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sábado, 12 de dezembro de 2009

Manutenção de salário de Kassab racha governistas

O líder do DEM na Câmara de São Paulo, Carlos Apolinário, apresentou ontem uma emenda que congela em R$ 12.384 o salário do prefeito Gilberto Kassab (DEM). O texto fixa em R$ 11 mil o vencimento da vice-prefeita, Alda Marco Antonio, e dos 28 secretários. Apolinário apresentou o texto um dia depois do fracasso da proposta da Mesa Diretora, que aumentaria o salário de Kassab para R$ 23,2 mil, dos secretários para R$ 19 mil e o da vice-prefeita para R$ 20,8 mil. A votação foi boicotada pelo PSDB. A base aliada do prefeito diz não ter sido avisada com antecedência sobre a proposta de Apolinário, cuja atitude isolada aumentou o racha governista.


A ação foi interpretada por outros líderes como uma retaliação pela obstrução feita pelo "centrão" à votação do Plano Diretor. Nesta semana, Apolinário não conseguiu convencer os colegas a votar a proposta de novas regras para a cidade. Para vereadores, o ato de Apolinário e a união PSDB-PT contra a proposta inicial inviabilizam a votação do reajuste até quinta-feira - fim do ano legislativo. É o primeiro revés de Kassab no Legislativo. Após aprovar em novembro o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para 1,7 milhão de imóveis, a Câmara temia novo desgaste, no momento em que a cidade sofre com enchentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






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26/10/2008 free counters

EUA congelaram US$2 bi em depósitos do Irã no Citibank--jorna

WASHINGTON (Reuters) - Uma corte norte-americana secretamente congelou no ano passado mais de 2 bilhões de dólares mantidos pelo Irã em contas no Citigroup, informou reportagem do jornal "Wall Street Journal" neste sábado, citando documentos legais.


A corte distrital da região sul de Nova York, agindo em parte com informações do Departamento do Tesouro do país, ordenou ao Citibank congelar os depósitos em junho de 2008, informou o jornal.

O dinheiro está em contas mantidas pelo Clearstream Banking AG de Luxemburgo , uma subsidiária do alemão Deutsche Boerse AG, informa a reportagem.

O Citibank, o Clearstream e o governo iraniano não quiseram comentar o assunto, disse o jornal.

O Clearstream negou administrar fundos para o Irã, de acordo com os documentos citados pelo Wall Street Journal e está para ter os recursos liberados.

Empresas norte-americanas são proibidas de fazer negócios com o Irã. Não há indicação que o Citibank soubesse que os fundos em questão pertenciam ao Irã, disse o jornal.

O dinheiro é parte de uma batalha envolvendo famílias de soldados mortos ou feridos em um bombardeio ocorrido em 1983 em Beirute, no Líbano, que uma corte norte-americana entendeu que foi organizada pelo Irã.

Em 2007, um juiz ordenou Teerã a pagar 2,7 bilhões de dólares em indenizações às famílias das vítimas.

Advogados das famílias que pleiteavam indenizações requereram ao Tesouro que procurasse informações sobre ativos iranianos mantidos nos Estados Unidos, o que levou a uma ordem secreta da corte a congelar os recursos nas contas do Clearstream no Citibank, disse o jornal.

O caso vem à tona num momento em que o governo Obama considera a adoção de mais sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear.

(Reportagem de Roberta Rampton)









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26/10/2008 free counters

Honduras: Micheletti se recusa a deixar o poder antes de 27 de janeiro

TEGUCIGALPA (AFP) - O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, negou nesta sexta-feira o pedido da Costa Rica e do Panamá para que deixe o poder até 27 de janeiro, dia da posse do presidente eleito, Porfirio Lobo, para facilitar o reconhecimento das eleições pela comunidade internacional

Minha estadia na presidência da República é curta, apenas sete meses, que sob a proteção de Deus encerrarei dia 27 de janeiro deste ano de 2010", disse Micheletti em cerimônia da Guarda de Honra da Presidência.

Os presidentes de Costa Rica, Oscar Aris, e Panamá, Ricardo Martinelli, pediram a Lobo terça-feira em uma reunião, em San José, que tente a renúncia de Micheletti de modo que não receba das mãos dele a faixa presidencial em 27 de janeiro, se deseja conseguir que a comunidade internacional o reconheça.

O chanceler de Micheletti, Carlos López Contreras, também negou que Micheletti atenderá ao pedido de Costa Rica e Panamá, únicos países da América Central a reconhecer as eleições de 29 de novembro.

"O governo da República tomou nota de seu desejo, de personalidades e governos estrangeiros, mas não, muito obrigada", disse López em almoço com jornalistas.

"Claro que o atual governante vai continuar no poder até 27 de janeiro, porque para isso o elegeram no Conresso Nacional", disse López, referindo-se à polêmica chegada de Micheletti ao poder em 28 de junho, dia em que Zelaya foi derrubado e exilado por um golpe de Estado.

O regime de Micheletti impediu Zelaya de viajar quarta-feira para o México, a menos que pedisse asilo, mas sexta-feira o presidente dominicano, Leonel Fernández, disse que espera recebê-lo domingo em Santo Domingo para que dialogue no dia seguinte com Lobo em busca de uma solução para a crise desatada com o golpe.

Zelaya permanece refugiado há quase três meses na embaixada brasileira em Tegucigalpa, depois de ter voltado de surpresa ao país.









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26/10/2008 free counters

Roqueiro Johnny Hallyday é colocado em coma induzido

O roqueiro francês Johnny Hallyday foi colocado em coma induzido em um hospital em Los Angeles após passar por uma operação. Seu prognóstico, no entanto, é positivo, disse hoje seu produtor, Jean Claude Camus. O cantor, de 66 anos, foi operado esta semana no hospital Cedars Sinai, em Los Angeles, por causa de uma infecção nas costas, contraída depois de sofrer uma cirurgia de hérnia de disco em Paris, em 26 de novembro.

Hallyday estava em uma turnê chamada de Rota 66, em referência à sua idade e em homenagem ao rock norte-americano, que inspirou sua música. A turnê, que englobava diversas cidades da França, era considerada sua última. Além de sua música, Hallyday, cujo nome real é Jean-Philippe Smet, é mais conhecido por seu brilho, por seus casos amorosos e pela paixão por motocicletas Harley-Davidson.







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26/10/2008 free counters

Morales rejeita "advertência" dos EUA sobre relação da Bolívia com o Irã


La Paz, 12 dez (EFE).- O presidente boliviano, Evo Morales, rejeitou hoje a "advertência de ameaça" feita pelos Estados Unidos sobre a relação entre Bolívia e Irã e acusou Washington de exportar terrorismo com o envio de tropas e a implantação de bases militares em outros p



"Dizem que o Irã exporta terrorismo. Sabem quem exporta terrorismo? Aquela gente que manda tropas para outros países, que instala bases militares. É o Governo dos EUA que pratica e faz terrorismo neste momento", afirmou Morales em entrevista coletiva concedida na região de Cochabamba.

Na sexta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que seu país está consciente "do interesse que o Irã tem por se promover em alguns países, como Bolívia e Venezuela", o que para ela seria "uma má ideia".

Hillary pediu aos países que se aproximaram do Irã para que reconheçam que o país é, de acordo com Washington, um dos maiores promotores e exportadores do terrorismo.

Morales disse que a Bolívia é um país soberano e digno que não aceita "nenhuma advertência de ameaça" e afirmou que nem Irã, nem Venezuela, nem Cuba mandaram tropas para outros países, como os EUA fizeram.









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26/10/2008 free counters

OAB pedirá cassação de deputados do DF

A Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF) ingressará na próxima segunda-feira, na Câmara Legislativa de Brasília, com pedido de cassação, por quebra de decoro parlamentar, dos deputados citados na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). Segundo nota da entidade, a OAB-DF pedirá ainda que, mesmo que os parlamentares não sejam cassados, eles sejam impedidos de votar nos processos de impeachment do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), que estão em tramitação. A decisão do Conselho Pleno da OAB-DF foi unânime


As investigações da PF na Operação Caixa de Pandora referem-se a um suposto esquema de corrupção na base governista do Distrito Federal, por meio de pagamentos a políticos aliados. Arruda é acusado de comandar o esquema, chamado de "mensalão do DEM". Pressionado pelas denúncias, Arruda anunciou na última quinta-feira a desfiliação do DEM.

Também na próxima semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) poderá receber pedido da PF para que seja autorizada quebra de sigilo bancário e fiscal dos envolvidos no suposto esquema de pagamento de propina, de acordo com informações disponíveis no site do STJ. O responsável pelo inquérito no STJ é o ministro Fernando Gonçalves.







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26/10/2008 free counters

Tailandia confisca toneladas de armas en avión sospechoso

BANGKOK (AP) - Las autoridades tailandesas detuvieron a cuatro kazajos y un bielorruso y confiscaron el avión de carga de registro extranjero en el que viajaban, después que aterrizaron el sábado en la capital con toneladas de armamento de guerra procedente de Corea del Norte

El avión fletado partió de la capital de Corea del Norte, Pyongyang, y pidió aterrizar en el aeropuerto Don Muang de Bangkok para repostar, precisó el vocero de la Fuerza Aérea, capitán Montol Suchookorn.

El vocero gubernamental Panithan Wattanayakorn confirmó el decomiso y los arrestos. Dijo que entre las armas había "misiles, explosivos y tubos". Le dijo a The Associated Press que el material estaba siendo transferido a un instalación militar tailandesa, pero no dio más detalles.

El cibersitio de la firma Manager Group dijo que el avión, un Ilyushin 76 de Kazajistán, estaba viajando de Corea del Norte a Sri Lanka cuando pidió aterrizar en Bangkok.

Las autoridades, agregó, encontraron hasta 45 toneladas de armas a bordo y detuvieron a cuatro ciudadanos de Kazajistán y uno de Bielorrusia.

La estación de televisión tailandesa TPBS mostró imágenes de los cinco hombres detenidos mientras elementos de seguridad subían las armas a camiones para llevarlas a una base militar en la cercana provincia de Nakhon Sawan. Dijo que había 35 toneladas de armas, incluyendo proyectiles para lanzagranadas.










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26/10/2008 free counters

Tres muertos y once sicarios detenidos tras choque con marinos en México

México, 11 dic (EFE).- Tres presuntos delincuentes murieron y otros once resultaron detenidos en un enfrentamiento con infantes de marina en el central estado mexicano de Morelos, informó hoy la Secretaría de la Marina (Semar).

Los detenidos, todos hombres, presuntamente pertenecen al cártel de los hermanos Beltrán Leyva, a quienes los efectivos de la Marina les decomisaron 280.700 dólares en efectivo, 16 armas largas y cuatro cortas, así como 1.700 municiones de diversos calibres y 74 cargadores.

Según el canal de noticias Milenio, el choque se dio durante una fiesta en una barrio exclusivo de Ahuatepec (Morelos), donde los marinos llegaron para detener a Edgar Valdés, alias "La Barbie", quien logró huir.

"La Barbie", jefe de los sicarios de los Beltrán Leyva, es considerado uno de los delincuentes más sanguinario y se le atribuyen los asesinatos de varios miembros de cárteles rivales.

En la fiesta, según Milenio, actuaban varios grupos musicales entre ellos Ramón Ayala y su banda "Bravos del Norte", pero la versión no ha sido confirmada oficialmente. Los artistas, de acuerdo al telediario, fueron dejados en libertad una vez que se comprobó que habían sido contratados para actuar.

La Semar no dio detalles del enfrentamiento ni mencionó que en el lugar del choque se celebraba una fiesta, tampoco que había grupos musicales actuando.

Los detenidos, entre los que hay un hombre de 63 años, fueron trasladados a las instalaciones de la Subprocuraduría de Investigación Especializada en Delincuencia Organizada (Siedo), en Ciudad de México.









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26/10/2008 free counters

Bolivia acusa a EEUU de practicar terrorismo ante advertencias de Clinton

LA PAZ (AFP) - El presidente de Bolivia, Evo Morales, acusó a Estados Unidos de practicar terrorismo en respuesta a advertencias de la secretaria de Estado norteamericana, Hillary Clinton, sobre las consecuencias de "coquetear" con Irán, en el marco de las conflictivas relaciones entre La Paz y Washington.

"Estados Unidos no tiene ninguna autoridad para hablar de terrorismo cuando son ellos los que practican terrorismo enviando tropas a otros países o asentando bases militares en algunas regiones o en algunos continentes de este planeta", dijo Morales al rechazar "rotundamente esas palabras" de Clinton.

Relacionarse con Irán "es realmente una mala idea" y "la gente que quiera coquetear con Irán debería mirar cuáles pueden ser las consecuencias y esperamos que lo piensen dos veces", advirtió Clinton el viernes en Washington.

Clinton dijo esperar que los países reconozcan que Irán "es uno de los mayores auspiciantes, promotores y exportadores de terrorismo en el mundo de hoy en día".

"Dicen que Irán exporta terrorismo. ¿Saben quiénes exportan terrorismo?, aquella gente que manda tropas a otros países, los que instalan bases militares, ellos son los que hacen terrorismo; es el gobierno de Estados Unidos el que practica y hace terrorismo", replicó Morales en rueda de prensa en la ciudad de Cochabamba, a 400 km de La Paz.

Bolivia e Irán mantienen relaciones diplomáticas desde el año pasado y desde entonces el presidente iraní, Mahmud Ahmadinejad, viajó dos veces al país para concretar créditos por más de mil millones de dólares y un acuerdo para la industrialización de una fabulosa reserva boliviana de litio.

La Paz y Teherán firmaron además una declaración en la que "reconocen el derecho legítimo de todos los países, al uso y el desarrollo de energía nuclear con fines pacíficos en el marco del derecho internacional".

Según Morales, ni Irán ni Venezuela, con cuyos gobernantes mantiene estrechas relaciones, "mandan tropas a otros países" y Cuba "sólo envía médicos para curar" en el marco de un polémico programa de asistencia humanitaria.

Por tanto, "rechazo rotundamente esas palabras, que vienen del gobierno de Estados Unidos, no aceptamos ni vamos a aceptarlas; (a pesar de ello) somos un gobierno de diálogo y queremos tener relaciones diplomáticas con todo el mundo", precisó.

"Esas advertencias no sirven para nada y las rechazamos rotundamente, Estados Unidos no tiene ninguna autoridad para hablar sobre terrorismo cuando ellos son los que practican terrorismo", agregó.

Las declaraciones de Morales se producen en momentos en que La Paz y Washington mantienen tensas relaciones que intentan recomponer desde que Bolivia expulsara el año pasado al embajador norteamericano por injerencia en asuntos internos y Estados Unidos respondiera con la misma medida.

En mayo pasado la cancillería israelí dijo que "parece que Bolivia es igualmente un proveedor de uranio del programa nuclear iraní", una versión negada por Teherán.

Bolivia había roto previamente relaciones diplomáticas con Israel, en enero de este año, tras los ataques israelíes en Gaza.

Según estudios geológicos realizados en la década de los 70 del siglo pasado, Bolivia tiene 10 vetas de uranio en dos zonas distintas del país.

Sin embargo, un ex ministro de Minería boliviano, Dionisio Garzón, concluyó en que de lo explorado hasta ahora de uranio en Bolivia "se encuentra una cantidad todavía muy pequeña y de baja ley para pensar en usos industriales".

El gobierno boliviano mantiene un total hermetismo sobre el tema del uranio.










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26/10/2008 free counters

Evo Morales rechaza advertencias de Hillary Clinton

LA PAZ (AP) - El presidente Evo Morales rechazó el sábado las declaraciones de la secretaria de Estado de Estados Unidos, Hillary Clinton, quien adujo que las relaciones de Bolivia con Irán "no eran buena idea" y que podría tener consecuencias.


Morales en una conferencia de prensa en la región central de Cochabamba se refirió a las declaraciones de Clinton del viernes sobre la visita del presidente iraní Mahmud Ahmadinejad a Bolivia y Venezuela, en noviembre.

"Si las personas quieren coquetear con Irán, deberían ver qué consecuencias podría haber para ellos. Y esperamos que lo piensen dos veces", advirtió la funcionaria estadounidense.

"Dicen que Irán exporta terrorismo ¿Sabes quien exporta terrorismo? Es aquella gente que manda tropas de su país a otros (países), son los que instalan bases militares en otros países. Ellos son los que practican y hacen terrorismo. Es el gobierno de Estados Unidos que practica y hace terrorismo", afirmó Morales.

Agregó que Bolivia es un país "soberano y digno y no acepta ninguna advertencia o amenaza, no sirven para nada y rechazamos rotundamente porque Estado Unidos no tiene ninguna autoridad porque ellos son los que exportan terrorismo".

El vicecanciller Hugo Fernández el viernes rechazó lo que él calificó como una injerencia de parte de Estados Unidos y que en las negociaciones para mejorar las relaciones entre Bolivia y ese país se trabaja "precisamente en el punto de no injerencia en asuntos internos, que tiene que quedar bien claro".

Morales expulsó en 2008 al embajador estadounidense, Philip Golberg, por sospechas de confabulación con los opositores, después suspendió operaciones de la agencia estadounidense antidroga (DEA) a la que acusó de espionaje y a principios de 2009 ordenó la salida de otro diplomático.

Como respuesta, Washington también dispuso la salida del embajador boliviano.

Sin embargo, los dos países buscan normalizar sus relaciones y el canciller boliviano David Choquehuanca anunció la llegada de una misión de Washington para la tercera ronda de negociaciones, sin especificar la fecha para el encuentro.

Bolivia e Irán establecieron relaciones diplomáticas a finales de 2007 pero todavía no han intercambiado embajadores, entre otras razones porque el Senado, dominado por la oposición, no ratificó los convenios entre los dos países.







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26/10/2008 free counters

Al-Qaida niega estar detrás de ataques contra civiles en Pakistán


CAIRO (AP) - Al-Qaida negó el sábado estar detrás de una serie de atentados en Pakistán que han acabado con la vida de cientos de civiles y argumentó en un video en inglés que esos ataques van en contra de los valores islámicos.

Adam Gadahn, un operativo de al-Qaida nacido en Estados Unidos y que normalmente emite los mensajes de la organización en inglés, aseguró que la red extremista estaba siendo injustamente acusada por los servicios de inteligencia estadounidenses y paquistaníes de ser la culpable de los crímenes.

"La perpetración de actos tan deplorables y el hecho de achacárselos a los muhaidines tan sólo es válido para los enemigos del Islam y los musulmanes, quienes hoy ven la derrota frente a sus caras", dijo Gadahn, quien también criticó a los medios de comunicación por implicar a al-Qaida en los ataques.

El operativo culpó a los servicios de inteligencia paquistaníes y estadounidenses, además de los empleados de la firma privada de seguridad Blackwater, de ser los verdaderos culpables de los crímenes "sin sentido".

Más de 500 personas han muerto en una serie de ataques en Pakistán que empezaron en octubre, justo cuando el ejército paquistaní inició una ofensiva contra la red talibán en Warizistán del Sur, una región fronteriza con Afganistán.

Una bomba en el interior de un camión en la ciudad de Peshawar mató a más de 100 personas en un mercado donde se vende sobre todo ropa de mujer y juguetes para niños. Otras dos bombas explotaron recientemente en un mercado similar en la ciudad paquistaní de Lahore, matando a casi 50 personas.

Los grupos milicianos como al-Qaida y los talibanes tienden a tener como objetivo en sus ataques a las fuerzas de seguridad. La mayoría evitan asumir responsabilidad en asaltos donde muere un alto número de civiles.

En una transcripción del video emitida por SITE Intelligence Group _ una organización con sede en Washington que monitorea portales de internet de milicianos _ Gadahn dijo a los paquistaníes que los verdaderos enemigos son los regímenes seculares, la policía corrupta, los jueces y los nacionalistas tribales.









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26/10/2008 free counters

Veja algumas caracterizações de 'Dalva e Herivelto'

fonte: sessao extra


Veja aqui algumas caracterizações da minissérie "Dalva e Herivelto", explicadas por Anna Van Steen, responsável pelas transformações dos atores.

Adriana Esteves como Dalva de Oliveira

Adriana Esteves como Dalva de Oliveira: “Tivemos que fazê-la ficar bem diferente: cabelo muito crespo, com permanentes e perucas; e olhos verdes, com lentes”, explica Anna Van Steen.

Fábio Assunção como Herivelto Martins

Fábio Assunção como Herivelto Martins: “Usa um bigode muito semelhante ao de Herivelto. Mas a mudança mais importante foi seu rejuvenescimento e envelhecimento, com maquiagem”.

Thiago Fragoso como Pery Ribeiro

Thiago Fragoso como Pery Ribeiro: “Os olhos azuis ele já tinha. Então imitamos o corte de cabelo, aparando ligeiramente, e deixando a costeleta, uma característica dos anos 50”.

Nando Cunha como Grande Otelo

Nando Cunha como Grande Otelo: “Nando já é muito parecido, não deu tanto trabalho. Só mudamos o cabelo — ele ganhou entradas de calvície na fase mais velha — e a sobrancelha”.

Fernando Eiras como Francisco Alves

Fernando Eiras como Francisco Alves: “Como Francisco usava o cabelo penteado para trás, alteramos com maquiagem o contorno dos fios sobre a testa. E usamos sombreado diferente nos olhos”.

Soraya Ravenle como Emilinha Borba

Soraya Ravenle como Emilinha Borba: “O grande diferencial dela é a pinta debaixo da boca, bem marcada, característica da época. Fizemos com maquiagem, mas também podia ser de veludo”.

Cláudia Netto como Linda Batista

Cláudia Netto como Linda Batista: “Reproduzimos a marca mais forte da cantora: o cabelo preso atrás da cabeça num coque. Nosso trabalho foi fácil, porque a atriz já era parecida”.

Luciana Fregolente como Dircinha Batista

Luciana Fregolente como Dircinha Batista: “A atriz já era muito parecida com Dircinha. Só trabalhamos mesmo o penteado, porque o rosto dela já dizia tudo”.









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26/10/2008 free counters

Another prize for Obama? We disclose our top 50 people of the decade

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26/10/2008 free counters

Brazil police 'kill 11,000 in six years'

Police in Rio de Janeiro and Sao Paulo have killed more than 11,000 people in the past six years, many in execution-style murders, according to a report released by Human Rights Watch.

Few of the officers have been charged in the extrajudicial killings, which are often labelled in police reports as the deaths of suspects who resisted arrest, the report said.

The 122-page declaration echoes a 2008 United Nations' finding that police throughout Brazil were responsible for a "significant portion" of 48,000 slayings the year before.





"Extrajudicial killing of criminal suspects is not the answer to violent crime," said Jose Miguel Vivanco, Americas director at Human Rights Watch. "The residents of Rio and Sao Paulo need more effective policing, not more violence from the police."

Isabel Figueiredo, Brazil's coordinator-general of human rights and public safety, acknowledged that police violence is a widespread problem and "it concerns the federal government a great deal."

Ms Figueiredo said authorities have launched a series of initiatives to confront the problem, including training police to respect human rights and the appropriate use of force, in addition to the purchase of less-lethal weapons for state police forces.

Security forces "have begun to understand that instead of solving the problem, confronting criminals with weapons leads to casualties on both sides," she said.

Officials from the Rio and Sao Paulo police departments did not comment.






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26/10/2008 free counters

Honduras' Zelaya offered meeting with elected successor

Manuel Zelaya has remained in the Brazilian embassy in Honduras since he returned from his ouster.

Manuel Zelaya has remained in the Brazilian embassy in Honduras since he returned from his ouster.


(CNN) -- Ousted Honduran President Manuel Zelaya has received an offer from the Dominican Republic to engage in reconciliatory talks next week with his elected successor.

However, officials within the de facto Honduran government say it's unlikely that Zelaya, who has been holed up in the Brazilian embassy in Tegucigalpa since September, will be able to make the trip to meet elected President Porfirio "Pepe" Lobo

"Unless he leaves on a flying saucer, Zelaya is not going anywhere," a source from within Honduras' interim government -- who asked not to be identified because of the sensitivity of the situation -- told CNN. "The only legal way for him to leave the country is under the condition of political asylum."

Zelaya has said he is still the legitimate president of Honduras, and as such, would not ask for, or accept political asylum.

He has said that if he leaves Honduras for another country, it would have to be as a "guest."

Zelaya's assistant said Friday that Zelaya is thankful for Dominican President Leonel Fernandez's meeting offer, but declined to comment further.

Zelaya was ousted in a June 28 coup. After spending months in exile, Zelaya snuck back into Honduras in September and has not left the Brazilian embassy.

His return was an effort to restart talks to negotiate his return as president, but that never happened.

CNN's Maria Elisa Callejas and Willie Lora contributed to this report.









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26/10/2008 free counters

James Cameron's feverishly-awaited sci-fi blockbuster "Avatar" has enjoyed its world premiere to strong reviews.








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26/10/2008 free counters

U.S. signals new sanctions against Iran


Defense Secretary Robert M. Gates says world powers soon will agree on 'significant additional sanctions.' Secretary of State Hillary Rodham Clinton warns Latin American nations will face 'consequences' if they 'flirt' with the Islamic Republic.

Pentagon chief

Defense Secretary Robert M. Gates greets coalition military officers at a NATO training facility in Kabul, Afghanistan. Later in Iraq, while answering questions, Gates said world powers would agree soon on sanctions against Iran if it did not change course. (Justin Sullivan / Associated Press / December 9, 2009)



Reporting from Washington - The Obama administration signaled its intention Friday to push for new sanctions against Iran, warning that tough new measures are likely now and urging reluctant nations not to circumvent them.

Defense Secretary Robert M. Gates, who is visiting Iraq, said world powers soon would agree on "significant additional sanctions." Secretary of State Hillary Rodham Clinton, meanwhile, warned in Washington that Latin American countries, in particular, will face "consequences" if they "flirt" with the Islamic Republic.

At the United Nations, top U.S. diplomats, including U.N. Ambassador Susan E. Rice, joined European officials in accusing Iran of sending weapons to Syria in a breach of a U.N. arms export ban.

The warnings came as a year-end deadline set by Western countries for Iranian cooperation is about to expire, and they represented the clearest sign yet that President Obama is ending efforts to engage Tehran.

The next move will be international negotiations on a new set of economic sanctions, which may begin within days, to build on U.N. measures dating to 2006. A senior European official said negotiations on the new measures could last until February.

Leaders of 27 European Union nations signaled their support for action at a meeting Friday in Brussels, citing "Iran's persistent failure to meet its international obligations."

U.S. officials have not advocated specific sanctions but favor steps to further constrict trade by freezing international banking activity and shipping. Advocates also hope nations will impose sanctions individually and the European Union also will impose penalties.

Many countries have signaled an openness to additional punishment, including Russia, a onetime holdout. However, the harshest measures, such as targeting Iran's imports of gasoline, remain divisive. And China, which has strong economic ties with Iran, remains leery of new sanctions, adding uncertainty to the coming talks.

Obama began his presidency with a vow to negotiate with Iran, and officials of both nations met in October at an ://articles.latimes.com/2009/oct/02/world/fg-iran-geneva2. The administration still prefers talks to sanctions, but Obama has said that he would not wait indefinitely for Tehran to accept international offers.

The U.S. and its allies want Tehran to give up its nuclear enrichment program, which Western officials believe is aimed at developing a nuclear weapon. Iran insists that it is intended only for civilian uses.

The White House, in a statement Friday, said Iran's rulers had ignored international overtures. Administration officials also expressed concern about what it called the "deteriorating human rights situation" after a government crackdown on opposition demonstrations.

"To date, Iran has not taken advantage of the many opportunities to begin to build trust and confidence," the White House said. "Instead, the Iranian leadership's actions over the past several months have increased the international community's concerns about Iran's claims that its nuclear intentions are exclusively peaceful."

In his speech Thursday as he accepted the Nobel Peace Prize, Obama called on world powers to join in sanctions that would "exact a real price" from Iran.

Friday, his top aides were reinforcing the warnings, suggesting possible next steps. The day's strongest language came from Clinton, who signaled that nations that try to disrupt the U.S.-European efforts to isolate Iran risked punishment. She did not specify what that punishment would be.

In a Latin American policy speech at the State Department, she said building ties with Tehran was "really a bad idea."

"If people want to flirt with Iran, they should take a look at what the consequences might well be for them," she said. Clinton specifically mentioned Venezuela and Bolivia, whose left-leaning leaders, Hugo Chavez and Evo Morales, have sought to build an anti-U.S. political alliance, which also includes Ecuador, Nicaragua and Cuba.

Her words also appeared to be a warning to Brazil, an even more influential country that dominates its region and is growing in worldwide influence.

Brazil does not share the strong anti-U.S. and leftward political leanings of some other Latin American countries, but it has been building ties with Iran and has resisted Western efforts to pressure Tehran.

Iranian officials have had a series of widely publicized meetings with South American leaders in recent years, aimed in part at demonstrating that it has foreign allies and trading partners in spite of U.S. efforts to isolate it.

Gates' comments on additional sanctions came during a question-and-answer session with U.S. troops in Kirkuk, in Iraq. His prediction apparently was the first time a senior official so directly asserted that sanctions were ahead.

"I think you're going to see some additional sanctions imposed by the international community, assuming the Iranians don't change course and agree to do the things that they signed up to do at the beginning of October," Gates said.

He continued to play down the possibility of military action, saying there are "no good options in Iran."

At the U.N., a Security Council sanctions committee voiced "grave concern" about reports of arms smuggling by Iran. The committee cited arms shipments to Syria by Islamic Republic of Iran Shipping Lines.

U.S. Ambassador Rice said that Iran "has now been caught breaking the rules" and that such actions are "unacceptable."

paul.richter@latimes.com







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26/10/2008 free counters

Lula takes risk in welcoming Ahmadinejad to Brazil


President Luiz Inacio Lula da Silva may lose global influence by playing host to the Iranian leader, who is searching for new economic opportunities ahead of stiff sanctions the West has threatened.

Rio protest

Demonstrators carrying Brazilian, Israeli and gay pride flags march in Rio de Janeiro to protest the visit by Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, who is to arrive in Brasilia today. (Felipe Dana / Associated Press / November 22, 2009)






Reporting from Bogota, Colombia Borzou Daragahi, and Beirut -- Iranian President Mahmoud Ahmadinejad arrives today in Brazil on a Latin American and African tour amid U.S. and domestic criticism that, by playing host, President Luiz Inacio Lula da Silva is squandering his newfound global influence.

The first visit to Brazil by an Iranian head of state has generated two protests in the last week in which thousands of demonstrators, many of them Jews alarmed by Ahmadinejad's views on the Holocaust and on Israel, took to the streets and beaches of Rio de Janeiro and Sao Paulo. Protests in May forced Ahmadinejad to cancel a scheduled visit.

The controversial Iranian leader, who is also visiting Venezuela, Bolivia, Gambia and Senegal, said Sunday upon boarding a plane in Tehran that he hopes to help spearhead a new global order in cooperation with Latin America and Africa.

"These countries are important and each has a determining role in their region or continent," Ahmadinejad said before leaving for his first stop in Banjul, capital of the tiny West African Muslim nation of Gambia.

"New orders should be established in the world," he said, according to state television. "Iran, Brazil and Venezuela in particular can have determining roles in designing and establishing these new orders."

In Brazil, Ahmadinejad and Lula are expected to sign cooperation agreements in biotechnology, energy and agriculture. An Iranian deputy foreign minister told the official Brazilian news agency last month that Tehran hopes to expand trade with Brazil to $15 billion from $2 billion in the petrochemical, energy, agricultural and medical fields.

About 200 Iranian businessmen are traveling with Ahmadinejad, who is scheduled to address the Brazilian Congress and speak to students in Brasilia.

Venezuela's ambassador to Tehran announced this month that new uranium deposits had been discovered in Venezuela and that his country and Iran "are now cooperating on a research and development project," the official Islamic Republic News Agency reported.

"At this juncture, Iran and Venezuela have no nuclear cooperation," said David Velasquez Caraballo, the envoy. "But in the future, such cooperation might be established."

Ahmadinejad, weakened by a domestic opposition movement that accuses him of stealing Iran's June 12 presidential election, is searching for new economic opportunities, with stiff sanctions and economic restrictions threatened by the West if negotiations on Tehran's nuclear development program fail.

The U.S. government and many Western analysts are concerned that Brazil's reception of Ahmadinejad could signal implicit approval of Iran's resistance to international pressure to abandon its nuclear enrichment efforts. Iran says the program is for peaceful uses, but Western nations believe its goal is to develop a nuclear weapon.

During a State Department briefing last week, spokesman Ian Kelly said the U.S. hoped that Lula would use the meetings to "stress the importance of Iran living up to its international obligations" and agreeing to a U.S. proposal that Iran enrich uranium in another country.

Harvard history professor Kenneth Maxwell said that kind of mediation by Lula is unlikely. Although Lula is framing the visit as "ratification of Brazil's enhanced role in the world," the reality is that it "places Brazil between a rock and a hard place," Maxwell said, and possibly hampers international efforts to bring Iran to account.

"Ahmadinejad is not just any other world leader. Iran is currently in the middle of a major dispute with the U.S. and its allies. Ahmadinejad vociferously denies the Holocaust and calls publicly for the destruction of Israel," Maxwell said.

U.S. Rep. Eliot L. Engel (D-N.Y.), who chairs a House subcommittee on Latin America, told the BBC last week that Brazil's invitation was "a serious mistake."

Strengthened by its growing economy, natural resource riches and Lula's prestige, Brazil is gaining a higher diplomatic profile. Last month, Rio de Janeiro won designation as host of the 2016 Summer Olympic Games after a Lula-led lobbying campaign involving dozens of Third World countries on the Olympic voting committee.

The Ahmadinejad visit, along with Lula's defense of leftist Venezuelan President Hugo Chavez and his claim that President Obama has ignored Latin America, may have thrown cold water on Obama's plan to use Lula as a proxy in Latin America policy, said Eric Farnsworth, a former Clinton administration official who is vice president of the Council of the Americas in Washington.

"The Ahmadinejad visit is cause to question the ends to which Brazil might seek to use its burgeoning global profile," Farnsworth said. "It should also give pause to those who recommend that the U.S. and Brazil attempt to manage the hemisphere together. Simply put, our views of the world are different and it's not at all clear that strategic partnership is the endgame."

Harvard economist Aldo Musacchio said Brazil has strong business incentives for strengthening ties with Iran, where Brazilian state-owned oil company Petrobras is active.

"Is it worth adding Iran as a market and eroding Brazil's public image by supporting Ahmadinejad's nuclear policy? I don't think so," he said.

In addition to seeking new economic opportunities, Ahmadinejad has been trying to hobnob with foreign dignitaries in an effort to bolster his credibility and legitimacy.

In September, representatives of many countries walked out of the salon when he delivered a speech to the United Nations General Assembly.






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26/10/2008 free counters

Vínculos Latinoamérica, Irán son "mala idea":Clinton
















WASHINGTON (Reuters) - La secretaria de Estado de Estados Unidos, Hillary Clinton, advirtió el viernes a países latinoamericanos que no se acerquen a Irán y dijo que hacerlo sería una "idea realmente mala" que podría tener consecuencias.

Clinton dijo que Estados Unidos está al tanto de que Irán ha aumentado sus actividades diplomáticas en la región, citando particularmente los casos de Venezuela y Bolivia.

"Sólo podemos decir que es una idea realmente mala para los países involucrados", dijo Clinton durante una reunión informativa del Departamento de Estado sobre las relaciones con Latinoamérica.

"Este es el mayor partidario, promotor y exportador del terrorismo en el mundo de hoy", expresó. "Si las personas quieren coquetear con Irán, deberían ver qué consecuencias podría haber para ellos. Y esperamos que lo piensen dos veces", agregó.

Presidentes izquierdistas de Latinoamérica, incluyendo al de Venezuela, Hugo Chávez; de Bolivia, Evo Morales; y de Ecuador, Rafael Correa, son encarnizados críticos de la política exterior de Estados Unidos y durante años recientes han forjado cercanos vínculos con Irán, Rusia y otros países.

Los comentarios de Clinton estuvieron entre los más enérgicos que haya emitido Washington respecto a las crecientes relaciones entre algunos países latinoamericanos e Irán.

El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, y otros líderes occidentales acusan a la república islámica de buscar desarrollar armamento atómico.

"INSTITUCIONES FUERTES"

Clinton dijo que Washington continuaría expresando sus inquietudes respecto a Venezuela y Nicaragua.

Chávez ganó en febrero un referendo que le permite presentarse para la reelección y en Nicaragua la Corte Suprema despejó en octubre el camino para que el mandatario izquierdista Daniel Ortega busque un nuevo período en las elecciones del 2011.

"Me preocupa cómo volvemos al camino en el que reconocemos que la democracia no es respecto a líderes individuales, sino acerca de instituciones fuertes", expresó Clinton.

"Buenos líderes van y vienen. Obviamente nosotros hemos tenido nuestra propia experiencia en este país con eso", dijo Clinton.

La funcionaria agregó que Washington también espera ver cambios en Cuba.

"Todos esperamos que en un futuro no muy lejano seamos capaces de ver una Cuba democrática (...) algo que sería extraordinariamente positivo para nuestro hemisferio", indicó.

Clinton defendió la reacción de Estados Unidos ante el golpe de Estado en Honduras, diciendo que su país había buscado una "aproximación pragmática, de principios, multilateral" que apuntaba a restaurar la democracia.

La respuesta de Washington al golpe -alentando a la nación a seguir adelante con elecciones anteriormente programadas y respaldando el acuerdo de Tegucigalpa para resolver la crisis- ha tensado sus lazos con países como Brasil y Argentina porque el líder derrocado, Manuel Zelaya, no ha regresado al poder.

Al ser consultada sobre la creciente influencia china en la región, Clinton dijo que su país está instando a gobiernos regionales a estar en alerta.

"No tenemos problemas con que ningún país, como China, se comprometa en actividades económicas, negocios, comercio, con ningún país, en ninguna parte (...) Pero no queremos ver la corrupción que beneficia a las fortunas de unos pocos líderes y mina la sustentabilidad de la economía, el medioambiente y los recursos naturales", aclaró.

(Reporte de David Alexander; Escrito por Andrew Quinn; Editado en español por Javier Leira)







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26/10/2008 free counters

My WebWill Helps You Tweet, Email After You Die


STOCKHOLM — Sunniva Geertinger was devastated when her boyfriend took his life early this year.

To make matters worse, his Facebook account proved almost impossible to put to rest, haunting her like a ghost with new wall-posts from network pals and holiday photos from the past.

Until now, there have been few ways to control our virtual afterlives, but a Swedish Internet site is launching a new service that offers to manage email and social networking accounts after death.

My Webwill is set to test launch in Sweden and the United States this month and go live in Britain and Germany in the beginning next year. An upgraded version is expected in May, expanding to more countries.

Users can set up a digital will with directions on what should happen to their e-mail and social network accounts after they die. Currently, a Facebook profile, for example, can remain active long after its creator has passed away. In some cases they become posting boards for condolence messages or even gossip – against the family's wishes.

"Practically everyone knows someone that has died and whose blog just stays up there, or whose Facebook profile keeps on sending friendship suggestions," said Lisa Granberg, 29, a co-founder of My Webwill.

"Those surviving that person, have a very difficult time (doing) something about it."

A handful of services, such as Legacy Locker Inc., Deathswitch and Slightly Morbid, tend to the virtual afterlife by sending posthumous emails to friends and family. But Granberg and co-founder and childhood friend Elin Tybring, 27, say My Webwill is unique in actually entering accounts and "managing" them according to a person's last wishes.



myWebwill - in english! from Lisa Granberg on Vimeo.





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26/10/2008 free counters

Sitio sueco cumple los últimos deseos de usuarios en internet

ESTOCOLMO (AP) - Sunniva Geertinger quedó desconsolada cuando su novio se suicidó este año. Para agravar la situación, la cuenta de él en Facebook resultó imposible de cancelar y se sentía abrumada con los mensajes que seguían llegando de contactos que ignoraban que había muerto y por las fotos del pasado común.

Hasta ahora, había pocos medios para controlar la vida virtual después de la muerte. Pero un nuevo sitio de internet ofrece un servicio para manejar el correo electrónico y las cuentas de redes sociales de los fallecidos.

My Webwill se lanzará a prueba en Suecia y en Estados Unidos este mes para expandirse a Gran Bretaña y Alemania a comienzos del año próximo. Una versión mejorada se anticipa para mayo, con vigencia en más países.

Los usuarios pueden escribir un testamento digital con instrucciones de lo que quieren hacer con sus cuentas de correo electrónico y redes de contacto social después de morir. Actualmente un perfil en Facebook, por ejemplo, puede permanecer activo mucho después de la muerte de su creador. En algunos casos se convierten en tableros de mensajes de condolencias o incluso chismes, contra los deseos de los deudos.

"Prácticamente todos conocen a alguien que murió y cuyo blog permanece allí o cuyo perfil de Facebook sigue enviando sugerencias de amistades", dijo Lisa Granberg, cofundadora de My Webwill.

"Los sobrevivientes tienen muchas dificultades para hacer algo al respecto", agregó.

Un puñado de servicios, como Legacy Locker, Deathswitch y Slightly Morbid, incursionan en la vida virtual después de la muerte enviando correos póstumos a familiares y amigos. Pero Granberg y su cofundadora y amiga de la infancia Elin Tybring dicen que My Webwill es el único que entra en las cuentas y las maneja siguiendo los últimos deseos de sus dueños.

El servicio básico es gratuito e incluye la desactivación de diez cuentas en Internet y la opción de enviar hasta cinco correos electrónicos escritos por el cliente. Un servicio preferencial, a un costo de 29 dólares anuales (199 coronas suecas) o 290 dólares (1.999 coronas) por una suscripción de por vida, ofrece un manejo más detallado de los perfiles en las redes de contacto social como también un número ilimitado de correos electrónicos póstumos y de desactivación de cuentas.

Geertinger, de Estocolmo, dijo que estaba atormentada por no poder cerrar la cuenta de Facebook de su novio suicida. "Para poder seguir con mi vida no quería que estuviera más allí". Facebook finalmente cerró la cuenta después que la muchacha se pasó semanas enviando correos electrónicos a la compañía. Pero la acción es inusual y va contra los procedimientos regulares de la empresa.




myWebwill - in english! from Lisa Granberg on Vimeo.






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26/10/2008 free counters

Venezuela interviene pequeño banco por iliquidez

CARACAS (Reuters) - Venezuela intervino el viernes a puertas cerradas el pequeño banco Banorte por problemas de liquidez, luego de aplicar acciones similares contra otras siete instituciones.

No obstante, el Gobierno descarta estar frente a una crisis financiera.

La Superintendencia de Bancos dijo en un comunicado que tras la medida garantizaba el 93,34 por ciento de los depósitos en la entidad, que cuenta con 68.865 clientes.

"Este banco, que ya venía siendo objeto de medidas administrativas por parte de la autoridad supervisora y había visto objetada su solicitud de traspaso de acciones, ha incurrido en una situación de iliquidez que no le permite cubrir sus obligaciones en el corto plazo", informó.

El Gobierno ha intervenido desde finales de noviembre siete instituciones bancarias y una importante casa de bolsa, ordenó nacionalizar una de las aseguradoras más grandes del país y ha allanado otras firmas bursátiles y de seguros.

Sin embargo, sostiene que la banca en general está sólida y que las acciones contra las entidades están motivadas por el mal manejo que hicieron sus dueños con los recursos y no por una crisis del sistema.

Pese a que Chávez ha nacionalizado amplios sectores de la economía durante su década en el poder, analistas estiman que no estaría a su alcance una nacionalización a gran escala de la banca, que causaría pánico y una probable corrida de fondos.

Uno de los grupos financieros estaba liderado por un empresario que tenía negocios con el Gobierno, Ricardo Fernández Barrueco, y en el otro participaba Arné Chacón, hermano de un ministro muy cercano a Chávez que salió del gabinete por el caso. Ambos banqueros están encarcelados.

La situación actual ha despertado amargos recuerdos de la crisis financiera que acabó con casi la mitad de los bancos a mediados de la década de 1990 y que costó al Gobierno unos 11.000 millones de dólares.

Parte de las instituciones intervenidas pasarán a formar parte de un nuevo banco llamado Bicentenario, junto al estatal Banfoandes.

Las acciones generaron nerviosismo en los mercados sobre la salud del sistema del país sudamericano, sumergido en recesión tras disfrutar de más de cinco años de bonanza económica.

Sin embargo, la agencia Moody's dijo el viernes que las calificaciones de la deuda soberana de Venezuela no se han visto afectadas hasta el momento por la intervención de los bancos.

(Por Fabián Andrés Cambero, editado por Manuel Farías)










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26/10/2008 free counters

De moda: empresarios brasileños interesados en productos peruanos



El grupo brasileño Pao de Azúcar, que lidera el sector de comercio minorista de Brasil, está interesado en distribuir diversos productos peruanos debido a su calidad y precios competitivos, para atender la gran demanda del mercado brasileño de 196 millones de habitantes, informó hoy el consejero económico comercial de Perú en Brasil, Antonio Castillo.




Precisó que principalmente los productos del sector alimentos tienen mayores posibilidades de empezar a comercializarse en este importante centro de distribución.

Mencionó que recientemente se han iniciado las exportaciones de ajo peruano a Brasil, y uno de los puntos de distribución es el supermercado Pao de Azúcar en Sao Paulo.

LOS MÁS INTERESANTES
"Por ejemplo, la cebolla tiene un enorme potencial porque entrará en contra estación, y los precios son mucho más baratos respecto a las importaciones que realizan de otros países", manifestó a la agencia Andina.

Castillo dijo que la uva peruana, en sus variedades red globe y flemming, podría convertirse en el producto estrella en el mercado brasileño ya que la población demanda esta fruta durante todo el año.

Actualmente sólo se está cubriendo la demanda de uva por algunos meses del año, mientras que la producción peruana va desde octubre hasta enero, lo que se convierte en una gran ventaja comercial, enfatizó.

MÁS INTERÉS
Otro supermercado interesado en comercializar productos de Perú es Irmaos Goncalves, ubicado en el estado de Rondonia.

El socio gerente de dicho supermercado, Joao Goncalves, dijo que hay gran interés en la papa, cebolla, ajo, orégano, uva, aceituna y demás productos agrícolas peruanos, pero el inconveniente por ahora es la infraestructura de transporte.

En ese sentido, indicó que una vez que esté lista la carretera Interoceánica Sur se generará un comercio mucho más fluido ya que, al tratarse de productos perecibles, se necesita un acceso más directo.

"Actualmente los productos que comercializamos llegan de Sao Paulo, pero una vez que esté la Interoceánica habrá más posibilidades de comprar desde Perú", afirmó.






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26/10/2008 free counters