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sábado, 26 de setembro de 2009

VÍDEO:A primeira grande manifestação contra Zelaya


Veja abaixo imagens do protesto pró-Micheletti, que seguiu da frente da sede das Nações Unidas, nos arredores da embaixada brasileira em Tegucigalpa. As imagens mostram o momento que um homem cai no chão, atingido por uma pedra. E a rejeição dos hondurenhos à posição do governo Lula de abrigar Zelaya:











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Walmor Chagas: ‘Só ator de país pobre se sujeita às novelas’



sábado, 26 de setembro de 2009, 16:00 | Online




Etienne Jacintho - O Estado de S. Paulo


- .
Walmor Chagas, em Filhos do Carnaval, teve sua notória cabeleira branca raspada para ser Comodoro, irmão de Anésio Gebara (Jece Valadão), um homem movido pelo ódio. "A gente derrubou uma instituição capilar", brinca Thogun. Em uma cadeira de rodas e com uma bolsa de soro a tiracolo em cena, Walmor mete medo, mas também faz rir. "Comodoro tem humor e se vinga sorrindo", conta o ator, que diz estar cansado de novela. "Não acho um trabalho artístico." Para o ator, que mora em uma fazenda, gastar tempo filmando fora de casa não compensa. Em entrevista ao Estado, ele fala de Comodoro, explica por que seus personagens sempre morrem nas novelas e diz que deve figurar no computador das redes de TV como um ator de papéis "3M: milionário, mulherengo e mau caráter."

Por que você aceitou o papel?Tinha visto a primeira temporada da série e pensei: ‘Nossa, como o Cao Hamburger é bom!’ Como eu não assitia Castelo Rá-Tim-Bum e as coisas infantis dele, não sabia disso. Quando ele me chamou, aceitei na hora e independentemente do papel.


Comodoro é completamente mau?

Ele é mau mesmo. É movido pelo ódio e isso é muito interessante. O irmão deu um tiro nele, depois de uma briga, e ele ficou paralítico. É um ódio, mas com humor. Ele acha graça da vingança e se vinga sorrindo.

Essa série vai ser exibida em toda a América Latina e muitas novelas também viajam internacionalmente. Não é estranho fazer um trabalho aqui e não saber onde ele será visto?

O curioso é que você sabe que a série ou a novela passou em outro país, mas não sabe qual foi a repercussão desse trabalho. No Brasil, a imprensa te dá o resultado, mas lá, a gente não sabe nada. Uma vez viajei para a Itália e alguém me conheceu, mas nem sei por qual novela. Como não sou ator de estar sempre na televisão, achei bem estranho.

Mas você tem um visual bem marcante...

É, pode ser. Digo que, por isso, sempre me dão papéis que chamo de 3M – milionário, mulherengo e mau caráter (risos)! Em geral são esses personagens que faço. Acho que estou no computador e quando precisam de um milionário, mulherengo e mau caráter leem lá ‘Walmor Chagas’.

Por que você nunca faz uma novela inteira e sempre é morto?

É escolha minha porque novela dá muito trabalho. Até me convidam, mas não aceito. Só ator de país pobre como o Brasil se sujeita a esse gênero. Sou um ator teatral e acho cansativo. Até porque novela é muito repetitiva. São sempre as mesmas histórias... Não acho mais interessante. Achei interessante quando precisava financeiramente. Hoje em dia, não topo mais, a não ser quando é participação. Aí eu morro logo e pronto.

Como em 'A Favorita' (Globo) e em 'Caminhos do Coração' (Record)...

Sim. E em Pé na Jaca (Globo), que desapareci e nem vi que fim levei. Não tenho mais paciência de ficar 8 meses fora de casa, no Rio. Mesmo em hotel, é muito sacrificado. E ainda estando num trabalho que acho muito descaracterizado. Não acho um trabalho artístico. Essa industrialização obriga a uma velocidade de cena, de produção e os próprios autores não aprofundam os personagens, porque senão perdem o ibope. Os personagens são superficiais. Ontem o cara perdeu a mãe e hoje está passeando na praia. Isso me deixa irritado.

Série é diferente?

Esse trabalho é muito diferente. É uma produção cuidadosa. Por isso gostei. E são 7 episódios e não 180.

Há autores de novela que também acham 180 capítulos muita coisa.

Isso é para compensar financeiramente. Já que o cenário está montado, eles precisam aproveitar o máximo. E aí vai, vai, vai e não há muito o que fazer.








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Novos protestos marcam 90 dias da deposição de Zelaya

sábado, 26 de setembro de 2009, 17:54 | Online


Apoiadores de presidente deposto de Honduras realizam manifestação.


Enviado especial da BBC Brasil a Tegucigalpa - Milhares de apoiadores do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, voltaram às ruas neste sábado em um protesto para marcar os 90 dias de sua deposição.

Manuel Zelaya foi deposto e expulso de Honduras em 28 de junho. Na última segunda-feira, ele retornou ao país sem a autorização do governo interino, que cobra a sua prisão, e se refugiou na embaixada brasileira na capital hondurenha, Tegucigalpa.

Além de Zelaya, cerca de 60 de seus seguidores também estão abrigados na embaixada, que permanece cercada por policiais.

Neste sábado, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha disse que um de seus delegados entrou no prédio a pedido de Zelaya.

Na sexta-feira, o presidente deposto havia afirmado que a embaixada brasileira foi alvo de bombas de gás lacrimogêneo lançadas pelas forças de segurança do país. Um porta-voz da polícia, no entanto, negou o ataque.

Um representante da Cruz Vermelha, Marcal Izard, disse à BBC que o delegado que entrou na embaixada não constatou situação de emergência no local. No entanto, Izard não confirmou nem negou as alegações de Zelaya sobre o suposto ataque com gás lacrimogêneo.

Condições de higiene

O diplomata brasileiro Francisco Resende Catunda disse à BBC Brasil que apesar do grande número de pessoas presentes no local desde segunda-feira, as condições de higiene não se deterioraram.

"A embaixada não está tão suja, eles são muito organizados", disse. "Não sei exatamente como fazem, mas deve existir um esquema para se livrarem do lixo, talvez horários para banhos de homens e mulheres. Mas o fato é que não existe um desconforto que se poderia imaginar dada a presença de tanta gente sitiada por muito tempo em um espaço pequeno."

O diplomata brasileiro afirmou que os funcionários da embaixada e os partidários de Zelaya não ficam em contato permanente, mas procuram ocupar partes distintas do prédio.

"Claro que nos conhecemos, nos cruzamos pelos corredores, mas eles cuidam da vida deles e nós, da nossa. Eles são os convidados e a convivência é respeitosa."

Na falta de camas para acomodar todos, os convidados "de maior hierarquia entre eles" ficam com os colchões infláveis disponíveis, diz Catunda. "O resto dorme no chão."

Catunda disse que foi autorizado um rodízio de funcionários da embaixada. Assim, com a chegada do diplomata Lineu Pupo de Paula, da missão brasileira na OEA (Organização dos Estados Americanos) em Washington, ele poderá ir para casa pela primeira vez desde o início da crise.

"Intimidação"

Na sexta-feira, em uma reunião de emergência pedida pelo governo brasileiro, o Conselho de Segurança da ONU condenou as "ações de intimidação" contra a embaixada do Brasil em Honduras. No início da semana, o prédio chegou a ter o fornecimento de água e energia cortado.

O governo interino que assumiu o poder em Honduras, comandado por Roberto Micheletti, não é reconhecido pela comunidade internacional. O Brasil, por exemplo, ainda considera Zelaya o presidente legítimo de Honduras.

Na sexta-feira, ao final de sua participação na reunião do G20, na cidade americana de Pittsburgh, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que Zelaya permanecerá na embaixada do Brasil "enquanto for necessário".

Um dos primeiros e principais negociadores da crise em Honduras, o presidente costa-riquenho Oscar Arias, disse em entrevista à BBC que o governo interino do país não tem demonstrado "boa vontade para dialogar". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.






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Diplomata brasileiro confirma sítio a embaixada em Honduras

_América Latina

sábado, 26 de setembro de 2009, 19:38 | Online


Ao deixar prédio, encarregado de negócios confirma ataque com gás; Brasil faz rodízio de representantes

estadao.com.br


O encarregado de negócios Francisco Catunda deixa prédio da embaixada em Tegucigalpa

Reuters

O encarregado de negócios Francisco Catunda deixa prédio da embaixada em Tegucigalpa

TEGUCIGALPA - Ao deixar a embaixada para um rodízio de diplomatas, o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em Honduras, Francisco Catunda, afirmou neste sábado, 26, que a sede diplomática está sitiada. Ele negou que a situação esteja normal, como afirma o governo de facto hondurenho, e confirmou que um funcionário da embaixada sentiu os efeitos de uma bomba de gás lançada contra o local.

"Está tudo sitiado, não temos telefone, estamos totalmente cercados, isolados", disse Catunda a jornalistas ao sair da embaixada, onde foi substituído neste sábado pelo ministro conselheiro do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lineu Pupo de Paula.

Catunda contou que ficou "cinco dias preso" e que teve que negociar sua saída da embaixada, onde se encontra o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, desde a segunda-feira passada, quando retornou ao país de surpresa quase três meses depois do golpe que o derrubou.

"Nada está normal", respondeu o encarregado ao ser questionado sobre declarações dadas na sexta-feira, 25, pelo presidente de facto, Roberto Micheletti, sobre a situação na sede diplomática. Micheletti assegurou que tudo corria com normalidade no local.

Catunda confirmou que foram sentidos na sexta-feira os efeitos de um gás tóxico que havia deixado algumas pessoas com irritações de garganta, como denunciou Zelaya.

"Realmente um de nossos funcionários sentiu isso (o gás)", sustentou o encarregado de negócios, confirmando a agressão ao território brasileiro.

Catunda manifestou, no entanto, que do lado de dentro "não há nenhum clima catastrófico, a embaixada está limpa, há equipes de limpeza e as pessoas estão bem".

O encarregado afirmou que o presidente deposto é "hóspede oficial" da embaixada e que não está a par do que Zelaya "faz ou dos contatos que ele mantém", ao lembrar que há no local 63 pessoas do grupo de Zelaya e quatro funcionários da sede diplomática, dois deles brasileiros.

"Nossa atuação é dar assistência logística, tratá-lo com educação, com cortesia, e sempre desejando que o ambiente na embaixada seja o mais calmo possível", afirmou.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou na sexta-feira as "ações de intimidação" contra a embaixada brasileira, enquanto Micheletti negou que haja interceptação de ligações telefônicas da sede diplomática ou lançamento de gases em direção ao Edifício.

Com informações da Efe








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Berlusconi, 'loco' por Michelle


Vaya dónde vaya Silvio Berlusconi siempre acaba convirtiéndose en el centro de la polémica. Esta vez ha sido la cumbre del G-20 y su presa elegida la mísmisima primera dama estadounidense, Michelle Obama.

Al primer ministro italiano ya no le hace falta ni siquiera hablar, con un gesto logra que toda la prensa le convierta en su objetivo. Mientras un sencillo abrazo y un apretón de manos fue el saludo elegido por 'Il Cavaliere' para encontrarse con Barack Obama, para Michelle guardaba un gesto exagerado que no hizo ninguna gracia al presidente norteamericano, a la vista de la expresión de disgusto de Obama.

Parece que el primer ministro italiano ha cogido gusto a esto de los 'escándalos' ante otros mandatarios. Sonado fue el encuentro con el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, el pasado 10 de septiembre cuando intentó hacer las paces con las ministras españolas por las palabras de hace un año en las que calificaba al Ejecutivo español de "excesivamente rosa".

"Quiero precisar que, como siempre, hablaba con ironía. Era una expresión de admiración. La prensa, como siempre, cambia las cosas", aseguró al respecto Il Cavaliere ante Elena Salgado y Carme Chacón.

"El mayor regalo que ha dado Dios al hombre son las mujeres. Así que cómo podía el primer ministro de Italia, la patria de Casanova y de los playboys, criticar a las ministras. Era todo una broma", señaló entre las sonrisas de la Delegación española. Una reacción que le costó fuertes críticas al Gobierno de Zapatero.

Esta vez Berlusconi ha apuntado más alto y, según publican algunos medios extranjeros, ha provocado el malestar del presidente de EEUU, al que no le gustó nada la actitud del primer ministro ante su mujer.









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Salón de Fráncfort 2009 - Grand C-Max , Ford



  • Marca: Ford
  • Modelo: Grand C-Max
  • Posicionamiento: monovolumen compacto con siete plazas y dos puertas correderas.
  • Motores: por definir, aunque estrenará un gasolina 1.6 de inyección directa.
  • Lanzamiento: En 2010.






















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Irán anuncia pruebas con misiles para 'mejorar' su 'capacidad de disuasión'







El presidente iraní, Mahmoud Ahmadinejad, junto al secretario general de la ONU. | AP

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El presidente iraní, Mahmoud Ahmadinejad, junto al secretario general de la ONU. | AP

  • El anuncio de los Guardianes de la Revolución acrecienta la tensión
  • Francia y el Reino Unido han amenazado con nuevas sanciones
  • En una semana está prevista una reunión entre Teherán y el grupo 5+1

Los Guardianes de la Revolución, brazo ideológico del régimen iraní, han anunciado que a partir del domingo comenzarán a realizar maniobras con misiles para "mejorar" la capacidad de disuasión de las fuerzas armadas, según un comunicado difundido por las agencias Isna y Fars.

La semana pasada, el Ejército iraní exhibió varios de sus misiles balísticos de fabricación nacional durante una parada celebrada frente al mausoleo del fundador de la República Islámica, gran ayatolá Rujolá Jomeini, en el sur de Teherán. Entre los misiles mostrados en el desfile, destacaron la segunda generación del misil "Seyil", que Irán comenzó a producir en masa el año pasado, el "Zelzal" y las tres generaciones de misiles de largo alcance "Shahab".

Según las autoridades iraníes, el "Seyil", alimentado con combustible sólido y que costa de dos módulos con sendos motores, alcanza una gran altura y longitud. Por su parte, el "Shahab 3" es propulsado por combustible líquido y está diseñado para alcanzar objetivos a más de dos mil kilómetros de distancia.

Irán esta sujeto a un embargo internacional de armas desde que en 1980 iniciara una larga e infructuosa guerra fronteriza con Irak que concluyó en 1988 y cuyo comienzo se rememora en el país en estos días. Pese a las sanciones, desde 1992 ha puesto en marcha un ambicioso programa bélico nacional. Fars también informó de que el jefe del cuerpo de la Guardia Revolucionaria, general Ahmad Vahid Dastjerdi, fue nombrado hoy viceministro de Defensa.

Dastjerdi, antiguo jefe del área Aeroespacial del citado ministerio es, según la fuente, uno de los arquitectos del programa de misiles y satélites de Irán.

Escalada de la tensión

Este anuncio supone un escalón más en la creciente tensión entre Teherán y la comunidad internacional apenas un día después de que se conociera la existencia de una planta secreta de enriquecimiento de uranio.

En declaraciones divulgadas por la agencia de noticias local Fars, Golpayegani, jefe de la oficina del líder supremo de la Revolución iraní, ayatolá Ali Jameneí, aseguró que con ella el país "deslumbrará" a sus enemigos.

El presidente de EEUU, Barack Obama, acompañado por los jefes de Gobierno de Francia, Nicolás Sarkozy, y del Reino Unido, Gordon Brown, condenó el viernes a Irán por construir en secreto la citada planta y advirtió de que con ello ha violado sus obligaciones con la comunidad internacional.

Inspección de la OIEA

La condena ha sido secundada por el presidente ruso, Dimitri Medvédev, y la canciller alemana, Angela Merkel, mientras que el mandatario chino, Hu Jintao, se ha sumado a la preocupación, aunque ha vuelto a instar a la salida negociada.

Todos ellos han coincido, no obstante, en exigir a Teherán que permita a los expertos del Organismo Internacional de la Energía Atómica (OIEA) inspeccionar la nueva instalación, que al parecer alberga unas tres mil centrifugadoras y esta bajo una colina cerca de la ciudad santa de Qom.

El mismo viernes, poco después de conocerse la noticia, el presidente iraní, Mahmud Ahmadineyad, insistió en que su país cumple las reglas del OIEA y que esa agencia puede inspeccionar sus plantas nucleares.

"No tenemos ningún problema con que haya inspecciones de las instalaciones. No tenemos miedo", dijo durante una conferencia de prensa en Nueva York el mandatario, quien señaló que aún faltan al menos 18 meses para que esté operativa.

Al parecer, los servicios secretos de Estados Unidos tenían información sobre la citada planta desde hace algún tiempo, y estaban a punto de cerrar la investigación.

Irán trató de adelantarse a la polémica el pasado 21 de septiembre, fecha en la que informó, a través de carta, a la OIEA de la existencia de la instalación, que parece que aún no está lista para enriquecer uranio.

La noticia se conoce apenas una semana antes de que Irán se siente a la mesa en Ginebra con los representantes del denominado grupo 5+1 -integrado por los países miembros permanente del Consejo de Seguridad de la ONU más Alemania- para tratar la polémica nuclear.

Francia y el Reino Unido han amenazado con nuevas sanciones si Irán no aclara sus intenciones e interrumpe su controvertido programa de enriquecimiento de uranio.







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PERFIL | Presidente de Honduras


Manuel Zelaya, el político contradictorio

El presidente de Honduras, Manuel Zelaya.| Afp

El presidente de Honduras, Manuel Zelaya.| Afp

Con sus 1,90 metros de estatura, sombrero vaquero, botas camperas y un espeso bigote se presentaba Manuel Zelaya a las elecciones presidenciales de su país, que ganaría, contra todo pronóstico, a finales de 2005, gracias a una campaña algo populista.

Su imagen cercana de ranchero carismático, creyente, que dice las cosas tal y cómo las piensa -aunque la oratoria no sea uno de sus puntos fuertes- convenció mayoritariamente al electorado, que dio de lado al favorito en las encuestas, Porfirio Lobo Sosa, del Partido Nacional.

'Mel', como le gusta que le llamen, nació el 20 de septiembre de 1952 en la ciudad de Catacamas, en Olancho (Honduras) en una familia acomodada. Tras terminar el bachillerato ingresó en la Universidad Nacional Autónoma de su país para estudiar Ingeniería Civil. Sin embargo, se cansó antes de finalizar la carrera y la abandonó en segundo curso para dedicarse a sus actividades empresariales en el campo, donde ya era propietario de grandes aserraderos.

En 1970 se afilió al conservador Partido Liberal de Honduras (PHL), donde fue ocupando diversos cargos de responsabilidad hasta que con la llegada del nuevo siglo, decidió dar el salto y postularse a la presidencia, algo que logró al segundo intento.

Bajo el eslogan 'Urge el cambio, urge Mel', Zelaya presumía de honrado y centró su candidatura en los tres temas que más preocupaban a los hondureños: la delincuencia juvenil -para lo que propuso endurecer las penas y aumentar el número de policías-; la pobreza -prometió que tanto él como sus ministros irían a trabajar en transporte público porque "no hay derecho a que en un país tan pobre como Honduras los dirigentes tengan tantos lujos"-; y la corrupción -puso como ejemplo que sus negocios empresariales nunca habían dado un escándalo-.

Tras llegar al poder formó un gabinete integrado en su mayoría por miembros de su partido, pero pronto dejaría a todos descolocados al anunciar que su mandato sería de tendencia izquierdista y socialista, algo opuesto a la línea ideológica del Partido Liberal.

Un personaje polémico

A pesar de cumplir con algunas de sus propuestas electorales, como la protección del medio ambiente y la reducción del coste del petróleo, su primer año en la presidencia estuvo marcado por varias protestas por parte de diferentes sectores sociales, aunque las más sonadas fueron las organizadas por la Coordinadora Nacional de Resistencia Popular, que le exigía la derogación de leyes de minería y agua potable, protestaba contra la subida de precios y pedía una mejor redistribución de la riqueza.

La polémica ha acompañado a Zelaya en todos los aspectos de su vida, tanto en la esfera privada como pública. En 1975, su familia se vio envuelta en una acusación de asesinato, después de que los cadáveres aparecieran en su finca. Aunque nunca se llegó a esclarecer el suceso, los Zelaya mantuvieron desde el primer día su inocencia y aún hoy repiten que fue una encerrona.

Casado con Xiomara Castro y padre de cuatro hijos, sus 'diferencias' familiares también han sido aireadas por la prensa, como cuando su hija se quejó públicamente en los medios de que no le dejaba tener novio hasta los 30 años y pedía a la sociedad que intercediera para que rebajara esta edad.

Antes de finalizar su mandato, que acaba en 2010 sin posibilidad de reelección, Zelaya ha desatado una crisis política en el país tras convocar una consulta para reformar la Constitución, que fue declarada ilegal por organismos como el Parlamento y la Corte Suprema de Justicia y que se saldó con el secuestro del presidente por parte de los militares










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Un fuerte tifón causa cerca de 60 muertos en Filipinas

Dos hombres intentan cruzar una calle inundada en Manila. | Efe

Dos hombres intentan cruzar una calle inundada en Manila. | Efe

  • La mayoría de las víctimas murieron ahogadas, otras por derrumbes
  • El tifón provocó un apagón en Manila y la suspensión de vuelos comerciales
  • Se espera que el tifón llegue al Mar del Sur de China el domingo o el lunes

Cerca de 60 personas han muerto a causa de un poderoso tifón que azotó el sábado la isla filipina de Luzón, provocando un apagón en la capital, Manila y la suspensión de los vuelos comerciales, según informaron funcionarios de organismos de emergencia.

La televisión exhibía casas bajo el agua de ríos desbordados, gente en los techos pidiendo ayuda y multitudes varadas en las calles inundadas de Manila, mientras la tormenta provocaba vientos de 100 kilómetros por hora (kph), con 341 milímetros de agua caída en sólo seis horas.

Petición de ayuda

La presidenta Gloria Macapagal Arroyo llamó al país a donar ropa, mantas, alimentos y agua potable para las cientos de familias afectadas, muchas de ellas todavía aferradas a los techos o atrapadas en áreas sumergidas, esperando rescate.

"Pido a nuestros compatriotas, especialmente a los residentes de Manila y de otras provincias en el paso del tifón, que por favor estén tranquilos, que sigan las instrucciones de los funcionarios locales y de las autoridades de defensa civil", dijo Arroyo en un mensaje televisado.

Al menos 47 personas murieron en la provincia de Rizal, al este de Manila, principalmente ahogadas, dijeron reportes de radio que citaron al gobernador local. Otras once personas perdieron la vida por derrumbes de paredes e inundaciones en la capital, comentaron funcionarios.

Suspensión de vuelos

Las autoridades cerraron las operaciones de los aeropuertos locales e internacionales, lo que dejó varados a miles de pasajeros. Un comunicado señaló que las operaciones no se reanudarían hasta el domingo.

Funcionarios de emergencia declararon "estado de catástrofe" para la capital y otras 25 regiones de la isla principal de Luzón, para acelerar los trabajos de rescate, contención y rehabilitación.

Negocios y centros comerciales cerraron temprano y los hoteles locales se llenaron de cansados viajeros.

El tifón se movía con dirección oeste-noroeste y se esperaba que llegue al Mar del Sur de China el domingo por la noche o el lunes por la mañana, dijo en una radio local el director de meteorología, Nathaniel Cruz.








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