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segunda-feira, 8 de março de 2010

Fábio Assunção participa de leitura de texto de seriado


Segundo “O Estado de S. Paulo”, programa “Emergência” mostra rotina de hospital

QUEM Online

.Agnews

Fábio Assunção participou da leitura do texto do seriado “Emergência”, segundo informou o jornal “O Estado de S. Paulo” desta segunda-feira (8).

Além do ator, estiveram presentes Renata Castro Barbosa e Cássio Gabus Mendes. Eles participaram em “caráter especial” do projeto. “Emergência” será o novo seriado da TV Globo, que mostra a rotina de um hospital.

O último trabalho de Fábio na TV foi a minissérie “Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor”, na qual interpretou o compositor Herivelto Martins. Ele também está escalado para o elenco de “Lado a Lado”, nova novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com estreia prevista para o início de 2011.






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26/10/2008 free counters

Trailer de 'Homem de Ferro 2' chega à internet



Foi lançado na internet nesta segunda-feira (8) o trailer do filme "Homem de Ferro 2", que pode ser assistido no site oficial do longa-metragem.

O vídeo traz cenas inéditas de Robert Downey Jr., que interpreta novamente o super-herói Tony Stark, com Scarlett Johansson, no papel da Viúva Negra. Há também sequências de ação e de apresentação do vilão Ivan Vanko/Whiplash, vivido por Mickey Rourke.

Dirigido por Jon Favreau, o longa-metragem tem estreia nos cinemas brasileiros prevista para dia 30 de abril.


IRON MAN 2 Movie Trailer #2 with Robert Downey Jr.

Robert Downey Jr. in Iron Man 2

Check out a new trailer for IRON MAN 2 which stars Robert Downey Jr., Scarlett Johansson, Mickey Rourke, Sam Rockwell, Don Cheadle, Gwyneth Paltrow, Leslie Bibb, Samuel L. Jackson, Paul Bettany, Jon Favreau, Kate Mara, Olivia Munn, and directed by Jon Favreau.

Iron Man 2 Synopsis: The continuing adventures of billionaire industrialist Tony Stark and his alter-ego, Iron Man.

Iron Man 2 will be released to theaters on May 7, 2010. Watch the trailer below.


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26/10/2008 free counters

DNA comprova morte de menino desaparecido em 1990


Leandro Correia desapareceu quando tinha 3 anos em Roncador (PR).
Polícia vai pedir à Justiça que caso seja reaberto.

Do G1, em, São Paulo


Exame de DNA comprova morte de menino desaparecido em 1990 (Foto: Divulgação/Sicride)

Policiais do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) conseguiram comprovar, por meio de exame de DNA feito pelo Instituto de Criminalística, a morte de um menino que era considerado desaparecido desde 1990. Leandro Correia desapareceu quando tinha 3 anos de idade, em Roncador (PR).

A polícia seguiu as investigações após o arquivamento do inquérito pela Justiça. O exame de DNA confirmou que os ossos encontrados próximos à região do crime, logo após o desaparecimento, são mesmo da criança.

Segundo a delegada titular do Sicride, Ana Claudia Machado, os ossos foram submetidos a exame pericial logo que foram encontrados, em 1990 os exames de DNA não eram uma realidade na rotina policial.

A delegada disse ainda que agora cabe à Justiça decidir se reabre o caso para que a polícia possa então investigar as causas da morte da criança. “Nós vamos encaminhar um relatório sobre as novas descobertas, juntamente com o laudo dos peritos para o fórum local, já que se tratava de um inquérito arquivado."

Entenda o caso

De acordo com as investigações, a criança estava na lavoura com a mãe Djanira dos Santos Correia e com o padrasto Pedro Alexandre quando desapareceu. Após a realização de diversas diligências, o inquérito policial foi arquivado pela Justiça em 1994.






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26/10/2008 free counters

Lula diz na Rocinha que bandidos também se escondem em 'prédios chiques de Copacabana'


Áudio
Lula: Bandido também se esconde em prédio chique
(08/03/2010) - Em discurso na favela da Rocinha, o presidente  disse que a presença de bandidos não é exclusividade das comunidades  pobres do Brasil

Publicada em 08/03/2010 às 15h42m

Cássio Bruno - O GloboReuters

Acompanhado de Dilma e Cabral, Lula inaugura complexo  esportivo na favela da Rocinha, mais  uma obra do PAC - Foto: Marcia  Foletto/O Globo

RIO - Em discurso na favela da Rocinha, uma das maiores do Rio de Janeiro, e, palco de constantes confrontos entre policiais e traficantes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que a presença de bandidos não é exclusividade das comunidades pobres do Brasil.

- Acabou o tempo em que as pessoas não olhavam para cá (Rocinha). É verdade que a Rocinha deve ter algum bandido. É verdade que no Pavão-Pavãozinho deve ter algum bandido e no Complexo do Alemão também, mas quem disse que não tem bandido naqueles prédios chiques em Copacabana? Quem disse que não tem bandido em outros lugares desse país? - questionou o presidente durante a inauguração de um complexo esportivo na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, uma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Para ele, é a população mais carente quem sofre com este tipo de preconceito:

" O que é mais grave é que os perseguidos são os pobres dos morros "

- O que é mais grave é que os perseguidos são os pobres dos morros e nós, tanto eu, como o Sérgio Cabral e o prefeito (Eduardo Paes), estamos convencidos de que as pessoas precisam é de oportunidade. É levar a elas cultura, educação, possibilidade de lazer e de trabalho, que nós estaremos construindo homens e mulheres de bem nesse país e não bandidos e traficantes.

Lula voltou a afirmar que as comunidades pobres do Brasil foram abandonados por governos anteriores e, que seu objetivo é dar dignidade e oportunidades aos menos favorecidos.

" Todo mundo sabe que eu tenho casco duro, que se dependesse de bordoada não estaria onde estou porque uma parte da granfinagem desse país não aceita que um metalúrgico seja um presidente "

Apesar de estar chegando ao fim do seu governo, Lula, afirmou que ainda se sente vítima de preconceito de parte da elite nacional que até hoje não se conforma em ter sido governada por um metalúrgico sem diploma.

- Todo mundo sabe que eu tenho casco duro, que se dependesse de bordoada não estaria onde estou porque uma parte da granfinagem desse país não aceita que um metalúrgico seja um presidente da República e, que um metalúrgico tem feito mais que eles - disse.

O presidente estava acompanhado da ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, e de outros cinco ministros: Franklin Martins (Comunicações), José Gomes Temporão (Saúde), Orlando Silva (Esportes), Márcio Fortes (Cidades) e Carlos Lupi (Trabalho).

Lula inaugurou as primeiras obras do PAC na comunidade. Com investimento de R$ 231,2 milhões, foram entregues, além do centro esportivo, um Complexo de Atendimento à Saúde (CAS), que irá abrigar uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA 24h), um Centro de Saúde da Família e um Centro de Atenção Psicossocial.


Residência Oficial da Granja do Torto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lula e Bush na Granja do Torto

A Residência Oficial da Granja do Torto é uma das residências mantidas pela Presidência da República Federativa do Brasil. É uma propriedade com características de casa de veraneio, localizada no bairro da Granja do Torto que, assim como o Palácio da Alvorada, situa-se fora do Plano Piloto de Brasília.

Índice

[esconder]

[editar] História

A residência oficial dos presidentes da República é o Palácio da Alvorada, inaugurado em 1958, antes mesmo da Capital Federal. Todavia, a Residência Oficial do Granja do Torto já serviu de morada para alguns ex-presidentes como João Goulart e João Baptista Figueiredo, que até mesmo criava cavalos no local. Também é a residência favorita do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que frequentemente aí recebe mandatários estrangeiros e organiza reuniões ministeriais. Lula e sua esposa, Marisa Letícia, também costumam celebrar uma festa junina na residência, ao lado de políticos, amigos e familiares[1].

Situada na ponta extrema da Asa Norte, a Fazenda do Riacho Torto foi usada pela primeira vez por Íris Meinberg, diretor da NOVACAP (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil). Além da residência do diretor, a fazenda deveria abrigar uma moderna granja para abastecer a futura cidade-capital de ovos e frangos, surgiu aí a Granja do Torto, que possui esse nome por localizar-se próxima às margens do Ribeirão do Torto.

Uma outra versão, porém um tanto fantasiosa, narra que a Residência do Torto pertencia à João Goulart e, por ocasião do Golpe Militar de 1964, foi encampada pelo novo regime. O nome deve-se à Adão Guedes, criado pela mãe de João Goulart, em São Borja, Rio Grande do Sul, que era capataz da granja e, por um acidente nas lidas do campo, teve um olho vazado por um arame farpado, passando a usar um olho de vidro. Guedes teria ficado conhecido como "o Torto" em razão desse acidente, advindo daí o nome da Granja. Tal versão é contada por Manoel Ribas Guedes (1927), de São Borja, amigo dos tempos de adolescência de João Goulart e conhecedor de muitos detalhes da família Goulart em São Borja.

[editar] Galeria de arte

A Granja do Torto possui obras de arte que fazem parte do acervo da Presidência da República. São trabalhos de diferentes épocas e estilos, tais como Italian pot with flowers, de Philip Sutton, e serigrafias de Carlos Scliar.

Irmão de Lula tenta visita pela segunda vez no Guarujá e não é recebido

Plantão | Publicada em 06/02/2008 às 15h05m

Flávio Freire, O Globo

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não recebeu nesta quarta-feira a visita do irmão Germano Inácio da Silva, que pela segunda vez neste carnaval tentou um encontro com ele no Forte dos Andradas, no Guarujá. Germano chegou com a mulher e um filho e disse que pretendia falar sobre assuntos familiares, mas foi alertado por seguranças da Presidência que Lula não poderia recebê-lo porque estava pescando. Os seguranças disseram ainda que assessores do presidente ligarão para ele para agendar um encontro.

Aos jornalistas de plantão na porta do forte, o irmão de Lula afirmou que não tinha críticas ao governo, mas que o país precisa sempre dar mais atenção às questões de educação, saúde e segurança.

No último sábado, Germano foi ao Forte por volta de 22h30 e não foi recebido. De acordo com a Tribuna Digital, em janeiro do ano passado, o marítimo procurou Lula para pedir um ''emprego digno'', o que não obteve. O irmão de Lula mora em Vicente de Carvalho.


A corrupção no DF e o dinheiro que 'cai do céu'

O artigo The Political Resource Curse, recentemente publicado pelo National Bureau of Economic Research (NBER) de autoria da economista brasileira Fernanda Brollo, em conjunto com papas da economia política, como Guido Tabellini e Roberto Perotti, ajuda a explicar o derretimento moral e institucional do Distrito Federal.

Os autores argumentam que o excesso de transferências recebidas por um governo local pode ampliar a corrupção, piorando o funcionamento das instituições e reduzindo a qualidade dos políticos daquela localidade.

Primeiro, porque com elevada disponibilidade de recursos é possível atender às demandas dos eleitores e ainda restam recursos a serem apropriados.

Segundo, porque a possibilidade de desviar verbas públicas atrai para a arena política candidatos de menor formação moral, intelectual e cívica.

Em terceiro lugar, em uma interação dos dois primeiros fenômenos, o governante que está no poder, ao enfrentar candidatos menos qualificados, tem uma vantagem eleitoral prévia e, portanto, pode capturar mais rendas (e entregar menos serviços públicos ao eleitor) sem que isso aumente substancialmente o risco de perder a eleição.

O Distrito Federal tem uma posição financeira privilegiadíssima dentro da Federação brasileira. Além de receber todas as transferências a que fazem jus os demais estados, o DF ainda conta com o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que se destina a manter os serviços de segurança, saúde e educação.

Não bastasse isso, ainda há a vantagem de que a Justiça, o Ministério Público e a Defensoria Pública locais são de competência da União e, portanto, pagos pelo Governo Federal (enquanto os demais estados da Federação têm que arcar com os custos de entidades similares).

O resultado é o que se vê no gráfico abaixo, construído de forma a tornar comparáveis as contas do DF com as dos demais estados.

Para obter tal comparabilidade, deduzimos das receitas do DF aquelas tipicamente municipais e somamos às receitas dos estados os valores que eles transferem aos municípios (pois o DF não faz transferências a municípios).

Também somamos às receitas do DF o valor do FCDF (R$ 6,6 bilhões) e o montante despendido pela União com o Ministério Público (R$ 361 milhões) e a Justiça locais (R$ 1,2 bilhão).

Feitos esses ajustes, temos que, com uma receita per capita de R$ 7,1 mil em 2008, o DF é a unidade federada de maior receita. Trata-se de valor 42% maior que o do segundo colocado no ranking (Rondônia) e 121% superior à do Estado mais rico da federação (São Paulo).

O resultado disso não é apenas uma ampla margem financeira para a corrupção, mas também um incentivo perverso para que os governantes locais apóiem toda e qualquer reivindicação salarial dos servidores locais, pois a conta será paga pelos contribuintes de todo o país enquanto os votos dos servidores-eleitores fluirão para o governante local que os apoiou.

Não é de estranhar que o serviço de segurança pública do DF tenha ficado em último lugar em um ranking de eficiência (que compara custos e resultados de políticas públicas) estimado por Oliveira Alves Pereira Filho, em artigo acerca das finanças do DF, premiado pela Secretaria do Tesouro Nacional em 2009.

A lição que o episódio do DF deixa para o Brasil transcende a Capital Federal. Situações de excesso de transferência existem em todo o País.

Municípios de pequena população recebem fortunas do Fundo de Participação dos Municípios; os royalties do petróleo, as participações relativas à geração de energia elétrica e à extração de outros recursos naturais também despejam muito dinheiro em vários estados e municípios; os critérios de partilha do ICMS criam outros tantos “governos milionários”.

Aliás, o artigo da NBER citado acima utiliza justamente os municípios brasileiros para a comprovação empírica de suas teses.

Até hoje foi “politicamente difícil” mexer nessas partilhas, pois envolvem interesses conflitantes das diferentes unidades federadas.

Porém, com o advento do Pré-Sal e suas estimativas bilionárias de receitas, multiplica-se o potencial destrutivo desse dinheiro que “cai do céu” diretamente no caixa dos três níveis de governo.

É preciso ter muito cuidado na alocação dos royalties do “novo petróleo”. A discussão aberta no Congresso sobre essa partilha e a decisão tomada pelo STF na semana passada, declarando a inconstitucionalidade da lei que regulamenta a distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados, poderiam ser o ponto de partida para se rediscutir todo o sistema de transferências intergovernamentais do País.

Providências adicionais relevantes seriam reduzir o FCDF e atribuir ao TCU competência para monitorar e fiscalizar as finanças e os gastos das unidades federadas cujas receitas de transferência da União tivessem um peso elevado na receita corrente total.

Os autores são Consultores Legislativos do Senado Federal. O artigo reflete opiniões pessoais e não constitui manifestação oficial da instituição onde trabalham os autores. Mendes@senado.gov.br e kohler@senado.gov.br

Planalto paga pesquisa sobre trunfos eleitorais de Dilma

Estudos de R$ 2 mi medem popularidade de programas associados à ministra, como PAC

Relatórios apontam que população desconhece vitrines; PAC tem caráter abstrato e não foi alvo de publicidade, diz Secom

De Marta Salomon:

O Palácio do Planalto pagou R$ 2 milhões por pesquisas que aferem a popularidade de programas de governo e, em especial, de ações às quais a imagem da pré-candidata petista, Dilma Rousseff, está mais associada.

Relatórios traçados por um especialista em comportamento eleitoral indicam "patamares elevados de desconhecimento" de vitrines do governo, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o pré-sal.

Os estudos foram iniciados em 2009, sob encomenda da Secretaria de Comunicação da Presidência. Os resultados são estratégicos para delinear a plataforma eleitoral da ministra da Casa Civil.

A Folha teve acesso aos questionários e relatórios das pesquisas após reclamar formalmente o direito de acesso a dados públicos.

"Eu diria que sempre é um subsídio, é claro", afirmou o diretor-presidente do Instituto Meta, Flávio Eduardo Silveira, sobre a contribuição das pesquisas para a tática de Dilma.

O sociólogo avalia que falta ao PAC uma identidade mais próxima da população, como ocorre no caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, também objeto das pesquisas. "Fica algo muito abstrato", disse.

Assinante do jornal leia mais em Planalto paga pesquisa sobre trunfos eleitorais de Dilma

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26/10/2008 free counters

Lula: Brasil está perdendo sua 'mania de subserviência'


KELLY LIMA Agencia Estado




ITABORAÍ, RJ - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, aproveitou hoje a cerimônia para assinatura de contratos da Petrobras para investimentos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) para afirmar que o Brasil está perdendo sua "mania de subserviência". Ele exemplificou sua afirmação com o fato de ter deixado para o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, as tratativas e recepção à secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

"Houve um tempo em que éramos tratados como se fôssemos lixo, como se fôssemos vira-latas. Ainda vi esses dias o que é subserviência quando veio a Hillary Clinton. Vi algumas pessoas da imprensa dando tratamento para ela como se eles não fossem ninguém. É engraçado porque a imprensa queria saber se eu ia tratar de tal assunto com a Hillary. Eu disse não, quem vai tratar com ela é o Celso Amorim. Vou recebê-la numa deferência porque ele pediu. Mas a conversa é de ministro com ministro. Quando for o Obama, converso com ele", disse Lula.

O presidente destacou ainda que esta subserviência não estava somente na cabeça do povo antigamente, mas principalmente era ditada pela postura dos governantes. "Qualquer pessoa se achava no direito de dar palpite sobre o Brasil, e o que é mais grave as autoridades brasileiras baixavam a cabeça", disse, completando que hoje o "povo brasileiro está aprendendo a se dar respeito". Para Lula, "há uma diferença entre o que o Obama disse e o que acontece neste País. Eu não sou ''o cara''. Eu sou o presidente da República que governa o País de 190 milhões de caras".

Ainda sobre as relações internacionais, Lula citou que tem a visão de que o País tem de crescer junto com os seus vizinhos e também apoiar os países menores e mais pobres. Exemplificando, ele citou o "quase" estremecimento das relações com a Bolívia por causa da crise do gás cinco anos atrás. "Tinha uma turma que queria que eu brigasse com o Evo Morales (presidente boliviano). Mas eu pensava que, primeiro, não é correto que um país grande e rico brigue com um país que é menor e pobre. Segundo, que não posso brigar porque o gás é deles. E terceiro, que não posso conceber um metalúrgico brigando com um índio boliviano". Lula lembrou que hoje "já estamos quase esnobando porque não queremos mais comprar". "Mas temos que honrar contrato. Nós queremos distribuir as oportunidades. Temos que crescer todos juntos."






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26/10/2008 free counters

LULA says that it only received Hillary Clinton for request of Amorim

REUTERS




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ITABORAÍ, RIO DE JANEIRO - President Luiz Inácio Lula of the Bramble said in this Monday that the country needs to lose his ' complex of mongrel ' and that it noted how that is still present in Brazil in the opportunity of the visit of the North American secretary of State, Hillary Clinton.
According to him, before her arrival the press was asking the country ' this or that subject would be treated by the secretary '. Hillary visited Brazil in last week, amid a travel for the South America.
' I still saw these days what is the subservience, when it came to Hillary Clinton ... it is made graceful what the press wanted to know ' if the man is going to treat such a subject ' with to Hillary Clinton. No, the one who is going to negotiate is Minister Celso Amorim (Exterior Relations) ', affirmed the president during speech in the ceremony of signature of contracts for the implementation of the Petrochemical Complex of the Rio of January (Comperj).
' I am going to receive it in a deference, because the High Amorim asked to receive it, but the conversation is of Minister for Minister ... when it is the Obama, and I wait that he comes still this year, there I talk ', it explained, saying to be a case of 'hierarchy'.
According to Squid, when the president of the United States, Barack Obama, will come to Brazil, he will say that face is not ' ', since it was called in last year by the principal chief of world-wide State. ' I am going to say that I govern a country with 195 millions of ' face ", it added.
(Report of Denise Luna)





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26/10/2008 free counters

Pretenção e água benta…: Lula diz que só recebeu Hillary Clinton por pedido de Amorim

"Pre-tensão" e água benta…: Lula diz que só recebeu Hillary Clinton por pedido de Amorim







REUTERS


ITABORAÍ, RIO DE JANEIRO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que o país precisa perder o seu "complexo de vira-lata" e que constatou como isso ainda está presente no Brasil na ocasião da visita da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

Segundo ele, antes da chegada dela ao país a imprensa perguntava "se esse ou aquele assunto seria tratado com a secretária". Hillary visitou o Brasil na semana passada, em meio a uma viagem pela América do Sul.

"Ainda vi esses dias o que é a subserviência, quando veio a Hillary Clinton... é engraçado que a imprensa queria saber 'se o senhor vai tratar de tal assunto' com a Hillary Clinton. Não, quem vai tratar é o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores)", afirmou o presidente durante discurso na cerimônia de assinatura de contratos para a implementação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

"Eu vou recebê-la numa deferência, porque o Celso Amorim pediu para recebê-la, mas a conversa é de ministro para ministro... quando for o Obama, e espero que ele vem ainda esse ano, aí eu converso", explicou, dizendo ser um caso de "hierarquia".


Segundo Lula, quando o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vier ao Brasil, ele dirá que não é "o cara", como foi chamado no ano passado pelo principal chefe de Estado mundial. "Vou dizer que eu governo um país com 195 milhões de 'o cara'", acrescentou.

(Reportagem de Denise Luna)

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26/10/2008 free counters

Plácido Domingo retira pólipo cancerígeno em cirurgia


Tenor espanhol foi submetido a uma intervenção cirúrgica em Nova York; volta aos palcos em abril, em Milão

EFE


NOVA YORK - O tenor espanhol Plácido Domingo foi submetido na semana passada em Nova York a uma cirurgia para a retirada de um pólipo cancerígeno no cólon e já se recupera em sua residência na cidade, informou nesta segunda, 8, sua representante nos Estados Unidos, Nancy Seltzer.

Domingo, de 69 anos, "deverá permanecer em repouso durante seis semanas" e espera estar de volta aos palcos no dia 16 de abril, em Milão, confirmou a mesma fonte por meio de um comunicado de imprensa.

O tenor espanhol recebeu alta no domingo dos médicos do hospital Mount Sinai, em Manhattan, onde na semana passada passou por uma laparoscopia.

Segundo as ordens de seus médicos, Domingo "descansará durante seis semanas" até sua total recuperação.

O artista "mantém suas responsabilidades administrativas como diretor-geral das óperas de Los Angeles e Washington durante seu processo de recuperação", diz a nota.

Por causa da internação, Plácido Domingo teve que suspender sua participação em Londres na ópera "Tamerlano", de Händel.

O tenor começou a sentir incômodos no abdômen no dia 13 de fevereiro durante uma apresentação em Tóquio.

Além de Milão, sua agenda profissional para os próximos meses inclui apresentações em Berlim, Zurique, Madri e Los Angeles





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26/10/2008 free counters

Petrobras é acusada de desafiar embargo ao Irã


Publicada em 07/03/2010 às 23h33m

Marília Martins, correspondente

NOVA YORK - Os contratos da Petrobras no Irã estão no centro de uma iniciativa de deputados americanos, liderados por Ron Klein, da Flórida, para pressionar a Casa Branca a punir empresas que receberem investimento americano e desafiarem as sanções comerciais dos Estados Unidos ao regime de Teerã. Segundo o jornal "The New York Times", a Petrobras recebeu ano passado empréstimos de US$ 2,2 bilhões do americano Export-Import Bank, conhecido como Eximbank, para desenvolver projetos de prospecção de petróleo no Rio. Mas, a empresa brasileira também tinha contratos de US$ 100 milhões para exploração de petróleo no Golfo Pérsico. Ainda segundo o jornal, o caso da Petrobras "é exemplar do tipo de investimento que contraria os interesses americanos no que se refere à Lei de Sanções ao Irã".

O governo americano aprovou a primeira lei de sanções contra o Irã em 1996 e reforçou as medidas em 2006, 2007 e 2008, a partir de decisões do Conselho de Segurança da ONU. As medidas em vigor incluem embargo de todas as operações de transferência de tecnologia, proibição de comércio de armas, e suspensão do acesso a bens e ativos no exterior de membros do governo e da Guarda Revolucionária Iraniana, além de proibição de empresas e bancos americanos de atuarem no Irã ou de terem negócios com empresas iranianas.

Congressistas americanos debatem medidas para ampliar o embargo, incluindo a venda de derivados de petróleo, como a gasolina. Embora seja o quinto produtor mundial de petróleo, o Irã é importador de combustível e depende desta importação para mover sua frota. Um grupo de 50 parlamentares dos dois partidos levou ao presidente Obama denúncias sobre violações da lei do embargo. O Departamento de Estado anunciou investigação preliminar de 27 contratos de empresas, entre elas a Petrobras.

Haveria, segundo a reportagem, 74 empresas fazendo negócios tanto com os EUA quanto com o Irã. A lista das empresas que receberam investimentos americanos e teriam negócios em Teerã inclui, além da Petrobras, Shell, Honeywell, Mitsubishi, Repsol, Allstom, ABB, Dresser-Rand, Schneider Eletric, Mitsul and Co, e Conoco-Phillips.


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26/10/2008 free counters

Acidente na Via Dutra deixa 13 pessoas feridas em SP


Plantão | Publicada em 08/03/2010 às 07h43m

VNews

SÃO PAULO - Um acidente envolvendo um ônibus e dois carros de passeio deixou 13 pessoas feridas na noite deste domingo, na Via Dutra, trecho de Jacareí, a 82 km de São Paulo.

Segundo a Polícia Rodoviária, as vítimas tiveram ferimentos leves, 11 delas foram levadas para a Santa Casa de Jacareí e outras duas para o Pronto Socorro da Vila Industrial, em São José dos Campos.






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26/10/2008 free counters

Coreia do Norte entra em alerta de combate por exercício do Sul


Plantão | Publicada em 08/03/2010 às 08h01m

Reuters/Brasil Online

SEUL (Reuters) - O governo da Coreia do Norte afirmou nesta segunda-feira que colocou suas Forças Armadas em alerta total de combate e está pronta para "explodir" a Coreia do Sul, enquanto sul-coreanos e os Estados Unidos realizam um exercício militar na região.

O exercício, visto por Pyongyang como manobra nuclear, tem duração de duas semanas e objetivo de testar a defesa dos aliados em caso de ataque. Anualmente as atividades militares aumentam a tensão na península coreana, apesar de nada mais sério ter ocorrido nas últimas décadas.

"As unidades de três serviços do Exército Popular Coreano devem ficar totalmente de prontidão para entrar em ação e explodir os agressores uma vez que a fronteira seja violada", disse um comandante militar norte-coreano, segundo a agência de notícias do Norte KCNA.

As declarações foram feitas depois que a China, principal aliada do Norte, disse que desejava ver a retomada das negociações sobre o desarmamento nuclear de Pyongyang até 1o de julho. O governo chinês pediu que os seis países envolvidos nas negociações, incluindo os EUA e a Coreia do Sul, façam um esforço maior.

As duas Coreias ainda estão tecnicamente em guerra, uma vez que o conflito de 1950-1953 foi encerrado com um armistício, e não um tratado de paz.

Os exercícios envolvem 18.000 militares norte-americanos, dos quais 8.000 foram deslocados do exterior e cerca de 10.000 já estavam posicionados na Coreia do Sul.

O Ministério da Defesa sul-coreano disse que cerca de 20.000 soldados do país vão participar.

Os EUA, que lutaram do lado do Sul durante a guerra, têm atualmente 28.000 tropas no país, dando apoio aos 670.000 militares sul-coreanos. O Norte posiciona a maioria de seus 1,2 milhão de militares próximo da fronteira com o Sul.

(Reportagem de Jack Kim)






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26/10/2008 free counters

Setor de máquinas e equipamentos perde espaço no mercado mundial


País cai da 5ª para a 15ª posição no ranking e alguns fabricantes deixam de produzir para revender produtos importados

Marcelo Rehder


Sem condições de competir em pé de igualdade com os chineses, fabricantes de máquinas e equipamentos deixam de produzir no Brasil e passam a importar e revender produtos asiáticos no mercado doméstico com o carimbo da sua marca. Cada vez mais empresas tradicionais como a Kone, fabricante de máquinas-ferramenta (tornos, furadeiras e fresadoras) de Limeira (SP), são obrigadas a substituir a produção local por importações da China e Taiwan para não ter de fechar as portas.

Sob o ponto de vista técnico, os equipamentos nacionais são competitivos. Do ponto de vista financeiro, no entanto, a competitividade fica comprometida devido a fatores alheios ao controle dos fabricantes, como a taxa de câmbio.

Os fabricantes de máquinas sofrem impacto do chamado Custo Brasil maior que a indústria brasileira como um todo. De acordo com a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o conjunto de custos internos que só existem no País onera em 43,85% a produção nacional de bens de capital comparada com a fabricação na Alemanha e Estados Unidos (ver quadro ao lado).

A desvantagem comparativa com a China não foi medida, mas a organização estima que esteja perto dos 100%. Para o conjunto das indústrias brasileiras, o acréscimo é de 36,27%.

"Já deixamos de fabricar a maioria dos nossos equipamentos e, dentro de seis meses, vamos avaliar se passamos a ser exclusivamente importadores, coisa que não gostaríamos", diz o presidente da Kone, Marcelo Cruañe.

Ele afirma que o processo de substituição começou há cerca de três anos. Na época, a mudança enfrentou a oposição do seu pai, Enock Cruañe, presidente do Conselho de Administração da empresa.

"Meu pai, que tem hoje 78 anos, foi capitão de empresa por quase 60 anos e demorou para se convencer de que se não importássemos máquinas da China a empresa quebraria", conta o executivo. "Compramos 10 máquinas chinesas, vendemos em uma semana; compramos mais 20 e vendemos em 15 dias. Só assim meu pai deu o braço a torcer."

Desde então, a empresa vem de vento em popa. De 50 a 60 máquinas, passou a vender 270 a 320 por mês. O quadro de pessoal, que nos tempos áureos chegou a mais de 400 funcionários, hoje não passa de 100. Contudo, a lucratividade triplicou. "O preço de uma máquina chinesa não paga sequer a matéria-prima no Brasil. O quilo do ferro fundido aqui custa cerca de US$ 3 e eu compro máquina chinesa pronta por R$ 2,5 a R$ 3 o quilo."

DESINDUSTRIALIZAÇÃO

O caso da Krone não é um exemplo isolado. "Está havendo um processo de desindustrialização no Brasil", diz o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto. Ele lembra que o País já foi o quinto maior produtor de máquinas do mundo há alguns anos e hoje ocupa a 15ª posição.

Um dos segmentos mais prejudicados é o de válvulas industriais, equipamentos usados em obras de saneamento básico, indústrias de açúcar e álcool e petróleo, entre outros. A participação de mercado dos equipamentos nacionais, que era de 60% há quatro anos, hoje não passa de 20%, diz o presidente da SMV Válvulas Industriais, Erfrides Bortolazzo Soares.

De acordo com ele, a maioria dos fabricantes brasileiros deixou de produzir totalmente ou determinadas linhas no País e passou a trazer produtos de fora, principalmente da China. A própria SMV importa um complemento de linha originário do país asiático.

Para a Abimaq, ainda que indispensáveis para a sobrevivência das indústrias nacionais, os esforços para melhorar a produtividade acabam compensando apenas pequena parte da desvantagem brasileira. "Só investir em equipamentos, processos, tecnologia e inovação não basta diante do peso do Custo Brasil", afirma Aubert Neto.

Nos últimos três anos, a fabricante de guindastes Madal Palfinger, de Caxias do Sul (RS), investiu para aumentar a produtividade em 30%. Ainda assim não consegue concorrer com o preço baixo chinês no segmento de guindastes telescópicos. O gerente da linha de produtos para a América do Sul, Silvio Gatelli, diz que os equipamentos chineses custam cerca de 50% menos que os brasileiros. "O preço de um guindaste telescópico nosso de 30 toneladas de capacidade máxima, junto com um caminhão, sai em torno de R$ 1 milhão. Por esse mesmo valor, os chineses colocam na porta do cliente uma máquina de 70 toneladas, mais que o dobro da capacidade da nossa", informa Gatelli.

Como se não bastasse a enorme vantagem comparativa, representantes dos produtos chineses no Brasil ainda se deram ao luxo de promover uma liquidação de guindastes no fim de 2009, com oferta de descontos de até R$ 300 mil.

"Para desovar o estoque de máquinas ano 2009 e começar 2010 com maquinário do ano, o preço dessas máquinas foi reduzido de R$ 1 milhão para R$ 700 mil", diz o executivo. Segundo ele, os chineses já dominam 95% do mercado brasileiro de guindastes telescópicos. Existem cinco fabricantes no País. "Continuamos competitivos no segmento de guindastes articulados, mas nossos concorrentes que não fabricam essa linha terão sérios problemas."





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26/10/2008 free counters

Produzir no Brasil sai mais caro que nos EUA


AE Agencia Estado




SÃO PAULO - O chamado Custo Brasil, conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional, encarece em média 36,27% o preço do produto brasileiro em relação aos fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos. Somado ao câmbio valorizado, esse custo ajuda a explicar a tendência de especialização cada vez maior do País em exportar produtos primários e semimanufaturados, e de importar mais produtos de maior valor agregado e de tecnologia avançada.

"Imagine que um alemão apaixonado pelo clima tropical resolvesse trazer sua fábrica de porteira fechada para o Brasil, incluindo mão de obra e máquinas. O preço do mesmo produto que ele fabrica hoje na Alemanha subiria automaticamente 36,27% só pelo simples fato de passar a produzir no Brasil", diz o empresário Mário Bernardini, assessor econômico da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Bernardini coordenou estudo inédito da Abimaq que mede o Custo Brasil pela primeira vez nos últimos 20 anos. Ele ponderou que, na verdade, trata-se de uma tentativa de avaliação, pois foram mensurados oito itens e o Custo Brasil tem ao menos mais outros 30 que não se consegue transformar em números.

Segundo ele, se a comparação fosse com a China, o número dobraria de tamanho. "Fomos conservadores de forma proposital, pois o mundo inteiro tem problemas com a China", disse o diretor de Competitividade da Abimaq, Fernando Bueno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






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26/10/2008 free counters

Piñera Inauguration In Chile: Brazil’s Lula Da Silva Opts Out, But Uruguay’s Mujica To Attend

Written by Santiago Times Staff
Monday, 08 March 2010 05:05

U.S. to be represented by National Security Advisor Gen. Jones

Reports from Sao Paulo this weekend confirmed that Brazil’s President Lula da Silva will not be attending the very austere March 11 ceremony in Valparaiso to swear in Chile’s new president Sebastian Piñera.

Brazil government sources said da Silva had opted for an domestic agenda since the Chilean ceremony will be very simple and quick, and since da Silva already met with Mr. Piñera during the recent Group of Rio Mexico summit of Latin American and Caribbean leaders. The sources also noted that da Silva cut short his visit to Uruguay a week ago and flew to Chile to personally express Brazilian support to President Bachelet in the aftermath of the Feb. 27 earthquake.

“For the moment” there’s no trip planned to Chile for President Lula da Silva, however once the situation is back to normal “it is certain the president will hold a bilateral meeting with Piñera in Santiago,” said government sources.

A report from O Estado de Sao Paulo discarded “ideological differences” with conservative Piñera as the reason for Socialist da Silva’s absence from Santiago.

Uruguayan president Jose Mujica, however, has confirmed he will to travel to Santiago not only for Piñera’s inauguration, but also to express the Uruguayan people’s “solidarity and support” to the people and government of Chile following its tragic earthquake.

President Michelle Bachelet missed Mujica’s inauguration of in Montevideo on Monday, March 1, because of the earthquake. It will be President Mujica’s first foreign trip since taking office.

In related news, the White House reported that National Security Advisor, General James L Jones will be representing President Obama at the Chilean inauguration ceremony. He will be accompanied among others by Russell C. Crandall, head of Andean Affairs and the National Security Council.

Last week Secretary of State visited Chile where she met with outgoing President Michelle Bachelet and president elect Piñera. (Ed. Note: See related feature story about Clinton’s Latin American tour in today’s Santiago Times.)






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26/10/2008 free counters

Brazil tracking India's 3G auction course

March 08, 2010 15:15 IST

The Brazilian government, which is also planning to hold an auction of 3G broadband wireless spectrum, has communicated to the Department of Telecommunications that it would like to know more about the e-auction method that would be used by India [ Images ].

"The talks are at a preliminary stage. They (Brazil [ Images ]) have expressed their interest in our e-auction process," a senior DoT official told Business Standard on the condition of anonymity.

The auction of 3G, the airwaves which enable high-speed interent and broadband wireless access (BWA), will be held in India from April 9. DoT is set to use an e-auction method that would allow prospective bidders to access the platform using a standard web browser.

Brazil had taken the 3G route in 2007, where Vivo Participacoes, Claro, TIM and Tele Norte Leste Participacoes were the winners and remain the leading 3G providers in Brazil. The country now expects to auction the rights for around 44 licences for 3G broadband wireless (like our BWA) operators by June this year, according to reports.

Considering Brazil and India are both developing markets that have experienced high growth rate in the mobile population, the two markets have lots of similarities.

DoT has selected NM Rothschild & Sons (India) and DotEcon as the two auctioneers. The auction would be conducted in two stages via internet. To begin with, the clock stage would allow the bidders to participate for all slots and then finalise the bidders who would be awarded a block in each of the service areas, where at least one block would be available for auction.

The clock stage would be followed by a frequency identification stage, which would identify specific frequencies available to the winning bidders. The frequencies identified will be announced simultaneously with the outcome of the auction. The entire auction process would be conducted online.

However, telecom anaylst Mahesh Uppal says this is not the first time that an e-auction is being held in a country. "E-auctions are always a more transparent and foolproof method of conducting auctions," says Uppal.






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26/10/2008 free counters

Brazil - vote on the pre-salt will be Wednesday



08 Mar 2010 - by PreSalt.com - Source: Agência Brasil

The House of Representatives must conclude on Wednesday (10) to vote on projects dealing with oil exploration in the pre-salt (sub-salt). Missing still be voted an appeal and submitted an amendment to a bill that deals with the system of sharing and distribution of royalties from pre-salt oil exploration. The main text of the proposal was approved in December of the last year, but was pending the decision on the distribution of royalties between the states.

First Members have to vote on an appeal against the decision of the mayor, Michel Temer (PMDB-SP), which did not allow an amendment on the distribution of royalties for lack of signatures of members. Temer has taken the decision addresses the question of order. It will now vote on the appeal, and, if it is approved, the amendment will be voted on next.

Authored by Mr Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) and Humberto Souto (PPS-MG), the amendment provides that the royalties due and special participation from oil exploration to be distributed to all states and municipalities meeting the requirements of the Participation Fund States (FPE) and the Fund of the Municipalities (FPM).

The amendment has been questioned by members of the producing states, since, if adopted and maintained in the text, the oil producers (Rio de Janeiro, Espirito Santo and Sao Paulo) will lose revenue and the other states and municipalities will benefit from the measure. The leader of the government, Mr Cândido Vaccarezza (PT-SP), said it would give referral contrary to the approval of the amendment. He admitted that will not be easy to reject the amendment. "I find it very difficult for us to win that vote. But we will fight until the end. "

Last week was voted and approved the project of capitalization of Petrobras (Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR / PBRA, Latibex: XPBR / XPBRA, BCBA: APBR / APBRA), then was sent to the Senate.






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26/10/2008 free counters

No end to repression



From Monday's Globe and Mail

Images of another emaciated and frail Cuban dissident-turned-hunger-striker are a potent reminder of the frustration and powerlessness felt by political opponents on this Caribbean island.

Guillermo Farinas, a 48-year-old psychologist and freelance writer, stopped eating Feb. 24, the day after Orlando Zapata Tamayo died from an 85-day hunger strike, becoming a martyr for Cuba's opposition. Four more dissidents who are in jail have also launched hunger strikes.

These dramatic gestures of protest are unlikely to force the hand of the Cuban government, but they have certainly shamed it.

The incident has quashed hopes - at least in the short term - for the improvement of Cuba's relations with the U.S. or Europe. U.S. Secretary of State Hillary Clinton said Mr. Zapata was imprisoned for speaking his mind. Jose Luis Rodriguez Zapatero, Spain's Prime Minister, called on Cuba to free all its political prisoners, estimated to number 200.

Cuban officials know this issue resonates abroad, which explains their predictable response at the United Nations. Cuba's foreign minister Bruno Rodriguez Parrilla accused the U.S. of stepping up subversion against the nation, called its long economic blockade "genocide" and complained that global capitalism has brought about the death of millions in poor countries.

It is impossible to know whether ordinary Cubans actually believe that all political opponents are U.S. mercenaries, and that another country is responsible for what happens inside Cuban prisons.

It is clear, though, the President Raul Castro is no political reformer. Many thought he would loosen his brother Fidel's repressive grip when he took power in 2006. But Mr. Castro allowed 75 dissidents imprisoned in 2003 to languish and locked up scores more on the grounds of "dangerousness" to the state (including writing articles critical of the government). Cuba is the only country left in the Americas which outlaws all forms of political dissent; it even forbids the International Red Cross from visiting prisoners. Mr. Farinas, the only hunger striker not behind bars, wants the release of 26 political prisoners said to be in poor health. Starving himself is the only way he can be heard.

And yet it is difficult for the opposition message to gain momentum inside the country, as Cubans are restricted from using the Internet, and only have access to government-controlled media.

"This is an incredibly effective, repressive state machine. People are justifiably afraid because they know the consequences of crossing the line," says Nik Steinberg, a researcher with Human Rights Watch who visited Cuba recently, despite being denied official permission to enter.

Don't expect change any time soon in Cuba - except a further loss of its credibility on the world stage, and more familiar rhetoric about the U.S. being the source of all evil.






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26/10/2008 free counters

Incêndio atinge residência e deixa três feridos em SP


RICARDO VALOTA - Agencia Estado


SÃO PAULO - Um incêndio atingiu na noite de ontem, por volta das 22 horas, uma residência na Rua Marco Polo, no Parque Boturussu, na zona leste de São Paulo, e deixou três pessoas feridas, entre elas duas crianças.



Sete equipes dos bombeiros foram acionadas e controlaram o fogo rapidamente. A comerciante Amélia Durvalina Barroso Silva, de 57 anos, sofreu queimaduras nas pernas, braços, rosto e peito. Levada ao pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Alípio Correa Neto, ela continua internada, mas já fora de perigo. Suas duas netas, de 3 e 5 anos, segundo a polícia, sofreram intoxicação e foram encaminhadas para o mesmo hospital.



Foi a menina de 5 anos quem percebeu o fogo no imóvel e começou a gritar pedindo ajuda aos vizinhos. Até as 2 horas desta madrugada, a verdadeira causa do incêndio não havia sido esclarecida e será apurada somente pela perícia, mas há suspeita de curto-circuito na rede elétrica da casa. O caso foi registrado na delegacia de Ermelino Matarazzo (62ºDP)





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26/10/2008 free counters

'TV Lula' lança canal internacional para brasileiros no exterior


Acusada de fazer propaganda do governo no País, emissora deverá começar a transmissão para África em julho

Wilson Tosta


RIO
A TV Brasil, emissora operada pela estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), lançará ainda este ano um canal internacional voltado para parte dos cerca de 3 milhões de brasileiros que vivem no exterior. Apelidada de "TV Lula" por oposicionistas, que a acusam de fazer propaganda do governo federal, a estação quer inicialmente atingir brasileiros que vivem em outros países da América Latina, EUA, África e Península Ibérica. A ideia é substituir o Canal Integración ? que será extinto ? por uma programação por assinatura exclusivamente em língua portuguesa, transmitida por cabo.

"O Canal Integración serviu muito à ideia de integração latino-americana, mas já cumpriu o seu papel", diz a presidente da EBC, Tereza Cruvinel. Segundo ela, há uma "enorme demanda" de emigrantes brasileiros por um canal de TV a preços baixos no exterior. As redes Globo e Record já disputam o público emigrante brasileiro, mas há reclamações na comunidade com relação às tarifas cobradas. "O Brasil virou um país de emigração. Já foram realizadas duas conferências de emigrados. Na última, no Rio, comparecemos, e o assunto canal internacional foi mais palpitante."

O novo canal está sendo montado por uma equipe chefiada pela jornalista Marilena Chiarelli e usará o New Skies, mesmo satélite atualmente utilizado pelo Integración ? por isso, a empresa avalia que não terá custo adicional nesse item, de pouco menos de R$ 500 mil anuais. A transmissão começará até julho, pela África, onde a EBC está mais perto de fechar acordo para distribuição de programação. A empresa escolhida, a Multi-Choice, atinge 90% do continente e pode colocar a emissora nos Palops (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), como Angola e Moçambique. "A TV a cabo está chegando à África, é uma boa oportunidade", diz Tereza.

Para os EUA, há negociações para distribuir o novo canal com a empresa Dish Network; para a América Latina, com a DirectTV; e para a Península Ibérica, com o grupo Prisa, que edita o jornal espanhol El País. Todas essas regiões já são cobertas pela órbita seguida pelo New Skies. Outras áreas, como o resto da Europa continental, o Reino Unido e o Oriente, ficarão para depois, devido a questões técnicas e financeiras. No Japão, país com uma grande comunidade brasileira, a primeira negociação empacou no alto preço que o transmissor local queria cobrar pelo serviço de distribuição.

A programação terá de sofrer alterações para ser adaptada aos fusos horários locais e porque há, na grade atual, programas de outras emissoras, licenciados exclusivamente para transmissão no País.

Na semana passada, a EBC foi acusada de gravar depoimentos de ministros em suposto tom eleitoral, para exibição no Blog do Planalto. A empresa respondeu afirmando ter prestado serviço à Secretaria de Comunicação da Presidência da República e dizendo não haver ilegalidade no episódio.

ORÇAMENTO

A TV Brasil Internacional é um dos projetos de expansão da EBC para 2010, quando terá um Orçamento de R$ 453 milhões, o maior de sua curta história, iniciada em dezembro de 2007. Proibida de veicular publicidade comercial, a estatal é sustentada por verbas que recebe diretamente da União, por dinheiro de patrocínios culturais (em 2009, chegou a receber dinheiro da Vale do Rio Doce), recursos por prestação de serviços a entidades federais e, este ano, espera receber ainda R$ 116 milhões da Contribuição para a Comunicação Pública, prevista na lei que criou a empresa, mas contestada na Justiça por empresas de telecomunicação.

Outros projetos são previstos para 2010 pela EBC, que aprovou seu Plano de Trabalho em seu Conselho Curador no início do ano. Um é a criação de uma rede de rádios públicas, reunindo as oito emissoras federais e estações dos governos estaduais, com possibilidade de transmitir um jornal radiofônico nacional. Outro é a expansão de atividades da TV Brasil, incluindo a criação de gerências executivas no Nordeste (São Luís), Centro-Oeste (Brasília), Norte (já tem escritório em Manaus) e no Sul (Porto Alegre). A emissora, além de mudar seu correspondente na África de Angola para Moçambique, mandará profissionais permanentes para Washington, nos EUA, e Buenos Aires, na Argentina. Tem ainda a meta de ampliar sua transmissão diária de 20 para 24 horas.

A televisão estatal também quer ampliar suas transmissões na Região Sul, onde enfrenta dificuldades que se refletem em audiência de 6%, abaixo da média nacional de 10% apontada em pesquisa DataFolha no ano passado. A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), veta a participação da TV Educativa gaúcha na rede nacional de TVs públicas, por considerá-la instrumento político do governo federal. Prefere pagar por programação produzida pela TV Cultura, emissora estadual de São Paulo, a receber o material gratuito da TV Brasil.

A EBC, que comprou por R$ 400 mil o prédio onde fica a TV gaúcha, vai instalar lá sua sede no Estado, com repetidoras em Porto Alegre e em outras quatro cidades gaúchas para levar o seu sinal aos gaúchos. A EBC ofereceu ao governo estadual a oportunidade de manter lá a emissora estadual, pelo mesmo aluguel.





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26/10/2008 free counters

La conexión entre ETA y las FARC, al descubierto en diez e-mails



La conexión entre ETA y las FARC, al descubierto en diez e-mails
AFP «Raúl Reyes», «número dos» de los narcoterroristas de las FARC, en una imagen de noviembre de 2007, cinco meses antes de morir
Lunes , 08-03-10
El auto del juez Velasco recoge diez de las comunicaciones que por internet mantuvieron varios dirigentes de las FARC sobre los dos cursillos que ocho etarras recibieron en 2003 en campos de adiestramiento de los narcoterroristas. A cambio de ese entrenamiento, ETA mostró su disposición a ayudar a sus «colegas» a cometer atentados en España contra políticos colombianos.

Los correos electrónicos fueron recuperados del ordenador del jefe de las FARC Luis Edgar Devia Silva, «Raúl Reyes», el 1 de marzo de 2008 tras un ataque de la Fuerza Aérea Colombiana a un campo de los narcoterroristas instalado en la frontera con Ecuador. A continuación, un resumen de los correos electrónicos y el análisis que sobre ellos han realizado los expertos antiterroristas.
7 de febrero de 2002. Enviado por el comandante de las FARC Rodrígo Londoño Echevarria, «Timocherico», a «Raúl Reyes»: «Esta semana Rubén [Rubén Zamora, dirigente de las FARC en Venezuela] me mandó unas propuestas para intercambiar cursos con ETA, surgidas de una reunión que tuvo con un delegado de ellos».
Análisis. El delegado es Arturo Cubillas, responsable del colectivo de etarras en Venezuela. Fue quien propuso realizar los cursillos.
7 de junio de 2002. Enviado por Rodrigo Granda Escobar a «Raúl Reyes», Olga Lucía Marín y Marco Calarca: «Arturo [Cubillas], integrante de ETA, comenta que tiene contacto telefónico con Rubén Zamora, habiendo conversado ambos la semana pasada».
9 de julio de 2003. Enviado por «Raúl Reyes» a Luciano Marín Arango : «Ricardo conversó telefónicamente con los amigos de Navarra, ya están en comunicación con Amparo, ellos son cuatro y llegan a Maracaibo el lunes 14, para que los reciban».
Análisis. «Raúl Reyes» informa de la llegada de cuatro etarras, que recibirán un curso de adiestramiento en el campamento de Marín Arango.
5 de agosto de 2003. Enviado por Luciano Marín Arango a «Raúl Reyes»: «Los amigos de Navarra y de Bilbao se encuentran ya en la recta final. Según ellos han sobrepasado las expectativas. Están contentos».
Análisis. Se deduce que el curso impartido a los cuatro etarras está casi finalizado.
27 de septiembre de 2003. Enviado por «Raúl Reyes» a Pedro Antonio Marín: «Los amigos de ETA, recientemente recibieron un curso donde «Iván» [campamento de Marín Arango], solicitado por ellos. Se les planteó allí la posibilidad de contribuirnos con trabajos en España y otros países. Se habló de Pastrana, Noemi y Bernardo Gutiérrez, según comunican ahora no tienen muchas dificultades en localizar a los dos primeros».
Análisis. En el verano de 2003 las FARC impartieron el curso de adiestramiento a los etarras en el campo de Marín Arango. Durante el mismo, los narcoterroristas solicitaron a ETA su colaboración para recabar información sobre la ex embajadora de Colombia en España Noemí Sanin Posada; el ex presidente de Colombia Andrés Pastrana, y sobre Bernardo Guitiérrez (periodista y ex guerrillero del Ejército Popular de Liberación). ETA comunicó a las FARC que no tendría dificultad para localidar a Sanin y Pastrana.
1 de diciembre de 2003. Correo enviado por Granada Escobar a «Raúl Reyes»: «Los etarras están de acuerdo en entrevistarse con «Raúl Reyes», si bien tienen un inconveniente para comunicar con su dirección que permanece en Europa, y ello implica algún tiempo, confirmando que la reunión podría realizarse la segunda quincena de enero».
Análisis. Granda Escobar, miembro del estado mayor de la FARC, mantiene relación con Arturo Cubillas, que será el encargado de contactar con la dirección de ETA en Francia para concretar la reunión prevista para la segunda quincena de enero de 2004 entre un representante de ETA y «Raúl Reyes».
2 de diciembre de 2003. Enviado por «Raúl Reyes» a Granda Escobar: «Con los etarras y demás interesados en venir, por ahora mantenemos nuestra disposición a recibirlos».
Análisis. «Raúl Reyes» confirma las fechas para su reunión con el representante de ETA.
6 de diciembre de 2003. Enviado por «Raúl Reyes» a Manuel Marulanda, «Tirofijo»: «Gente de ETA y otros más proponen venir del 20 de diciembre en adelante o primeros quince días de enero. Necesito definir si los recibo esos días o si mejor los citamos para marzo o abril».
Análisis. «Raúl Reyes» se refiere a las fechas en las que las FARC impartirán el segundo cursillo a ETA [el primero fue en julio y agosto de 2003]. Espera la opinión de «Tirofijo».
17 de julio de 2004. Enviado por Granda Escobar a «Raúl Reyes»: «Los de ETA dieron el perfil del personaje, dicen que han tenido un mal año con muchas detenciones de gente de su dirección y por el momento es imposible que alguien de ellos pueda moverse por razones de seguridad».
Análisis. Grande informa a «Raúl Reyes» que Cubillas le ha informado de la imposibilidad de desplazarse a territorio colombiano de un miembro de ETA para mantener la entrevista.
4 de octubre de 2004. Enviado por Granda a «Raúl Reyes»: «Los etarras manifiestan que es cierto que recibieron un duro golpe en Francia aunque habían tomado medidas para continuar con su actividad».
Análisis. Las operaciones antiterroristas en 2004 debilitaron sobre todo a los «aparatos militar y logístico» de ETA, especialmente el golpe que el 3 de octubre de 2004 permitió la detención de Mikel Albizu y Soledad Iparraguirre.

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