Simulador para explotar burbujas de plástico

Pocas cosas son mas frustrantes y turbadoras que, después de pasar unos minutos extasiado reventando las burbujitas de un embalaje de plástico, comprobar que se están acabando. Las últimas las explotamos con un puntito de amargura ¿verdad?

Afortunadamente existe un país que se llama Japón que fue creado, sin duda, para resolver estos grandes problemas universales. La solución viene de la mano de la compañia juguetera Bandai, que fabrica el Puchi-Puchi, un simulador de plástico con el que podremos saciarnos hasta el agotamiento reventando burbujitas virtuales.

Un millón de japoneses ya lo tienen y la buena noticia es que ya esta a la venta en España.

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Cortador de fresas (Strawberry Slicer)

Si alguna lectora de NPC quiere una cita romántica conmigo, tengo ideas para el postre. ¿Qué tal las típicas fresas con nata, pero bien cortadas?

Como soy un poco vago, compraría un cortador de fresas, que siempre será más cómodo y limpio que yo con un cuchillo.

Interesadas en la cena, dejar un comentario. Y no, Pijus Erectus, lo siento pero para ti no habrá cita romántica.

Nota: a veces, veo lo que publico y pienso: “vaya chorrada, cutre y estupidez que he publicado”, pero luego me digo: “coño, si eso es precisamente de lo que va NPC” y entonces me quedo tranquilo.

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Economia do país 'vai mal para 59% dos brasileiros'

( só???? o que aconteceu com resto da população, morreram, são ricos ou são petistas?

Já sei responderam a pesquisa enquanto assistiam alguma partida de futebol numa quarta-feira !)

Dados constam de estudo realizado pelo Centro de Pesquisas Pew, dos EUA.

Da BBC Brasil em Washington - Um total de 59% dos brasileiros entrevistados em uma pesquisa acredita que a economia do país vai mal, contra 41% que acha que ela está indo bem, sugere um levantamento recém-divulgado pelo Centro de Pesquisas Pew, dos Estados Unidos.

O estudo foi realizado em 24 países e ouviu 24 mil pessoas. A amostra brasileira foi de mil pessoas e a pesquisa foi conduzida entre os dias 20 de março e 8 de abril em grandes centros urbanos. A margem de erro é de 3%.

A pesquisa do Pew deste ano representou uma melhoria em relação à realizada no ano passado, quando 70% dos entrevistados acreditava que a economia brasileira ia mal.

Os dados coincidem com a divulgação dos índices de inflação no mês de maio, divulgados nesta quinta, que foram os mais altos em três anos, tendo atingido 0,79%. O índice também constituiu a mais elevada variação para um mês de maio desde 1996.

Outros países

As avaliações dos brasileiros para a economia do país são bem superiores às de diversas outras nações. Um total de 92% dos sul-coreanos, por exemplo, acredita que a economia de seu país não está indo bem.

O total de americanos que tem uma visão negativa sobre a economia de seu país é de 77%, índice que fica pouco à frente do da Argentina, que chega a 74%.

Os dados levantados pelo Pew sugerem ainda que a maior parte dos brasileiros acredita que a situação econômica irá melhorar (71%), índice bem superior aos que acreditam que o quadro atual permanecerá o mesmo (18%) e entre os que acreditam que a economia vai piorar (9%).

O otimismo brasileiro é compartilhado por poucos e só é superado pelo dos chineses, onde a pesquisa mostrou que 85% acredita em avanços econômicos e só 2% acreditam que a situação vá piorar.

Entre os britânicos, 55% dos entrevistados acreditam que a economia vai piorar e apenas 14% crêem em uma melhora. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC

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Executado sobrinho de dona de casa morta em Taubaté

SIMONE MENOCCHI - Agencia Estado

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TAUBATÉ - O estudante Luiz Guilherme Gil, de 13 anos, foi assassinado ontem com um tiro no peito na cidade paulista de Taubaté, no Vale do Paraíba. A vítima é sobrinho da dona de casa Selma Gil Lange, assassinada no dia 12 do mês passado na frente dos filhos, quando levava as crianças de carro para a escola, também em Taubaté. O delegado Marcelo Duarte disse que as investigações são sigilosas e por isso não deu detalhes.



O estudante saiu de casa a pé com um amigo, como fazia todos os dias, e ao atravessar a rua foi atingido com o disparo. Dois homens que aguardavam o adolescente na esquina passaram de moto e deram dois tiros. Um deles atingiu um muro e o outro, perfurou o tórax do estudante. Testemunhas viram quando os dois homens se aproximaram para matar Luiz Guilherme e relataram os fatos à polícia.



O pai do adolescente, José Gil Lange, está inconformado. A família dele vem recebendo ameaças há dois anos e teme pela morte de outros integrantes. "Quem está fazendo isso tem a mente doente. Não dá pra entender um negócio como esse. É assustador", disse. A família da dona de casa Selma do Carmo Gil Lange chegou a fazer um ato pela paz uma semana depois do assassinato dela.



No dia 12 de maio, a dona de casa levava os filhos para a escola quando seu carro foi fechado por uma moto. Dois homens dispararam três tiros contra ela. Por sorte, os filhos de 16 e 9 anos não se feriram. Segundo a família, foram registrados pelo menos 25 boletins de ocorrências neste período com relatos de explosões e tiros contra as casas e carros dos familiares de Selma Gil Lange.

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Nudez em site de juiz suspende julgamento nos EUA

Tribunal julgava caso em que empresário era acusado de distribuir vídeos obscenos.

- O julgamento de um empresário de Los Angeles acusado de distribuir vídeos obscenos teve que ser suspenso depois que o juiz reponsável pelo caso admitiu que sua própria página na internet continha imagens sexualmente explícitas.

O juiz federal do tribunal de recursos Alex Kozinski, de 57 anos, concordou em suspender o julgamento até segunda-feira e disse, em entrevista ao jornal Los Angeles Times, que não sabia que as fotos e vídeos explícitos no site podiam ser acessados pelo público.

Entre as imagens colocadas na página do juiz estava a de uma mulher nua, de quatro, com o corpo pintado para parecer uma vaca, e um vídeo de um homem seminu junto com um animal de fazenda.

Na entrevista ao Los Angeles Times, Kozinski afirmou que algumas das imagens poderiam ser "engraçadas", mas admitiu que outras eram inapropriadas.

O juiz afirmou que pensava que o conteúdo arquivado em sua página era de uso particular, sem acesso público, mas acrescentou que dividiu parte do material com amigos. Depois da entrevista ao jornal americano, o juiz bloqueou o acesso público ao site.

O pedido de suspensão do julgamento foi feito pela promotoria do caso, que requisitou tempo para explorar "um possível conflito de interesses".

Vídeos

O réu do caso julgado por Kozinsky é o empresário Ira Isaacs, de Los Angeles.

Antes da suspensão do julgamento, os jurados já tinham passado horas assistindo a vídeos de bestialidade e fetichismo, apresentados como provas pela promotoria.

Depois do início da polêmica em torno do juiz, Kozinsky escreveu para um outro site que sua página era de uso particular e de sua família e que ele acreditava que seu filho, Yale, era o responsável por carregar "um punhado" de materiais.

"Todos na família arquivam coisas lá, eu não tinha idéia do que eram algumas das coisas", escreveu o juiz. "Com certeza, não me lembro de ter colocado algumas das coisas que estão lá", acrescentou.

Além do material citado, o site de Kozinsky também continha fotos humorísticas e músicas no formato mp3.

Stephen Gillers, professor de direito da Universidade de Nova York especializado em ética legal e que conhece Kozinsky a anos, afirmou que o juiz é um "tesouro do judiciário federal" americano, mas foi "gravemente negligente" por permitir que o material fosse descoberto em seu site.

"A frase 'sóbrio como um juiz' tem repercussão junto ao público americano. Não queremos que eles (juízes) revelem sua personalidade privada. Isto vai perturbar muita gente", afirmou ao Los Angeles Times.

Um porta-voz da senadora californiana Dianne Feinstein, integrante do Comitê do Senado americano para o Judiciário, afirmou que, se as acusações forem verdadeiras, será "um comportamento inaceitável para um juiz federal". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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As origens do escândalo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem uma ojeriza declarada por todas as leis que limitam explicitamente o seu poder como chefe do governo e do Estado. Ainda na semana passada, fez inflamado discurso contra a Lei Eleitoral, que veda ao governo celebrar convênios e contratos nos meses imediatamente anteriores e posteriores às eleições. Essa medida saneadora dos costumes políticos, adotada para coibir a influência indevida do poder público nas eleições, é vista por ele como ''o lado podre da hipocrisia brasileira''. Felizmente ele não confundiu ainda mais os seus ouvintes, explicando o que viria a ser ''o lado virtuoso da hipocrisia''. Dias antes, o presidente havia dito que também a Lei de Licitações restringe a liberdade dos governantes de fazer o que querem - o que é ótimo, pois a lei foi feita justamente para isso.

O presidente Lula, em tudo o mais um democrata, tem uma visão equivocada a respeito das leis que restringem os poderes do Estado e do governo. Ele parece não entender que, sem tais leis, os governantes disporão de um poder de arbítrio e de discricionariedade incompatível com os princípios que regem qualquer regime democrático.

Logo no início de seu primeiro governo, o presidente Lula, acolitado por seus auxiliares mais próximos, moveu uma virulenta campanha contra as agências reguladoras que haviam sido criadas no governo Fernando Henrique, e que, segundo ele, haviam ''terceirizado o governo''. Para Lula, as agências deveriam ser meros apêndices dos Ministérios a que estão ligadas.

As agências foram criadas exatamente para evitar que isso aconteça. São órgãos de Estado, não de governo, com a função de executar políticas setoriais definidas por lei, na área das concessões de serviços públicos. Defendem o mercado das ingerências do governo; defendem a sociedade das distorções dos mercados; quando a atividade econômica é propícia à formação de monopólios ou oligopólios, defendem as empresas menores do poder de mercado dos grandes conglomerados; e, finalmente, defendem os consumidores da ação discricionária do governo e do abuso do poder econômico das empresas. Para que possam cumprir essas missões, as agências precisam ser independentes, compostas por diretores com mandato definido em lei, que dispõem de orçamento próprio e de um corpo técnico competente.

Como, mesmo dispondo de ampla base parlamentar, o presidente não teve condições para remover de seu caminho essa estrutura legal, tratou de minar a autonomia das agências, nomeando para suas diretorias pessoas sem qualificação técnica, mas ''confiáveis''.

Algumas agências, apesar disso, mantiveram-se independentes. Mas com outras deu-se o mais temido dos desvirtuamentos que uma agência reguladora pode sofrer: a ''captura'' desse órgão pelo governo ou pela empresa ou empresas que por ele deveriam ser fiscalizadas ou reguladas.

O escândalo da VarigLog é um caso de manual das conseqüências nefastas da ''captura'' de uma agência reguladora. Os antigos diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foram colocados lá por padrinhos bem situados no governo e não por sua capacitação técnica. Não é de estranhar, portanto, que, quando a ex-diretora Denise Abreu tentou comprovar a origem do capital da Volo, tenha recebido um contravapor da ministra Dilma Rousseff, que disse que ''isso não era da alçada de uma agência reguladora, mas do Banco Central e da Receita''. Não apenas era matéria de competência da agência, como a chefe da Casa Civil não poderia orientar a conduta da Anac. Mas o ex-presidente da Anac Milton Zuanazzi se considerava subordinado de Dilma Rousseff: ''Obedeci e obedecerei. Orgulho-me de ser disciplinado e parceiro.'' E finalizou: ''Cumpri devotamente o mister.''

O Ministério Público Federal anunciou que reabrirá as investigações sobre a participação de capital estrangeiro na VarigLog. O procedimento, iniciado em 2006, havia sido suspenso porque, com a compra da VarigLog pela Gol, desaparecera o objeto da investigação. O foco da investigação deverá ser as denúncias feitas por Denise Abreu sobre a atuação de membros do governo em negociações de que não poderiam participar. Ou a investigação não terá nenhum sentido.

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'Só Freud explica' depoimento de Denise Abreu, diz Lula

Ele disse que senadores espremeram laranja sem caldo ao interrogar ex-diretora da Anac.
E afirmou que Dilma Rousseff é alvo político da oposição que teme seu potencial eleitoral.

JEFERSON RIBEIRO Do G1, em

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou nesta quinta-feira (12) o depoimento da ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, no Senado. Segundo ele, ela não conseguiu provar o que disse e classificou as denúncias de tráfico de influência envolvendo o advogado Roberto Teixeira, seu amigo e compadre, de “abominável”.

Questionado sobre a participação de Denise no Senado, Lula ironizou: “Precisa perguntar para Freud. Só Freud explica aquilo lá”, disse. Segundo ele, “o governo não teve nenhuma participação porque a Justiça assumiu para si [o processo de recuperação judicial da Varig]”.

Saiba mais

• » Advogado acusado por Denise Abreu no caso Varig deve ter alta nesta quinta
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O presidente disse ainda que as denúncias da ex-diretora eram mentira. Porém, ele evitou dizer o mesmo sobre o depoimento dela aos senadores na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. “O problema da mentira é que quando você conta uma mentira uma vez você é obrigado a mentir a vida inteira para justificar aquela mentira. Como é que algum jornal vai sair dessa agora? Quando você carrega na tinta com uma informação que não é verdadeira você fica tentando encontrar um jeito de sair. Por que eu gostaria de saber o que aquela moça fez lá ontem durante oito horas e meia?”, salientou.

Questionado se ela mentiu no depoimento Lula preferiu não comentar. “Não sei (se mentiu), mas o que eu percebi é que o resultado é como se você espremesse uma laranja que não tivesse caldo, porque na verdade ela não tinha o que fazer. Não sei como é que alguns senadores ficam tantas horas conversando”, comentou.

Dilma

Lula disse ainda que os ataques contra a sinistra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, visam prejudicá-la politicamente. “É muito engraçado esses ataques à Dilma. Uma pessoa da qualidade que o Brasil poucas vezes produziu igual, uma pessoa que tem demonstrado uma capacidade de gerenciamento como ninguém. A impressão que eu tenho é que porque algumas pessoas imaginam que a Dilma pode ser candidata a alguma coisa ela virou vidraça para todos os ataques que a oposição quer fazer. Acho que tem mais coisa séria para fazer no Brasil”, afirmou o presidente.

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La farsa de Guantánamo

El Pentágono ha declarado prioridad nacional el comienzo de los enjuiciamientos por comisiones militares de algunos de los detenidos en Guantánamo. Para cinco acusados de pertenecer a Al Qaeda y de organizar los atentados terroristas del 11 de septiembre, que han permanecido casi tres años en prisiones secretas de la CIA, ya se han iniciado vistas orales previas al juicio propiamente dicho ante tribunales castrenses sui géneris, que se espera para mediados de septiembre, a tiempo para intentar influenciar las elecciones presidenciales de noviembre.

La farsa judicial de la prisión militar de Guantánamo, denunciada esta misma semana por la Alta Comisionada de la ONU para los Derechos Humanos, Louise Harbour, no debe siquiera comenzar. Ni siquiera en el caso improbable de que el Supremo de Estados Unidos diera luz verde para ello, en su esperada decisión sobre los derechos de los prisioneros allí confinados desde que George W. Bush estableciera ese infame sistema carcelario en tierra de nadie, a raíz de los terribles ataques islamistas del 11-S. Un sistema infrahumano que, según la organización estadounidense Human Rights Watch, está produciendo desórdenes mentales a una buena parte de los casi 300 sospechosos de terrorismo, ninguno de los cuales ha sido llevado en seis años ante un tribunal digno de tal nombre.

Los aspirantes a la Casa Blanca, tanto el republicano McCain como el demócrata Obama, han prometido cerrar Guantánamo. Mientras ese imprescindible momento llega, lo sensato y lo decente es que Washington aplique la doctrina establecida en junio de 2006 por su Tribunal Supremo, según la cual cualquier persona bajo custodia militar estadounidense en cualquier parte del mundo tiene derecho al menos a ser juzgada por un tribunal constituido regularmente y con todas las garantías judiciales. No parece el caso de la representación que se prevé.

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Políticas autistas

El Gobierno calculó mal el daño del choque petrolero y actuó tarde en el paro del transporte

12/06/2008

El conflicto del transporte está produciendo situaciones de violencia que, por el momento, se han cobrado un miembro de un piquete muerto en Granada y varios heridos en enfrentamientos con la fuerzas del orden. La presencia de piquetes en las carreteras y en los mercados centrales de las ciudades, empeñados en cortar el tráfico e impedir la entrada de mercancías en los mercados, es la causa directa de esta deriva amenazadora del paro. Pero el Ejecutivo no está exento de responsabilidades; los acontecimientos indican que ha calculado mal las consecuencias del encarecimiento de los combustibles y que ha reaccionado tarde a las intimidaciones de los huelguistas.

En una huelga masiva del transporte, son tareas fundamentales de la Administración mantener el orden circulatorio en las carreteras y garantizar que el conjunto de los ciudadanos no se vean afectados por problemas de abastecimiento de alimentos, medicinas y combustibles. Estos principios no pueden ser menoscabados por el derecho a la huelga o al paro patronal. Sin embargo, al menos durante los tres primeros días del conflicto, el Gobierno ha actuado como si no tuviese otra cosa que hacer que negociar con las patronales convocantes de la huelga. Los actos salvajes de Granada y Alicante, el colapso de las carreteras de entrada a las capitales o los enfrentamientos entre piquetes y fuerzas de orden público demuestran que una percepción tan descomprometida estaba equivocada.

Ayer, el ministro del Interior anunció que 25.000 agentes garantizarán el tráfico por las carreteras y el abastecimiento de los establecimientos comerciales. Ya era hora. Esta súbita diligencia oficial coincide con las interpelaciones parlamentarias del PP. Bienvenida sea la oposición si por fin se olvida de su desbarajuste interno y fustiga la parálisis oficial.

La pasividad inicial ante la ocupación de las carreteras no es el único error que han cometido el Gobierno en su conjunto y el Ministerio de Fomento en especial. La Administración tiene que prevenir las consecuencias inevitables de las subidas bruscas del petróleo; no cabe aducir sorpresa, porque la economía española tiene una larga tradición de paros y huelgas en las carreteras por este motivo. Prevenir significa en este caso disponer de reflejos para tomar la iniciativa en las negociaciones con los colectivos afectados -transporte, agricultura y pesca sobre todo- y tener en cartera un conjunto de ayudas que mitiguen las subidas insoportables del coste de los carburantes. Hasta ahora, el Gobierno sólo ha tomado una decisión firme y certera: rechazar las ayudas fiscales, incluida la tarifa mínima de combustibles, que reclaman los huelguistas. Son discriminatorias y no resuelven el problema de fondo del sector, que es la atomización empresarial. Fomento debe mantenerse firme y ofrecer tan sólo ayudas laborales y apoyos a la reconversión del sector del transporte.

La inacción del Gobierno en este conflicto parece un ejemplo más de esa política autista que ha elegido para enfrentarse a la crisis económica en cualquiera de sus manifestaciones. Mientras en todo el mundo los responsables políticos intentan llegar al fondo de las causas de la crisis -como demuestra la propuesta de Angela Merkel de articular una nueva regulación de los mercados de capitales- y debaten soluciones para afrontar la escasez del crédito y el choque petrolero, José Luis Rodríguez Zapatero y Pedro Solbes se han quedado atascados en un análisis primero negacionista y luego minimalista de la situación. Deben apearse de la ridícula insistencia en la "desaceleración" breve de la economía porque es irresponsable actuar sobre esa premisa. Así lo demuestra el caos que ha causado actuar sobre una premisa similar en el conflicto del transporte.

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Cuba levanta el veto al enriquecimiento

El Gobierno de Raúl Castro elimina los topes salariales y ordena que todas las empresas estatales apliquen un sistema de "pago por resultados"

MAURICIO VICENT - La Habana - 12/06/2008

El Gobierno de Raúl Castro ha dado de plazo hasta el mes de agosto para que todas las empresas estatales comiencen a aplicar un nuevo sistema de “pago por resultados”, que elimina los topes salariales y establece como principio general que cuanto más produzca un trabajador, más sueldo ganará. La medida liquida el "igualitarismo salarial” que ha imperado en Cuba durante décadas y, según analistas, es la disposición económica más realista y trascendente adoptada desde que Fidel Castro abandonó el poder debido a una grave enfermedad.

Raúl Castro

A FONDO

Nacimiento:

03-06-1931

Lugar:

(Birán)

Cuba

A FONDO

Capital:

La Habana.

Gobierno:

República comunista.

Población:

11.308.764 (2004)

El Reglamento General sobre las formas y sistemas de pago fue emitido el 2 de febrero por el Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, cuando todavía Raúl Castro era presidente en funciones. La fórmula de “pago por resultados” ya se utilizaba en un grupo de empresas acogidas al llamado “sistema de perfeccionamiento empresarial”, iniciado en la década de los ochenta por Raúl Castro en un grupo de compañías e industrias bajo control militar, y extendido después a algunos sectores de la vida civil tras el éxito del experimento. Ahora, por ley, se aplicará en todas las empresas del Estado, que son la inmensa mayoría.

La medida es adoptada con el fin expreso de aumentar “los índices de eficiencia empresarial y la productividad” en el país, en estos momentos bajo mínimos debido al actual sistema de retribución de los trabajadores y al escaso poder adquisitivo de los salarios, entre otros factores. Según un economista, más allá del alcance a corto plazo del nuevo sistema de pago por resultados, la disposición es “realista” y “revolucionaria” en un sistema como el cubano, en el que siempre han primado los criterios políticos e ideológicos, “y en primer lugar el igualitarismo más descabellado”, sobre las necesidades económicas.

Diversos analistas señalan que mientras no se acabe con la dualidad monetaria y el bajo poder adquisitivo de los salarios en moneda nacional, ganar muchos pesos cubanos será un estimulo relativo para incentivar la producción. Pero la resolución tiene un alcance mucho mayor, y va en la línea raulista de encarrilar el socialismo cubano por la senda del pragmatismo económico. “De golpe y porrazo se elimina el veto que existía al enriquecimiento, y se estimula que el que más gane viva mejor”, asegura un analista extranjero. “Y no sólo se liquida el igualitarismo absurdo, se restituye al dinero su valor como estímulo material para los trabajadores”.

El diario Granma publicaba el miércoles una entrevista con el viceministro de Trabajo y Seguridad Social, Carlos Mateu, impensable hace poco tiempo. "Ha existido una tendencia a que todo el mundo reciba lo mismo y ese igualitarismo no es conveniente", indicó el funcionario, que criticó además el exceso de “paternalismo” que ha hecho que durante años el Estado pague lo mismo al que trabaja poco que al buen productor. Parecería poco, pero en Cuba, donde el Estado controla el 90% de la economía y hasta ahora lo fetén eran los estímulos morales, no lo es.

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'Las zapas': la customización elevada a arte

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Sterica

¿Quién no se ha customizado la ropa alguna vez? Ahora, la moda de la customización ha llegado a las zapas, y cada vez son más los artistas gráficos que colaboran con marcas para aplicar su savoir-faire a la moda.

Ahora, Domot y Victoria han organizado una exposición en la que puede verse la reinterpretación de las clásicas Victoria a cargo de varios artistas entre los que se encuentran los miembros de Domot y otros diseñadores gráficos que, o bien han supuesto una influencia para ellos, o bien realizan un trabajo que consideran relevante. Tatuadores, grafiteros,, diseñadores de moda, ilustradores y joyeros son algunos de los que han customizado las Victoria de la exposción.

LAS ZAPAS / BARCELONA / Bonita Works / Lleialtat 6 / Hasta el 23 de junio

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Gonzalo GMM

Asione y Megan

Beto

Chanok

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Un paseo por Firefox 3

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El secuestro de Miguel Ángel Blanco será una miniserie de televisión

ISRAEL ÁLVAREZ. 12.06.2008 - 18:26h

• 'Futuro 48 horas' recreará los últimos días de vida del concejal secuestrado y asesinado por ETA.
  
• Será una miniserie de dos capítulos de 75 minutos.
  
• La familia del concejal está al parecer al tanto y ha prestado su ayuda.
  
  

Minuteca todo sobre:

• Antena 3,
• Miguel Ángel Blanco

En julio de 1997 Miguel Ángel Blanco, concejal del Partido Popular en Ermua fue secuestrado por ETA. La banda terrorista exigía el acercamiento a cárceles del País Vasco de 502 etarras presos. El gobierno no cedió al chantaje, y 48 horas después de haber sido secuestrado llevaron al joven a una zona boscosa del municipio de Lasarte, y lo ejecutaron.

Sobrevivió unas pocas horas, pero murió en el hospital al que fue trasladado tras ser encontrado tiroteado y agonizante.

Se realizó un 'casting' en el que se buscó el máximo parecido físico con el concejal.

Ahora, esta terrible historia que conmocionó al país se convierte en una miniserie televisiva llamada Futuro 48 horas que intentará mostrar cómo fueron los últimos días de vida del joven Miguel Ángel. Mundo Ficción ha producido los dos capítulos de 75 minutos que componen la miniserie y será Antena 3 la encargada de emitirla próximamente.

La producción está rodada en formato cine y contó con un casting en el que se buscó a un actor protagionista que tuviera el máximo parecido físico con el concejal asesinado. La trama de la miniserie se ha centrado en la investigación a contrareloj que las fuerzas de seguridad llevaron a cabo para intentar localizar al concejal.

El lado humano de la historia, la tragedia vivida por el joven y sus seres queridos, será también una parte importante de la producción, que se ha mantenido en contacto con la familia de Miguel Ángel Blanco, que al parecer ha ofrecido su apoyo y colaboración al proyecto.

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Más de 4.000 niños tienen el nombre de Olímpico en China

AGENCIAS. 12.06.2008 - 20:38h

• Así se desprende de un censo de las autoridades del país.
• El 92,50% de ellos son varones.

Minuteca todo sobre:

• China,
• Juegos Olímpicos

Ante la proximidad de los Juegos Olímpicos, que se celebrarán en Pekín en agosto, la prensa local se ha echo eco de un censo de las autoridades chinas según el cual más de 4.000 ciudadanos de este país tienen por nombre Olímpico.

Pekín fue designada en 2001 para la organización de los Juegos Olímpicos de agosto de 2008

En total son 4.104 personas las que han sido bautizadas con este nombre, de las que el 92,50% son varones, según el centro de información sobre las identidades.

El censo constató dos momentos álgidos en la elección de dicho nombre, en 1992 y 2001 (años de atribución de la sede de los Juegos), con 680 y 553 casos, respectivamente.

La ciudad de Pekín, candidata que no tuvo suerte en la primera ocasión, fue designada en 2001 para la organización de los Juegos Olímpicos de agosto de 2008.

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La versión definitiva de Firefox 3, lista para el 17 de junio

Mozilla ha desvelado el lanzamiento de la definitiva versión del navegador y espera entrar en el Guinnes de descargas con su estreno

ELPAÍS.com - Madrid - 12/06/2008

Ya hay fecha. Después de especulaciones, de continuas idas y venidas en los que los fanáticos de Firefox tachaban los días de calendario, por fin se puede remarcar una fecha en rojo: será el 17 de junio cuando la nueva versión de Firefox esté disponible. El mismo día Mozilla espera entrar en el récord Guinness, puesto que la compañía ha bautizado el evento como el Firefox Download Day o lo que es lo mismo ese día hay un llamamiento masivo a la descarga.

• Mozilla espera batir el Guinness de descargas con Firefox 3
• "Mozilla no es una democracia, es una meritocracia"
• "Firefox llegó para salvar la web"
• Google Gears, disponible en Firefox 3

La nota de prensa emitida por Mozilla puede consultarse la página que la compañía pone a disposición de sus desarrolladores. En ella de una forma breve Firefox anuncia la fecha definitiva: "Después de más de 34 meses de desarrollo, y con los aportes de miles de colaboradores, estamos orgullosos de anunciar que estamos listos. Esperamos lanzar Firefox 3 el próximo martes, 17 de junio".

La nueva versión de Firefox contará con varias novedades desde una barra de navegación inteligente que ordena -las páginas más visitadas aparecerán ordenadas en primer lugar- y sugiere las páginas visitadas en el pasado hasta la integración del navegador en el sistema operativo, hasta la llamada integración de Firefox que se basa en respetar los códigos de colores y algunos matices que puede aportar Vista, XP, Linux o Mac... de esta forma Firefox se adapta al medio como si se tratase de un camaleón y no desentone en el ordenador de sus usuarios.

Otro de los avances se centra en la seguridad, Firefox 3 avisa de aquellas páginas que no son nada recomendables mediante mensajes de advertencia. En todo caso, el usuario será el que decida qué páginas desea consultar, pero el navegador enfatiza en el riesgo que supone entrar en los sitios peligrosos.

Desde 2004, la comunidad Firefox ha crecido hasta alcanzar más de 175 millones de usuarios. Firefox está disponible en más de 47 idiomas y se utiliza en más de 230 países. En España un 23,5% de visitas se dan en Firefox, una cifra que espera crecer con el Download Day, que coincidirá con el lanzamiento del navegador. Para ese día Mozilla insta a su comunidad a organizar fiestas locales o colocar los llamados botones del Día de la Descarga en sus páginas web.

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La milicia atenta contra una comisaría de Río de Janeiro, según la policía

El artefacto no ha causado víctimas, pero sí importantes daños en la fachada de la comisaría

EFE - Río de Janeiro - 12/06/2008

La policía brasileña acusa a una milicia, grupos parapoliciales que actúan en Río de Janeiro, del ataque con una bomba casera sufrido ayer por una comisaría de esa ciudad.

Brasil

A FONDO

Capital:

Brasilia.

Gobierno:

República Federal.

Población:

191,908,598 (2008)

El artefacto, lanzado contra una comisaría de Policía Civil del barrio de Campo Grande no causó víctimas, pero sí daños en la fachada del edificio y en un coche. La bomba fue lanzada por cuatro hombres desde un automóvil.

"Tenemos informaciones de que este atentado partió de milicianos que actúan en la zona oeste, en especial vinculados a un concejal y a un diputado", dijo ayer el jefe de la comisaría, Marcus Neves, en declaraciones a periodistas.

Las milicias, organizaciones ilegales armadas surgidas en los últimos años y a las que se acusa de controlar unas 60 favelas de Río de Janeiro, están integradas por policías, ex agentes y bomberos.

Los grupos milicianos acusados del atentado de ayer están supuestamente controlados por dos hermanos que fueron policías, el concejal Jerónimo Guimarães ?preso desde el pasado diciembre? y el diputado regional Natalino Guimarães.

Según Neves, dos de los cuatro sospechosos de participación directa en el atentado fueron identificados como miembros del grupo de milicianos citado.

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Verdasco, desnudo contra el cáncer de próstata

Verdasco se desnuda en apoyo a una campaña contra el cáncer

20MINUTOS.ES. 12.06.2008 - 20:54h

Ampliar foto

Fernando Verdasco posa desnudo para la edición inglesa de la revista Cosmopolitan.

• La imagen del tenista madrileño sale en la edición inglesa de la revista Cosmopolitan.
• Lo hace en apoyo a la campaña de lucha contra el cáncer Every Man Male Cancer.
  
• El año pasado hizo lo mismo su compañero Tommy Robredo.
  

Minuteca todo sobre:

• Cáncer,
• Fernando Verdasco,
• Tommy Robredo

El tenista madrileño Fernando Verdasco, número 20 del ranking de la ATP, ha posado desnudo en la edición británica de la revista Cosmopolitan para apoyar la campaña solidaria Every Man Male Cancer, que conciencia y apoya programas de estudio sobre el cáncer testicular y de próstata.

(Vídeo con sonido en inglés)

Cada mes un popular actor, deportista o músico posa, con el fin de incrementar el conocimiento acerca de esta enfermedad. Hace un año ya lo hizo su compañero Tommy Robredo.

La sesión de fotos tuvo lugar en abril en Barcelona, aprovechando que Verdasco se encontraba allí debido a su participación en el Open Sabadell Atlántico. El madrileño, de 24 años, comentó tras la sesión que "nunca había posado desnudo antes, pero ha sido muy divertido y una buena forma de hacer el saque inicial en Wimbledon (Gran Bretaña). ¡Es el torneo más apasionante del mundo!".

Siguiendo los pasos de su compañero Tommy Robredo, el tenista español Fernando Verdasco se ha desnudado en la edición inglesa de la revista Cosmopolitan para apoyar la campaña solidaria 'Every Man Male Cancer', que conciencia y apoya programas de estudio sobre el cáncer testicular y de próstata. Esta publicación colabora cada mes con un personaje conocido, actores, deportistas o músicos, que posan como sus madres les trajeron al mundo para concienciar a los lectores.

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U2 pone a la venta uno de los primeros 'basquiat'

La banda de pop-rock pondrá la pieza del artista estadounidense a un precio de salida de entre 5,2 y 7,8 millones de euros

EFE - Londres - 12/06/2008

El cuadro 'Untitled (Pecho/oreja)' de Jean-Michel Basquiat, puesto a subasta por U2.- EFE

La banda de rock irlandesa U2 ha decidido desprenderse de un cuadro de Jean-Michel Basquiat que tenía en su estudio de Dublín y que se venderá al mejor postor el próximo 1 de julio en la casa de subastas Sotheby's de Londres.



Untitled (Pecho/Oreja), como se llama la obra, la descubrió el bajista del grupo Adam Clayton en una galería de Nueva York y la adquirió para el grupo en 1989. "Parece apropiado que una obra de Basquiat acabase en el estudio de unos músicos ya que se ha hablado muchas veces de la relación entre ambas artes", señaló hoy Oliver Barker, experto de la casa de subastas, a propósito del cuadro, que tiene un precio de salida de entre 8 y 12 millones de dólares (entre 5,2 y 7,8 millones de euros).

Basquiat tenía veintidós años cuando pintó esa obra, que se caracteriza por una interesante combinación de cacofonía icónica, muy típica del artista neoyorquino, y una gran economía de composicón. El cuadro muestra una cabeza, perfectamente delineada y de clara influencia picassiana, junto a la cual el artista ha escrito en español las palabras "oreja" y "pecho".

Es conocida la admiración que Basquiat sintió siempre por Picasso y, al igual que éste, también por la compleja iconografía de las máscaras africanas. Sotheby's estableció un récord mundial de subasta para una pintura de ese artista en mayo del año pasado cuando vendió Untitled, de 1981, por 14,6 millones de dólares en Nueva York. Desde entonces ha vendido otras obras destacadas del pintor como Untitled (Elecric Chair), de 1981, adjudicada por 11,8 millones de dólares, en noviembre del 2007, y Untitled (Prophet I), del mismo período, vendida por 9,5 millones el pasado mes de mayo.

Nacido en 1960 en Nueva York, de padre haitiano y madre puertoriqueña, Basquiat se distinguió primero como pintor de graffiti y fundó un grupo musical con el entonces desconocido músico y actor Vincent Gallo. Muy pronto comenzó a exhibir regularmente con otros artistas como Keith Haring, Barbara Kruger, Julian Schnabel, David Salle, Francesco Clemente y Enzo Cucchi, antes de colaborar con Andy Warhol.

Basquiat murió prematuramente en 1988 a consecuencia de una combinación tóxica de drogas sólo unos días antes de su proyectado viaje a Costa de Marfil. El artista y cineasta Julian Schnabel rodó en 1996 una película basada en su vida con Jeffrey Wright como protagonista.

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CSS é aprovada na Câmara dos Deputados

Quinta-feira, 12/06/2008

A primeira votação foi favorável por apenas dois votos de diferença. No Senado, o governo acha que será difícil aprovar a medida, pois não possui maioria entre os congressistas.





Veja abaixo quem votou a favor

A favor

ANOTE EM QUEM NÃO VOLTAR NUNCA MAIS, MESMO PQ ELES JÁ ESTÃO COM A VIDA GANHA APOSENTADORIA DELES É INTEGRAL , SE ELES NÃO SÃO ELEITOS NOVAMENTE , SÓ DEIXAM DE EMBOLSAR ALGUNS "TROCADOS" E FORAM PAGOS PELO POVO, SÃO FUNCIONÁRIOS NOSSOS ,QUE "TRABALHARAM" CONTRA NOSSO BOLSO, É COMO PAGAR UMA DOMÉSTICA QUE NOS FURTA:

Partido Comunista do Brasil (PC do B)
Aldo Rebelo (SP)
Alice Portugal (BA)
Daniel Almeida (BA)
Edmilson Valentim (RJ)
Evandro Milhomen (AP)
Flávio Dino (MA)
Jô Moraes (MG)
Manuela DÁvila (RS)
Osmar Júnior (PI)
Perpétua Almeida (AC)
Renildo Calheiros (PE)
Vanessa Grazziotin (AM)

Partido da República (PR)
Airton Roveda (PR)
Aracely de Paula (MG)
Chico Abreu (GO)
Chico da Princesa (PR)
Dr. Adilson Soares (RJ)
Giacobo (PR)
Inocêncio Oliveira (PE)
Jaime Martins (MG)
José Santana de Vasconcellos (MG)
Leo Alcântara (CE)
Lincoln Portela (MG)
Lucenira Pimentel (AP)
Luciano Castro (RR)
Lúcio Vale (PA)
Marcelo Teixeira (CE)
Marcio Marinho (BA)
Maurício Quintella Lessa (AL)
Maurício Trindade (BA)
Milton Monti (SP)
Neilton Mulim (RJ)
Nelson Goetten (SC)
Valdemar Costa Neto (SP)
Vicente Arruda (CE)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)

Partido Democrático Trabalhista (PDT)
Ademir Camilo (MG)
Brizola Neto (RJ)
Dagoberto (MS)
Damião Feliciano (PB)
Davi Alves Silva Júnior (MA)
Giovanni Queiroz (PA)
João Dado (SP)
Marcos Medrado (BA)
Mário Heringer (MG)
Paulo Pereira da Silva (SP)
Pompeo de Mattos (RS)
Sérgio Brito (BA)
Vieira da Cunha (RS)
Wolney Queiroz (PE)

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
Alexandre Santos (RJ)
Aníbal Gomes (CE)
Antônio Andrade (MG)
Antonio Bulhões (SP)
Átila Lins (AM)
Carlos Alberto Canuto (AL)
Carlos Bezerra (MT)
Celso Maldaner (SC)
Cezar Schirmer (RS)
Cristiano Matheus (AL)
Darcísio Perondi (RS)
Edio Lopes (RR)
Edson Ezequiel (RJ)
Eduardo Cunha (RJ)
Elcione Barbalho (PA)
Eliseu Padilha (RS)
Eunício Oliveira (CE)
Fátima Pelaes (AP)
Fernando Diniz (MG)
Fernando Lopes (RJ)
Flávio Bezerra (CE)
Gastão Vieira (MA)
Geraldo Pudim (RJ)
Geraldo Resende (MS)
Henrique Eduardo Alves (RN)
Hermes Parcianello (PR)
Ibsen Pinheiro (RS)
Íris de Araújo (GO)
João Magalhães (MG)
João Matos (SC)
Joaquim Beltrão (AL)
Jurandil Juarez (AP)
Leandro Vilela (GO)
Luiz Bittencourt (GO)
Marcelo Almeida (PR)
Marcelo Castro (PI)
Marcelo Melo (GO)
Maria Lúcia Cardoso (MG)
Marinha Raupp (RO)
Mauro Benevides (CE)
Mauro Lopes (MG)
Mendes Ribeiro Filho (RS)
Moacir Micheletto (PR)
Natan Donadon (RO)
Nelson Bornier (RJ)
Nelson Trad (MS)
Odílio Balbinotti (PR)
Olavo Calheiros (AL)
Osmar Serraglio (PR)
Osvaldo Reis (TO)
Paulo Henrique Lustosa CE)
Paulo Piau (MG)
Pedro Chaves (GO)
Pedro Novais (MA)
Professor Setimo (MA)
Rita Camata (ES)
Saraiva Felipe (MG)
Solange Almeida (RJ)
Tadeu Filippelli (DF)
Valdir Colatto (SC)
Veloso (BA)
Vital do Rêgo Filho (PB)
Waldemir Moka (MS)
Wilson Braga (PB)
Wilson Santiago (PB)
Wladimir Costa (PA)
Zé Gerardo (CE)
Zequinha Marinho (PA)

Partido dos Trabalhadores (PT)
Adão Pretto (RS)
Angelo Vanhoni (PR)
Anselmo de Jesus (RO)
Antônio Carlos Biffi (MS)
Antonio Carlos Biscaia (RJ)
Antonio Palocci (SP)
Beto Faro (PA)
Cândido Vaccarezza (SP)
Carlito Merss (SC)
Carlos Abicalil (MT)
Carlos Santana (RJ)
Carlos Zarattini (SP)
Cida Diogo (RJ)
Dalva Figueiredo (AP)
Décio Lima (SC)


(continuação)

Devanir Ribeiro (SP)

Dr. Rosinha (PR)
Eduardo Valverde (RO)
Elismar Prado (MG)
Eudes Xavier (CE)
Fátima Bezerra (RN)
Fernando Ferro (PE)
Fernando Melo (AC)
Francisco Praciano (AM)
Gilmar Machado (MG)
Guilherme Menezes (BA)
Henrique Afonso (AC)
Henrique Fontana (RS)
Iran Barbosa (SE)
Iriny Lopes (ES)
Janete Rocha Pietá (SP)
Jilmar Tatto (SP)
Jorge Bittar (RJ)
José Airton Cirilo (CE)
José Eduardo Cardozo (SP)
José Genoíno (SP)
José Guimarães (CE)
José Mentor (SP)
Joseph Bandeira (BA)
Leonardo Monteiro (MG)
Luiz Bassuma (BA)
Luiz Couto (PB)
Luiz Sérgio (RJ)
Magela (DF)
Marco Maia (RS)
Maria do Carmo Lara (MG)
Maria do Rosário (RS)
Maurício Rands (PE)
Miguel Corrêa (MG)
Nazareno Fonteles (PI)
Nelson Pellegrino (BA)
Nilson Mourão (AC)
Odair Cunha (MG)
Paulo Pimenta (RS)
Paulo Rocha (PA)
Paulo Teixeira (SP)
Pedro Eugênio (PE)
Pedro Wilson (GO)
Pepe Vargas (RS)
Reginaldo Lopes (MG)
Sérgio Barradas Carneiro (BA)
Tarcísio Zimmermann (RS)
Vander Loubet (MS)
Vicentinho (SP)
Vignatti (SC)
Virgílio Guimarães (MG)
Walter Pinheiro (BA)
Zé Geraldo (PA)
Zezéu Ribeiro (BA)

Partido Humanista da Solidariedade (PHS)
Felipe Bornier (RJ)
Miguel Martini (MG)

Partido da Mobilização Nacional (PMN)
Silvio Costa (PE)

Partido Progressista (PP)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Eduardo da Fonte (PE)
Eliene Lima (MT)
Eugênio Rabelo (CE)
George Hilton (MG)
Gladson Cameli (AC)
João Leão (BA)
João Pizzolatti (SC)
José Otávio Germano (RS)
Lázaro Botelho (TO)
Luiz Fernando Faria (MG)
Márcio Reinaldo Moreira (MG)
Mário Negromonte (BA)
Nelson Meurer (PR)
Neudo Campos (RR)
Pedro Henry (MT)
Ricardo Barros (PR)
Roberto Britto (BA)
Simão Sessim (RJ)
Vilson Covatti (RS)
Waldir Maranhão (MA)

Partido Republicano Brasileiro (PRB)
Cleber Verde (MA)
Léo Vivas (RJ)
Marcos Antonio (PE)
Walter Brito Neto (PB)

Partido Social Cristão (PSC)
Costa Ferreira (MA)
Deley (RJ)
Eduardo Amorim (SE)
Filipe Pereira (RJ)
Hugo Leal (RJ)
Takayama (PR)

Partido Socialista Brasileiro (PSB)
Ana Arraes (PE)
Ariosto Holanda (CE)
Átila Lira (PI)
B. Sá (PI)
Beto Albuquerque (RS)
Ciro Gomes (CE)
Dr. Ubiali (SP)
Eduardo Lopes (RJ)
Fernando Coelho Filho (PE)
Givaldo Carimbão (AL)
Laurez Moreira (TO)
Lídice da Mata (BA)
Manoel Junior (PB)
Marcelo Serafim (AM)
Márcio França (SP)
Maria Helena (RR)
Ribamar Alves (MA)
Rodrigo Rollemberg (DF)
Sandra Rosado (RN)
Valadares Filho (SE)
Valtenir Pereira (MT)

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
Alex Canziani (PR)
Armando Abílio (PB)
Arnon Bezerra (CE)
Augusto Farias (AL)
Jovair Arantes (GO)
Luiz Carlos Busato (RS)
Nelson Marquezelli (SP)
Paes Landim (PI)
Pastortd Manoel Ferreira (RJ)
Paulo Roberto (RS)
Pedro Fernandes (MA)
Sérgio Moraes (RS)
Tatico (GO)

Partido Trabalhista Cristão (PTC)
Carlos Willian (MG)

Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) Vinicius Carvalho (RJ)

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Virgínia presenteia Laura com fitas

Quarta-feira, 11/06/2008

A menina dá de presente para a mãe fitas novas para o gravador e as duas estréiam as fitas juntas

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Site propõe que funcionários 'dedurem' empresas onde trabalham

No Glassdoor, em inglês, é possível escrever salário e opinião sobre local de trabalho.
Algumas informações só são divulgadas para aqueles que também contribuem.

Do G1, com informações da AP

Saiba mais

• » 'Barracos' virtuais mostram que roupa suja também se lava on-line
• » Estudo aplica máxima do 'diga-me teu e-mail e te direi quem és'
• » Sensação de anonimato cria 'festa' dos estraga-prazeres na web

Já se perguntou se você estaria melhor trabalhando em outro lugar? Um site chamado Glassdoor.com, em inglês, tem como objetivo ajudá-lo a encontrar uma resposta para essa pergunta, reunindo opiniões de funcionários e ex-funcionários de diversas empresas -- todos os contribuintes são protegidos pelo anonimato.

Pelo fato de a página ter sido criada nos EUA, seu foco está voltado a corporações norte-americanas. O serviço é gratuito.

“Achamos que é importante para as pessoas encontrarem um emprego de onde elas podem sair felizes para ir para casa no fim do dia”, afirmou Robert Hohman, co-fundador e diretor-executivo da Glassdoor. Além da opinião de internautas associados a essas empresas, a página também mostra as faixas salariais de diversos cargos.

Atualmente, na área de tecnologia, é possível ver quanto ganham os funcionários da Microsoft, Google, Yahoo e Cisco. O internauta que quiser bisbilhotar em outras companhias precisa também revelar quanto ganham em suas empresas e quais suas opiniões sobre o local onde trabalham. Essa obrigatoriedade pode gerar informações falsas, daqueles que querem xeretar sem divulgar dados sobre suas vidas profissionais.

Com a oferta desse tipo de serviço, é possível que a Glassdoor desagrade muitos empregadores, segundo o analista Barry Parr, da Jupiter Research. “Gosto da idéia, mas não há dúvidas que alguns diretores-executivos vão ver algo negativo nessa possibilidade. Me questiono quanto tempo vai levar até que o site seja processado”, afirmou.

Nessa página, o Google foi avaliado por 42 pessoas que se dizem funcionários ou ex-funcionários. Em uma escala que vai até cinco, o nível de satisfação é de 4,2. Essa é a mesma média obtida pela Microsoft, que foi avaliada por 153 pessoas. No total, 75 pessoas comentaram sobre a Apple mas, para ler na íntegra todos os comentários, é necessário postar o seu.

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Gravadora Trama vai disponibilizar acervo para download grátis

Álbuns de Elis Regina e Tim Maia poderão ser baixados no site da empresa.
Primeiro lançamento será registro ao vivo ainda inédito de Tom Zé.

Do G1, em São

Obra de Elis Regina poderá ser baixada de graça. (Foto: Divuçgação)

A gravadora Trama pretende disponibilizar legalmente na internet todo o seu acervo musical, e de graça. Discos de Elis Regina e o cultuado álbum “Racional 1”, de Tim Maia, devem ser colocados online até o final do ano. As datas só dependem de questões jurídicas que estão sendo resolvidas.

Segundo a assessoria de imprensa da gravadora, trata-se de um novo projeto chamado Álbum Virtual, cuja idéia principal é lançar trabalhos inéditos primeiro na internet. No próximo dia 20, o disco “Danç-êh-sá - Ao vivo”, de Tom Zé, já estará disponível para download gratuito.

A banda de Cuiabá Macaco Bong e o sobrinho do síndico, Ed Motta, serão os próximos a ter seus novos álbuns lançados de graça no site da empresa. Lá o fã vai encontrar também links para baixar capa, encarte, vídeos e extras, disponíveis por um período a ser determinado.

Quem ainda prefere o formato CD não precisa se preocupar. A Trama pretende lançar os álbuns nas lojas depois.

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259 deputados votaram pela recriação do tributo sobre movimentação financeira.
159 votaram contra e foram registradas duas abstenções.

Do G1, em São Paulo entre em contato

ALTERA O
TAMANHO DA LETRA

A-

A+

Dos 421 deputados presentes no plenário da Câmara dos Deputados durante a aprovação da Contribuição Social para a Saúde, um tributo nos moldes da extinta CPMF com uma alíquota menor, 259 votaram a favor, 159 contra e dois se abstiveram. O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia, não votou, conforme prevê o regimento.

Veja abaixo quem votou a favor e quem votou contra.

A favor ANOTE EM QUEM NÃO VOLTAR NUNCA MAIS, MESMO PQ ELES JÁ ESTÃO COM A VIDA GANHA APOSENTADORIA DELES É INTEGRAL , SE ELES NÃO SÃO ELEITOS NOVAMENTE , SÓ DEIXAM DE EMBOLSAR ALGUNS "TROCADOS" E FORAM PAGOS PELO POVO, SÃO FUNCIONÁRIOS NOSSOS ,QUE "TRABALHARAM" CONTRA NOSSO BOLSO, É COMO PAGAR UMA DOMÉSTICA QUE NOS FURTA:

Partido Comunista do Brasil (PC do B) Aldo Rebelo (SP) Alice Portugal (BA) Daniel Almeida (BA) Edmilson Valentim (RJ) Evandro Milhomen (AP) Flávio Dino (MA) Jô Moraes (MG) Manuela DÁvila (RS) Osmar Júnior (PI) Perpétua Almeida (AC) Renildo Calheiros (PE) Vanessa Grazziotin (AM) Partido da República (PR) Airton Roveda (PR) Aracely de Paula (MG) Chico Abreu (GO) Chico da Princesa (PR) Dr. Adilson Soares (RJ) Giacobo (PR) Inocêncio Oliveira (PE) Jaime Martins (MG) José Santana de Vasconcellos (MG) Leo Alcântara (CE) Lincoln Portela (MG) Lucenira Pimentel (AP) Luciano Castro (RR) Lúcio Vale (PA) Marcelo Teixeira (CE) Marcio Marinho (BA) Maurício Quintella Lessa (AL) Maurício Trindade (BA) Milton Monti (SP) Neilton Mulim (RJ) Nelson Goetten (SC) Valdemar Costa Neto (SP) Vicente Arruda (CE) Vicentinho Alves (TO) Wellington Fagundes (MT) Partido Democrático Trabalhista (PDT) Ademir Camilo (MG) Brizola Neto (RJ) Dagoberto (MS) Damião Feliciano (PB) Davi Alves Silva Júnior (MA) Giovanni Queiroz (PA) João Dado (SP) Marcos Medrado (BA) Mário Heringer (MG) Paulo Pereira da Silva (SP) Pompeo de Mattos (RS) Sérgio Brito (BA) Vieira da Cunha (RS) Wolney Queiroz (PE) Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) Alexandre Santos (RJ) Aníbal Gomes (CE) Antônio Andrade (MG) Antonio Bulhões (SP) Átila Lins (AM) Carlos Alberto Canuto (AL) Carlos Bezerra (MT) Celso Maldaner (SC) Cezar Schirmer (RS) Cristiano Matheus (AL) Darcísio Perondi (RS) Edio Lopes (RR) Edson Ezequiel (RJ) Eduardo Cunha (RJ) Elcione Barbalho (PA) Eliseu Padilha (RS) Eunício Oliveira (CE) Fátima Pelaes (AP) Fernando Diniz (MG) Fernando Lopes (RJ) Flávio Bezerra (CE) Gastão Vieira (MA) Geraldo Pudim (RJ) Geraldo Resende (MS) Henrique Eduardo Alves (RN) Hermes Parcianello (PR) Ibsen Pinheiro (RS) Íris de Araújo (GO) João Magalhães (MG) João Matos (SC) Joaquim Beltrão (AL) Jurandil Juarez (AP) Leandro Vilela (GO) Luiz Bittencourt (GO) Marcelo Almeida (PR) Marcelo Castro (PI) Marcelo Melo (GO) Maria Lúcia Cardoso (MG) Marinha Raupp (RO) Mauro Benevides (CE) Mauro Lopes (MG) Mendes Ribeiro Filho (RS) Moacir Micheletto (PR) Natan Donadon (RO) Nelson Bornier (RJ) Nelson Trad (MS) Odílio Balbinotti (PR) Olavo Calheiros (AL) Osmar Serraglio (PR) Osvaldo Reis (TO) Paulo Henrique Lustosa CE) Paulo Piau (MG) Pedro Chaves (GO) Pedro Novais (MA) Professor Setimo (MA) Rita Camata (ES) Saraiva Felipe (MG) Solange Almeida (RJ) Tadeu Filippelli (DF) Valdir Colatto (SC) Veloso (BA) Vital do Rêgo Filho (PB) Waldemir Moka (MS) Wilson Braga (PB) Wilson Santiago (PB) Wladimir Costa (PA) Zé Gerardo (CE) Zequinha Marinho (PA) Partido dos Trabalhadores (PT) Adão Pretto (RS) Angelo Vanhoni (PR) Anselmo de Jesus (RO) Antônio Carlos Biffi (MS) Antonio Carlos Biscaia (RJ) Antonio Palocci (SP) Beto Faro (PA) Cândido Vaccarezza (SP) Carlito Merss (SC) Carlos Abicalil (MT) Carlos Santana (RJ) Carlos Zarattini (SP) Cida Diogo (RJ) Dalva Figueiredo (AP) Décio Lima (SC)

(continuação) Devanir Ribeiro (SP) Dr. Rosinha (PR) Eduardo Valverde (RO) Elismar Prado (MG) Eudes Xavier (CE) Fátima Bezerra (RN) Fernando Ferro (PE) Fernando Melo (AC) Francisco Praciano (AM) Gilmar Machado (MG) Guilherme Menezes (BA) Henrique Afonso (AC) Henrique Fontana (RS) Iran Barbosa (SE) Iriny Lopes (ES) Janete Rocha Pietá (SP) Jilmar Tatto (SP) Jorge Bittar (RJ) José Airton Cirilo (CE) José Eduardo Cardozo (SP) José Genoíno (SP) José Guimarães (CE) José Mentor (SP) Joseph Bandeira (BA) Leonardo Monteiro (MG) Luiz Bassuma (BA) Luiz Couto (PB) Luiz Sérgio (RJ) Magela (DF) Marco Maia (RS) Maria do Carmo Lara (MG) Maria do Rosário (RS) Maurício Rands (PE) Miguel Corrêa (MG) Nazareno Fonteles (PI) Nelson Pellegrino (BA) Nilson Mourão (AC) Odair Cunha (MG) Paulo Pimenta (RS) Paulo Rocha (PA) Paulo Teixeira (SP) Pedro Eugênio (PE) Pedro Wilson (GO) Pepe Vargas (RS) Reginaldo Lopes (MG) Sérgio Barradas Carneiro (BA) Tarcísio Zimmermann (RS) Vander Loubet (MS) Vicentinho (SP) Vignatti (SC) Virgílio Guimarães (MG) Walter Pinheiro (BA) Zé Geraldo (PA) Zezéu Ribeiro (BA) Partido Humanista da Solidariedade (PHS) Felipe Bornier (RJ) Miguel Martini (MG) Partido da Mobilização Nacional (PMN) Silvio Costa (PE) Partido Progressista (PP) Benedito de Lira (AL) Ciro Nogueira (PI) Eduardo da Fonte (PE) Eliene Lima (MT) Eugênio Rabelo (CE) George Hilton (MG) Gladson Cameli (AC) João Leão (BA) João Pizzolatti (SC) José Otávio Germano (RS) Lázaro Botelho (TO) Luiz Fernando Faria (MG) Márcio Reinaldo Moreira (MG) Mário Negromonte (BA) Nelson Meurer (PR) Neudo Campos (RR) Pedro Henry (MT) Ricardo Barros (PR) Roberto Britto (BA) Simão Sessim (RJ) Vilson Covatti (RS) Waldir Maranhão (MA) Partido Republicano Brasileiro (PRB) Cleber Verde (MA) Léo Vivas (RJ) Marcos Antonio (PE) Walter Brito Neto (PB) Partido Social Cristão (PSC) Costa Ferreira (MA) Deley (RJ) Eduardo Amorim (SE) Filipe Pereira (RJ) Hugo Leal (RJ) Takayama (PR) Partido Socialista Brasileiro (PSB) Ana Arraes (PE) Ariosto Holanda (CE) Átila Lira (PI) B. Sá (PI) Beto Albuquerque (RS) Ciro Gomes (CE) Dr. Ubiali (SP) Eduardo Lopes (RJ) Fernando Coelho Filho (PE) Givaldo Carimbão (AL) Laurez Moreira (TO) Lídice da Mata (BA) Manoel Junior (PB) Marcelo Serafim (AM) Márcio França (SP) Maria Helena (RR) Ribamar Alves (MA) Rodrigo Rollemberg (DF) Sandra Rosado (RN) Valadares Filho (SE) Valtenir Pereira (MT) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) Alex Canziani (PR) Armando Abílio (PB) Arnon Bezerra (CE) Augusto Farias (AL) Jovair Arantes (GO) Luiz Carlos Busato (RS) Nelson Marquezelli (SP) Paes Landim (PI) Pastortd Manoel Ferreira (RJ) Paulo Roberto (RS) Pedro Fernandes (MA) Sérgio Moraes (RS) Tatico (GO) Partido Trabalhista Cristão (PTC) Carlos Willian (MG) Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) Vinicius Carvalho (RJ)

---

Contra

Democratas (DEM) Abelardo Lupion (PR) André de Paula (PE) Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) Ayrton Xerez (RJ) Carlos Melles (MG) Claudio Cajado (BA) Davi Alcolumbre (AP) Eduardo Sciarra (PR) Fábio Souto (BA) Felipe Maia (RN) Félix Mendonça (BA) Fernando de Fabinho (BA) Germano Bonow (RS) Guilherme Campos (SP) Jerônimo Reis (SE) João Bittar (MG) João Oliveira (TO) Jorge Khoury (BA) Jorge Tadeu Mudalen (SP) Jorginho Maluly (SP) José Carlos Aleluia (BA) José Carlos Machado (SE) Lira Maia (PA) Luciano Pizzatto (PR) Luiz Carlos Setim (PR) Marcio Junqueira (RR) Marcos Montes (MG) Mendonça Prado (SE) Mussa Demes (PI) Onyx Lorenzoni (RS) Osório Adriano (DF) Paulo Bornhausen (SC) Paulo Magalhães (BA) Roberto Magalhães (PE) Rodrigo Maia (RJ) Rogerio Lisboa (RJ) Ronaldo Caiado (GO) Silvinho Peccioli (SP) Solange Amaral (RJ) Vitor Penido (MG) Walter Ihoshi (SP) Partido da República (PR) Bilac Pinto (MG) Clodovil Hernandes (SP) Gorete Pereira (CE) Homero Pereira (MT) Jofran Frejat (DF) Luciana Costa (SP) Suely (RJ) Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) Affonso Camargo (PR) Alfredo Kaefer (PR) Andreia Zito (RJ) Antonio Carlos Mendes Thame (SP) Antonio Carlos Pannunzio (SP) Arnaldo Madeira (SP) Bonifácio de Andrada (MG) Bruno Araújo (PE) Bruno Rodrigues (PE) Carlos Alberto Leréia (GO) Claudio Diaz (RS) Duarte Nogueira (SP) Edson Aparecido (SP) Eduardo Barbosa (MG) Emanuel Fernandes (SP) Fernando Chucre (SP) Freire Júnior (TO) Gervásio Silva (SC) Gustavo Fruet (PR) Izalci (DF) João Almeida (BA) José Aníbal (SP) Julio Semeghini (SP) Jutahy Junior (BA) Leonardo Vilela (GO) Lobbe Neto (SP) Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES) Manoel Salviano (CE) Narcio Rodrigues (MG) Nilson Pinto (PA) Otavio Leite (RJ) Paulo Abi-Ackel (MG) Paulo Renato Souza (SP) Pinto Itamaraty (MA) Professor Ruy Pauletti (RS) Rafael Guerra (MG) Raimundo Gomes de Matos (CE) Renato Amary (SP) Ricardo Tripoli (SP)

(continuação) Roberto Rocha (MA) Rodrigo de Castro (MG) Rômulo Gouveia (PB) Saturnino Masson (MT) Sebastião Madeira (MA) Silvio Lopes (RJ) Silvio Torres (SP) Vanderlei Macris (SP) Waldir Neves (MS) William Woo (SP) Zenaldo Coutinho (PA) Partido Democrático Trabalhista (PDT) Arnaldo Vianna (RJ) Barbosa Neto (PR) Manato (ES) Miro Teixeira (RJ) Paulo Rubem Santiago (PE) Sueli Vidigal (ES) Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) Edgar Moury (PE) Flaviano Melo (AC) Francisco Rossi (SP) Lelo Coimbra (ES) Leonardo Picciani (RJ) Marcelo Itagiba (RJ) Mauro Mariani (SC) Max Rosenmann (PR) Raul Henry (PE) Partido Popular Socialista (PPS) Alexandre Silveira (MG) Augusto Carvalho (DF) Cezar Silvestri (PR) Cláudio Magrão (SP) Fernando Coruja (SC) Geraldo Thadeu (MG) Humberto Souto (MG) Ilderlei Cordeiro (AC) Leandro Sampaio (RJ) Moreira Mendes (RO) Nelson Proença (RS) Raul Jungmann (PE) Partido Progressista (PP) Afonso Hamm (RS) Angela Amin (SC) Antonio Cruz (MS) Celso Russomanno (SP) Dilceu Sperafico (PR) Gerson Peres (PA) Jair Bolsonaro (RJ) Luis Carlos Heinze (RS) Rebecca Garcia (AM) Renato Molling (RS) Vadão Gomes (SP) Zonta (SC) Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) Juvenil (MG) Partido Social Cristão (PSC) Regis de Oliveira (SP) Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) Chico Alencar (RJ) Ivan Valente (SP) Luciana Genro (RS) Partido Socialista Brasileiro (PSB) Júlio Delgado (MG) Luiza Erundina (SP) Mauro Nazif (RO) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) Armando Monteiro (PE) Arnaldo Faria de Sá (SP) Partido Verde (PV) Antônio Roberto (MG) Dr. Nechar (SP) Dr. Talmir (SP) Edigar Mão Branca (BA) Fábio Ramalho (MG) Fernando Gabeira (RJ) José Fernando Aparecido de Oliveira (MG) José Paulo Tóffano (SP) Lindomar Garçon (RO) Marcelo Ortiz (SP) Roberto Santiago (SP) Sarney Filho (MA)

---

Abstenções

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) Moises Avelino (TO)

Partido Social Cristão (PSC) Carlos Eduardo Cadoca (PE)

---

Veja qual foi a orientação dos partidos

PMDB / PTC	Sim
PT	Sim
PSB / PC do B / PMN / PRB	Sim
PSDB	Não
DEM	Não
PR	Sim
PTB	Sim
PV	Não
PPS	Não
PSC	Sim
PSOL	Não
Minoria	Não
Governo	Sim

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