Jerry Seinfeld e Bill Gates atuam em nova campanha da Microsoft, diz WSJ

Por IDG News Service/Pequim

Publicada em 21 de agosto de 2008 às 10h20

Atualizada em 21 de agosto de 2008 às 13h20

Pequim - Empresa investe US$ 300 milhões em nova campanha, que estréia em 04/09, para revitalizar imagem criticada por rivais como a Apple.

A Microsoft decidiu reagir às provocações da Apple na área de publicidade e planeja contratar o comediante Jerry Seinfeld, criador da popular série norte-americana que leva seu nome, para sua nova campanha de marketing, noticiou o jornal Wall Street Journal nesta quinta-feira (21/08).

A gigante de software, que é frequentemente taxada como chata e insegura pela Apple - na campanha "Mac versus PC" - e por outros rivais, pretende apostar 300 milhões de dólares em uma nova campanha em torno do slogan "Windows Not Walls" ("Janelas Não Muros") estreando Seinfeld e o chairman Bill Gates.



A campanha criada pela agência Crispin Porter + Bogusky deve estrear no dia 4 de setembro, nos Estados Unidos. Seinfeld receberá um cachê de 10 milhões de dólares por seu papel nos filmes, afirma a reportagem do WSJ citando fontes familiarizadas com a estratégia.

A idéia da Microsoft com a nova campanha não é apenas reverter uma imagem corporativa pesada, mas revitalizar lançamentos que erraram o alvo, incluindo o sistema operacional Windows Vista e o tocador de músicas digitais Zune.

Steven Schwankert, editor do IDG News Service, de Pequim.

Sphere: Related Content

Farc querem trocar 29 reféns por rebeldes presos

O maior grupo esquerdista guerrilheiro colombiano, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), emitiu uma lista de 29 reféns que considera mais valiosos, afirmando que deseja trocar por rebeldes sob custódia do governo.

Entre eles há vários soldados e policiais, além de três políticos.

Os guerrilheiros consideram estes reféns "prisioneiros de guerra" e propõem uma troca "humanitária" com a presença de países e governos "de total confiança", segundo a agência de notícias EFE.

Este foi o primeiro anúncio do tipo desde que uma operação liderada por militares colombianos em junho libertou 15 reféns mais conhecidos, inclusive a ex-candidata à Presidência do país, Ingrid Betancourt, que ficou mais de seis anos em cativeiro.

Sphere: Related Content

Juliana Paes grava sua última cena em "A Favorita"

Juliana Paes gravou ontem, na Globo, sua última participação em "A Favorita". Foi a cena em que Maíra, personagem da atriz, está no hospital, depois de ser atropelada, quando a vilã Flora (Patrícia Pillar) se disfarça de enfermeira, desliga os aparelhos, e a jornalista morre. Juliana vai para a Índia, em setembro, gravar "Caminho das Índias", de Glória Perez. Ela será a indiana Maya.

Sphere: Related Content

Meu Nome Não é Johnny ainda é o brasileiro mais visto em 2008

(19/08/2008 - 15h53)

Cena de Meu Nome Não é Johnny

O longa Meu Nome Não é Johnny se mantém na primeira posição entre os filmes nacionais mais vistos este ano. O longa foi lançado na primeira semana de janeiro e levou mais de 2 milhões de pessoas aos cinemas.

Protagonizado pelos atores Selton Mello (O Cheiro do Ralo) e Cléo Pires (Benjamim), o filme conta a história de João Estrella, um
típico jovem da classe média que se torna o rei do tráfico de drogas da Zona Sul do Rio de Janeiro. Dirigido por Mauro Lima (Tainá 2 - A Aventura Continua), Meu Nome Não é Johnny arrecadou R$ 18,3 milhões.

Sexo com Amor?, que estreou em fevereiro, ficou em segundo lugar, com R$ 3,5 milhões arrecadados desde então. O longa, dirigido por Wolf Maya, conta com grande elenco, como Madu Mader (O Invasor), José Wilker (Romance) e Reynaldo Gianecchini (Primo Basílio).

Os dois recentes estreantes Era Uma Vez... e O Guerreiro Didi e a Ninja Lili aparecem na terceira e quarta posições, respectivamente. Os dois filmes foram lançados entre os meses de junho e julho deste ano e ainda estão em cartaz. Era Uma Vez... já soma R$ 2,4 milhões desde sua estréia e o último filme do comediante Renato Aragão arrecadou R$ 1,6 milhão.

Chega de Saudade fecha a lista dos cinco filmes mais vistos nesse ano no Brasil, com arrecadação de R$ 1,4 milhão.

Confira a lista dos dez filmes nacionais mais vistos este ano no Brasil:

1º - Meu Nome Não é Johnny (R$ 18 milhões)
2º - Sexo com Amor? (R$ 3,5 milhões)
3º - Era Uma Vez... (R$ 2,4 milhões)
4º - O Guerreiro Didi e a Ninja Lili (R$ 1,6 milhão)
5º - Chega de Saudade (R$ 1,4 milhão)
6º - Xuxa em Sonho de Menina (R$ 1,1 milhão)
7º - Polaróides Urbanas (R$ 790 mil)
8º - Estômago (R$ 744 mil)
9º - O Banheiro do Papa (R$ 512 mil)
10º - O Signo da Cidade (R$ 409 mil)

Sphere: Related Content

Minissérie Presença de Anita pode virar filme

(21/08/2008 - 12h59)

Mel Lisboa em Presença de Anita

A minissérie Presença de Anita, de Manoel Carlos (Aleluia, Gretchen), exibida pela Rede Globo em 2001, pode virar filme. Segundo o blog da colunista Patrícia Kogut, o autor da minissérie já começou a esboçar um roteiro.

Maneco, como o autor é conhecido, disse que sempre quis levar Presença de Anita aos cinemas, antes mesmo de exibir a minissérie. Agora, ele precisou parar o projeto por causa de Maysa, a nova minissérie da Rede Globo que estréia dia 5 de janeiro, e da próxima novela das 21h, que vai suceder Caminho das Índias.

Manoel Carlos também diz que convidou Daniel Filho (Primo Basilio) para a direção. "Ele aceitou, para a minha alegria. Só não pensei em elenco ainda. Minha intenção é um grande concurso para achar a Anita. Que ela seja tão adequada e tão talentosa quanto a Mel Lisboa foi para a minissérie, uma Anita eterna na minha cabeça".

O filme ainda não tem previsão de estréia.

Sphere: Related Content

Volkswagen divulga primeira imagem do Gol sedã

Do Carsale

A Volkswagen do Brasil acaba de revelar a primeira foto oficial da versão sedã do novo Gol. De acordo com o fabricante, o modelo será lançado oficialmente no mercado nacional em outubro. Ainda segundo nota divulgada pela empresa, a primeira variante do novo Gol terá como destaque qualidades como conforto, versatilidade e espaço interno.

Foto: Divulgação Imagem do novo Gol sedã, divulgada nesta quinta-feira; modelo deve ser lançado em outubro

Rumores de bastidores da imprensa especializada nacional apostam que o novo sedã será batizado com o nome Voyage, uma homenagem ao três volumes derivado das duas primeiras gerações do Gol, e que deixou de ser produzido em 1995, sendo substituído pelo Polo Classic, lançado no País em 1997.

A imagem do novo modelo mostra as mesmas frente e lateral do Gol, e parte da inédita traseira. Também é possível notar que parte da márcara da lanterna, na cor vermelha, avança pela lateral, apoiada sobre o recorte do pára-choque. Assim como no hatchback, o sedã traz frisos pintados na mesma cor do carro. Mas no três volumes há insertos cromados. Um pequeno emblema também cromado, localizado próximo do pára-lama dianteiro, com a inscrição Comfortline, revela uma das versões de acabamento do modelo -- o Gol é oferecido nas opções Trend e Power.

Os motores deverão ser os mesmos 1.0 litro e 1.6 litro, presentes na configuração hatch.

Volks divulga primeira foto do sedã do Novo Gol

Modelo pode ressuscitar o nome Voyage ou se chamar Gol Sedan.
Veículo será apresentado no Salão do Automóvel de SP, em outubro.

Do G1, em São Paulo

Quase dois meses após o lançamento da versão hatch do Novo Gol, a Volkswagen divulgou nesta quinta-feira (21) a primeira foto oficial do modelo sedã da linha. Com motores 1.0 e 1.6, o veículo terá os mesmos equipamentos e acessórios disponíveis no hatch.

A nova versão será apresentada ao público no 25º Salão Internacional do Automóvel, que acontece em outubro na cidade de São Paulo.

Novo modelo ainda não teve o nome definido: Gol Sedan ou Voyage (Foto: divulgação)

Foto: Divulgação

Voyage foi produzido de 1981 a 1996 como sendo o sedã do Gol (Foto: Divulgação)

O grande mistério, guardado a sete chaves pela montadora, se refere ao nome do carro: enquanto uma vertente defende a simples adoção da palavra Sedan (Gol Sedan), outra quer a volta do Voyage, sedã derivado do Gol, fabricado entre 1981 e 1996.

Seja qual for o nome de batismo, o novo modelo da linha chega para disputar o acirrado segmento dos sedãs pequenos, que tem como principais concorrentes: Siena, Corsa Sedan, Prisma, Fiesta Sedan, Logan e Passion.

Sphere: Related Content

Com faróis protuberantes em diagonal que avançam pelo capô, GT tem visual curvilíneo. Entrada de ar arredondada com faróis de milha nas pontas dão toque de imponência ao modeloDivulgação

Lightning GT prova que carros elétricos podem ter desempenho esportivo

Da Auto Press

Fotos: Divulgação Batizado de relâmpago em inglês, Lightning GT deve mostrar seus 700 cv já em 2010 por R$ 470 mil

Quando se pensa em superesportivos, logo se imagina um modelo com design arrojado e ronco potente de motor a explosão. Mas o Lightning GT é mais do que isso. O bólido da inglesa Lightning Car Company faz parte da onda de esportivos elétricos que toma o hemisfério norte. São modelos que se destacam pela velocidade e potência, mesmo mantendo-se ecologicamente corretos.

Apresentado como protótipo no Salão de Londres, em julho, o GT chega numa "levada elétrica" de esportivões. Isso porque já correm por fora modelos como o Tesla Roadster e o Fisker Karma, que até chamam atenção, mas nem de longe correspondem ao desempenho do Lightning. O grande trunfo dos ingleses é a eficiência energética. O esportivo elétrico não deixa a desejar e ultrapassa os 700 cv de potência.

O projeto do americano Tesla Roadster prevê potência de 250 cv, velocidade máxima de 200 km/h (0-100 km em 4 s) sem uso de motor a combustão
Também dos EUA, o sedã Fisker Karma é um híbrido que utiliza um motor de 4 cilindros apenas para carregar suas baterias de íons de lítio e chegar à máxima de 200 km/h (0-100 km em 6 s)
A proposta de ter baterias carregadas tanto em tomadas elétricas quanto a partir de um pequeno motor convencional surgiu com o protótipo GM Volt (com seu 1.0 turbo de 3 cilindros), que não é propriamente um esportivo, mas promete 192 km/h de máxima (0-100 km em 8 s)
A inglesa Lightning Car Company promete que além de potência, o Lightning GT terá autonomia de sobra, com baterias que podem ser carregadas em apenas 10 minutos (com 85% de carga)
VEJA MAIS FOTOS DO LIGHTNING GT

Em questão de velocidade máxima, o GT não chega a decepcionar e com o pedal pressionado chega a 209 km/h. Nada muito impressionante comparado aos esportivos com motores a combustão que passam dos 300 km/h, mas certamente uma velocidade e tanto para um modelo elétrico. Empurrado pelos quatro motores -- um em cada roda --, ele vai de zero a 100 km/h em 4 segundos e com a carga completa chega a percorrer 400 km. A montadora aliás, preferiu privilegiar a autonomia do GT em vez de priorizar a alta velocidade e afirma que, em apenas 10 minutos de tomada, o motorista pode recarregar as baterias do veículo e ter de volta cerca de 85% da carga.

Por enquanto, este é um "tempo recorde" de recarga entre os movidos a eletricidade. As baterias do norte-americano Tesla, por exemplo, necessitam de três horas e meia para serem carregadas. Além disso, a vida útil da bateria do GT, segundo a Lightning, pode atingir 12 anos ou permitir 15 mil ciclos de carga. Essa rapidez se deve ao uso da nanotecnologia, que possibilita às baterias menores oscilações de temperatura. O que resulta em durabilidade e melhor acúmulo de energia.

Mas o bólido elétrico não atrai só olhares "mecânicos". Para os amantes do segmento, as curvas pronunciadas do GT evidenciam um superesportivo de muita categoria. O dois lugares tem o caimento de um cupê, com a tampa do porta-malas rebaixada que faz uma espécie de vão na parte traseira do modelo. Na lateral, uma linha de cintura elevada e bem marcada na altura da maçaneta acompanha quase toda a lateral. Na dianteira, os faróis protuberantes em diagonal sobem pelo capô, que tem visual bem largo. Uma entrada de ar arredondada com faróis de milha nas pontas dão um toque de imponência ao modelo. No exterior, mais tecnologia em prol do desempenho. Com carroceria feita a partir de materiais leves e rígidos, como a fibra de carbono.

A expectativa da Lightning Car Company é que o GT já esteja circulando pelas estradas em 2010, e para os clientes mais afoitos, a montadora já aceita reservas mediante o pagamento de 15 mil libras -- aproximadamente R$ 47 mil. O preço estimado total da "máquina elétrica" deve girar em torno de 150 mil libras -- quase R$ 470 mil. A montadora que foi criada em 2006, levou apenas dois anos para mostrar o GT ao público. Logo, não é de estranhar se ele for comercializado na data prevista.
(por Karina Craveiro)

Sphere: Related Content

"¿Cómo es posible que revisen un avión y a los 40 minutos se estrelle?"

Las familias piden explicaciones al presidente de Spanair en un hotel de Madrid

ÁLVARO CORCUERA - Madrid - 22/08/2008

Fue un trago horrible, imposible de digerir. Los familiares de las víctimas del accidente aéreo en Barajas se reunieron ayer por dos veces con el presidente ejecutivo de Spanair, Lars Lindgren. En la sala Oxford del hotel Auditorium de Madrid, muy cercano al aeropuerto donde se dejaron la vida 153 personas, el ejecutivo sueco tuvo que escuchar preguntas duras pero muy necesarias de aclarar para los familiares: "¿Cómo es posible que un avión aborte un despegue, lo revisen, y cuarenta minutos después se estrelle?". Lindgren no pudo responder con la exactitud que hubiera deseado la mujer que había formulado la pregunta. "Estamos colaborando con las autoridades españolas para esclarecer qué ocurrió", señaló escueto.

Accidente aéreo en Barajas

A FONDO

"Es el peor día de mi vida", dijo el presidente de la aerolínea

Otra señora quiso conocer la cantidad de metros a los que ascendió el aparato antes de precipitarse al suelo y convertirse en una bola de fuego. Pero obtuvo idéntica respuesta. La investigación será la que determine todos esos detalles.

La primera reunión, prevista para las 12.30, había empezado con un retraso de más de una hora, para poder así congregar a más familiares, desperdigados entre el hotel e Ifema. Cuando ésta se produjo, alrededor de 80 personas escuchaban al presidente de Spanair. Lindgren se comprometió a colaborar con ellas y a ayudarles. Además, aseguró que les proporcionarían cualquier nueva información al tiempo que ésta se diera a las autoridades, que ya trabajan con las cajas negras del avión.

Tras el encuentro, a Lindgren le temblaba el pulso. Solo en una sala llena de dolor, el ejecutivo pidió a un camarero una taza de café. Mientras se la servía, susurró a este periódico que era "el peor día de su vida". A punto del llanto, Lindgren sólo añadió: "Esto es muy duro". Pero no sabía lo que estaba por venir. La segunda reunión empezó a las 16.30. Y ésta fue mucho más caldeada. Había más de un centenar de personas en la sala. "No somos dinero, somos personas", dijo uno. Otros hablaron de "indignación". Y alguno, muy cabreado, roto por el dolor, fue mucho más allá: "Es muy sospechoso que el accidente llegue cuando Spanair está en crisis. Me apuesto a que la compañía presenta la suspensión de pagos antes de afrontar las indemnizaciones". Tras esa afirmación, se formó bastante revuelo y ya no hubo silencio para más.

Pero Lindgrem había desmentido esa tesis por la mañana en los pasillos del hotel. "La culpable del accidente no es la crisis que atravesamos". En ese momento, el máximo responsable de la compañía tomaba una pausa para respirar. Muy agobiado, casi superado por la situación, decía: "Es una tragedia... un punto muy negro en nuestra historia". Lindgren, que se incorporó a su cargo a finales de noviembre del año pasado, aseguró que Spanair trabaja en ofrecer su asistencia a los afectados en el accidente: "Ahora sólo nos importa dar todo el apoyo a las víctimas". Pero éstas iban y venían por el Auditorium, envueltas de un silencio plomizo roto por el llanto repentino de quien ya no soporta esperar más.

Sphere: Related Content

DNA tests for Madrid air victims

Advertisement

New footage of the immediate aftermath of the crash site

DNA tests will be needed to identify many of the 153 people killed in Wednesday's plane disaster at Madrid airport, the Spanish government says.

Deputy Prime Minister Maria Teresa Fernandez de la Vega said experts had so far only been able to identify 59 people using fingerprint analysis.

The air disaster, in which a departing jet caught fire after veering off the runway, was Spain's worst in 25 years.

Vigils were held on Thursday to remember those who died.

It will be weeks, maybe months, before the truth is known about what caused the plane to crash, the BBC's Johnny Dymond reports from Madrid.

There has been much criticism of the flight operator, Spanair, but there is little to back it up at present, our correspondent says.

Until the contents of the flight recorders are analysed, the final minutes of the flight will remain a mystery, he adds.

Nineteen foreigners

The remains of the dead have all been taken to a morgue at Madrid's Ifema congress centre, which was used to collect victims of the Madrid train bombings of 2004.

Funerary vans removed victims from the morgue after identification

"All of them have undergone autopsies," said Ms Fernandez de la Vega.

"The investigation commission is working very intensively, and hand in hand with foreign experts."

Of the survivors of the Spanair flight JK 5022 crash on Wednesday, several remain critically ill.

Four are in a "very serious" condition, with another listed as "serious", Spanish media reported.

But five of six people classed as "serious" showned signs of improvement on Thursday, according to Spanish news agency Efe.

Eight of the injured remain under observation with one only slightly injured, Spanish media said.

Two babies and 20 children were on board the flight, which was heading from Madrid to Las Palmas in the Canary Islands, according to Spanair, which released the official passenger manifest.

Nineteen foreigners from at least 11 countries were on the plane, the Spanish government said.

The countries include Germany, France, Sweden, Mauritania, Turkey, Brazil, Indonesia, Bulgaria, Italy, Colombia and Gambia.

Spanish leaders met relatives of the victims on Thursday as the country observed national mourning.

Engine theory

The Spanair flight, bound for Las Palmas in the Canary Islands, took off on Wednesday at lunchtime with 172 people on board, among them 10 crew.

I lifted my head and all I saw were scattered bodies Ligia Palomino Crash survivor Survivors' stories In pictures: Plane crash Shock and anger after Madrid crash

Initial reports suggested a fire had broken out in one of the MD82 plane's engines during or shortly after take-off, and the plane ended up in a field.

Spanish Transport Minister Magdalena Alvarez said the plane had earlier begun taxiing to the runway, before turning back because of a technical problem, which had caused an hour's delay in take-off.

Spanish media said the pilots had reported a fault with a temperature gauge, but it was thought to have been fixed before take-off.

Speaking on Thursday, Ms Alvarez said a thorough investigation would be carried out, with a full examination of the flight recorders and available pictures, but that it was very early to draw conclusions about the crash.

A special independent commission has been established to investigate the cause of the crash, Spanish media reported.

The plane which crashed was a 15-year-old McDonnell Douglas MD82 plane previously owned and operated by Korean Air.

Reports said it was serviced regularly and had been pronounced fit to fly.

The MD82 is known as a versatile and reliable aircraft, with some 432 planes currently in service around the world, Efe said.

People concerned for relatives or friends who might have been on board the plane can call Spanair's helpline on +34 800 400 200 (calls possible from inside Spain only).

MD82 AIRCRAFT Passengers 150-170 Cruise speed 504mph (811km/h) Length 45.1m (148ft) Height 9m (29.5ft) Wing-span 32.8m (107.6ft) Maximum range 2,052 nautical miles (3,798km)

Sphere: Related Content

Lo que cuesta comer en Venezuela

Carlos Chirinos BBC Mundo, Caracas

En un año los precios de los alimentos subieron 49,9% en Venezuela, según cifras del Banco Central de ese país. Además, el gobierno autorizó el aumento de algunos alimentos cuyos precios tenía congelados.

El corresponsal de la BBC en Caracas estuvo de compras.

---

El gobierno autorizó que productos regulados como la carne aumenten de precio.

Usted va al supermercado en Caracas, lo más seguro es que apenas reciba la cuenta note que la semana pasada, hace quince días o el mes pasado, los mismos productos costaban menos. Y que el año pasado quizá costaban hasta la mitad.

Eso a pesar de que muchos de los artículos -los considerados de primera necesidad- tienen precios regulados por el gobierno desde hace varios años.

Esta semana el gobierno autorizó que los precios de productos como la carne de res y de cerdo, pastas y panes, atún enlatado, mayonesa, avena, margarina y aceites vegetales aumenten entre 50% y 180%, para corregir el rezago experimentado en los tres años que han estado regulados.

VENEZUELA, 50% MÁS CARA ? (...) Sí hay escasez en los supermercados, generada por el acaparamiento y la especulación de los comerciantes. El gobierno debe controlar los precios y no dejar que el mercado los fije pues la inflación aumentaría (...) Eliomar Delgado, Maracaibo, Venezuela Opine aquí

Efecto retardado

"Los clientes estarán contentos de que volverán a conseguir de todo, pero cuando se acostumbren van a empezar a quejarse de los precios", le dice a BBC Mundo Carlos Rodríguez, gerente de un pequeño supermercado en una zona de clase media del este de Caracas.

En muchos casos, la regulación llevó casi a la desaparición de muchos artículos, pues los productores y los industriales alegaban que les forzaba a vender por debajo del precio de costo y preferían cambiar de cultivo o de línea de productos.

La pasta es uno de los productos cuyo precio podría aumentar vertiginosamente.

En el supermercado de Carlos Rodríguez faltaba este fin de semana leche fresca, arroz, aceite, frijoles, atún y sardinas en lata, quesos blancos frescos, mayonesa, salsa de tomate y hasta la harina de maíz con la que los venezolanos hacen sus cotidianas arepas.

Para Carlos Rodríguez, el problema de las regulaciones es que ha provocado el efecto contrario al que buscaba el gobierno y coincide con el dicho de los economistas de que "el producto más caro es el que no se consigue".

Con todo y los aumentos, Carlos pronostica que "tomará por lo menos dos semanas para que se regularice el abastecimiento y eso mientras la inflación alcanza los nuevos precios".

Crisis láctea

Esa ley no escrita de oferta y demanda eleva el precio inmediatamente cuando el producto escasea, como se demostró a principios de año con la crisis del abastecimiento de leche.

La leche que faltaba ahora sobra.

Esa leche, ausente de los anaqueles de los mercados, estaba en la calle en manos de vendedores ambulantes, pero hasta por el doble de su precio regulado. Algunos incluso la vendían en empaques supuestamente destinados a la venta exclusiva en establecimientos gubernamentales.

La carne de res también estuvo unos meses "desaparecida" del mercado, y aunque hoy se consigue sin muchos problemas, lo más seguro es que sean los cortes que no están regulados.

El gobierno acaba de autorizar el aumento del kilo de carne del equivalente de US$5 a US$8,4. Aunque en la práctica los consumidores terminan comprando por el doble los cortes de carne conocidos en Venezuela como "parrilleros", que son los que no están bajo control.

Hasta hace dos años aquí no había problemas de faltante de ningún tipo Pablo Baraybar, presidente de CAVIDEA

Todo producto regulado tiene una versión fuera de la lista: los aceites vegetales tienen versiones saborizadas; las mayonesas y salsas sus opciones ligeras; las harinas presentaciones "enriquecidas".

Y aunque estas versiones no cubren la demanda normal, sirven para paliar las necesidades familiares, y a los productores para reducir las pérdidas en las que dicen incurrir por la producción de los "regulados".

Importaciones en alza

El gobierno corrigió el problema de la leche con importaciones masivas y aumentando ligeramente el precio.

Chávez lucha por evitar el desabastecimiento, aunque sea a costa de aumentar los precios.

Hoy en los mercados venezolanos sobra la leche. Al punto que la Asociación de Ganaderos alerta que las importaciones están desplazando la producción nacional y pide que se cierren para "normalizar" el mercado.

Para los productores locales, la importación de alimentos es un problema. Según cifras de la Comisión de Administración de Divisas, CADIVI, el primer semestre del 2008 esas importaciones crecieron en un 101% respecto al mismo periodo del año anterior, acumulando más de US$4.000 millones.

Se trata de productos importados que también han tenido notables alzas de precios en los últimos años en el mercado internacional, lo que añade un componente exterior a la inflación venezolana.

"Esa estrategia de importación se ha hecho en el peor momento, cuando los precios internacionales están creciendo más del 100% y hay una escasez mundial de productos", le explicó a BBC Mundo Pablo Baraybar, presidente de la Cámara Venezolana de la Industria de Alimentos, CAVIDEA.

Para Baraybar, la industria nacional puede satisfacer la demanda y evitar esas distorsiones en el mercado, que son exacerbadas, en su opinión, por los controles gubernamentales y asegura que "hasta hace dos años aquí no había problemas de faltante de ningún tipo".

Baraybar culpa del desabastecimiento a "una serie de medidas restrictivas" impuestas por el gobierno. No sólo el control de precios, también el de divisas para la importación o las nuevas licencias para transporte dentro del territorio nacional.

Complot

Del lado gubernamental se afirma que las crisis de abastecimiento se producen porque los comerciantes y los productores se confabulan para especular con los alimentos y forzar alzas de precios.

Hemos vivido la etapa del desabastecimiento, basado en déficits estructurales pero también con un alto componente de instrumentos para la desestabilización política y de chantaje Elías Jaua, ministro venezolano de Agricultura y Tierras

El fin último, según la visión oficial, es el de crear condiciones de insatisfacción popular que favorezcan otras acciones desestabilizadores en contra de la llamada Revolución Bolivariana que dirige el presidente Hugo Chávez.

"Hemos vivido la etapa del desabastecimiento, basado en déficits estructurales pero también con un alto componente de instrumentos para la desestabilización política y de chantaje", dijo recientemente en una entrevistas al diario caraqueño El Universal, el ministro de Agricultura y Tierras, Elías Jaua.

Según varios sondeos de opinión, la reciente crisis de abastecimiento afectó la imagen del gobierno venezolano.

Incluso algunos analistas vinculan ese descontento popular al resultado adverso que obtuvo el gobierno en el referéndum sobre la reforma constitucional que propuso en diciembre pasado.

Sphere: Related Content

Chávez/Cemex: "A tomar las plantas"

Vea el video en otra ventana

¿Cómo obtener flash?

"A la medianoche vamos a tomar las plantas cementeras", dijo el presidente de Venezuela, Hugo Chávez, el 18 de agosto.

Sphere: Related Content

Secuestro de bebés en Guatemala

Vea el video en otra ventana

¿Cómo obtener flash?

Ana Escobar fue atacada a punta de pistola. Le quitaron a su beba, Zulemita.

Un año más tarde logró recuperarla; estaban ofreciéndola en adopción, ilegalmente.

Ellas fueron víctimas de la industria del robo de bebés, que mueve miles de millones de dólares en Guatemala.

Conozca su historia, y la del negocio del secuestro de bebés, en este video de la BBC.

Sphere: Related Content

Los huéspedes secretos de Lord Astor

Redacción BBC Mundo

En una antigua mansión inglesa se acaba de descubrir una numerosa familia que, durante más de un siglo, vivió oculta de la aristocracia.

En la Cliveden House, en el condado de Buckinghamshire, se solía reunir la crema y nata de la sociedad británica.

Por allí pasaron, entre otros, Winston Churchill, George Bernard Shaw y Charlie Chaplin.

Fue allí donde comenzó uno de los mayores escándalos sexuales de la Guerra Fría, entre un ministro británico, John Profumo, y una corista que era amante de un espía soviético.

Lord Astor había sido embajador en Roma y era un gran coleccionista John Bignell, Cliveden House

Y mientras todo esto ocurría, nadie sabía que, escondida detrás de una balaustrada de mármol en esta casa frente al río Támesis, vivía una colonia de babosas del Mediterráneo.

Es la primera vez que se encuentran ejemplares de estos caracoles, de la especie Papillifera papillaris, en el Reino Unido.

El vizconde y las babosas

Nadie sabe a ciencia cierta cómo llegaron, pero se cree que su destino está vinculado al de William Waldorf Astor, el hombre más rico de Estados Unidos en la segunda mitad del siglo XIX.

Las babosas son de la especie Papillifera papillaris.

Astor, un prominente financista que luego se convertiría en vizconde, había decidido mudarse a Inglaterra porque, según dijo, su país natal no era "el lugar adecuado donde un caballero pueda vivir".

Cuando compró la Cliveden House, hizo traer desde Italia una balaustrada de mármol, de unos cien metros de longitud, que había adquirido en Roma.

Parece que las babosas, tal vez sospechando la opulencia en que vivirían, decidieron venir como polizones en el barco que la transportó.

"Lord Astor había sido embajador en Roma y era un gran coleccionista", le dijo a la BBC John Bignell, jefe del servicio de atención a los visitantes de Cliveden House, que ahora es propiedad del National Trust, una organización que administra más de 300 lugares históricos y jardines de Inglaterra, Gales e Irlanda del Norte.

"La Villa Borghese, de Roma, donde compró la balaustrada, ahora tiene una copia de ésta", añadió.

1896

Un especialista en conservación del National Trust, Mathew Oates, explicó que fue un voluntario que ayudaba a limpiar el estuario de Cliveden quien descubrió los caracoles.

En su tiempo, William Waldorf Astor fue el hombre más rico de Estados Unidos.

"Él después asistió a una charla que estaba dando un especialista en babosas, en la sociedad arqueológica local, y mencionó su hallazgo", le contó Oates a la BBC.

"Resultó que había descubierto una colonia que vivía aquí casi seguramente desde 1896", agregó.

Fue en esa fecha que llegó a Cliveden la balaustrada comprada en Roma por Lord Astor.

Desde el punto de vista de la conservación, el futuro de las babosas en Cliveden House parece estar asegurado porque éstas viven en diferentes partes de la gigantesca casa, un ala de la cual sirve de hotel.

Posiblemente su huésped más famoso recientemente fue el futbolista inglés Steven Gerrard, quien se casó allí el año pasado.

Sin embargo, se desconoce si el mediocampista del Liverpool o alguno de sus invitados se tropezó con alguna curiosa Papillifera papillaris.

Sphere: Related Content