Morre o ator Hélio Ary, de 'Os Maias'

04/01/2011 17h09 - Atualizado em 04/01/2011 18h04

Ele faleceu em casa, ao meio-dia, em Santana do Livramento.
Segundo a família, ele sofria de Alzheimer.

Do G1, em São Paulo

O ator Hélio Ary, que faleceu nesta terça-feira (4).
(Foto: Divulgação/TV Globo)

Morreu nesta terça-feira (4), no Rio Grande do Sul, o ator Hélio Ary. Ele tinha 80 anos.

Segundo a família, Ary sofria de Alzheimer e faleceu ao meio-dia em casa, na cidade de Santana do Livramento. Ele se mudou do Rio de Janeiro há dois anos, quando os sintomas da doença começaram a se agravar.

Seu último trabalho na TV Globo foi na série "Os Maias", de 2001.

Ele também atuou nas novelas "O casarão" (1976), "Duas vidas" (1976), "O astro" (1977), "Pai herói" (1979), "Carmem" (1987) e "74,5 - Uma onda no ar" (1994).

Entre as novelas nas quais Ary atuou está 'O astro', de 1977 (foto). Ele se mudou do Rio de Janeiro há dois anos, quando os sintomas do Alzheimer começaram a se agravar. (Foto: Divulgação/TV Globo)

Entre seus 11 trabalhos no cinema está o filme "Dona flor e seus dois maridos" (1976), no qual interpretou o personagem Venceslau Diniz. Outros de seus longas incluem "O homem nu" (1968) e "Amor bandido" (1979).

O enterro será realizado na quarta-feira (5), às 9h, em Santana do Livramento.

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Nobel de química dará palestra gratuita em SP

Paula Rothman, de INFO Online Terça-feira, 04 de janeiro de 2011 - 12h45

Divulgação

SÃO PAULO – A vencedora do prêmio Nobel de Química, Dra. Ada Yonath, fará uma palestra gratuita em janeiro no Brasil.

A cientista do Instituto Weizmann, de Israel, fará uma apresentação única no dia 20 de janeiro, às 19h30, no clube A Hebraica, em São Paulo.

O evento é aberto ao público e terá como tema “Antibióticos: uma esperança no passado, a dúvida da atualidade e a busca de um futuro promissor”.

Juntamente com os americanos Venkatraman Ramakrishnan e Thomas A. Steitz, Ada foi vencedora do Nobel de Química em 2009 pelos “seus estudos da estrutura e funcionamento do ribossomo”, organelas celulares responsáveis pela síntese protéica.

Nascida em 1939 em Jerusalém, Ada é formada em química pela Hebrew University de Jerusalém, possui mestrado em bioquímica pela mesma instituição, doutorado em cristalografia de raios X, obtido em 1968 no Instituto Weizmann de Ciências, onde trabalha até hoje, e dois pós-doutorados feitos nos Estados Unidos – um deles no Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Diretora do Centro de Estrutura Biomolecular do Instituto, que no total abriga mais de 2500 pesquisadores, Ada Yonath também é membro da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a Academia Americana de Arte e Ciências, a Academia Européia de Artes e Ciências e da Academia Internacional de Microbiologia, entre outras.

Atenção

A palestra realizada no clube A Hebraica em 20 de janeiro de 2010 será gratuita, em inglês e aberta ao público. É preciso se inscrever pelo e-mail: weizmann.br@gmail.com, enviando nome completo e RG.

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Governo da Itália pede que STF mantenha Battisti preso até nova análise do tribunal

FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA

A defesa do governo da Itália entregou nesta terça-feira um documento ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo que Cesare Battisti continue preso até que o plenário do tribunal analise a decisão do ex-presidente Lula de negar sua extradição.



O documento serve para contrapor pedido da defesa de Battisti, que pediu nesta segunda-feira sua libertação imediata.

Segundo o advogado do governo italiano, Nabor Bulhões, como foi o STF que determinou sua prisão, ela só pode ser revogada pelo próprio tribunal.

Ele também adiantou que deverá entrar nos próximos dias com uma ação que contestará os argumentos usados pelo ex-presidente Lula para manter Battisti no Brasil.

Battisti está preso no Brasil há quatro anos por decisão do Supremo, que acolheu pedido da Itália.

Ele foi condenado à prisão perpétua pela Justiça de seu país por quatro homicídios ocorridos entre 1978 e 1979, quando integrava organizações da extrema esquerda. Ele nega os crimes e diz ser perseguido político.

O Palácio do Planalto anunciou na sexta-feira, por meio de nota, que o então presidente Lula decidiu negar a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, preso no Brasil há quatro anos.

A nota diz que Lula seguiu parecer da AGU (Advocacia Geral da União) dizendo que a decisão segue todas as cláusulas do tratado de extradição firmado entre Brasil e Itália.

"Conforme se depreende do próprio tratado, esse tipo de juízo não constitui afronta de um Estado ao outro", diz o documento, assinado pela assessoria de imprensa do Planalto.

A argumentação jurídica utilizada pelo governo Lula para manter Battisti no país está presente no tratado de extradição, de sete páginas, firmado entre Brasil e Itália no final dos anos 80.

Por ele, concede-se o refúgio quando "a parte requerida tiver razões ponderáveis para supor que a pessoa reclamada será submetida a atos de perseguição e discriminação por motivo de raça, religião, sexo, nacionalidade, língua, opinião política, condição social ou pessoal, ou que sua situação possa ser agravada por um dos elementos antes mencionados".

O argumento é semelhante ao usado pelo então ministro da Justiça, Tarso Genro, em janeiro de 2009, quando o governo brasileiro concedeu o refúgio. O ato foi questionado e revertido no final daquele mesmo ano pelo STF.


Editoria de Arte/Folhapres

BATTISTI: MINISTRA ITALIANA PARTICIPA DE PROTESTO EM ROMA

ROMA, 04 JAN (ANSA) - A ministra italiana da Juventude, Giorgia Meloni, que também é presidente da organização juvenil do governista Povo da Liberdade (PDL), a Jovem Itália, estará presente de um dos protestos de hoje em frente às sedes diplomáticas brasileiras contra a não-extradição do ex-militante de extrema-esquerda Cesare Battisti do Brasil. A manifestação da qual participará Meloni, em frente à Embaixada do Brasil na Itália, em Roma, foi organizada por Alberto Torregiani, filho do joalheiro Pierluigi, morto em um atentado atribuído a Battisti em 1979. Na época, o militante era membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). "Nós aderimos à manifestação de Alberto Torregiani sem símbolos de partido", afirmou a ministra, que criticou setores políticos italianos por não estarem unidos contra a decisão do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Meloni falou ainda sobre o recurso que o governo italiano deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF), que poderia "suspender temporariamente o status de refugiado político" de Battisti e "poderia levar à nova presidente [Dilma] Rousseff a se pronunciar". Além de Roma, estão programadas mobilizações de repúdio à decisão brasileira em Bari, Bolonha, Milão, Nápoles e Florença. Além de políticos, integrantes do setor estudantil também aderirão às manifestações. (ANSA)

( DEVOLVE LOGO ESSE MARGINAL PARA ITALIA , O POVO BRASILEIRO NÃO CONCORDA COM A PERMANENCIA DESSE MOSTRO AQUI, ELE NÃO É PROBLEMA NOSSO, NÃO DEVE FICAR NA BRASIL NEM PRESO E MUITO MENOS EM LIBERDADE E QUEM GOSTA TANTO DELE QUE FAÇA A MALINHA E VÁ JUNTO, XÔ LIXO !)

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AO VIVO: Mantega anuncia medidas cambiais

. Acompanhe: http://abr.io/Ho5

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