[Valid Atom 1.0]

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Homem é baleado e morre dentro da USP


Testemunha diz que a vítima levou tiro na cabeça.
Crime foi em estacionamento da Faculdade de Economia.

Do G1 SP


Um homem foi baleado e morreu na noite desta quarta-feira (18) em um estacionamento do campus da Universidade de São Paulo (USP), na Zona Oeste da capital. De acordo com uma testemunha, ele foi atingido na cabeça. A assessoria de imprensa da universidade confirmou a morte do homem, mas não soube dizer se ele é estudante, pois, até as 23h, não tinha sido identificado. O crime foi em frente à Faculdade de Economia.

A assessoria da Polícia Militar disse que recebeu chamado às 22h para crime “com disparo de arma de fogo”, mas mas não tinha detalhes do caso. Um estudante que não quis se identificar contou que o corpo do homem estava no chão, entre dois carros. Um dos veículos é da vítima e estava com a porta aberta. A Guarda Universitária isolou o local para a chegada da perícia.



LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

De Lula para os pobres : Nova regra reduz beneficiários da tarifa social de energia


Publicidade

SOFIA FERNANDES
DE BRASÍLIA

Desde a revisão da lei da tarifa social de energia, em julho do ano passado, 2 milhões de consumidores de energia já deixaram de contar com os descontos do benefício porque não se cadastraram e comprovaram baixa renda. Por isso, o governo vai adiar o prazo para inscrição ao programa.

Com a nova lei, o critério para ter o benefício mudou. Apenas consumidores de baixa renda, que apresentarem o NIS (Número de Inscrição Social) e fizerem seu cadastro, terão direito à tarifa mais baixa, com descontos de 10% a 65%.

Até então, ganhava desconto todos que tinham baixo consumo, o que acabava favorecendo unidades sem perfil para o benefício, como casas de veraneio.

Os 2 milhões que perderam a tarifa social estão no grupo dos consumidores de mais de 80 KWh, cujo prazo de inscrição terminou em dezembro de 2010, e não será prorrogado. Até então, eram 5,6 milhões de beneficiários com consumo maior que 80KWh. No total, eram 19,1 milhões.

Para as outras faixas de consumo, o governo vai esticar o prazo, dando ainda mais tempo para os pequenos consumidores, de até 30KWh, que poderão se cadastrar até novembro de 2011.

A proposta deverá ser votada na próxima reunião de diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).






LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

O Pt eo crime : Por telefone, Palocci pede desculpa a Malan e a parlamentares


Mensagem em que ministro menciona ex-presidentes e ex-ministros para explicar aumento de patrimônio foi enviada por engano

18 de maio de 2011 | 23h 00

Vera Rosa e Tânia Monteiro, de O Estado de S. Paulo

Mensagem enviada por engano pelo Palácio do Planalto a deputados e senadores levou o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, a telefonar nesta quarta-feira, 18, para ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central - alguns deles do governo Fernando Henrique - e pedir desculpas. Além disso, a trapalhada provocou a demissão de Luiz Azevedo, subchefe de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais, comandada por Luiz Sérgio.

O texto no qual Palocci justificava seu patrimônio e argumentava que a passagem pelo governo proporciona uma "experiência única" para valorizar os profissionais do mercado era um tipo de relatório reservado. Foi produzido pelo jornalista Thomas Traumann, assessor especial de Palocci, apenas como subsídio para a articulação política do governo orientar a defesa, no Congresso, do braço direito da presidente Dilma Rousseff.

Azevedo, porém, enviou a mensagem pelo Sistema de Informações Parlamentares (Supar), que segue para todas as assessorias da Esplanada. O e-mail foi parar nas mãos não apenas de líderes da base aliada do governo, mas também da oposição e rapidamente chegou à imprensa. A nota citava ex-presidentes do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BMDES), como Henrique Meirelles, Armínio Fraga, Pérsio Arida e André Lara Rezende, e ex-ministros da Fazenda (Pedro Malan e Maílson da Nóbrega) como exemplos de autoridades que se tornaram consultores.

Aborrecido, Palocci telefonou nesta quarta para os ex-ministros e se desculpou pelo episódio. Tanto Malan como Armínio, Arida e Rezende trabalharam no governo Fernando Henrique. Disse não ter tido a intenção de causar qualquer constrangimento, mas apenas de esclarecer que profissionais que passam pelo governo são valorizados.

Palocci também ligou para líderes da base aliada e se desculpou. Para justificar por que abriu a empresa de consultoria Projeto, a Casa Civil lembrou, na mensagem enviada por engano ao Congresso, que pelo menos 273 deputados e senadores são sócios de "estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".

Nos telefonemas que fez ontem para parlamentares, Palocci também deu orientações para sua defesa. Nas muitas reuniões ao longo do dia, ele também conversou com o presidente do PT, Rui Falcão, e com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (PMDB). "Para o PMDB, esse assunto sobre a evolução do patrimônio de Palocci está encerrado com as explicações dele", disse Alves. "Vamos fazer de tudo para impedir qualquer tipo de convocação de Palocci. Essa história parece mais fogo amigo do que outra coisa", disse o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Logo pela manhã, o governo conseguiu barrar a convocação do chefe da Casa Civil, esvaziando as comissões permanentes da Câmara. Depois, o Planalto derrotou a oposição no plenário. Na tentativa de conter o desgaste com a saída de Luiz Azevedo, a Secretaria de Relações Institucionais divulgou a carta de "demissão" do assessor.

Nela, o petista afirma que recebeu "convite irrecusável" para assumir o cargo de superintendente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em Brasília.



Fim da lua de mel

A "lua de mel" do governo Dilma Rousseff não durou um semestre inteiro. Apesar de haver, sim, boa vontade com o início do governo e reconhecimento à discrição e à seriedade da nova presidente, ninguém pode ignorar que o aumento vertiginoso do patrimônio de Antonio Palocci é de deixar qualquer um tonto, principalmente a própria Dilma, já que ele é, nada mais nada menos, chefe da Casa Civil e o ministro mais importante do governo. Como, aliás, foi também no início do governo Lula, até despencar do pedestal com a quebra de sigilo do caseiro Francenildo.

Relembrando, Palocci declarou bens de R$ 375 mil em 2006, incluindo uma única casa, no valor de R$ 56 mil. Cinco anos e um mandato de deputado federal depois, comprava uma empresa por R$ 882 mil e um apartamento de mais de 500 m2 em São Paulo por R$ 6,6 milhões. O ministro não é fraco, não.

Na avaliação do Palácio do Planalto, a informação, divulgada pela Folha no último domingo, afeta a posição do ministro, deixa dúvidas no ar e expõe o governo a constrangimentos, mas ainda é cedo para dizer que ele vá cair. Pelo contrário, há todo um esforço para manter Palocci. Desde que ele se explique. E, evidentemente, que não continuem saindo coisas cabeludas em jornais, revistas, tvs. É uma batalha minuto a minuto.

A maior contraofensiva pública do ministro, até agora, foi uma carta de sua assessoria a parlamentares atacando, em 13 itens, as acusações. Veja bem o verbo. Em vez de se defender, talvez porque a coisa seja mesmo indefensável, ele tratou de atacar.

Foi uma tática a la mensalão. Sem terem o que dizer, Lula partiu, e Palocci agora parte, para a velha tática do "todos fazem". Se Pedro Malan, Pérsio Arida, André Lara Rezende, do governo Fernando Henrique Cardoso, e até Mailson da Nóbrega, do distante governo José Sarney, saíram de postos chaves da área econômica e ficaram milionários, porque o Paloccinho paz e amor também não pode? E os parlamentares, vão falar o quê, se 200 e tantos deles têm negócios em indústrias, consultorias, empreendimentos rurais?

Curiosa é a posição dos partidos. Na base governista, a defesa ficou com o PMDB, incluindo aí o vice-presidente Michel Temer, enquanto o PT --partido de Palocci-- preferiu se preservar e observar do banco de reservas. Na oposição, líderes do PSDB, do DEM e do PPS se esfalfam para acionar a Procuradoria Geral da República, o Tesouro, a Receita, a Coafi, a Comissão de Finanças da Câmara, enquanto dois dos principais nomes nacionais tucanos ficam, ora, ora, em cima do muro.

José Serra, candidato derrotado por Dilma em 2010, minimizou o boom imobiliário de Palocci, meio na linha "deixem o homem trabalhar". Aécio Neves, provável candidato contra Dilma (ou Lula) em 2014, pede "serenidade" em tom ostensivamente governista e diz que não entra em processos de "desestabilização do governo". Tomara que Itamar Franco quebre essa corrente de bom mocismo calculado.

Cá pra nós, com uma oposição como essa, para que Dilma precisa de uma base aliada tão robusta?

Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

MEC nega ter distribuído "kit gay" e diz que material pode mudar


Publicidade

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

Após polêmica sobre o chamado kit anti-homofobia, o ministro Fernando Haddad (Educação Petista) não descartou nesta quarta-feira que o material possa sofrer alterações. Haddad disse ainda que parte do material recebido pela bancada evangélica da Câmara e divulgado como parte do kit "não saiu do MEC".


Se aprovado pelo ministério, o Kit ( três vídeos sobre transexualidade, bissexualidade e meninas lésbicas) poderá ser repassado para estudantes do ensino médio das escolas públicas.

Segundo o ministro, o kit foi entregue ontem a pasta e será avaliado pela comissão de publicação do órgão, que vai ouvir secretários estaduais e municipais sobre o conteúdo. Também serão chamados para discutir o kit deputados da bancada evangélica, católica e da frente parlamentar de defesa da família.

O ministro foi chamado hoje às pressas para explicar o kit para as bancadas religiosas da Câmara que haviam anunciado ontem que "não votariam" nenhuma matéria caso o material não fosse recolhido. Parlamentares da bancada evangélica sustentam que o material já está sendo divulgado.

Haddad disse que o MEC não distribuiu o material, mas não quis apontar o vazamento. Deputados que participaram da reunião disseram que no encontro o ministro atribuiu a divulgação do Kit, que não estaria pronto, à empresa responsável pela produção.

O ministro disse à Folha que o material que não seria do MEC contém cenas de sexo explícito. Na reunião, deputados mostraram uma cartilha que tem o símbolo do MEC que fala, por exemplo, de masturbação e ainda uma cartilha com símbolo do Ministério da Saúde com ilustrações com cenas de sexo entre dois homens.

"Eu recebi ontem o material. [...] Vai para comissão que vai ouvir os secretários estaduais e municipais e os parlamentares que pediram para participar e participarão. O material que vi circulando aqui [Congresso] não é do ministério. Vários dos materiais que foram distribuídos aqui, que circularam aqui não são do Ministério da Educação".

O ministro afirmou que a produção do kit foi contratada a uma ONG há três anos e só será oficial após a aprovação do ministério. "O problema do vídeo que está no youtube é que esse material está sendo produzido há mais de um ano. Teve muitas idas e vindas. O MEC recomenda alterações, modificações, e o material acaba sendo refeito a partir da perspectiva do ministério da educação. Ele só se torna oficial quando é aprovado pela comissão de publicação".







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

PSOL entra com representação contra o deputado Bolsonaro


Publicidade

LARISSA GUIMARÃES
DE BRASÍLIA

O PSOL entrou nesta quarta-feira com uma representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar. De acordo com o partido, o parlamentar "ofendeu moralmente" a senadora Marinor Brito (PSOL-PA).


Na última quinta-feira, Bolsonaro e Marinor trocaram insultos no Senado após o adiamento da votação do projeto contra a homofobia.

Relatora do projeto, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) concedia entrevista a emissoras de TV quando Bolsonaro se postou atrás da petista com panfletos "antigays" nas mãos, junto a outros deputados. Aos gritos, Marinor tentou tirar o grupo.

"Além disso, o deputado tem, em pronunciamentos na Câmara e em declarações à imprensa, propagado o preconceito e a violência contra a comunidade LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros]", declarou o PSOL, em nota.


Márcia Kalume - 12.mai.11/Agência Senado
Senadora Marinor Brito e deputado Jair Bolsonaro discutem durante reunião na Comissão de Direitos Humanos
Senadora Marinor Brito e deputado Jair Bolsonaro discutem durante reunião na Comissão de Direitos Humanos

Bolsonaro já responde a quatro processos por conta de um episódio que envolveu a cantora Preta Gil. Há dois meses, Preta Gil perguntou ao deputado como ele reagiria se seu filho se apaixonasse por uma negra. A pergunta foi feita para o programa "CQC", da TV Bandeirantes.

O parlamentar respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu."

Bolsonaro disse, depois, que pensou que a pergunta se referisse a um relacionamento gay.


Senador critica proposta de distribuição de kit contra homofobia

Publicidade

RODRIGO VARGAS
DE CUIABÁ

O senador Magno Malta (PR-ES) criticou a proposta que prevê a distribuição de um kit contra a homofobia nas escolas públicas e disse que o Ministério da Educação está criando "escolas preparatórias de homossexuais".


A afirmação foi feita na segunda-feira (16) em discurso na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, durante uma audiência pública sobre o combate à pedofilia.

"Estão preparando um kitzinho para meninos a partir de seis anos de idade. Um filmete ensinando a beijar na boca, ensinando as crianças a se relacionar sexualmente", disse o senador.

Segundo ele, a iniciativa é capitaneada "por uma minoria barulhenta, apoiada por parte da mídia". "As nossas escolas se tornarão escolas preparatórias de homossexuais. Os nossos pequenos estarão na academia da homossexualidade."

No discurso, o senador usou o mesmo tom para criticar o projeto de lei que criminaliza a homofobia. Para Malta, a proposta é "uma tentativa de criar um império homossexual no Brasil. Uma casta, diferenciada, que pode tudo enquanto a sociedade não pode nada."

"Eles querem o que o índio, o negro, o idoso e o portador de deficiência não têm. E ninguém fez opção para ser índio, negro, portador de deficiência, idoso. Mas eles fizeram opção", disse.

Em outro trecho, ao se referir às iniciativas de combate a drogas como o crack, definiu o Brasil como "um país de hipócritas, de bêbados".

Procurada, a assessoria do MEC disse que o kit de combate à homofobia ainda está em análise, mas destina-se a alunos do ensino médio, com mais de 14 anos.


Profissionais denunciam negligência em centro psiquiátrico em AM

Publicidade

KÁTIA BRASIL
DE MANAUS

Em evento do Dia Nacional da Luta Antimanicomial, professores e médicos denunciaram nesta quarta-feira negligência na higiene, alimentação e tratamento de 41 pacientes internados no Centro Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, administrado pela Secretaria de Saúde do Amazonas, em Manaus.

Nos últimos seis meses, cinco pacientes morreram, segundo o informativo lançado pela Ufam (Universidade Federal do Amazonas) e pela ONG Isat (Instituto Silvério de Almeida Tundis), que realiza projetos de resgate da cidadania dos pacientes.

Segundo a psiquiatra e professora da Ufam Ermelinda Salém, o hospital informou que as mortes foram causadas por doenças do coração.

O caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público Estadual. "Alguma coisa está errada, porque são pessoas idosas que necessitam de cuidados especiais", afirmou.

A médica disse que profissionais que acompanham os pacientes --que têm entre 40 e 80 anos-- relataram abandono dos internos, perda de peso, doenças como dermatites e hepatite e perda de dentição.

"São pessoas que a família abandonou. A instituição continua sendo um manicômio", afirmou.

A lei da reforma psiquiátrica, que mudou a forma de atendimento ao doente mental no país, completou dez anos neste ano. O Ministério da Saúde implantou uma rede de tratamentos alternativos, como os Caps (Centros de Assistência Psicossocial), e residências terapêuticas, que abrigam doentes que passaram por hospitais psiquiátricos.

Em Manaus, as residências terapêuticas não existem. "O Amazonas é o último Estado a dar os primeiros passos para a reforma psiquiátrica", disse Ermelinda Salém.

A Secretaria Estadual de Saúde disse que não recebeu notificações sobre as denúncias da Ufam e da ONG Isat e que as residências terapêuticas estão em fase de projeto. Quanto às mortes dos pacientes e à acusação de negligência, a assessoria informou que a praxe é abrir um procedimento administrativo para apurar as denúncias.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Rabiosa, the new single



Yes, we're very pleased to be able to give you an exclusive sneak preview of the video for Shak's new single, Rabiosa. The video was shot in Barcelona on April 24th and directed by long-time colaborator Jaume de la Iguana. Enjoy - and look out for the full thing soon...!
http://www.shakira.com/


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Shakira no le envió guitarra a Chávez


Shakira no le envió guitarra a Chávez por Globovision





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Shakira estrena look en vídeo de "Rabiosa"












18 de Mayo de 2011 20:59


Shakira presentó un adelanto de lo que será el vídeo de su nuevo tema, "Rabiosa", en el que aparece con un nuevo look que le viene muy bien.

Aunque el clip aún no ha salido oficialmente y se desconoce cuando será presentado al público, la colombiana dio una probadita de éste, que se desarrolla en una colorida fiesta.

Lo más interesante de todo es que en este nuevo vídeo la intérprete recurrió a una peluca corta, lisa y de color negro.

El vídeo fue rodado en abril pasado en la ciudad de Barcelona y el director fue Jaume de la Iguana.


¡Accédenos desde tu iPhone, BlackBerry o Droid en nuestro sitio móvil especialmente diseñado para tu celular!.

Source: Peopleenespanol.com







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Shakira has nothing to do with Chavez gift: Publicist

London, May 19 (IANS) A representative of Shakira says that the Columbian singer has nothing to do with the autographed guitar allegedly gifted to Venezuelan President Hugo Chavez.

The controversial leader had publicly thanked Shakira last weekend after he was presented with the red electric guitar, which was said to be sent by her.

However, the singer’s publicist admits that the guitar was one of six gig organisers had asked her to sign during her concert in Caracas in March. The promoters had one guitar delivered to Chavez, reports express.co.uk.

However, the singer’s representative hopes ‘acts like this contribute to continue uniting the citizens’ of Colombia and Venezuela.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Shakira - Rabiosa (Teaser Official) "ela ficou bonita morena"







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Timeline of events in Strauss-Kahn case


Highlights from the Cannes film festival. Slideshow

International Monetary Fund (IMF) chief Dominique Strauss-Kahn (R) talks with his lawyer Benjamin Brafman during his arraignment in Manhattan Criminal Court in New York May 16, 2011. REUTERS/Richard Drew/Pool

NEW YORK | Thu May 19, 2011 6:21am IST

(Reuters) - International Monetary Fund chief Dominique Strauss-Kahn is being held in a prison in New York on charges that he attempted to rape a maid at a New York hotel on Saturday.

Strauss-Kahn's lawyers have denied the charges.

The scandal has appeared to wreck his hopes of running for president of France and has prompted calls for new leadership of the IMF which oversees the world economy.

Here is a timeline of events:

FRIDAY AFTERNOON - Strauss-Kahn checked into a $3,000 a night suite at the luxury Sofitel hotel in midtown Manhattan, which a law enforcement source said he was paying a discounted rate of $800.

The suite has a foyer, a conference room, a living room and a bedroom. The 30-storey hotel has an Art Deco restaurant and bar called Gaby, which the website (www.sofitel.com) says serves "French flair in a glamorous setting."

The hotel is near Times Square, Broadway theaters, Fifth Avenue shopping and Central Park.

SATURDAY ABOUT 12:00 P.M. EDT (1600 GMT) - A 32-year-old maid entered Strauss-Kahn's suite, room 2806, which she apparently thought was unoccupied.

Following routine procedure, the maid announced herself when she entered the suite, and left the front door to the suite unlocked and ajar, a law enforcement said. She entered the living room and saw nobody. Then she opened the door to the bedroom, where she saw Strauss Kahn, naked. She apologized and said she would come back later, and started to leave the room.

Strauss-Kahn allegedly ran after the maid and, according to the criminal complaint filed by prosecutors, shut the door of his hotel room, preventing her from leaving. He grabbed the victim's chest without consent, attempted to remove her pantyhose, and forcibly grabbed the victim's vaginal area. His penis made contact with the victim's mouth twice through the use of force, prosecutors said.

The woman fled and reported the incident to her supervisor who called police. Strauss-Kahn left the hotel, leaving behind his mobile phone.

An ambulance was called to the hotel and the woman was taken to a hospital where she was treated and released.

SATURDAY, 12.28 P.M. - Strauss-Kahn checked out of the Sofitel hotel, according to court papers filed by his lawyers with the New York State Supreme Court on Wednesday.

SATURDAY, 12.45 P.M. - Strauss-Kahn "proceeded to a previously scheduled lunch a few blocks away" from the Sofitel hotel, according to the court papers.

SATURDAY, about 1:30 P.M. - Security staff at the Sofitel called police to report the alleged sexual assault, a law enforcement source told Reuters. The first police units arrived at the hotel at 1:45 pm, the source said.

SATURDAY, TIME UNKNOWN - "Strauss-Kahn was driven to John F. Kennedy International Airport to catch an Air France flight to Paris, which was scheduled to depart at 4:40 p.m. A seat for Mr. Strauss-Kahn had been reserved on that particular flight approximately one week in advance," court papers filed by defense lawyers said.

SATURDAY, about 3.30 P.M. - Strauss-Kahn called the hotel to ask about his missing mobile phone.

Police were still at the hotel and asked the staff member speaking to Strauss-Kahn to tell him an urgent effort would be made to return the phone. Strauss-Kahn told the hotel staff member to bring the phone to him at New York's John F. Kennedy International Airport.

SATURDAY, TIME UNKNOWN - Strauss-Kahn boarded Air France flight 23 for Paris at New York's JFK airport and was seated in the first class section. He had been due to meet German Chancellor Angela Merkel in Europe on Sunday and attend meetings on the region's debt crisis on Monday.

SATURDAY about 4:40 P.M. - Police from the Port Authority of New York and New Jersey, which manages the bridges, tunnels and airports in the area, boarded the flight minutes before it was due to depart and detained Strauss-Kahn. He was not handcuffed.

The Port Authority police turned him over to New York Police Department detectives from the Midtown South Precinct, which covers the area of Manhattan where the Sofitel hotel is located. They handcuffed him.

Strauss-Kahn made no statements and requested a lawyer. He was taken to the NYPD's Special Victims Unit in the Harlem neighborhood, where he was kept in a room reserved for questioning. He made no statements and declined any food. The Special Victims Unit investigates sex crimes.

SATURDAY NIGHT/SUNDAY MORNING, TIME UNKNOWN - The consul general of France met with Strauss-Kahn under the regular rules of consular protection for all French citizens detained abroad, said Marie-Laure Charrier, a spokeswoman for the French consulate in New York.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Pakistan not serious in agreements: Iran


Published: May 19, 2011
ISLAMABAD (Online) - Iranian Ambassador to Pakistan Mashallah Shakiri on Wednesday again made it clear that Iran had completed all homework on projects for providing gas and power to Pakistan on emergency basis but the lukewarm attitude of the Pakistani officials caused delay in carrying out the projects.
Shakiri expressed these views while addressing in a seminar held under the aegis of Institute of Policies Studies here on Wednesday. Iran had renewed its offer to Pakistan to get cheap electricity on urgent basis in the wake of worsening power crisis, he said.
The Iranian ambassador said Pakistani officials were yet to respond to the offer. “In energy field, Iran and Pakistan have made several deals including the supply of 80MW of electricity for Balochistan and 100MW of power for Gwadar Port,” he said.
Shakri said despite Indian withdrawal from the deal, Iran went ahead with the project for Pakistan and laid a 1000-km long gas pipeline without waiting for the completion of legal procedures. “It now depends upon Pakistani officials to step up the work for supply of gas,” the Iranian envoy stressed.
Talking on the issue of terrorism, he said like Pakistan, Iran too had become a target of the said menace and both the countries must chalk out strategy to eliminate it. We want to see Pakistan strong without giving her financial support, he argued.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

HIV-related deaths fall in China


HIV activists in China China has come a long way in tackling HIV/Aids

Related Stories

Efforts to improve access to HIV drugs in China have cut deaths by more than 60% in seven years, researchers say.

China introduced free anti-retroviral drugs in 2003, reaching more than 60% of patients by 2009.

But experts say more needs to be done to speed up diagnosis and improve access to treatment in certain groups.

They include men, the elderly, migrants and ethnic minority groups, injecting drug users and people who have caught HIV through sexual contact.

The findings are published online in the Lancet Infectious Diseases journal.

Lead author Professor Fujie Zhang, from the National Centre for Aids/STD Control and Prevention, in Beijing, said: "Given the size of the country, and the geographical spread of individuals with HIV... China's treatment coverage is remarkable... but it is far from the goal of complete coverage of people who meet the treatment criteria."

Commenting on the study, Terrence Higgins Trust clinical director Jason Warriner said: "We know that access to testing and treatment, in the form of anti-retrovirals, is vital both in preventing deaths from HIV and stopping more people becoming infected.

"The earlier people are diagnosed with HIV the greater chance they have of being able to lead a long and healthier life.

"But there also needs to be ongoing education and awareness of HIV to help prevent more people becoming infected in the future."







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

The Arnold Schwarzenegger affair: An issue of privacy

Click here to find out more!


The Times on Tuesday broke the news that former Gov. Arnold Schwarzenegger had fathered a child out of wedlock more than a decade ago with a member of his household staff. The original story and subsequent coverage of the revelation and of Schwarzenegger's separation from his wife, Maria Shriver, have provoked vigorous online comment and debate.

One of the themes has centered on The Times' decision not to publish the names of the woman or child in order "to protect their privacy."

Among the comments from readers regarding that decision:

From Nick -- Why does the L.A. Times think that "the other woman" deserves anonymity? After ten years working around Ms. Shriver and her children, it seems to me that she's culpable and deserves to be exposed to public contempt.

From SooZeeQ -- Why do we have to know who he had the child with? It does not matter! What purpose would it serve except to hurt the child? Why does the public believe that they are entitled to know things that are none of their business?

Other readers wondered why The Times offered what they saw as "partial" reporting: publishing the news of the affair, yet not disclosing certain details. And some asked why other media had chosen to name her.

For the Los Angeles Times, Editor Russ Stanton explains that "the public has a legitimate interest in the behavior of someone who held high office in this state and is likely to remain prominent for a long time. Schwarzenegger's conduct is what was newsworthy."

"In some circumstances," Stanton adds, "it might be necessary or appropriate to reveal the identity of a politician's mistress. In this situation, we thought it was not. We hewed to the principle of protecting the identify of an innocent child. To have identified the mother would, in effect, have been to identify the child. Different media companies have different standards. We will stick by ours, regardless of what others do."

-- The Office of the Readers' Representative







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Alierta afirma que sin los ERE anteriores ahora Telefónica "estaría quebrada"


La junta aprueba por el 92% de los votos los bonus para directivos

RAMÓN MUÑOZ - Madrid - 18/05/2011


Era el asunto más polémico y estaba en todas las bocas aunque no figurara en el orden del día de la junta de accionistas de Telefónica: el ajuste de plantilla, anunciado hace un mes, y que afectará a en torno a 6.000 empleados de España. Y el presidente de la compañía, César Alierta, no ha eludido la cuestión con un argumento muy contundente: Telefónica estaría quebrada si no hubiera habido expedientes de regulación de empleo (ERE) en el pasado.

"No quiero ni pensar que hubiera pasado si Telefónica no hubiera hecho nada a finales de los noventa y principios de 2000. Estaría quebrada", ha asegurado. "Otros competidores (en alusión a la holandesa KPN) van a reducir un 20% de la plantilla en peores condiciones", ha dicho tras ser interpelado reiteradamente en el turno de intervenciones por representantes de los sindicatos como AST y CGT.

Para el presidente de la mayor multinacional española "el ADN del grupo es la anticipación" y la medida es completamente "necesaria" porque "tenemos el doble de plantilla que todos nuestros competidores, tanto en fijo como en móvil".

Alierta ha indicado que el ajuste se "pactará" con los "sindicatos mayoritarios" (CC OO y UGT, aunque no los ha citado expresamente) y que se tratará de una medida "voluntaria, universal y no discriminatoria", aunque no ha aclarado la pregunta de varios accionistas de si Telefónica costeará el desempleo de los trabajadores afectados, evitando así un coste adicional para el Estado, que ha suscitado las críticas de miembros del Gobierno como el ministro de Trabajo. CC OO ya ha dicho que no pactará ese ERE si Telefonica no asume ese coste en lugar del INEM.

Durante la junta, se han escuchado pitidos y se han coreado lemas contra el ajuste de empleo, protagonizados por trabajadores y sindicalistas, aunque no se ha registrado ningún incidente de importancia.

Plan de incentivos

Alierta ha defendido también el plan de incentivos para los directivos de hasta 450 millones de euros en cinco años para tener motivados a los ejecutivos y "evitar que se vayan a la competencia, de quien están recibiendo ofertas todos los días". Alierta, en su intervención ante la junta de accionistas, ha recordado que de los 1.900 directivos que son beneficiarios de este plan, solo el 10% trabaja en España. El presidente del grupo ha recalcado que los sueldos de los directivos se congelaron en 2010 pese a obtener un beneficio récord de más de 10.000 millones

El plan de premios para los ejecutivos denominado PIP (Performance & Investment Plan) logró una aceptación del 92% por parte de la junta de accionistas. En este plan el número de títulos a percibir se calculará en función de la evolución de las acciones de Telefónica comparada con la evolución de las acciones de las principales compañías de telecomunicaciones que integran el índice Dow Jones Global Sector Titans Telecommunications.

En el primero de estos ciclos, el número máximo posible de acciones a recibir por los consejero ejecutivos es de 390.496 acciones para el presidente, César Alierta; de 234.298 acciones para el consejero delegado, Julio Linares, y de 124.249 acciones para el máximo responsable de Telefónica en Latinoamérica, José María Álvarez Pallete.

La junta de accionistas ha aprobado también el reparto de un dividendo de 0,77 euros por acción con cargo a reservas de libre disposición el 7 de noviembre de 2011. Este dividendo se suma al aprobado para el pasado 6 de mayo por una cuantía de 0,75 euros por título a cuenta de los beneficios de 2011. Asimismo, ha aprobado el nombramiento del presidente de China Unicom, Chang Xiaobing, como consejero de la compañía por un periodo de cinco años.






LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Obama presenta hoy un 'plan Marshall' para el mundo árabe


EE UU anuncia sanciones contra el presidente de Siria

ANTONIO CAÑO | Washington 19/05/2011

Vota

Barack Obama presentará hoy un plan Marshall de varios miles de millones de dólares de ayuda económica para el norte de África y Oriente Próximo con objeto de robustecer los Gobiernos resultantes de la ola de protestas que en estos momentos se extienden en la región. El presidente norteamericano llevará la semana próxima esa iniciativa a la reunión del G-8 en Francia en busca de una acción colectiva en la misma dirección por parte de las principales potencias mundiales.

    Barack Hussein Obama

    Barack Obama

    A FONDO

    Nacimiento:
    04-08-1961
    Lugar:
    Honolulu
    Estados Unidos

    Estados Unidos

    A FONDO

    Capital:
    Washington.
    Gobierno:
    República Federal.
    Población:
    303,824,640 (est. 2008)

La noticia en otros webs

Las ayudas apoyarán a los Gobiernos surgidos de las revueltas populares

Este plan de asistencia de Estados Unidos, que incluye la condonación de 1.000 millones de dólares de deuda, la aprobación de nuevas líneas de crédito y la reprogramación de algunas ya existentes, será parte de la nueva política que Obama ofrecerá al mundo árabe, en un discurso muy esperado en el que abordará el escenario histórico que se vive tras el estallido revolucionario y la muerte de Osama bin Laden.

El portavoz de la Casa Blanca, Jay Carney, no quiso ayer dar detalles específicos sobre ese discurso, pero afirmó que "el presidente ve la situación en Oriente Próximo y el norte de África como una gran oportunidad para Estados Unidos y para los norteamericanos". El plan de ayuda, según otras fuentes oficiales, incluirá proyectos concretos para Egipto y Túnez, los dos países cuyos regímenes han sido ya derribados por movimientos populares, y otras propuestas para las naciones que actualmente intentan seguir ese camino.

La Administración norteamericana teme que el deterioro de las condiciones económicas, ya apreciable en Egipto, pueda hacer aún más difícil la consolidación de sistemas democráticos en una región en la que el alzamiento ciudadano provoca otras muchas incertidumbres. En su reunión del martes con el rey Abdalá de Jordania, uno de los que promueve reformas democráticas, el presidente estadounidense anunció ayudas económicas para respaldar a ese país en ese proceso.

Obama pronunciará su discurso en un momento especialmente delicado de la crisis en el mundo árabe. Desde que la Casa Blanca anunció esta intervención, se han producido violentos choques religiosos en Egipto, enfrentamientos entre el Ejército israelí con palestinos que trataban de cruzar sus fronteras y un agravamiento de la represión en Siria. Paralelamente, se ha agudizado la tensión entre el Gobierno israelí y la Autoridad Palestina que, lejos de aproximarse al diálogo, pueden llegar a un choque de trenes si la Asamblea General de la ONU reconoce en septiembre un Estado palestino.

El presidente norteamericano intentará armonizar esos ingredientes para evitar que lo que surgió como un hermoso esfuerzo de democratizar el mundo árabe desde la base degenere en conflicto global en una de las regiones más estratégicas del mundo.

Obama va a apoyar la sustancia de esas protestas y va a condenar a los Gobiernos que las reprimen, especialmente el de Siria, sobre el que hasta ahora ha actuado con gran prudencia. Esa táctica contemplativa con el Gobierno de Damasco parece haber acabado. El presidente firmó ayer una orden para la congelación de los fondos en EE UU pertenecientes al presidente Bachar el Asad y a seis de sus principales ministros por las violaciones de derechos humanos cometidas contra su propio pueblo.

Con estas sanciones, que incluyen la prohibición a ciudadanos norteamericanos de hacer negocios con las autoridades sirias, Washington rompe definitivamente con Asad, considerado hasta ahora una pieza esencial en el equilibrio de Oriente Próximo, y lo coloca en la lista de personajes en la región de los que es necesario prescindir. Se trata de un paso inesperado y arriesgado dada la enorme influencia de Siria en Líbano, los territorios palestinos y otros países, y su capacidad, por tanto, para sabotear cualquier acercamiento entre israelíes y palestinos.

Es incierto aún cómo de lejos irá Obama en la presentación de un plan de paz sobre ese conflicto en el discurso de hoy. La Administración está dividida sobre la idea de aportar una hoja de ruta concreta o meras ideas generales. La secretaria de Estado, Hillary Clinton, es partidaria de lo primero, pero el Consejo de Seguridad Nacional se resiste a hacerlo.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Miles de personas desafían a la Junta Electoral y se concentran en Sol

avatar


Hay convocada en este momento una comisión de infraestructura para buscar una solución al suelo encharcado y para organizar los turnos del día siguiente








El órgano considera que la convocatoria del movimiento puede afectar al derecho de los ciudadanos a votar libremente

EL PAÍS Madrid 19 MAY 2011 - 00:42

El movimiento se enfrentaba este miércoles su prueba de fuego, en el cuarto día de movilizaciones, pero la Junta Electoral de Madrid la ha echado por tierra. En una resolución notificada esta tarde a la Delegación del Gobierno, alega que no existen "causas extraordinarias y graves" que justifiquen la convocatoria urgente de la concentración y la veta por motivos electorales y por influir en el derecho de los ciudadanos a decidir libremente su voto. Los convocantes querían mantener el pulso hasta el 22-M, pero ahora tienen una primera resolución oficial en su contra. Pese a la prohibición, han decidido mantener la convocatoria y miles de personas están concentradas en la Puerta del Sol. Más de 500 policías se han desplazado a la laza. Pero, de momento, no han actuado.

La Junta Electoral de Madrid cree que la petición del voto responsable a la que se refieren los convocantes "puede afectar a la campaña electoral y a la libertad del derecho de los ciudadanos al ejercicio del voto". Esta mañana la Delegación del Gobierno se ha reunido con algunos de los convocantes que pretendían legalizar la protesta que se iba a celebrar a las 20.00 en la Puerta del Sol de Madrid. Pero, en lugar de darles una respuesta, la Delegación les ha comunicado que, en periodo electoral, es competencia de la Junta Electoral tomar este tipo de decisiones. La Ley de Huelga y Manifestación especifica que la petición oficial para realizar concentraciones de este tipo debe hacerse con 10 días hábiles de antelación, incluso aunque no haya campaña electoral.

Sin embargo, el Tribunal Superior de Justicia de Castilla-La Mancha autorizó el pasado 12 de mayo una manifestación similar a la que hoy ha prohibido en Madrid la Junta Electoral de Madrid y revocó la prohibición de la marcha convocada el pasado 15 de mayo por Democracia Real Ya en Toledo.

Fuentes de la Delegación del Gobierno aseguran que pondrán en marcha el dispositivo policial oportuno para impedir que se pueda celebrar la protesta. Ya ha habido reuniones entre la delegada del Gobierno, Dolores Carrión, y el jefe superior de Policía, Javier Redondo, para desplegar a los agentes "necesarios" para que de forma preventiva no se pueda llevar a cabo la concentración esta tarde. La resolución ya ha sido notificada a las partes, por lo que las fuentes de la Delegación esperan que todo se desarrolle sin incidentes.

La Junta Electoral de Madrid alega que la convocatoria puede influir en la libertad de voto de los ciudadanos

La policía está a la espera de recibir instrucciones de la delegación de Gobierno para ver cómo acometen un problema que han calificado de “muy delicado” porque cualquier persona que acuda a esta manifestación incurrirá en un delito electoral, según fuentes policiales. Fuentes de la Delegación de Gobierno han confirmado a EL PAÍS que la policía va a empezar a distribuir octavillas con la resolución de la Junta Electoral Provincial e invitarán a la gente a que se marche. Por ello les recordarán que si permanecen en ese sitio pueden ser culpado de un delito electoral. La orden de los policías es no actuar salvo en caso de vandalismo.

"No nos movemos"

El caos se ha instalado en el campamento de la Puerta del Sol a penas una hora y media antes de la concentración convocada para esta tarde a las ocho. La decisión de la Junta Electoral Provincial de prohibir concentración promovida por el 15-M iba de boca en boca por toda la plaza. Las comisiones organizadoras se han reunido para decidir si levantan el campamento o si se quedan otra noche más. De momento, no se van a mover de la Puerta del Sol. Carlota Jover, jurista, ha comunicado la decisión a los medios y ha explicado que habían oído que se había “prohibido la concentración, pero no es así”. Según ha asegurado Jover, “es un dictamen de la Junta Electoral Provincial y no tiene efectos vinculantes, por lo que no se ha prohibido nada” y tampoco se les “ha comunicado nada”. Se han enterado por “fuentes extraoficiales”. En los corrillos de la Puerta del Sol la respuesta es clara: “No nos movemos”.

“Yo voy a estar aquí esta noche, mañana, pasado y el domingo, si no lo hago es porque estoy en un calabozo”, dice un miembro que no se ha querido identificar de la Comisión de Información Legal. Aún así, la decisión final la tiene la Asamblea que tiene que adoptar el acuerdo por consenso.

Con los mismos argumentos de Madrid, la Junta Electoral de Granada también ha prohibido las concentraciones y acampadas del 15-M, según ha confirmado la Subdelegación del Gobierno. La de Granada estaba prevista esta tarde frente al Ayuntamiento, en la plaza del Carmen. Sin embargo, en otras ciudades como Valencia, la junta electoral ha autorizado la manifestación. Por eso, mañana la Junta Electoral Central unificará los criterios.

Las prohibiciones no han hecho mella en los manifestantes andaluces, que mantienen las convocatorias e incluso algunos, como es el caso de Sevilla, las están adelantando en un día. Las redes sociales están ya convocando en la capital andaluza para hoy a las 20.00. En las últimas horas, una decena de jóvenes de Huelva se ha sumado a las acampadas.

Francisco Jurado, integrante de Democracia Real Ya en Sevilla, ha calificado las decisiones de las juntas electorales de “uso perverso del derecho” porque a su juicio no hacen actos electorales. Según Jurado, que es licenciado en Derecho, las prohibiciones se han hecho “a sabiendas de que los recursos no llegarán a tiempo”. Los miembros del movimiento 15-M pretenden de Sevilla celebrar esta misma tarde en la Plaza de la Encarnación una asamblea para decidir qué hacer ante la nueva situación.

Ya en la asamblea que se celebró en la Puerta del Sol ayer al filo de la medianoche algunos portavoces barajaban que el éxito de la movilización dependía de que los acampados permanecieran hasta el próximo domingo, el día de las elecciones municipales y autonómicas. Pero ahora la situación ha cambiado.

Protagonismo en la campaña electoral

El movimiento que comenzó el pasado domingo con multitudinarias manifestaciones en más de 50 ciudades de España en protesta por la crisis económica y política no se detiene y a apenas cinco días de las elecciones autonómicas y municipales los indignados, como ya se les conoce, han tomado el protagonismo de la campaña electoral. La plataforma Democracia Real Ya!, convocante de las marchas del domingo, se desvincula ahora del movimiento. "Nosotros solo lo empezamos, ahora son los ciudadanos los que se han organizado", dijo Carlos Paredes, uno de sus portavoces, que aprovechó las cámaras de los medios de comunicación para pedir "a aquellos que quieren montar gresca que se queden en casa".

Insisten en que es un movimiento pacífico, que aboga por "despertar la conciencia social" y se desmarcan de cualquier partido político o asociación. "Somos ciudadanos y tenemos derecho a indignarnos", gritó una joven a través del megáfono. E indignada estaba Andrea Foch, que no dudó en introducirse en el tumulto empujando el carrito de su bebé de unos meses.Tiene 27 años y a los cinco meses de embarazo la echaron de la escuela infantil en la que trabajaba como educadora porque iba a ser madre. "Para indignarse, ¿no?", pregunta mientras inicia una consigna que enseguida cala entre la gente y se repite: "Indignados y organizados".

Información elaborada por F. Javier Barroso, Inés Santaeulalia, Natalia Junquera, Belén Hernández, Raquel Seco y Ramón Lobo.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Arnold Schwarzenegger -- Courting The Housekeeper


Three years before she gave birth to his child, Arnold Schwarzenegger was bumpin' and grindin' with his maid Mildred Patty Baena at a private party in the actor's home ... and TMZ has the photo.

0518_arnold_child_mildred_dance_ex_wm_2
The picture, featuring the two dancing in front of a live mariachi band, was shot back in November 1994 ... around the same time "True Lies" and "Junior" came out in theaters. We're just sayin' ...

Arnold Posed for Xmas Pic -- With Kid and Mistress

Arnold Schwarzenegger didn't ignore his mistress during the Xmas holidays -- in fact, TMZ obtained a photo of Arnold posing with baby mama Mildred Patty Baena AND a child who appears to be Christopher Schwarzenegger.

0518_arnold_child_mildred_xmas_ex_wm_2
We're told the Christmas photo was taken inside Arnold's house around the year 2000.

The photo was taken right around the time Arnold learned he fathered Patty's child ... who was born a week after Christopher.

Arnold's Baby Mama -- One Naughty Little Pirate

Yo ho ho ... and a bottle of MGD ... 'twas a pirates life for Mildred Baena -- who decked herself out as a sexy swashbuckler for a Halloween party 1 year before she gave birth to Arnold's love child.

Mildred Patricia Baena
According to the time stamp on the photos -- the Halloween boozefest went down back in October 1996.

Arnold's Baby Mama Baby Shower

Arnold Schwarzenegger's baby mama had a baby shower before his kid was born, and some of Arnold's staff were front and center.

Mildred Patricia Baena
Apparently Mildred "Patty" Baena knew the sex of the baby because the color scheme at the shower was blue.

Among the 15 guests at Patty's home ... Alicia, a cook who worked for Arnold and Maria. She's wearing gray sweatpants.

Among the gifts for Patty -- who was 8 months pregnant at the time -- a baby stroller.

We're told Arnold and Maria sent lots of gifts for the baby.

The boy -- now a young teen -- looks like the spitting image of Arnold.



Arnold's Baby Mom & Maria -- Preggo at Same Time

Maria Shriver and Mildred Patricia Baena were both pregnant with Arnold's children ... AT THE SAME TIME.

Maria Shriver and Mildred Patricia Baena

And get this ... the two kids were born less than a WEEK APART -- Maria's son Christopher was born on September 27, 1997 ... and Mildred's love child was born on October 2, 1997.

The two boys are now 13 years old.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Xuxa caprichou disse que dormia com “penes de ganso”




Foto Reprodução

Era apenas uma entrevista para o programa de Susana Giménez, na argentina Telefe, no domingo 15. Mas uma pequena confusão entre português e espanhol levou a rainha dos baixinhos e uma gafe entre idiomas.

Durante a conversa com Susana, Xuxa caprichou disse que dormia com “penes de ganso”, quando na verdade era “dormia com edredom de penas de ganso”.

Só que, em espanhol, “penes” quer dizer “pênis”, o que deixou Susana Giménez chocada. “Penes de ganso? No! No sería Pluma?” (Pênis de ganso? Não! Não seria pena?). Constrangida, Xuxa perguntou o que era “penes” em espanhol.

A apresentadora argentina explicou a Xuxa que “penes” quer dizer “pitulin” (pintinho, em espanhol), fazendo inclusive uma gesticulação que deixou bem claro do que se tratava. O que claro deixou Xuxa envergonhada.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Arnold Schwarzenegger, Mildred Baena's love child was born just days after Maria Shriver gave birth


Originally Published:Wednesday, May 18th 2011, 1:01 PM
Updated: Wednesday, May 18th 2011, 4:16 PM

Mildred Baena's son was born Oct. 2, just five days after Arnold Schwarzenegger's second son with wife Maria Shriver was born Sept. 27.
MySpace; Mandel Ngan, Michael Loccisano/Getty
Mildred Baena's son was born Oct. 2, just five days after Arnold Schwarzenegger's second son with wife Maria Shriver was born Sept. 27.

LOS ANGELES - Arnold Schwarzenegger's housekeeper separated from her husband in 1997 - just three weeks after her reported love child with her boss was born.

And Schwarzenegger's youngest child with estranged wife Maria Shriver was born the same week as the out-of-wedlock baby boy - giving him two sons in five days.

The hidden dramas that took place 13 years ago are now exploding into public view.

The Daily News learned Wednesday that 50-year-old housekeeper Mildred "Patty" Baena split from her husband, Rogelio de Jesus Baena, on Oct. 23, 1997. Their divorce was not finalized until 2008.

Court paper say they had no children.

According to a birth certificate obtained by TMZ.com, Baena's son was born Oct. 2, three weeks before the separation, which they blamed on "irreconcileable differences."

Schwarzenegger's second son with Shriver, Christopher, was born Sept. 27.

The secret apparently was kept until this month, when Schwarzenegger finally confessed to having a love child.

His admission came only after Baena threatened to go public with details of the steamy affair, it was reported Wednesday.

"She admitted to friends how she finally wanted to tell the secret - that she had kept faithfully for 14 years - to the world," a confidante of Baena told Radaronline.com and Star Magazine.

The threat led Schwarzenegger to fire Baena.

He then confessed to Shriver, and the two announced their separation shortly afterwards.

THE ARNOLD AFFAIR: SCHWARZENEGGER'S LOVE CHILD

Schwarzenegger went public with his bombshell betrayal in a statement Tuesday.

"After leaving the governor's office I told my wife about this event, which occurred over a decade ago," he said. "I understand and deserve the feelings of anger and disappointment among my friends and family. There are no excuses and I take full responsibility for the hurt I have caused. I have apologized to Maria, my children and my family. I am truly sorry."

According to The Los Angeles Times, Baena retired from the family's household staff in January on good terms with a severance package.

But Radaronline.com and Star Magazine reported that a furious Baena was let go just four weeks ago after threatening to go public.

Baena described herself as a "proud parent" with a body type that included "some extra baggage" in a MySpace.com profile that included photos of her with a young boy.

The boy bears more than a passing resemblance to the "Terminator" actor, with an eerily similar gap-toothed grin and flowing sandy blond curls like Schwarzenegger's "Conan" character.

Baena bought a new four-bedroom house with a pool about two hours north of Los Angeles last year.

The longtime employee struck up a sexual relationship with Schwarzenegger in the late 1990s and didn't tell the actor he was the father until the boy was a toddler, TMZ reported.

"This is a painful and heartbreaking time," Maria Shriver said in a brief statement issued after Schwarzenegger admitted siring a child out of wedlock.

"As a mother, my concern is for the children," she said. "I ask for compassion, respect and privacy as my children and I try to rebuild our lives and heal."

Shriver joined Oprah Winfrey during a taping of 'Surprise Oprah! A Farewell Spectacular' in Chicago on May 17. (Charles Rex Arbogast/AP)

Two of the couple's four children took to Twitter.

"This is definitely not easy but I appreciate your love and support as i begin to heal and move forward in life. I will always love my family," wrote eldest child Kristina Schwarzenegger, 21.

Her brother Patrick then quoted music lyrics saying "some days you feel like s--t, some days you want to quit and just be normal for a bit."

"I don't think Maria suspected it. This was obviously a trusted person in her life, someone who stuck around for a decade after this event," Kennedy expert Laurence Leamer, author of the Schwarzenegger biography "Fantastic," told the Daily News.

"What's appalling is that Arnold apparently did this in the house. It's really a double betrayal for Maria. It's just creepy," he said.

The former Mr. Universe, now trying to stage a Hollywood comeback, battled accusations of sexual misconduct during his initial run for the California governor's office, and his crude sexual advances have been an open secret in Hollywood for decades.

Shriver, 55, stood by Schwarzenegger and vouched for his integrity, all but sealing his election victory.

After admission of his infidelity, a 2003 story in the London Daily Mail that claimed Schwarzenegger fathered a son with his personal flight attendant Tammy Tousignant quickly resurfaced.

"It's not his child," a legal source close to the Tousignant family told the News.

The source confirmed "scientific tests" disproved Schwarzenegger's paternity years ago.

Shriver moved out of the family's Brentwood mansion weeks ago and reportedly met with a financial advisor to prepare for a possible divorce filing, TMZ reported.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters