Alexandre Padilha questionou situação: "Vai sobrar para o Município e o Estado. Quem vai pagar essa conta?".
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La secretaria del ex presidente revela a la Prensa su relación con el político
Dos gotas de agua. El parecido físico entre Cristina Fernández (en la imagen de la izda., durante el funeral de su marido) y Miriam Quiroga (abajo, en la portada del diario argentino) es más que evidente
Hacía tiempo que los Kirchner no compartían alcoba. Los argentinos sabían que la pareja se sostenía gracias a los cimientos del poder y el cariño tras años de militancia y avatares. Sin embargo, ahora, la despechada, la otra «viuda», sale a la palestra para blanquear su «affaire». Miriam Quiroga fue secretaria del ex presidente. En enero, Cristina la apartó de su cargo en el Centro de Documentación Presidencial. Ahora, en una entrevista exclusiva a la «Revista Noticias», aseguró que «fue vox pópuli» su relación con Néstor Kirchner. Quiroga era totalmente desconocida en el ámbito público hasta que ha desatado esta fuerte polémica como amante del ex presidente. «Conocía a Néstor desde hacía años...», aseguró sonriendo la histórica secretaria del ex presidente, según publica la revista en su última edición.
Al ser consultada sobre la decisión presidencial de apartarla de su cargo, Quiroga respondió: «No sé. Tal vez porque algunos dicen que era la amante de Néstor. Cristina debe haber escuchado eso». «La otra viuda», como la apodaron algunos funcionarios en la Casa Rosada, conoció a Kirchner en 1990, y nueve años después comenzó a trabajar como locutora de los actos oficiales cuando él ocupaba la gobernación de la sureña provincia de Santa Cruz. «Teníamos una unión muy fuerte. Dejé todo para venirme con Néstor desde el sur. Dejé a mi familia», dice Quiroga. Y añade: «Él me escuchaba mucho, trataba de rodearse de personas inteligentes. Y yo discutía algunas órdenes, pero con él eso era posible. Ahora ya no», comentó.
Aunque afirma que su relación valió la pena: «Lo mío era como un “ministerio de los pobres”, un lugar desde el que podía ayudar a la gente, como lo hacía Evita». La ex funcionaria aclaró que la hija de 11 años que tiene no es de Kirchner, y en tono de broma dice: «Ojalá fuera de él. No tendría problemas de plata hoy». «Yo alquilo, no tengo auto, la fundación no me deja casi nada», indicó en alusión a la agrupación Ser Argentino, que integra.
Quiroga fue reemplazada en su cargo por Mariana Larroque, hermana de un funcionario de la jefatura de Gabinete que, a su vez, es secretario general de La Cámpora, la agrupación de jóvenes oficialistas que comanda Máximo Kirchner, hijo del ex presidente y la actual mandataria.
Alcohol y sexo
Por su parte, Néstor Kirchner era un argentino chapado a la antigua. Asaditos los domingos, partido de fútbol los miércoles y el «picoteo». «El pingüino», como se le conocía por su procedencia santacruceña y su nariz acentuada, era un animal político, raro, introvertido y poco dado a las relaciones internacionales. Sin embargo, entre las féminas peronistas tenía tirón, y Cristina lo sabía. Hasta que su corazón se lo permitió llevó un ritmo desenfrenado. Mucho trabajo, pero también largas veladas con vino y encuentros amorosos.
Según Socoló Lancino, redactor de la «Revista Noticias» en declaraciones a LA RAZÓN, «Néstor estaba llamado a ser el hombre de Argentina. Muchas militantes veían en él la reencarnación de Juan Domingo Perón». Era el barón del peronismo y las militantes andaban siempre detrás de él. Pero «Cristina Fernández tampoco se quedaba atrás con sus continuos amantes. El más señalado es Juan Manuel Urtubey, un abogado y político argentino, gobernador de la Provincia de Salta», agrega el periodista.
Una pareja que pese a todo siguió unida, compartiendo hogar y ambiciones. El luto ya se cumplió, hace tiempo que los medios opositores profanaron el nombre de Néstor. En la recta final de las elecciones presidenciales, cuando todavía no se sabe si Cristina buscará la reelección, es difícil que ninguna amante consiga perturbar el sueño de los peronistas.
El detalle. Matrimonio político
No es ningún secreto que la pareja de Néstor (en la imagen) y Cristina era una baza política. Él consiguió ganarse a los argentinos y no dudó en aparecer siempre en público rodeado de su esposa y sus hijos. Ella ejerció perfectamente el papel de primera dama y fue ganando su propio espacio hasta que el mismo Kirchner la presentó como sucesora de su proyecto político.
Plantão | Publicada em 05/02/2011 às 23h44m
EFEBUENOS AIRES - As revelações de Elizabeth Miriam Quiroga, que foi secretária de Néstor Kirchner, morto em outubro do ano passado, sobre sua suposta relação com o ex-presidente da Argentina, abalaram a classe política do país.
Elizabeth, que trabalhou com Kirchner desde os anos 90 até sua morte, em 27 de outubro, confessou à revista "Noticias" que foi amante do ex-governante.
A ex-secretária decidiu falar sobre sua suposta relação com Kirchner depois que foi demitida de seu cargo como diretora do centro de documentação presidencial em 5 de janeiro.
Segundo a revista, Elizabeth conheceu Kirchner nos anos 90, trabalhou com ele quando era governador da sulina província de Santa Cruz e se transferiu a Buenos Aires quando ele assumiu a Presidência, em 2003.
- Tínhamos uma união muito forte. Deixei tudo para vir do sul com ele - declarou.
Elizabeth nega que Kirchner seja o pai de sua filha de 11 anos.
A torcida do Corinthians realizou neste sábado o protesto mais violento após a eliminação da equipe na noite de quarta-feira na fase preliminar da Libertadores com a derrota por 2 a 0 para o Deportes Tolima, na Colômbia. Mais de 200 torcedores foram ao centro de treinamento do clube, no Parque Ecológico do Tietê, na zona leste da cidade de São Paulo, e arremessaram pedras e objetos no ônibus da equipe no momento mais tenso da manifestação.
Quando o ônibus do Corinthians chegou ao CT para o treinamento deste sábado escoltado por três carros da polícia, os torcedores intensificaram os protestos e jogaram pedras, milho e objetos contra os vidros. Os policiais tiveram dificuldade para conter os manifestantes e utilizaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os torcedores.
O lateral-esquerdo Roberto Carlos, o atacante Ronaldo e o presidente Andrés Sanchez foram os principais alvos dos protestos da torcida do Corinthians, que também levou faixas ao CT. "Fora Andrés e sua corja", "Ronaldo aposentado. O Timão não é INSS" e "Ingresso R$ 500, futebol R$ 1,99" eram algumas das inscrições das faixas.
O Corinthians encerra neste sábado a sua preparação para o clássico contra o Palmeiras no Estádio do Pacaembu, domingo, às 17 horas, pela sétima rodada do Campeonato Paulista. Roberto Carlos e Ronaldo não vão participar do primeiro jogo da equipe após a queda precoce na Libertadores.
Com dois jogos a menos do que a maioria de seus concorrentes, o Corinthians é apenas o 12º colocado do Paulistão, com seis pontos conquistados em quatro rodadas: uma vitória apenas e três empates. O Palmeiras lidera o torneio com 16 pontos.
O porta-voz da Irmandade Muçulmana, partido político proscrito no Egito, disse que a revolução contra o regime do presidente Hosni Mubarak "é um levante de todo o povo egípcio" e que sua organização está tentando não aparecer muito para que a revolta não seja vista como uma "revolução islâmica". Em entrevista à revista semanal alemã Der Spiegel, Rashad al-Bayoumi acusou o regime de Mubarak de distorcer a imagem da Irmandade Muçulmana. "O Ocidente não vai nos ouvir, mas nós não somos demônios. Queremos a paz, e não a violência. Nossa religião não é diabólica, ela respeita os crentes de outras religiões; esses são nossos princípios", disse o porta-voz.
A Der Spiegel também entrevistou o senador norte-americano John McCain, candidato do Partido Republicano derrotado por Barack Obama nas últimas eleições presidenciais nos EUA. Para ele, seria um "grande erro" permitir que a Irmandade Muçulmana participe de qualquer futuro governo de transição no Egito. "Eles são um grupo extremista, cujo objetivo principal é estabelecer a Sharia (lei religiosa muçulmana). Ela é antidemocrática de alto a baixo, especialmente no que se refere aos direitos das mulheres", disse o senador.
O principal dirigente da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, disse ontem que sua organização está pronta para manter conversações sobre a transição política no Egito, depois de Mubarak renunciar. "Estamos com todas as forças políticas que apoiam o diálogo com quem quer que queira implementar reformas depois da saída desse tirano injusto e corrupto", disse Badie, em entrevista à rede de televisão árabe Al-Jazira.
Indagado sobre se a Irmandade Muçulmana estaria disposta a dialogar com o recém-nomeado vice-presidente Omar Suleiman, ex-chefe dos serviços de inteligência do regime de Mubarak, Badie disse que "nós só temos uma exigência. Uma vez que ela for atendida, nós nos engajaremos no diálogo". A exigência é a mesma dos manifestantes que ocupam a Praça Tahrir, no centro do Cairo, há 12 dias: a renúncia de Mubarak.
A Irmandade Muçulmana foi fundada em 1928 e só abandonou a tese da luta armada nos anos 1970, durante o governo de Anwar Sadat, o antecessor de Mubarak. Embora na ilegalidade, ela é tolerada pelo regime de Mubarak porque suas entidades assistenciais suprem carências sociais que o governo não pode ou não quer atender. As informações são da Dow Jones.Tem gente que fala pelos cotovelos, com as paredes, com as mãos, fala a torto e a direito, como se tivesse engolido uma vitrola e até - já que estamos na frase dos clichês - tem gente que fala mais que a boca. O jornalista José Luiz Datena, de 53 anos, fala de todas essas maneiras. Mas ele é loquaz mesmo com a sobrancelha esquerda. Naturalmente mais arqueada do que a vizinha, quando ela sobe um pouco mais, e esse movimento é acompanhado de um esbugalhar de olhos, virgem santa... "Você veio aqui pra fazer perguntas ou pra me f...?", foi como o Datena se dirigiu a mim na manhã de quinta-feira, num corredor da Rede Bandeirantes, em São Paulo. Antes disso, ele tinha me dado um "Bom dia, como é que tá, velho?", seguido de um caloroso aperto de mão. E eu ainda não abrira a boca.
Faltavam dois minutos para as 10 da manhã e para o Datena entrar no ar pela Rádio Bandeirantes com o seu Manhã Bandeirantes, um programa de notícias que se estende até as 11h30, de segunda a sexta-feira. Bem barbeado, melhor ainda penteado, ele caminhava incrivelmente devagar, barrigão à frente. Trazia o seu 1,83 m de altura por 112 kg de largura a bordo de um jeans desbotado, mocassins pretos sem meias e óculos escuros do tipo aviador pendurados na gola da camisa azul. A bolsa marrom da Louis Vuitton que lhe caía do ombro parecia pesar uma tonelada, mas acho que era só um pouco de sono da parte dele.
Foi assim, meio se arrastando, que o Datena entrou no estúdio - e de repente se encheu de disposição quando sentou diante do microfone e viu o painel "on air" acender. Então ele virou o monitor do computador para a parede e leu num papel a única fala que não seria de improviso até o final do horário: "Bom dia. São 10 horas e hoje é quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011. Vinte e dois graus em São Paulo". E aí ergueu a sobrancelha esquerda, ao vivo para seus 105 mil ouvintes por minuto: "Quem escreveu isso aqui?! Vinte e dois graus estava quando eu acordei, às 6h da manhã. Agora deve estar uns 25, 26". A editora do programa explicou baixinho que era uma média, já que a temperatura varia de região para região da cidade. "Tô nem aí! Eu não faço média nem com a temperatura."
Verdade. Passados só mais 15 minutos e o Datena já tinha, como ele costuma dizer, "descido o bambu" nos vereadores paulistanos que aumentaram o próprio salário, no senador José Sarney que chorou ao reassumir a presidência do Congresso Nacional, na Companhia de Engenharia de Tráfego que só multa e nunca ajuda em nada, no ministro Guido Mantega que não dá um aumento melhor pro salário mínimo, nos donos de empresas de ônibus deste País que põem esses ônibus detonados pra transportar a população, na Ponte Estaiada que liga o nada ao lugar nenhum e só está lá pra Globo usar como cenário e, por fim, nos políticos em geral que se tem algo capaz de acabar com o mundo são eles. Mas tinha também pedido que os torcedores corintianos, revoltados com mais uma eliminação da Libertadores, agissem como Gandhi, parassem com o quebra-quebra, porque a não violência é a forma mais eficiente de protesto.
"Velho, é isso o que eu gosto de fazer, onde eu gosto de estar. No rádio e no SP Acontece, o programa de esportes que eu faço na TV na hora do almoço. Nesses, eu tenho a oportunidade de conter a acidez que é natural em mim, usar o humor e falar de coisas leves." o Datena me contaria mais tarde, no seu singelo camarim. É ali que ele almoça todos os dias, acompanhado apenas de uma imagem de Jesus Cristo e outra de Nossa Senhora Aparecida, alguns livros e duas combinações de terno e gravata que ele deve vestir para aparecer na frente das câmeras.
Enquanto fazia a primeira troca de roupa e involuntariamente exibia a palavra Cristo que mandou tatuar no antebraço, ele continuou, usando um tom de voz bem mais baixo do que aquele que a gente ouve na TV: "Não é legal ser o arauto das coisas ruins. Se eu pudesse, largava agora o Brasil Urgente". Trata-se "só" da maior audiência da emissora, com média de 6,2 pontos, para o qual o Datena recentemente renovou seu contrato por mais cinco anos, ganhando, dizem, R$ 500 mil por mês. Trata-se da TV mundo-cão: duas horas e meia de assassinatos, roubos, tráficos, pedofilias, enchentes, agressões, desastres de trânsito e que tais. Trata-se de algo que o Datena diz não gostar. Nem tanto pelo conteúdo, "porque segurança pública e prestação de serviço são assuntos de primeira necessidade". O que o derruba, ele jura, é a pressão pela audiência que ele mesmo se impõe e a mão pesada dos críticos, que o picham de reacionário pra baixo. "Logo eu que sempre fui um cara de esquerda, p...!". E deixou de ser? "Velho, hoje estamos num hiato de ideologias. O capitalismo é essa porcaria que tá aí. E o comunismo ruiu por causa da incompetência dos que não tiveram saco de ler O Capital inteiro, porque é um livro chato pra c..., e não conseguiram avançar além da ditadura do proletariado. Enfim, uma m..."
O Brasil Urgente pesa tanto que o Datena não deixa ninguém ficar no estúdio, além dos três cameramen. "Isso aqui é vestiário do Felipão, velho. O bicho pega", ele me disse antes de adentrar o recinto, na quinta-feira. Todos os dias, ao pisar ali, o Datena para nos bastidores ao pé de um altar pequenino com a imagem de Nossa Senhora Aparecida e reza de cabeça baixa. Ninguém sabe o que ele pede. Talvez peça para não ter um enfarte, porque a tensão é braba. Do lado de fora, apesar dos vidros grossos, é fácil ouvir os berros dele com a produção, que fica no outro lado do andar, numa cabine extremamente fria e cheia de monitores de TV.
No total, são cinco operadores, quatro produtores e dois diretores (sem contar os repórteres e editores, que somam 19). Na cabine, o mais tenso de todos parece ser o operador concentrado e quieto que chamam de Paletó. A ele cabe encontrar as imagens de arquivo que o Datena pede. E o Datena não tem muita paciência. "C..., cadê a matéria? No tempo da fita ficava tudo à mão. Agora com esse monte de computador aí e vocês não acham nada, c...", ele brada, assim mesmo, c... duplicados. "Quem trabalha com o Datena sabe que é assim, ele cobra mesmo, reclama. Como já foi repórter, conhece bem o que se passa na rua, tem feeling e não perdoa coisa malfeita", diz o diretor Simão Scholz. O Brasil Urgente começa com uma lista de reportagens previstas, numa ordem prevista, tudo nos conformes. Mas o Datena vai mudando tudo no calor da hora, de acordo com a oscilação da audiência (a dele, a da Record e a do SBT, as rivais com quem briga pelo segundo lugar no horário). "Separa aí a matéria da Aninha, aquela menina transplantada que eu entrevistei anos atrás." "Quanto tempo mais tem isso aí? Corta, p..., vamos pro helicóptero como o comandante Hamilton." "Alguém me consegue um criminalista pra rebater isso aí." Às vezes, o vestiário do Felipão pode parecer o paraíso.
A casa adora, obviamente. Diz o Fernando Mitre, diretor de jornalismo da Band e chefe do Datena: "Cobrando, criticando, denunciando, apontando desvios de todo tipo e defendendo a população, o Datena incomoda muita gente e faz isso com uma força verbal impressionante. É para incomodar mesmo. Ele é uma espécie de defensor do interesse público e isso significa fiscalizar o poder e os poderosos. Ninguém nunca ousou me ligar diretamente para pedir a cabeça dele. Mas as reclamações são inevitáveis".
O Datena sofre processos por suposta ofensa a ateus, a homossexuais e aparece em segundo lugar no Ranking da Baixaria na TV feito pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Por outro lado, é o 12º brasileiro mais confiável, segundo pesquisa do Ibope de um ano atrás. Mais confiável que Ronaldo, José Serra, Hebe Camargo, Faustão, Paulo Coelho, Xuxa, Aécio, Dilma e por aí vai. Com tanto ame-o ou odeie-o, e também para encolher o seu eu interior briguento e valentão, um dia o Datena quis fazer análise. "O cara colocou uma cadeira vazia na minha frente e disse que aquilo era a minha mãe, que eu tinha que conversar com ela para ele assistir. Três meses depois ele me contou o óbvio: que eu não sou louco, apenas reajo de forma exacerbada em certas ocasiões. Mas hoje estou bem mais calmo, nem tenho condições clínicas de sair na mão com alguém", diz, com certo pesar, o marido da d. Matilde, pai de cinco filhos, avô de três netos e filho de uma costureira e um porteiro de Ribeirão Preto.
Em 2006, o Datena passou por uma cirurgia de 12 horas para a retirada de um tumor no pâncreas. "Também me arrancaram o baço, desvirginaram todos os meus buracos com sondas e ainda me deixaram essa hérnia aqui", ele aponta um calombo na barriga. "Já marquei sete vezes a cirurgia para resolver isso. Não apareci em nenhuma, morro de medo de hospital." De tudo isso, resultou um Datena que "opera por instrumentos", mais precisamente por 18 remédios diferentes que ele toma todos os dias, fora as injeções de insulina. "Até sexo, hoje, eu só faço dopado", ele entrega, referindo-se ao Viagra. "E ainda querem que eu seja um cara equilibrado, contido. Ah, vai te catar!", ele dispara, não necessariamente em mim, eu quero crer. A propósito, "vai te catar" é uma expressão que o Datena gosta de usar. E usar com vontade. Uma semana e meia atrás, quando ele rebateu uma crítica que o atacante Ronaldo fez ao jornalismo da Band, entre bobalhão, baleia, trouxa e outros elogios, furibundo, ele lascou 13 "vai te catar" em meio a uma chuva de perdigotos. "Ronaldo, vai te catar, velho!"
Na volta do almoço, em que garantiu ter pouco dinheiro no banco, preferindo investir tudo que ganha em imóveis (ele até me mostrou, no iPhone, fotos de sua mansão de sete dormitórios no Guarujá), Datena deixou uma generosa gorjeta ao taxista. "Toma aí, velho, por você ter me aguentado falando tanta besteira." No caminho, ele tinha me dito que seu plano é ir morar em Goiânia, onde estão seus filhos e onde ele comprou uma emissora de rádio - e, quem sabe, apresentar um talk show. "Acabando meu contrato com a Band, não quero mais. Será o fim do Datena da grande televisão. Até outro dia eu não tinha p... nenhuma. Era um jornalista f... como tantos outros, morava numa casa em que eu e minha mulher precisávamos encostar o colchão na parede para ter uma sala de estar. Hoje eu ganho um salário que é um absurdo, mas não tenho condições físicas de aproveitá-lo. Posso comer no melhor restaurante do mundo e o meu sistema digestivo é insuficiente para isso. Chega." Ele parecia estar sendo sincero.
E então, no meio da tarde, quando pisamos na Band novamente, uma mulher muito maquiada, puxando uma mala de rodinhas, saltou na frente do Datena: "Oi, eu sou de Goiânia, conhecida do seu filho". Ele, simpático: "Ah tá. Todo mundo que conhece os dois fica surpreso, diz que não nos parecemos em nada um com o outro. Agora, eu só não sei se estão me elogiando ou me criticando". Ela, sarcástica, indicou que acreditava na segunda opção: "Hahaha! O que você acha?" O Datena se despediu já de sobrancelha esquerda levantada. E na escadaria logo adiante, voltou-se pra mim: "Tá vendo, velho? Só porque eu grito na TV, faço programa policial, lido com violência todo dia, as pessoas se acham no direito de serem mal-educadas comigo. Acham que eu sou forte para aguentar esse tipo de ofensa. Ah, vai te catar!"
A esposa do humorista Shaolin, Laudicélia Veloso, desmentiu na tarde deste sábado (05) boatos que circulavam na cidade de Campina Grande dando conta de que o comediante havia faleormaçcido. A redação do paraíba.com chegou a receber essa informação inverídica.
Via twitter, Laudicélia afirmou: “Boa tarde meus queridos!! O boato que estão espalhando em Campina Grande é MENTIRA!! Shaolin continua estável e se recuperando lentamente!”.
Laudicéia ainda pediu para que boatos não sejam espalhados e agradeceu pelas orações em favor da saúde do humorista: “agradeço a todos que oram por ele, independentemente de religião. E peço que POR FAVOR, NÃO espalhem falsas notícias! Respeitem o Shaolin!”.
Internado há 18 dias no Hospital das Clínicas, em São Paulo, Shaolin continua em coma. Na semana passada, ele passou por mais uma cirurgia para tentar recuperar o braço esquerdo gravemente comprometido no acidente sofrido pelo humorista em Campina Grande.
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[Update 7:46 p.m. in Cairo, 12:46 p.m. ET] Among those submitting their resignations from Egypt's National Democratic Party were Gamal Mubarak, President Hosni Mubarak's son, state television reported. Housam Badrawi was appointed as the new secretary-general of the national party, replacing Safwat el Sherif, as well as head of the strategy and politics committee, replacing Gamal Mubarak.
"As the president has repeatedly said, Egyptians will be the ones that decide how this transition occurs," said Tommy Vietor, spokesman for the U.S. National Security Council, on Gamal Mubarak's resignation. "We welcome any step that provides credibility to that process."
"We view this as a positive step toward the political change that will be necessary, and look forward to additional steps," an administration official said.
President Hosni Mubarak remains head of state.
[Update 7:20 p.m. in Cairo, 12:20 p.m. ET] Members of the general secretariat of Egypt's ruling National Democratic Party submitted their resignations, state TV reported. It did not confirm an earlier report that President Hosni Mubarak had resigned from his party post.
[Update 6:46 p.m. in Cairo, 11:46 a.m. ET] President Hosni Mubarak has resigned as head of the National Democratic Party, along with other members of the party's general secretariat, state TV reported.
[Update 6:03 p.m. in Cairo, 11:03 a.m. ET] The U.S. State Department said it was operating one flight Saturday to evacuate U.S. citizens from Egypt. It was headed for Athens, Greece. There was no word on how many Americans would be transported.
[Update 5:58 p.m. in Cairo, 10:58 a.m. ET] Amnesty International is urging an investigation into the detention of 35 journalists and human rights activists documenting the crisis in Egypt. Two who were detained are staff members for the human rights group. They were freed after spending two days in military custody.
[Update 5:02 p.m. in Cairo, 10:02 a.m. ET] Talks between newly appointed Vice President Omar Suleiman and a few opposition groups started Saturday.
At a news conference Saturday, Interior Ministry spokesman Ismail Othman said, "The army remains neutral and is not taking sides because if we protect one side we will be perceived as bias ... our role is to prevent clashes and chaos as we separate the opposing groups."
Egyptian courts will return to work Sunday, the justice minister announced on state TV Saturday.
[Update 4:48 p.m. in Cairo, 9:48 a.m. ET] Khaled Serri Seyam, the head of the Egyptian stock market, told the official Egyptian news agency that the decision to reopen the market on Monday is now canceled and that the stock market will stay closed for now.
[Update 4:09 p.m. in Cairo, 9:09 a.m. ET] The German diplomat who said there was an assassination attempt against Egypt's new vice president has retracted his comments. "I was led to believe that we had a confirmed report but in fact we didn't," he told CNN. He added the information he received was based on an unsubstantiated source.
[Update 3:36 p.m. in Cairo, 8:36 a.m. ET] Opposition demonstrators formed a human chain to block Egyptian army tanks from entering the anti-government redoubt in Cairo's Tahrir Square, CNN's Ivan Watson reported. This is the first sign of tension between the demonstrators and the Egyptian military since the protests erupted, but the standoff lasted just a short time, CNN's Arwa Damon reported.
[Update 2:49 p.m. in Cairo, 7:49 a.m. ET] Amid widespread criticism of Egypt for attacks on journalists, the country's prime minister on Saturday said there have been "no instructions to hinder the coverage of the media in the Tahrir area." "I made clear that they have full freedom to do anything they want," Ahmed Shafiq said.
[Update 2:26 p.m. in Cairo, 7:26 a.m. ET] Egypt's El Arish natural gas pipeline to Jordan has been closed after an attack set it on fire, the head of Jordan's national electricity company told CNN on Saturday. Ghaleb Al Maabreh said repairs will take at least a week, and will be paid for by Jordan.
[Update 2:17 p.m. in Cairo, 7:17 a.m. ET] Protesters formed a new opposition group Saturday to represent anti-government demonstrators gathered in Cairo's Tahrir Square. Mohamed ElBaradei's Association for National Change and a leftist Tagammu party leader announced the new group of 10 people, which includes ElBaradei, Muslim Brotherhood leader Mohamed Beltagy and liberal Ghad party leader Ayman Nour. The newly formed opposition group is calling for Mubarak's resignation and the right to demonstrate peacefully.
[Update 2 p.m. in Cairo, 7 a.m. ET] An assassination attempt was made on Egyptian Vice President Omar Suleiman, the host of the Munich Security Conference said Saturday. During a plenary session at the conference, the host Ambassador Wolfgang Ischinger said several people were killed in the attack.
Details about the incident, including when and where it happened, were not immediately known but U.S. Secretary of State Hillary Clinton said at the conference that the news of the assassination attempt reflects the challenges of restoring stability in Egypt. The vice president, appointed last week amid widespread cries for President Hosni Mubarak's ouster, has been working to initiate a government transition, and Clinton said it's important to support the Suleiman-led process.
[Update 11:49 a.m. in Cairo, 4:49 a.m. ET] Opposition leader Mohamed ElBaradei was in Cairo's Tahrir Square late Saturday morning. ElBaradei's National Association for Change movement told CNN he will make his way to a podium to speak to crowds.
[Update 10:49 a.m. in Cairo, 3:49 a.m. ET] President Hosni Mubarak met Saturday with Egypt's minister of finance, oil, trade and industry at the presidential palace Saturday, state-run Nile TV reported.
[Update 10:20 a.m. in Cairo, 3:20 a.m. ET] An Egyptian state-run news agency reported a gas pipeline has been set on fire in a suspected terrorist attack in Al-Arish.
A crowd of protesters gathered in Cairo's Tahrir Square remained relatively peaceful mid-morning Saturday after occasional street battles broke out in the city overnight. The scene appeared calmer than in recent days, and traffic appeared to come back to life in Cairo.
Heavy gunfire broke out early Saturday morning around Tahrir Square.
Five human rights activists, including two from Amnesty International and one from Human Rights Watch, were released Friday by Egyptian military police, the two groups said in statements. They were among numerous people - including international reporters and Egyptian lawyers and activists - detained on Thursday in Cairo. Some of those detained remain in custody, according to the two groups' statements.
The death toll from the violent clashes in Cairo's Tahrir Square has reached 11, Egypt's Health Ministry reported Friday.
The U.S. Embassy in Egypt and the U.S. State Department issued a statement Friday indicating that several embassy vehicles were stolen in Cairo on January 28. The statement was in response to an online video that showed a white diplomatic van running into anti-government protesters near Tahrir Square. The joint statement said, "We have heard reports of their (stolen U.S. vehicles) use in violent and criminal acts."
A security force accompanied by a "gang of thugs" stormed the office of the Muslim Brotherhood's news website Friday and arrested the journalists, technicians and administrators present there, the group said on its website. Witnesses later saw those arrested taken to the Interior Ministry, the group said.
Mubarak has so smothered potential political opposition that there is no clear alternative for the US as a bargaining partner, even if dealing with aging Mubarak stalwarts reduces US credibility with Egyptians fed up with the Mubarak era.
Washington: Seeking reform in Egypt, the US increasingly is counting on a small cadre of President Hosni Mubarak's closest advisers to guide a hoped-for transition from autocracy to democracy.
It's a plan that relies on long relationships with military men and bureaucrats who owe their professional success to Mubarak's iron rule. To the regret of some US diplomats, it's also a plan that steers around the Muslim Brotherhood, the powerful Islamist political movement that almost surely would play a central role in any future popularly chosen government.
Not that Washington has much choice.
Mubarak has so smothered potential political opposition that there is no clear alternative for the US as a bargaining partner, even if dealing with aging Mubarak stalwarts reduces US credibility with Egyptians fed up with the Mubarak era.
The Obama administration's telephone diplomacy this past week was indicative of the American strategy to keep Egypt from tearing itself apart.
Secretary of State Hillary Rodham Clinton and Vice President Joe Biden spoke to Omar Sulaiman, Egypt's 74-year-old intelligence chief who became vice president last week. Defense Secretary Robert Gates chatted with his 85-year-old counterpart, Field Marshal Hussein Tantawi. Joint Chiefs chairman Admiral Mike Mullen discussed the situation with Egypt's top military official, Lt. Gen. Sami Anan, 62. Another key figure is Prime Minister Ahmad Shafiq, a 69-year-old former Air Force chief.
US diplomatic cables released by the WikiLeaks website encapsulate part of the problem with trusting these men to be the head ushers of democratic and economic change.
Beyond the generational split with young protesters disgruntled by years of harsh unemployment, inequality and political repression, the Mubarak men belong to a military elite whose wealth and power are inextricably linked to the 82-year-old president.
"Egypt's military is in decline," a 2008 US cable says, summarising a series of conversations with academics and analysts. The memo cites a professor in Egypt as saying "the sole criteria for promotion is loyalty and the ... leadership does not hesitate to fire officers it perceives as being `too competent' and who therefore potentially pose a threat to the regime."
Yet the military's authority remains strong and its interests in Egypt vast. Mubarak built an army of almost a half-million men that holds large stakes in the water, olive oil, cement, construction, hotel and gasoline industries.
A diplomatic cable also describes large land holdings of the military along the Nile Delta and the Red Sea, and suggests that the top brass would not be served by important change toward democracy and freer markets.
Most analysts agree that the military "generally opposes economic reforms," according to the US diplomatic correspondence.
The exchanges describe an Egypt ripe for political unrest. A 2007 note from the US ambassador at time, Francis J. Ricciardone, said Mubarak's "reluctance to lead more boldly" was hurting his effectiveness.
Ricciardone singled out Egypt's elite 40,000-member counterterror police as he described a "culture of impunity." The ambassador noted that the Egyptian government shut down a human rights group that had helped the family of a detainee killed in 2003. The officers were exonerated of torture and murder charges.
The cables also provide glimpses of the difficult environment for Egypt's bloggers and journalists. During protests in Cairo this past week, pro-government mobs beat, threatened and intimidated reporters attempting to inform the world of the unfolding events in the country.
In one cable, an Egyptian blogger complained to the US Embassy after YouTube and Google removed videos from his blog apparently showing a Bedouin shot by Egyptian police and thrown on a garbage dump, and another one of a woman being tortured in a police station.
The cables contain mixed assessments of some of those being counted on to lead Egypt's transition after six decades when the country's four presidents all came from the officer corps.
Suleiman, referred to as the "Mubarak consigliere," comes out better than others. He is described as disappointed as far back as 2007 that he had yet to be named vice president. Yet on first glance, he seems an ideal candidate to guide Egypt through an unstable period.
At a time when Mubarak's son Gamal was being promoted as a future president, a US cable says Sulaiman "would at the least have to figure in any succession scenario."
"He could be attractive to the ruling apparatus and the public at large as a reliable figure unlikely to harbor ambitions for another multi-decade presidency," according to the cable.
But it is unclear what that will mean now as thousands of Egyptians demand Mubarak's immediate resignation.
There's little indication Sulaiman will show his longtime boss the door, even if Obama administration officials are discussing options that include having Mubarak step aside now for a transitional government headed by Suleiman.
"His loyalty to Mubarak seems rock-solid," a cable written four years ago concludes.
Under one proposal, Mubarak would hand his powers to his vice president, though not his title immediately, to give the ruler a graceful exit.
Sulaiman has offered negotiations with all political forces, including protest leaders and the regime's top foe, the Muslim Brotherhood. He's spoken of independent supervision of elections, loosening restrictions on who can run for president and term limits for leaders.
He has some support.
Opposition leader Mohamed ElBaradei, a former UN atomic energy chief and Nobel Peace Prize laureate, said he respects Sulaiman as a possible negotiating partner. Some protesters have backed the idea of Suleiman playing a leading role in the transition" others see him as too much of a Mubarak government figure and want him out, along with the president.
Then there's Tantawi, known among younger servicemen as "Mubarak's poodle," according to one informant. His unbending support for Mubarak is described in worse terms.
"`This incompetent defense minister"' who reached his position only because of unwavering loyalty to Mubarak is `running the military into the ground,"' a US diplomat wrote, relaying the assessment of an unidentified professor in Egypt.
Tantawi reached out to the demonstrators Friday by visiting the square that has been the rallying point for Cairo's protests. He held friendly but heated discussions, telling people that most of their demands have been met and they should go home. "The people and the army are one hand!" they chanted during Tantawi's brief stop.
Anan is largely respected among US officials. The cables spare him the harsh criticism doled out to Tantawi, who is lambasted in various memos as the chief impediment to modernising Egypt's military.
But the fear of American officials illustrated throughout the notes - and offered by the Mubarak government as its main excuse for resisting democracy - is the threat posed by the Muslim Brotherhood.
US officials say there have been no contacts with the hardline Islamist movement. It has formed the most organized opposition to Mubarak's three-decade autocracy but opposes much of the US agenda in the region, such as Arab-Israeli peace efforts.
"The specter of an MB presidency haunts secular Egyptians," a cable noted. Still, it said such a development was "highly unlikely" and that the military wouldn't support an extremist takeover.
But avoiding talks with the group could be a mistake for the US, if it means a missed opportunity for some influence with a group that could become a dominant force in Egypt's future.
The United States has confirmed discussions with Al Baradei, who has "captured the imagination of some section of the secular elite that wants democracy but is wary of the popularity of the Muslim Brotherhood," according to a February 2010 cable.
Al Baradei's biggest challenge would be mustering credibility among Egyptians on the streets, it predicted. The jury is still out on that question, even if the Muslim Brotherhood has expressed support for ElBaradei as an acceptable point-man for leading the pro-democracy movement. The military's view of him hasn't really been made clear.
Ultimately, the protests haven't made Egypt's post-Mubarak future any clearer. What's obvious now is that neither Mubarak will run in September elections. But no one knows how the military will react to possibly months more of instability.
"In a messier succession scenario," a 2008 cable noted, "it becomes more difficult to predict the military's actions."
"While mid-level officers do not necessarily share their superiors' fealty to the regime," it is "unlikely that these officers could independently install a new leader."
They military won't have to act alone, and no officials are warning of a military coup. But the military elite's reticence for change could prove a hindrance to democratic transformation.
US officials consistently have criticised the government's response to the crisis, and officials say Suleiman's outreach efforts have been too narrow and not credible enough to gain widespread support and usher in real democracy.
As for Mubarak, who said in an ABC television interview on Thursday that Egypt would slip into chaos if he didn't serve out his remaining seven months, the cables suggest he never really had a succession plan - long "the elephant in the room of Egyptian politics."
"Mubarak himself seems to be trusting to God and the inertia of the military and civilian security services to ensure an orderly transition," a 2007 cable said.
Stuart Ramsay, in Cairo, and Gary Mitchell
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Al Arabiya television retracted an initial report that Mr Mubarak had also quit as leader of the party.
But the party's secretary-general Safwat el-Sharif and Gamal Mubarak, Mr Mubarak's son, are said to have quit in a shake-up seen as a gesture to anti-government campaigners.
For 12 days they have been taking part in demonstrations in Cairo and other cities demanding that the embattled president resigns.
Protesters hurl rocks in Cairo on 'Departure Day' during minor street clashes
The 82-year-old, who has been in power for 30 years, has ignored the calls and has previously insisted he intends to serve out the remaining seven months of his term.
The popular uprising turned ugly earlier this week with violent street clashes between anti-government demonstrators and pro-Mubarak groups.
Earlier, state television reported opposition leaders were meeting with vice-president Omar Suleiman to discuss various proposals that would end in the leader's departure.
One option being considered by top officials would see Mr Mubarak remaining in office purely as a figurehead, with real power draining to the vice-presidency.
The reports of a party shake-up may be a sign that steps towards such a compromise are being taken behind closed doors - but it is questionable how much weight it might carry with protesters.
Many of those gathered in Cairo's Tahrir Square have told Sky News they will only be happy if Mr Mubarak gives up his leadership completely.
Friday's "day of departure" saw more than 100,000 demonstrators gathering peacefully in the area.
The military have been appealing for protesters to leave the area by Sunday and have put up barricades to prevent more from joining in.
Listen!Army chiefs, who have been tolerant of the protests of recent days, are thought to be keen for some form of normality to return to the capital after banks and shops were forced to close for days.
The upheaval of recent days is estimated to have cost hundreds of millions of pounds and state TV reported Mr Mubarak had held talks with key members of his cabinet about how to revive the economy.
Exports from Egypt fell 6% in January due to the unrest, the government has said.
Britons continue to flee the country, with a second Foreign Office-chartered flight taking off today from Cairo to London's Gatwick Airport with up to 165 passengers on board.
The Foreign Office advises against all but essential travel to Cairo, Alexandria, Luxor and Suez.
Earlier, US Secretary of State Hillary Clinton urged Middle East leaders to embrace democratic reforms in response to growing unrest in the region.
She told an international security conference in Munich that there was a "perfect storm" which made democratic change a "strategic necessity".
US president Barack Obama has called for a "transition period that begins now".
Frank Wisner, Mr Obama's special envoy for Egypt, has told the conference in Munich that Mr Mubarak must stay in power for the time being to steer the political transition.
Dominic Asquith, British Ambassador to Cairo, said time must be given for talks between opposing groups.
He told Sky News: "To get this orderly transition, you will need to yield space for the dialogue that is going on, and you need to be able give the space also to what the president himself, President Mubarak, has been saying about the legitimate demands of the protesters, about new steps for democracy, the peaceful transfer of power."
:: Some 1,000 people gathered for a march to the Egyptian embassy in London on Saturday in a show of solidarity to the protesters.
Sphere: Related ContentUma verdadeira aldeia de tendas foi erguida no centro da praça Tahrir, no centro do Cairo, onde a chuva não afastou hoje os contestatários ao regime de Hosni Mubarak, que enfrentaram grandes filas para entrar no local.
The top executive committee of Egypt's ruling National Democratic Party (NDP), which includes strongman Hosni Mubarak's son Gamal, resigned en masse on Saturday, state television reported.
"The members of the executive committee resigned from their posts. It was decided to name Hossam Badrawi secretary general of the party," the regime's channel announced amid ongoing opposition street protests.
Badrawi, who is reputed to have good relations with opposition figures, replaces Safwat al-Sherif as head of the executive and also Gamal Mubarak as head of the party's political bureau, it said.
The NDP executive has six members, including its secretary general. Gamal was its number two, and also headed the 30-strong political committee.
Hosni Mubarak remains president of both the party and of Egypt, despite the nationwide street revolt against his rule.
"As president of the National Democratic Party, President Mubarak decided to name Hossam Badrawi secretary general of the party," a news ticker on state television said, dismissing rumours that the president had quit the party.
While Egypt's army seems ready for the moment to keep Mubarak in power, the network of wealthy businessmen who once dominated the ruling party have been moved out of key positions in an attempt to placate popular opinion.
Former general Ahmed Shafiq formed a new government on January 31, and Mubarak has vowed to stand down in September when elections will be held to replace the man who has ruled since 1981, but the protests continue.
Gamal Mubarak, the president's 47-year-old banker son, was once mooted as a potential successor, but his standing has slipped during the crisis, which has seen military figures return to the foreground of Egyptian politics.
President Obama spent the morning at his daughter Sasha's basketball game. As he cheered on his child's team, his aides were cheering on apparent progress in Egypt. In Munich, Hillary Clinton seemed to throw her weight behind a transition process led by current Vice President Omar Suleiman, who only days ago took to the Egyptian airwaves to condemn the work of foreign journalists as they were beat in the street and detained by government authorities.
At the same time, the White House is hailing the announcement that President Hosni Mubarak's son, Gamal, will step down from his leadership of the ruling National Democratic Party. "We view this as a positive step toward the political change that will be necessary, and look forward to additional steps.” wrote an administration official Saturday.
General Hassan El-Rawani, the head of the army's central command, speaks to the masses in Tahrir Square urging them to leave the square, they chant back at him "We are not leaving, He [Mubarak] is leaving".
Baseado no livro de José Cândido de Carvalho, o filme foi lançado em 2005 e roteirizado por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão, com música de Caetano Veloso, André Moraes e Milton Nascimento e fotografia de José Roberto Elieser.
O Coronel e o Lobisomem conta a história de Ponciano de Azeredo Furtado (Diogo Vilela), um coronel de patente e fazendeiro por herança, que luta contra seu irmão de criação, Pernambuco Nogueira (Selton Mello), para manter as terras da Fazenda Sobradinho e conquistar o coração de sua prima Esmeraldina (Ana Paula Arósio). Para vencer essa batalha, Ponciano precisa enfrentar feras, agiotas e ladrões, além de se envolver com a vida boêmia da cidade e ainda espantar assombrações.
Estacine – O projeto é uma parceria com a locadora de filmes Ribalta e consiste na exibição de filmes com abordagens temáticas educativas e culturais. As exibições acontecerão sempre nos finais de semana, até dezembro deste ano. “O projeto Estacine é uma atividade da Estação Cabo Branco que tem como objetivo divulgar a ciência, cultura e arte para inclusão social, dando acesso gratuito à população”, disse o diretor geral da Estação Cabo Branco, Rubens Freire. O projeto, segundo o diretor, pretende trazer filmes que estão fora do circuito comercial e estimulem as pessoas para a compreensão de aspectos da arte que nem sempre estão disponíveis ao grande público.
A partir do mês de março, estão programados debates no final das sessões com atores e diretores paraibanos sobre o filme exibido. No próximo final de semana estão programados os filmes O Contador de História, no dia 12, e Romance, dia 13.
SERVIÇO:
Projeto Estacine
Filme: O Coronel e O Lobisomem
Dias: Sábado (5) e Domingo (6)
Sessões: 16h e 18h30
Local: Sala de Audiovisual, na Torre Mirante da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano Cabo Branco.
Entrada gratuita para 38 pessoas por sessão
Informações: 3214.8303/8270
/www.paraiba.com.brRead full coverage of the unrest in Egypt updated continually by CNN reporters worldwide. Send your photos and video to iReport and see CNN in Arabic here. See also this strong roundup of timely, insightful views on the wave of upheaval in the Arab world
[Update 4:09 p.m. in Cairo, 9:09 a.m. ET] The German diplomat who said there was an assassination attempt against Egypt's new vice president has retracted his comments. "I was led to believe that we had a confirmed report but in fact we didn't," he told CNN. He added the information he received was based on an unsubstantiated source.
[Update 3:36 p.m. in Cairo, 8:36 a.m. ET] Opposition demonstrators formed a human chain to block Egyptian army tanks from entering the anti-government redoubt in Cairo's Tahrir Square, CNN's Ivan Watson reported. This is the first sign of tension between the demonstrators and the Egyptian military since the protests erupted, but the standoff lasted just a short time, CNN's Arwa Damon reported.
[Update 2:49 p.m. in Cairo, 7:49 a.m. ET] Amid widespread criticism of Egypt for attacks on journalists, the country's prime minister on Saturday said there have been "no instructions to hinder the coverage of the media in the Tahrir area." "I made clear that they have full freedom to do anything they want," Ahmed Shafiq said.
[Update 2:26 p.m. in Cairo, 7:26 a.m. ET] Egypt's El Arish natural gas pipeline to Jordan has been closed after an attack set it on fire, the head of Jordan's national electricity company told CNN on Saturday. Ghaleb Al Maabreh said repairs will take at least a week, and will be paid for by Jordan.
[Update 2:17 p.m. in Cairo, 7:17 a.m. ET] Protesters formed a new opposition group Saturday to represent anti-government demonstrators gathered in Cairo's Tahrir Square. Mohamed ElBaradei's Association for National Change and a leftist Tagammu party leader announced the new group of 10 people, which includes ElBaradei, Muslim Brotherhood leader Mohamed Beltagy and liberal Ghad party leader Ayman Nour. The newly formed opposition group is calling for Mubarak's resignation and the right to demonstrate peacefully.
[Update 2 p.m. in Cairo, 7 a.m. ET] An assassination attempt was made on Egyptian Vice President Omar Suleiman, the host of the Munich Security Conference said Saturday. During a plenary session at the conference, the host Ambassador Wolfgang Ischinger said several people were killed in the attack.
Details about the incident, including when and where it happened, were not immediately known but U.S. Secretary of State Hillary Clinton said at the conference that the news of the assassination attempt reflects the challenges of restoring stability in Egypt. The vice president, appointed last week amid widespread cries for President Hosni Mubarak's ouster, has been working to initiate a government transition, and Clinton said it's important to support the Suleiman-led process.
[Update 11:49 a.m. in Cairo, 4:49 a.m. ET] Opposition leader Mohamed ElBaradei was in Cairo's Tahrir Square late Saturday morning. ElBaradei's National Association for Change movement told CNN he will make his way to a podium to speak to crowds.
[Update 10:49 a.m. in Cairo, 3:49 a.m. ET] President Hosni Mubarak met Saturday with Egypt's minister of finance, oil, trade and industry at the presidential palace Saturday, state-run Nile TV reported.
[Update 10:20 a.m. in Cairo, 3:20 a.m. ET] An Egyptian state-run news agency reported a gas pipeline has been set on fire in a suspected terrorist attack in Al-Arish.
A crowd of protesters gathered in Cairo's Tahrir Square remained relatively peaceful mid-morning Saturday after occasional street battles broke out in the city overnight. The scene appeared calmer than in recent days, and traffic appeared to come back to life in Cairo.
Heavy gunfire broke out early Saturday morning around Tahrir Square.
Five human rights activists, including two from Amnesty International and one from Human Rights Watch, were released Friday by Egyptian military police, the two groups said in statements. They were among numerous people - including international reporters and Egyptian lawyers and activists - detained on Thursday in Cairo. Some of those detained remain in custody, according to the two groups' statements.
The death toll from the violent clashes in Cairo's Tahrir Square has reached 11, Egypt's Health Ministry reported Friday.
The U.S. Embassy in Egypt and the U.S. State Department issued a statement Friday indicating that several embassy vehicles were stolen in Cairo on January 28. The statement was in response to an online video that showed a white diplomatic van running into anti-government protesters near Tahrir Square. The joint statement said, "We have heard reports of their (stolen U.S. vehicles) use in violent and criminal acts."
A security force accompanied by a "gang of thugs" stormed the office of the Muslim Brotherhood's news website Friday and arrested the journalists, technicians and administrators present there, the group said on its website. Witnesses later saw those arrested taken to the Interior Ministry, the group said.