las castas militares, no a las dictaduras, jamás golpes de Estado".
Al arribar a Tegucigalpa, Lobo dijo que firmó el acuerdo con Fernández porque "ya basta de tanto sufrimiento de nuestro pueblo por diferencias políticas... y los que más sufren son los más pobres".
Fernández reconoció al gobierno electo de Lobo y pidió a la comunidad internacional levantar las sanciones contra Honduras, que fue expulsada de la OEA a raíz del golpe de Estado.
Fernández y Lobo firmaron el "Acuerdo para la Reconciliación Nacional y el Fortalecimiento de la Democracia en Honduras", en el que Lobo se compromete a encabezar un gobierno participativo, sin persecución política y una amnistía que auspicie la unidad social.
El gobernante dominicano se mostró esperanzado en que otros gobiernos también reconozcan las nuevas autoridades hondureñas, sobre la base de que este es un retorno a la democracia y reconocido por todos los sectores políticos de esa nación.
Señaló que "Zelaya ha estado de acuerdo, entendemos nosotros, que desde la República Dominicana podemos aportar para que Honduras vuelva a la paz, a la convivencia civilizada y que eso sea la base de su progreso, de su prosperidad y el bienestar de su población".
Lobo informó luego de tomar posesión del cargo que acompañará al mandatario dominicano a visitar en la embajada de Brasil a Zelaya, quien se trasladará junto a su familia hacia la isla.
Adelantó que el presidente de facto Roberto Micheletti y el mandatario derrocado no participarán en la ceremonia de posesión debido a que la Constitución establece que es el presidente del congreso quien juramenta al nuevo mandatario.
Micheletti no asesorará a Lobo en Honduras
El presidente de facto Roberto Micheletti dijo el martes que no acepta figurar en una lista de asesores propuesta por el mandatario electo si en ella figura el derrocado mandatario Manuel Zelaya.
El presidente electo Porfirio Lobo anunció el lunes que integrará un consejo de asesores en el que incluirá a los ex presidentes Roberto Suazo Córdova (1982-1986), Rafael Leonardo Callejas (1990-1994), Carlos Flores Facussé (1998-2002), Ricardo Maduro (2002-2006), Zelaya (2006-2009) y a Micheletti.
Micheletti dijo, tras participar en un acto oficial para despedirse de los empleados de la casa presidencial, que no está dispuesto a integrar un consejo en el que participe el mandatario derrocado.
"Sólo lo asesoraré (a Lobo) si él me llama por separado, pero nunca estaré junto a Zelaya", añadió el gobernante de facto que fue designado por el congreso tras el golpe del 28 de junio.
Agregó que espera que el nuevo mandatario haga durante los primeros seis meses de gobierno los contactos para que Honduras vuelva a la comunidad internacional.
La canciller mexicana Patricia Espinosa dijo el martes que aún se analiza si alguna representación mexicana acudirá a la toma de posesión de Lobo prevista para el 27 de enero.
La diplomática dijo que tampoco se ha tomado una determinación sobre el reconocimiento al nuevo gobierno.
"En este momento creemos que es prematuro pronunciarnos al respecto", señaló en rueda de prensa.
La OEA expulsó a Honduras tras el golpe de Estado y aún no reconoce el régimen de Micheletti.
El ministro de la Juventud, Luis Ortez, y la titular de Cultura, Mirna Castro, informaron el martes que Estados Unidos les revocó sus visas de entrada a ese país.
"Recibí una nota de la embajada norteamericana en la que me comunicaron que ya no tenía visa y que entregara el pasaporte", dijo Ortez a la radioemisora HRN.
Castro dijo sentirse "desconcertada y molesta" y le dio la "bienvenida" a la medida estadounidense "si Washington lo hace por defender la democracia de mi país porque la libertad de Honduras no tiene precio", afirmó.
En siete meses, Estados Unidos ha revocado sus visas a al menos 1.200 funcionarios públicos importantes, según dijo a AP el ministro de Información de Micheletti, René Zepeda.
Los militares derrocaron a Zelaya y lo enviaron al exilio a Costa Rica. Regresó a Tegucigalpa el 21 de septiembre y se refugió en la embajada de Brasil, donde aún se encuentra. Ha afirmado que al asumir Lobo decidirá si se asila o se queda en Honduras.
Lobo advirtió que arribará al gobierno "con responsabilidad y sin buscar culpables de los problemas del pasado, y me apoyaré de un consejo asesor integrado por ex gobernantes y líderes de los sectores más representativos de la sociedad".
Zelaya decidirá en 10 días si se va o no
El derrocado presidente Manuel Zelaya decidirá el 27 de enero, cuando Porfirio Lobo asuma el poder, si pide asilo o se queda en Honduras, informó el domingo uno de sus colaboradores.
"Anunciará su decisión con la convicción de que hasta ese día es el presidente del país", dijo Tomé a Radio Globo.
Zelaya, quien desde hace casi cuatro meses está refugiado en la embajada brasileña de Tegucigalpa, "no claudicará en defender sus derechos y los del pueblo hondureño", añadió.
Tomé, asesor legal de Zelaya, aseguró que el gobernante defenestrado "determinará el día de la toma de posesión de Lobo si pide asilo en el exterior o se queda en Honduras". Zelaya no reconoce a Lobo ni tampoco las elecciones de noviembre de las que surgió.
Para esa fecha las autoridades han advertido que temen un atentado en contra de alguna personalidad hondureña, que no identificaron, por parte de grupos tampoco identificados.
"Tenemos informaciones que se planifican atentados en 10 días, cuando asuma el nuevo gobierno, financiados por grupos interesados en desestabilizar el país", afirmó el jefe policial, Danilo Orellana.
Destacó que al menos 2.000 policías resguardarán la transmisión presidencial. En otras ocasiones sólo 800 elementos policiales han sido designados para cubrir el evento.
En la víspera, el presidente de facto Roberto Micheletti manifestó su preocupación ante posibles atentados en su contra una vez que deje el cargo.
Lamentó que "son muchos los enemigos de la democracia... y no temo a los miembros del Frente Nacional de Resistencia (simpatizantes de Zelaya) sino a los sicarios extranjeros pagados por (el presidente venezolano) Hugo Chávez o por cualquier otro enemigo de la paz".
"Hemos confirmado que un ciudadano de Venezuela hizo una oferta de pagar un millón de dólares para asesinarme", denunció.
El congreso designó a Micheletti el 28 de junio de 2009, luego que los militares depusieron y enviaron al exilio a Costa Rica a Zelaya, y desde ese momento ha desafiado las presiones externas para que dimita.
La comunidad internacional mantiene aislada a Honduras, a la que suspendió su ayuda financiera, desde que la Organización de los Estados Americanos (OEA) retiró de su seno al país a consecuencia del golpe.
La fiscalía ha procesado a los siete comandantes de las fuerzas armadas por extraditar a Zelaya.
Lobo, líder del opositor Partido Nacional y ganador de los comicios de noviembre, solo es reconocido por Estados Unidos, Costa Rica, Colombia, Panamá y Perú.
El secretario general de la OEA José Miguel Insulza anunció en una reciente visita a Costa Rica confirma que el organismo enviará una misión a esta capital después de los actos de toma de posesión de Lobo para analizar un eventual levantamiento de las sanciones que impuso a Honduras.
Zelaya critica a Lobo por impulsar amnistía
El derrocado presidente Manuel Zelaya criticó el lunes al mandatario electo Porfirio Lobo por impulsar una amnistía política para favorecer a los involucrados en el golpe de estado de junio de 2009 que lo expulsó del poder.
"?De quién es esa iniciativa (de aprobar la amnistía)?", se preguntó Zelaya en una entrevista a radio Globo. "No es de la comunidad internacional, como lo pregona Lobo, eso no es cierto".
Indicó que "es una intención de los golpistas para querer engañar al mundo que condena mi destitución y no reconoce el gobierno de facto de (Roberto) Micheletti".
Acusó asimismo a la Corte Suprema, la fiscalía y el congreso de "conspirar contra mí al dar el golpe" y denunció que "una burguesía ha tomado el poder en Honduras para controlar el sistema financiero nacional y convertirse en verdugo de su propio pueblo... y eso no quedará impune ni se puede ocultar".
Advirtió que "la Corte Penal Internacional (de las Naciones Unidas) conoce el caso... y actuará en su momento".
El presidente defenestrado dijo que "el pueblo se está organizando para impedir que la amnistía la apruebe el congreso".
Informó que el 27 de enero, cuando Lobo asuma para una gestión de cuatro años, "el pueblo marchará en todo el país a fin de protestar por el cinismo y la falta de vergüenza de la clase gobernante que ha convertido en sus sirvientes a los poderes del estado".
Destacó que "los hondureños resienten la idea de olvidar lo que ocurrió el 28 de junio (cuando fue derrocado) y está dispuesto a cambiar la estructura social para vivir en un clima de equidad social".
Sostuvo además que "como no he cometido ningún delito, no quiero la amnistía".
El presidente costarricense Oscar Arias, que fue mediador en la crisis política hondureña, incluyó el tema de la amnistía en la Declaración de San José que presentó a la consideración de Zelaya, Micheletti y la Organización de los Estados Americanos (OEA).
En esa oportunidad Arias expresó que sólo así se lograrían zanjar las diferencias causadas antes y después del derrocamiento de Zelaya, y fortalecer la democracia hondureña.
Pero el asunto fue dejado de lado en el Acuerdo Tegucigalpa-San José firmado el 30 de octubre por las partes en conflicto.
Lobo, líder del opositor Partido Nacional y ganador de las elecciones generales de noviembre, dijo el sábado en rueda de prensa que "el mundo pide al unísono una muestra clara de voluntad política de los hondureños, lo que incluye el derecho a la amnistía", tras indicar que "de esa manera quedaremos bien con la comunidad internacional y se restablecerán los lazos de amistad con todos los países".
La OEA expulsó de su seno a Honduras en julio del 2009 luego que los militares sacaron a punta de pistola de su residencia a Zelaya y lo expulsaron a Costa Rica. Sin embargo, él retornó subrepticiamente el 21 de septiembre a Tegucigalpa para refugiarse en la embajada brasileña, donde aún se encuentra.
El asunto lo comenzará a debatir el congreso el martes a petición de Lobo y beneficiará a numerosos jefes militares encausados la semana por la fiscalía por extraditar a Zelaya.
Inicialmente la legislatura lo conocería el lunes, pero el tema se postergó un día para lograr más consenso popular, adujo el secretario de la legislatura, Carlos Lara.
Lobo aboga por amnistía política a autores del golpe
El presidente electo Porfirio Lobo dijo el sábado que una amnistía política para los protagonistas del golpe de Estado que derrocó al mandatario Manuel Zelaya agradará a la comunidad internacional y traerá la paz a Honduras.
"El mundo pide al unísono una muestra clara de voluntad política de los hondureños, lo que incluye el derecho a la amnistía", afirmó Lobo, líder del opositor Partido Nacional y ganador de las elecciones generales de noviembre.
Señaló que "de esa manera quedaremos bien con la comunidad internacional y se restablecerán los lazos de amistad que tenemos con todos los países. A todos nos interesan muchísimo la relación con Estados Unidos, la Unión Europea, con los hermanos centroamericanos, con Canadá y otras naciones", declaró Lobo en rueda de prensa.
Informó asimismo que "es importante que el Estado otorgue el perdón a todos" los involucrados con la defenestración de Zelaya, tras advertir que "quien quiera podrá renunciar a la amnistía porque ése es su derecho... y la situación traerá la paz a la nación y resolverá los problemas que enfrenta el pueblo".
La amnistía la comenzará a debatir el congreso el lunes a petición de Lobo y beneficiará a numerosos jefes militares encausados esta semana por la fiscalía por extraditar a Zelaya.
La Organización de los Estados Americanos expulsó de su seno a Honduras en julio del 2009 luego que los militares sacaron a punta de pistola de su residencia a Zelaya y lo expulsaron a Costa Rica.
El destituido presidente sin embargo retornó subrepticiamente el 21 de septiembre a Tegucigalpa para refugiarse en la embajada brasileña, donde aún se encuentra.
Lobo, que asume el 27 de enero, dijo que su gobierno "dará la seguridad necesaria" tanto al presidente de facto Roberto Micheletti como a Zelaya "porque es un derecho que por ley les corresponde a ambos".
Zelaya califica de truco juicio contra militares golpistas
El derrocado presidente Manuel Zelaya calificó el jueves de truco de los golpistas la decisión de la fiscalía de enjuiciar a los militares que en junio lo sacaron de su casa en pijamas a punta de pistola y lo expulsaron a Costa Rica.
"Es un acto para lograr la impunidad de los militares y que los autores materiales e intelectuales del golpe de estado evadan el castigo de la justicia", afirmó Zelaya en una declaración enviada a la AP desde la embajada brasileña donde se encuentra desde hace más de tres meses.
"Es un truco y una nueva estratagema del fiscal el acusar a los militares de un delito menor, como abuso de autoridad y no por los delitos graves que cometieron: traición a la patria, asesinato, violar derechos humanos y torturar al pueblo", afirmó.
Recordó que "es un hecho público notorio y de conocimiento internacional que el 28 de junio (cuando fue derrocado) los militares asaltaron mi casa a balazos, me secuestraron y me desterraron".
El fiscal general Luis Alberto Rubí solicitó el miércoles a la Corte Suprema ordenar la detención de los seis miembros de la Junta de Comandantes de las fuerzas armadas encabezada por el general de división de cinco estrellas Romeo Vásquez, por abuso de autoridad y para el cual la ley establece una pena de entre 3 y 4 años de prisión.
Vásquez dijo el jueves a la cadena local de radio HRN que "sólo cumplimos órdenes... no vamos a huir del país porque no deseamos dar un mal ejemplo a nuestros subalternos y al pueblo".
Informó que "creemos en la justicia hondureña, no somos asesino sino soldados y patriotas. Y nos pueden acusar de muchas cosas pero somos inocentes y al final la verdad relucirá".
El presidente de la Corte Suprema, Jorge Rivera, fue designado para conocer el caso.
Según el gobierno de facto, los militares acataron la orden de captura contra Zelaya que en su momento emitió la Corte Suprema por intentar convocar a una constituyente.
El Estado Mayor Conjunto lo integran los generales Javier Prince, jefe de la fuerza aérea; Miguel García Padgett, jefe del ejército, y Juan Pablo Rodríguez, de la fuerza naval. También Venancio Cervantes y Carlos Cuéllar.
El hecho se produce en momentos en que el congreso se dispone a debatir el lunes dos iniciativas del presidente de facto Roberto Micheletti vinculadas a otorgar amnistía política a todos los protagonistas del golpe de estado y retirar a Honduras de la Alianza Bolivariana para las América (Alba), a la cual Zelaya adhirió en 2008.
Unos 1.000 miembros del Frente de Resistencia Contra el Golpe que respalda a Zelaya recorrieron el jueves las principales calles de la capital para apoyar la adhesión a Alba y se apostaron por dos horas frente al Palacio Legislativo.
El líder de los zelayistas Juan Barahona dijo a la AP que "el inminente retiro de Alba evidencia que el golpe de estado fue realizado para detener las urgentes transformaciones estructurales de la sociedad y mandar un mensaje negativo a los pueblos latinoamericanos que construyen proyectos sociales progresistas".
Micheletti ha justificado el golpe diciendo que Zelaya se desvió de la ideología de su partido Liberal y abrazó el socialismo del siglo XXI que impulsa el presidente venezolano Hugo Chávez.
¿Qué pasará con Manuel Zelaya?
España y Brasil figuran entre los países más mencionados para recibir en un virtual exilio al depuesto presidente hondureño Manuel Zelaya, luego de que la crisis política en ese país "ha muerto por inanición", señaló hoy el diario El País.
La muerte por inanición ocurrió tras las elecciones del pasado domingo, en que los hondureños eligieron prácticamente con normalidad como su próximo mandatario a Porfirio Lobo, y la decisión del Congreso de ratificar la salida de Zelaya del Ejecutivo, añadió.
Recordó que primero fue Estados Unidos el que reconoció las elecciones, y ahora voces como la del presidente de Costa Rica, Oscar Arias, aseguran que a partir de excepciones circunstancias el voto también genera democracia.
La Unión Europea (UE) decidirá la próxima semana su posición sobre la victoria de Lobo, quien se ha comprometido a un gobierno de unidad nacional, a trabajar por la reconciliación y a promover el regreso de los embajadores latinoamericanos y europeos.
El problema es ahora del presidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva, y del propio Zelaya, mientras que el principal perdedor, además del depuesto, es el mandatario venezolano Hugo Chávez.
"Ha habido ya discretos contactos para ver qué país acoge al líder depuesto hasta que pueda volver a Honduras con plena libertad de movimientos, y tanto Brasil como España figuran en todas las quinielas", aseguró.
"El mensaje indiscutible del sufragio de los hondureños, hartos de una crisis interminable, es una petición a la comunidad internacional para que reconozca la nueva realidad del país centroamericano", indicó por último el diario.
Me quedo hasta enero dice Micheletti
El presidente de facto de Honduras, Roberto Micheletti, confirmó hoy que permanecerá en el poder hasta el próximo 27 de enero, cuando terminaba su periodo de cuatro años el depuesto mandatario Manuel Zelaya Rosales.
"Desde luego que sí me quedo porque a mi eligió el Congreso Nacional y anoche el Congreso Nacional ratificó mi estadía hasta el 27 de enero", declaró Micheletti al referirse a que el Parlamento ratificó el decreto que lo nombró en sustitución de Zelaya en junio pasado.
Luego de la decisión del Parlamento de no restituir a Zelaya en el poder, había la duda de que Micheletti podría abandonar la Casa Presidencial.
El Congreso Nacional tiene 128 diputados, de los cuales la mayoría ratificó el decreto emitido el 28 de junio que separa del cargo a Zelaya por acusaciones de haber violado la Constitución.
Ese día Zelaya fue sacado violentamente de su vivienda en Tegucigalpa y trasladado por militares en pijama a Costa Rica, en un golpe de Estado que fue condenado internacionalmente y provocó la suspensión de Honduras de la Organización de Estados Americanos (OEA).
Congreso hondureño vota contra Zelaya
La mayoría del Congreso hondureño votó el miércoles para ratificar el decreto del 28 de junio que ordena la destitución del presidente Manuel Zelaya, sacudiéndose la presión internacional tras un golpe de Estado que ha dejado aislado al país.
La votación en el Congreso aún no termina, pero más de dos terceras partes de los diputados han sufragado en favor de ratificar el decreto de destitución.
"Prácticamente se muestra que hay una voluntad de continuar con el golpe de Estado... desconocieron el acuerdo Tegucigalpa-San José", dijo a la AP la diputada Gladys del Cid, del Partido Liberal.
Aunque ese acuerdo, auspiciado por Estados Unidos y la Organización de los Estados Americanos, estipulaba que el Congreso debía votar sobre la restitución del depuesto mandatario, el jefe de bancada del Partido Nacional, Rodolfo Irías, presentó una moción para que los diputados votaran sobre si ratificaban el decreto de destitución.
Ese decreto, el 141-2009, estipula que "el accionar irregular del señor José Manuel Zelaya, es suficiente motivo para que este congreso proceda a reprochar su conducta". Además, le acusa de "reiteradas violaciones a la constitución y las leyes y la inobservancia de las resoluciones y sentencias de los órganos jurisdiccionales". No especifica cuáles.
Zelaya y el presidente de facto Roberto Micheletti firmaron el acuerdo de Tegucigalpa-San José para poner fin a la crisis política. En el quinto punto el acuerdo dejó en manos del Congreso la restitución del presidente.
Corte dice no a restitución de Manuel Zelaya
La Corte Suprema de Justicia hondureña determinó que el derrocado presidente Manuel Zelaya no deberá ser restituido en el poder mientras tenga ordenes de captura en su contra.
Dicha opinión fue entregada el jueves al Congreso para que ese organismo la considere en la votación del 2 de diciembre en la que decidirán si Zelaya puede o no volver al cargo del que fue depuesto por un golpe de estado el 28 de junio.
"Es lo mismo que dijo la Corte el 21 de agosto, mientras tenga cuentas pendientes con la justicia no puede regresar al poder", dijo el jueves el vocero de la Corte Suprema de Justicia a la AP, Danilo Izaguirre.
La decisión fue tomada el miércoles con el voto de 14 de los 15 magistrados de la Corte Suprema de Justicia.
Hay ordenes de captura pendientes contra Zelaya por delitos supuestamente cometidos al convocar a una consulta sobre si los hondureños estaban de acuerdo o no con elegir diputados a una asamblea nacional constituyente en las elecciones del 29 de noviembre.
La opinión de la CSJ es la última de cuatro que el Congreso requirió para votar sobre el tema. Es la única cuyo contenido se conoce ya que la fiscalía, la Procuraduría General de la Nación y el Comisionado de Derechos Humanos no revelaron cual fue su dictamen.
Los hondureños votarán para elegir un nuevo presidente el próximo domingo, elecciones con la que el gobierno de facto y los candidatos presidenciales esperan se solucione la crisis.
Crisis en Honduras
A continuación un breve resumen de los últimos acontecimientos de las crisis hondureña:
28 de junio 2009: Comandos del ejército detienen en su casa al presidente Manuel Zelaya y lo expulsan a Costa Rica. El Congreso otorga el cargo a su presidente, Roberto Micheletti.
29 de junio: Zelaya anuncia desde San José su intención de regresar a Honduras, pese a que las autoridades de facto amenazan con apresarlo. Los países miembros del ALBA, del Sistema de Integración Centroamericana y el Grupo de Río acuerdan aislar política, diplomática y comercialmente al gobierno de Micheletti.
30 de junio: Asamblea general de la ONU aprueba una resolución que pide el restablecimiento de Zelaya.
1 de julio: La OEA aprueba una resolución en la que exige la restitución de Zelaya.
5 de julio: Las autoridades impiden el aterrizaje en el aeropuerto internacional de Tegucigalpa de un avión venezolano que transporta a Zelaya con el presidente de la Asamblea General de la ONU, el nicarag?ense Miguel D'Escoto.
7 de julio: Al recibir a Zelaya en Washington, la secretaria estadounidense de Estado Hillary Clinton anuncia que el presidente costarricense Oscar Arias mediará en la crisis.
12 de agosto: El presidente brasileño Lula da Silva recibe a Zelaya en Brasilia.
21 de septiembre: Zelaya regresa sorpresivamente a Tegucigalpa y se refugia en la embajada de Brasil. Micheletti da por concluida la mediación de Arias.
27 de septiembre: El gobierno de facto suspende libertades constitucionales.
16 octubre: Zelaya y Micheletti discrepan sobre si el Congreso o la Corte Suprema de Justicia deben decidir la restitución del presidente depuesto. Se suspenden las negociaciones.
23 de octubre: El gobierno de facto anuncia el fin de las negociaciones y culpa a Zelaya del fracaso del diálogo.
28 octubre: Una delegación encabezada por el secretario de Estado adjunto para América Latina de Estados Unidos, Thomas Shannon, arriba a Tegucigalpa para impulsar las negociaciones.
29 de octubre: Las comisiones negociadoras firman el Acuerdo Guaymuras o Tegucigalpa-San José que posibilita la restitución de Zelaya en el poder.
30 de octubre: Los negociadores presentan ante el Congreso el acuerdo para restituir en el cargo a Zelaya.
4 de noviembre: Zelaya pide a Washington que aclare si apoya o no su restitución a la presidencia, a un día antes de la fecha señalada para que se instale el gobierno de unidad surgido de los acuerdos a la crisis política.
7 de noviembre: Una comisión de la OEA intenta sin éxito la dura tarea de resucitar lo pactado luego de las desavenencias entre Zelaya y el gobierno de facto para crear un gobierno de unidad.
10 de noviembre: El subsecretario estadounidense adjunto para el Hemisferio Occidental, Craig Kelly, trata de salvar el Acuerdo Tegucigalpa-San José y arriba a Tegucigalpa en misión oficial de dos días.
12 de noviembre: Zelaya acusa a Estados Unidos de cambiar de posición "a ultima hora", luego que el enviado norteamericano Craig Kelly dice en Tegucigalpa que las elecciones planeadas para el 29 de noviembre son "parte de la solución" a la crisis institucional.
14 de noviembre: Zelaya, en una carta dirigida al presidente estadounidense Barack Obama, le comunica que no aceptará ningún acuerdo de retorno a la presidencia si para ello tiene que avalar las elecciones que, según dijo, legitiman el golpe de estado.
19 de noviembre: Micheletti anuncia que se ausentará temporalmente por una semana de la presidencia de facto para que los hondureños puedan centrar su atención en los comicios.
24 de noviembre: Micheletti califica de "vil mentiroso" al secretario general de la OEA, José Miguel Insulza, a quien acusa de estar al servicio del presidente venezolano Hugo Chávez.
25 de noviembre: Micheletti se retira temporalmente del cargo y anuncia que retornará el 2 de diciembre, cuando el Congreso tiene previsto resolver si la restitución de Zelaya al poder.