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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Aluno com HIV jubilado na federal do RS consegue na Justiça direito de voltar à faculdade

24/07/2009 - 17h52


Da Redação*
Em São Paulo
Um estudante portador do vírus HIV conseguiu na Justiça o direito de se matricular em seu curso na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) após ter sido jubilado - desligado do curso, por não concluir a graduação no prazo máximo determinado pelo Conselho Nacional de Educação.

A 3ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região negou recurso da UFRGS e manteve a matrícula do estudante.

O universitário, que é portador do vírus HIV, afirmou ter atrasado o curso em função de tratamentos. Por ter ficado mais de oito anos na Faculdade de Biblioteconomia, foi jubilado pela instituição. A decisão fez com que ele ajuizasse ação na Justiça Federal, por meio da qual obteve o reingresso.

A UFRGS recorreu da decisão alegando que ela viola as normas regulamentares estabelecidas para o jubilamento, as quais visam a impedir que os alunos se eternizem em seus cursos.

No entanto o relator do processo, juiz federal Roger Raupp Rios, convocado para atuar como desembargador no tribunal, disse em seu voto que a universidade não pode se omitir quanto aos motivos apresentados pelo estudante, já que se trata de uma situação excepcional. Para ele, a decisão de jubilar o autor é inconstitucional.

* Com informações da Assessoria de Comunicação do TRF-4

fonte : UOL

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26/10/2008 free counters

Papo de ponto de ônibus:

“É mais difícil tirar esse pessoal da cracolândia do que aquela outra turma do Senado.”

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26/10/2008 free counters

Da série ‘Mais cuidado com a biografia dos investigados’

José Dirceu está na Disney, e ninguém tem nada com isso.

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26/10/2008 free counters

SP anuncia mais 4 mortes por gripe suína no Estado

PRISCILA TRINDADE - Agencia Estado


SÃO PAULO - A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo confirmou na tarde de hoje mais quatro mortes causadas pelo vírus influenza A (H1N1), a gripe suína. Dois casos foram registrados na capital e dois na região de Campinas. Com esses dados, chega a 16 o total de óbitos no Estado e 33 no País, decorrência da nova gripe. De acordo com a Secretaria, uma menina de 4 anos foi internada dia 16 deste mês com crise de broncoespasmo e morreu três dias depois na capital. A criança tinha histórico de internações por crise de asma e bronquiolite. A outra morte é de um homem de 58 anos com graves problemas hepáticos. Ele foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 1º de julho e faleceu dia 21.



Na região de Campinas, uma das vítimas é uma mulher de 20 anos que estava grávida de sete meses. Segundo informações da Prefeitura de Cosmópolis, ela foi internada na quinta-feira da semana passada em um hospital de Campinas com os sintomas da nova doença e morreu quatro dias depois, no dia em que o bebê nasceu. O laudo concluído hoje aponta que a jovem morreu de pneumonia. Na tarde de hoje, a Secretaria Municipal de Saúde de Campinas confirmou a primeira morte causada pelo vírus Influenza A (H1N1) na cidade. A vítima é uma mulher de 37 anos que não viajou para o exterior e não apresentava outras doenças. A mulher, que não teve o nome divulgado, foi internada na segunda-feira em um hospital da rede pública e morreu na quinta-feira.

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26/10/2008 free counters

Campinas tem morte por H1N1; total vai a 30 no país


REUTERS


RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO - Campinas registrou nesta sexta-feira a primeira morte pelo vírus H1N1 no município, elevando para 30 o número de vítimas fatais da doença no país.

A nova vítima é uma mulher de 37 anos que faleceu no dia 23, três dias após ser internada. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ela não viajou à países que apresentam grande número de casos e não fazia parte do grupo de risco --gestantes, obesos ou pessoas com doenças anteriores ou em tratamento.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde havia corrigido o número de mortes pela nova doença. A pasta havia informado, na quinta-feira, que o país registrava 34 óbitos, mas retificou a informação.

Segundo o ministério, "por um erro técnico, foram computadas 5 mortes a mais no Estado do Rio Grande do Sul", o que deixava o Estado com maior número de vítimas fatais do país.

O número correto de mortes pela doença no Estado é de 11 pessoas e não 16, segundo o ministério, que não especificou o tipo de erro que levou a contabilizar mais óbitos no Rio Grande do Sul.

Do total de mortes, 13 aconteceram em São Paulo, 11 no Rio Grande do Sul, 5 no Rio de Janeiro e 1 no Paraná.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, de 25 de abril a 18 de julho foram confirmados no país 1.566 casos da nova gripe, conhecida popularmente como "gripe suína".

Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a pandemia da gripe H1N1 já se espalhou para cerca de 160 países e matou aproximadamente 800 pessoas.

(Por Maria Pia Palermo e Hugo Bachega)

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26/10/2008 free counters

60% dos casos de gripe no País já são de H1N1, diz Saúde


Gravidade da nova doença é semelhante à da gripe comum; novo vírus pode estra substituindo o antigo


60% dos casos de gripe no País já são de H1N1, diz Saúde
SÃO PAULO - O Ministério da Saúde divulgou dados nesta sexta-feira, 24, que indicam que a gravidade dos casos de influenza A (H1N1) no Brasil assemelha-se aos da gripe comum, ou sazonal. Além disso, os casos da chamada gripe suína já representam cerca de 60% de todos os casos de gripe registrados.

Veja também:

link Ministério corrige para 29 o número de mortos pela gripe suína

link Gripe suína pode causar convulsão em crianças, dizem EUA

link Reino Unido registra 100 mil novos casos de H1N1 em 1 semana

De acordo com o ministério, dos 1.566 casos confirmados para a chamada gripe suína no país entre 25 de abril e 18 de julho deste ano, 14,2% apresentaram dificuldade respiratória moderada ou grave, além de febre e tosse - sintomas compatíveis com a definição de síndrome respiratória aguda grave. No mesmo período, das 528 pessoas com diagnóstico da gripe sazonal, 17% evoluíram para esse mesmo quadro.

"No Brasil, podemos afirmar categoricamente que adoecer pela gripe comum ou pela H1N1 é muito semelhante do ponto de vista da gravidade dos casos. Isso indica que a abordagem clínica para diagnóstico, tratamento e internação deve ser a mesma para ambos os vírus", afirmou o diretor de Vigilância Epidemiológica do MS, Eduardo Hage. Segundo ele, não existem estudos que apontem como o novo vírus vai se comportar daqui para frente.

De abril a julho, foram notificados 8.328 casos suspeitos de algum tipo de gripe no País, com maior concentração nas regiões Sul e Sudeste. Desse total, 1.957 casos foram descartados para qualquer vírus influenza e 4.277 ainda estão em estudo.

Do ponto de vista da manifestação da doença por idade, também há semelhança entre os dois vírus.

A análise epidemiológica realizada até o momento indica que a faixa etária mais acometida tanto pelo vírus H1N1 quanto pelo vírus da influenza sazonal é a de 20 a 49 anos, com mais de 60% dos casos.

Desde abril, dos exames com resultado positivo para algum tipo de vírus respiratório nos três laboratórios de referência do Brasil, 60% foram para H1N1. No Chile e na Argentina, esse porcentual já ultrapassa 90%.

Segundo Hage, ainda é cedo para se confirmar, mas é possível que o novo vírus esteja substituindo a gripe comum.

Antiviral

Eduardo Hage reiterou que o uso indiscriminado do antiviral fosfato de Oseltamivir (conhecido como Tamiflu) para todos os casos de gripe pode tornar o novo vírus A (H1N1) resistente ao medicamento, e diminuir sua eficácia no tratamento da doença. "O número de países que apresenta resistência ao novo vírus em relação ao Oseltamivir tem aumentado. Além de Hong Kong, Japão e Dinamarca, o Canadá, especificamente na província de Quebec, registrou um caso de resistência nesta semana", disse o diretor.

De acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza do ministério, apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicadas com o antiviral. O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento, e aids), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

Cálculo da letalidade

A partir de agora e de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a letalidade do novo vírus será medida apenas em relação aos casos graves. O porcentual de pessoas que morrem, em relação ao total de pacientes graves é, no momento, de 12,8%.

A taxa de mortalidade do novo vírus A (H1N1), por sua vez, será calculada considerando o número de casos em relação ao número de habitantes. Isso permitirá a comparação da mortalidade pela gripe neste ano em relação aos anos anteriores, o que poderá ser feito depois do fechamento do mês de julho.

Com as 29 mortes confirmadas no Brasil pela doença até o dia 22 de julho, a taxa de mortalidade por influenza A (H1N1) no país é de 0,015 por 100 mil habitantes.

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26/10/2008 free counters

Ministro pede que grávida evite local fechado para não pegar gripe suína

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou às pessoas, principalmente às grávidas, que evitem ficar em locais fechados. A sugestão foi feita como mais uma forma de evitar a gripe suína no país, que já causou 34 mortes desde maio.

Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

Em programa de rádio, Temporão citou medidas como lavar as mãos, cobrir tosse e espirro com lenço descartável e não compartilhar objetos pessoais. E completou: "Eu diria que é uma recomendação inclusive para as mulheres grávidas evitarem ficar muito tempo em ambientes totalmente fechados. Porque esses ambientes podem permitir a circulação do vírus e aumentar a probabilidade de contaminação".

Reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) informa que as gestantes estão no grupo de risco da doença. "As grávidas são mais vulneráveis ao vírus porque têm a imunidade reduzida", diz o infectologista Caio Rosenthal, do Instituto Emílio Ribas.

"No ambiente fechado, é mais fácil você se encontrar próximo de uma pessoa e é local onde existe dificuldade de dispersão do vírus", afirma Mauro Salles, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

O número de mortes no país subiu ontem para 34 --16 no Rio Grande do Sul, 12 em São Paulo, 5 no Rio e 1 no Paraná. Médicos infectologistas dizem que os ambientes fechados a ser evitados pelas gestantes são os sem janelas e aqueles onde há aglomeração. Citam como exemplo cinemas, teatros, ônibus, metrô, escritórios com ar-condicionado, shoppings, elevadores, bares, restaurantes, igrejas e supermercados.


Arte/Folha Online

Leia a notícia completa na Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.


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26/10/2008 free counters

Helicóptero cai em estrada nos EUA e mata quatro


Acidente ocorreu na noite de quinta-feira no Estado de Maryland.


Quatro pessoas morreram quando o helicóptero em que estavam caiu em uma autoestrada no Estado americano de Maryland, na noite de quinta-feira.

Nenhum carro foi atingido na queda.

Bombeiros disseram ter encontrado o helicóptero tomado por chamas quando chegaram ao local do acidente.

Há informações de que a visibilidade estava reduzida na região, por causa de uma forte neblina, mas ainda não se sabe se isso foi um dos fatores no acidente.

Segundo o diretor dos serviços de emergência do Condado de Washington, Kevin Lewis, as equipes foram alertadas por um telefonema dado por volta das 22h30 (hora local, 23h30 em Brasília).

Lewis afirmou que o helicóptero era uma aeronave comercial Robison 44, com quatro lugares.

A estrada foi fechada e o acidente está sendo investigado. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters

Honduras e gripe suína 'tomam lugar' do comércio em Cúpula do Mercosul


Presidentes dos países do bloco se reúnem nesta sexta-feira no Paraguai


Enviada especial da BBC Brasil a Assunção - Sem perspectivas de grandes avanços na área comercial, os países do Mercosul terão outras prioridades na 37ª cúpula de presidentes, que acontece nesta sexta-feira, em Assunção, Paraguai. Temas como a gripe suína e a situação política de Honduras estão no topo da agenda.

Na avaliação de um representante brasileiro que participou de reuniões preparatórias, o fato de o comércio ter ficado de lado é reflexo "de um período de crise existencial" entre os países-membros.

"Os últimos meses foram marcados por tentativas protecionistas entre os países do bloco e pela falta de consenso sobre questões importantes, como a discussão a respeito do fim da cobrança dupla da Tarifa Externa Comum (TEC)", diz a fonte.

Diante de divergências na relação comercial, caberá ao bloco anunciar medidas mais significativas em outras áreas – sobretudo em relação à gripe suína.

"Esse, sim, é um assunto em que há consenso", disse uma fonte da diplomacia paraguaia.

Outro tema de fácil entendimento entre os países do Mercosul diz respeito à crise política em Honduras.

Os quatro líderes do bloco devem discutir formas de contribuir para um acordo entre o presidente deposto, Manuel Zelaya, e seu atual substituto, Roberto Micheletti.

Gripe suína

Uma das preocupações dos países do Mercosul é reforçar o controle sanitário nas fronteiras para evitar a dispersão do vírus da nova gripe.

Os presidentes do bloco pretendem discutir, ainda, critérios comuns para a administração da vacina contra a gripe suína, que deve estar disponível no ano que vem.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fará recomendações sobre que grupos deverão ser vacinados em uma primeira fase, mas os países já se prepararam para um cenário de poucas vacinas.

Honduras

Apesar de não constar oficialmente na agenda da Cúpula, a situação política de Honduras também deve ser um dos principais temas em Assunção.

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, adiantou que os países devem divulgar um comunicado de apoio ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya.

Comércio

Na avaliação de uma fonte do governo brasileiro, o mandato paraguaio na Presidência do bloco, que termina nesta sexta-feira, foi marcado por uma "paralisia" nas negociações comerciais dentro do Mercosul.

"Essa última Presidência do Paraguai não vai deixar saudades", disse a fonte.

Havia a expectativa de que os países chegassem a um acordo sobre o fim da cobrança múltipla da Tarifa Externa Comum (TEC). Os líderes chegaram bem próximo de um acordo na última cúpula, em dezembro, mas o Paraguai vetou a proposta final.

A cobrança múltipla (ou dupla) da TEC é apontada por especialistas como um dos principais entraves ao fortalecimento do Mercosul. Produtos que chegam de outros países pagam a tarifa mais de uma vez, na medida em que circulam pelos países do Mercosul.

A crise econômica mundial também afetou as relações entre os países do bloco. Desde janeiro, a Argentina vem tentando proteger sua produção local, aumentando as barreiras comerciais em alguns setores, como o têxtil.

Dentro do governo brasileiro, é forte a pressão – sobretudo do Ministério da Fazenda – para que algumas medidas de retaliação sejam tomadas. Mas o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva teme um desgaste político com os países da região.

Exportações

A Cúpula de presidentes do Mercosul acontece em um momento em que as exportações brasileiras para os países do bloco têm caído de maneira acentuada.

As exportações brasileiras vêm caindo de uma forma geral desde o agravamento da crise financeira, mas a situação é ainda pior com os parceiros do Mercosul.

De janeiro a junho de 2009, as vendas totais para o exterior caíram 22% em comparação ao mesmo período do ano passado. Para o Mercosul, a queda foi de 40%.

Uma forma ainda viável de revitalizar o Mercosul, na avaliação do governo brasileiro, é estimular o comércio do bloco com outros países – assunto que será discutido em Assunção.

Entre os acordos comerciais mais avançados estão aqueles com Israel e Turquia.

Um dos objetivos durante a cúpula é aprofundar os acordos com África do Sul e Índia, considerados de alto potencial para os países do Mercosul, mas que ainda são "limitados", na avaliação de uma fonte do governo brasileiro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters

OS MAIAS ,


OS MAIAS , RAMALHETE, upload feito originalmente por photos.elainecristina.

A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no outono de 1875, era conhecida na vizinhança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janelas Verdes, pela casa do Ramalhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma tímida fila de janelinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de Residência Eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da Sr.ª D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilar-se-ia a um Colégio de Jesuítas. O nome de Ramalhete provinha de certo dum revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no lugar heráldico do Escudo de Armas, que nunca chegara a ser colocado, e representando um grande ramo de girassóis atado por uma fita onde se distinguiam letras e números duma data.



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OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

http://www.youtube.com/watch?v=Eq6OLWlrMFw

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OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

http://www.youtube.com/watch?v=Eq6OLWlrMFw

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OS MAIAS...OSMAR PRADO E FABIO ASSUNCAO

http://www.youtube.com/watch?v=4F3M_H0dvhs

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OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

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OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

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OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

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26/10/2008 free counters

OS MAIAS ... ANA PAULA AROSIO E FABIO ASSUNÇÃO

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26/10/2008 free counters

OS MAIAS


OS MAIAS, upload feito originalmente por photos.elainecristina.

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OS MAIAS


OS MAIAS, upload feito originalmente por photos.elainecristina.

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26/10/2008 free counters

A Cultura do Desprezo no Brasil

Os Concretistas, os Tropicalistas, o Modernismo. O que é revolucionário?

Zurich- Caetano Veloso deu uma mega entrevista para a Folha de São Paulo, há dois dias, que me emocionou. Daqui a pouco explico o porquê. “Na minha profissão” - explica Dalai Lama pensativo, calmo como sempre e risonho - “podemos trabalhar com a nossa espiritualidade, assim como se fôssemos souffles numa academia de ginástica”.

Como? Faz sentido?

Faz sentido?

Muitas coisas que são ditas ou lidas, especialmente por pessoas iluminadas, não fazem sentido, principalmente fora de um certo contexto. Muitas entrevistas são cortadas, editadas e, às vezes, até mutiladas (seja lá por qual motivo for). Onde o Dalai Lama queria chegar? Ah, era o fato de que o céu é azul e que, mesmo na pior das depressões, deveríamos tentar enxergá-lo sempre azul. Mas não soube dizê-lo assim, diretamente.

Caetano fala de uma cultura, no Brasil, de adoração ao desprezo. Entendo bem do que ele fala. O que se vem falando mal de Chico Buarque e dele, por N motivos, não está no dicionário!

Minha pergunta é a seguinte: se falam mal de Caetano e Chico, essas pessoas ouvem quem, dentro do que se convém chamar de “música brasileira”? Ou exagero? Ou não existem mais fronteiras? Quero dizer, como estou a cada dia num país diferente, afirmo: EXISTEM fronteiras, SIM! Eu, pelo menos (e uma fila enorme atrás de mim) tenho que mostrar passaporte, etc.

Cito Caetano: “… e o fito era nitidamente me tratar como se eu fosse um misto de Sarney com Dado Dolabella.Ao fim da quarta resposta, disse-lhe que fosse embora (Caetano se refere a uma repórter). Ela perguntou triunfante: “Você está me mandando embora?”. Respondi que estava e insisti para que fosse logo. Depois a Mônica Bergamo foi para o rádio gritar meu nome com aquela voz de taquara rachada, competindo em demagogia e má-fé com [o jornalista Ricardo] Boechat.Claro que não ouvi isso na hora: uma amiga me mandou por e-mail em MP3. Havia um desejo ridículo de criar um caso em que eu aparecesse como um cara que não merece respeito.Li artigos de outros na Folha (e cartas de leitores) meio eufóricos com isso. Uma pobreza.”

Eu, Gerald, volto a perguntar: quem lucra em denegrir o Caetano?

Ou o Chico?

O Brasil, como pouquíssimos países, fez a revolução modernista. A Alemanha foi um (Bauhaus de Weimar, etc.), Os Estados Unidos, unindo revolução industrial com Dadaísmo e Expressionismo Abstrato (e por aí vai), foi outro. O resto do mundo ainda é extremamente BARROCO.

Os poetas concretos de São Paulo (falo dos irmãos Campos, da Semana de 22, etc., e até da péssima arquitetura de Niemeyer, aluno de Le Corbusier – que quase não construiu na França (by the way, era Suíço)! - tiveram um ENORME impacto no que diz respeito ao “respeito” pelas palavras e ao possível desrespeito por elas, no sentido de desconstruí-las (“Cale-se, afaste de mim esse Cálice, Pai”).

Os outros países da América Latina (apesar de Borges, Cortazar, Cazares, etc.) não têm essa enorme força, justamente porque estão PRESOS ao continente europeu.

Caetano Veloso é descendente de Godard, de Glauber, e irmão adotivo de Helio Oiticica e filho (sei lá o que estou dizendo) de Carmem Miranda. Sim, essa salada linda que o Tropicalismo fez. E chamá-lo de cantor, somente, é, em si, um insulto.

Mas, no Brasil de hoje, “rebaixar o outro” parece ser o que levanta o ego, ou a carreira de muitos. Não sei como é essa fórmula, mas parece ser o que funciona. E entendo que Caetano ache isso triste, pobre, etc..

Nos EUA não xingam Bob Dylan. Não se xinga. Ah, entenderam, não é? Valoriza-se a genialidade. Mesmo que o Oswald (o verdadeiro, o De Andrade) tenha dito que o gênio seja uma grande besteira.

É obvio que me mijo de rir ao ler a coluna de Reinaldo Azevedo sobre a entrevista do Caetano. O RA escreve como poucos e, em seu próprio ofício, não deixa ele próprio de ser um poeta:

Às vezes, parece que a própria Folha é cliente de Paula Lavigne. Entenderam ou fui muito sutil? Ah, sim: Paula e Caetano estão lançando o filme Coração Vagabundo, dirigido por um rapaz “bonitinho” (by Caetano) chamado Fernando Gronstein Andrade, 28 anos.

E por que Caetano está bravo ou “estrila”, como diz o jornal? Bem, em primeiro lugar, porque está lançando o filme e é hora de criar marola. Em segundo, porque a Folha noticiou, em reportagens honestas, que nada tinham de operação de marketing, que o cantor pleiteava — ou seus produtores — incentivos da Lei Rouanet para seus shows. Vocês conhecem a história. Eles foram negados pelo Ministério da Cultura, mas aquele ministro da área, como é mesmo o nome dele?, ficou bravo e demonstrou disposição de rever a decisão.

Pronto! Está criado um caso.”


Gerald Thomas

Nascido em 1954, Gerald Thomas tem passado sua vida dividido entre os Estados Unidos, Inglaterra, Brasil e Alemanha...



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26/10/2008 free counters

Presidente LULA MUITO PREOCUPADO COM A SAÚDE DA POPULAÇÃO : lança Vale Cultura em São Paulo



JOTABÊ MEDEIROS - Agencia Estado


- O presidente Lula participou esta noite em São Paulo do lançamento do projeto de lei que cria o Vale Cultura - mecanismo de incentivo semelhante ao Vale Refeição, e pelo qual cada trabalhador de baixa renda no País deverá receber um cartão magnético no valor de R$ 50 para gastar em espetáculos e produtos culturais.



Frente a uma plateia eclética, que reunia gente como os cineastas Luiz Carlos Barreto e Cacá Diegues, as atrizes Bruna Lombardi e Leona Cavalli, o empresário Antônio Ermírio e o crítico Antônio Cândido, o presidente falou longamente de suas preferências e de sua história de formação cultural.



Houve números de Chico César, Zezé Motta (que cantou Xica da Silva, de Benjor), Vítor Ramil, Roberta Sá, do grupo de congo capixaba Amores da Lua, do coral indígena guarnai Tenondé Porã, do cantor Pinduca e apresentação de bailarinos da companhia de dança Ivaldo Bertazzo.



Cercado de artistas, Lula lança Vale Cultura em São Paulo em busca de "revolução"

23/07 - 22:48 - Marco Tomazzoni

SÃO PAULO – Um grande espetáculo serviu como plataforma para o lançamento do Vale Cultura na noite desta quinta-feira (23), no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, na presença do presidente Lula, que assinou o documento que oficializa o envio do projeto de lei ao Congresso Nacional. O benefício, no valor de R$ 50, vai funcionar nos mesmos moldes dos vales-transporte e refeição e conta com apoio maciço da classe artística: Fafá de Belém, a coreógrafa Deborah Colker, Bruna Lombardi, Claudia Abreu, o cineasta Cacá Diegues e o clã Barreto – Luiz Carlos, Lucy e o filho, o diretor Bruno Barreto – foram apenas alguns dos presentes na cerimônia.

AE

Lula observa apresentação no Teatro Raul Cortez e defende "acesso do povo à cultura"

Tanto entusiasmo se deve ao possível impacto econômico que a medida terá no setor. A previsão do Ministério da Cultura (MinC) é que a adoção do vale injete na indústria cultural cerca de R$ 600 milhões por mês, o equivalente a estrondosos R$ 7,2 bilhões por ano, utilizados na compra de livros, CDs, DVDs, ingressos de cinema, teatro, museus e shows. Conforme o ministro da Cultura, Juca Ferreira, o benefício não só deve trazer um incremento à renda dos artistas, como vai gerar um aumento nos postos de trabalho na área cultural. “Onde houver trabalhadores demandando cultura, haverá uma ampliação da oferta de emprego, gerando microeconomias nessas regiões”, apontou.

Esforçando-se para ser plural, a cerimônia reuniu artistas de diversas etnias e regiões do Brasil. Chico César, Roberta Sá, Tetê Espíndola, Vitor Ramil e Pinduca se apresentaram acompanhados e sozinhos, além de ter a companhia de um coral indígena, dançarinos e um grupo folclórico do Espírito Santo. Isso sem contar a participação do cineasta Eryk Rocha (filho de Gláuber), no palco para filmar ao vivo as apresentações. No encerramento, todos cantaram juntos a música “Comida”, dos Titãs – os versos “a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte” têm sido usados à exaustão para ilustrar como a cultura é um “bem fundamental na cesta básica do brasileiro”, como diz Ferreira.

O Vale Cultura será concedido através de um cartão magnético, em um mecanismo similar aos outros vales, e será aceito apenas em redes credenciadas, cadastradas junto ao MinC. Se não utilizar todo o crédito de uma vez, o trabalhador pode usar o saldo restante no mês seguinte. O foco do programa são funcionários que ganham até cinco salários mínimos, o que, segundo dados da Receita Federal, deve abranger 12 milhões de pessoas. O empregado contribui com 10% do valor do vale, o equivalente a R$ 5 por mês. Os 90% restantes ficam por conta da empresa, que terá o benefício fiscal de abater com este gasto até 1% do imposto de renda.

Emocionado, Ferreira destacou o lançamento do programa como um “momento histórico”, uma “revolução” para colocar a cultura no centro do desenvolvimento do País. O ministro fez questão de reconhecer os pioneiros do projeto – o diplomata Sérgio Paulo Rouanet e o ex-ministro Gilberto Gil –, que primeiro pensaram nas vantagens da novidade. “Investir no consumo doméstico da família significa que serão gestados novos agentes culturais, novos artistas, criadores e poetas. Em pouco tempo, veremos que o espaço doméstico, até então conectado quase que exclusivamente à televisão, passará a ter também em seu interior outros atrativos.”

Um “cineminha” para ver “Lula, Filho do Brasil”

Acompanhado de perto pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, Lula até fez graça com o fato da mestre-de-cerimônias, a atriz Zezé Motta, citar mais de uma vez no protocolo a presença da possível candidata à presidência em 2010. “Eu não vou ler a nominata porque a Zezé Motta leu tantas vezes o nome da Dilma Rousseff que se tivesse um juiz eleitoral aqui, a Dilma já estava prejudicada”, brincou.

AE

Lula abraça o cantor Chico César no palco
do Teatro Raul Cortez, em São Paulo

Se referindo ao Vale Cultura como uma “briga antiga”, Lula afirmou que o projeto é o primeiro passo para que “o povo brasileiro tenha acesso à cultura”. O presidente, no entanto, defendeu outras iniciativas para que o impacto seja mais efetivo. Como exemplo, elegeu a falta de salas de cinema e de teatro nas periferias como opção de entretenimento. “Cada vez fica mais difícil ir para o cinema por causa do transporte, segurança. O cidadão prefere sentar na frente da televisão e ver o que nós vemos, um misto de coisas boas com uma maioria de coisas ruins.”

A solução, na opinião de Lula, não seria estatizar os cinemas ou construir salas públicas, mas iniciar o debate em busca de uma política que inclua definitivamente os habitantes das áreas mais pobres e afastadas, onde está a maioria da população, através de uma combinação dos poderes das prefeituras, governo federal e estadual.

“Imaginar que um cidadão vai levantar lá nos confins do Judas, pegar um ônibus e levar duas horas para ir até o centro de São Paulo ver um filme é no mínimo não saber o conforto que é ficar na frente da televisão sem fazer nada.” E fez questão de citar “Lula, o Filho do Brasil”, filme biográfico de Fábio Barreto sobre anos de sua vida antes da presidência. “Um cineminha, Barreto, pelo menos para quando você terminar meu filme a gente ter esse prazer.”

O carro-chefe do Vale Cultura são as estatísticas do IBGE, datadas de 2006, de que apenas 14% da população brasileira vão mensalmente aos cinemas, 96% não frequentam museus, 93% nunca foram a uma exposição de arte e 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança. Por isso, a ideia é que o projeto de lei chegue à Câmara dos Deputados em caráter de “urgência urgentíssima”, seja votado daqui a 45 dias e depois siga para o Senado em busca de uma aprovação em tempo recorde.

“Espero que a gente consiga começar o ano com isso aprovado, porque depois também tem o processo cultural, que vai ter que ser trabalhado com os empresários, com os sindicalistas, na divulgação”, afirmou Lula. “É um trabalho que não é só do governo, mas dos artistas, da sociedade como um todo, para que as coisas possam acontecer.”

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26/10/2008 free counters

Finalmente identificaron el virus de la gripe A

Finalmente identificaron el virus de la gripe A
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Un gran paso para combatir la enfermedad.
Tras decodificar la secuencia del genoma del virus, pudo comprobarse que no presenta cambios que le den resistencia al antiviral oseltamivir. Es un avance para desarrollar la vacuna. Fueron las conclusiones de científicos del Malbrán.
por Télam

Estas fueron las primeras conclusiones a la que llegaron los científicos del, tras decodificar la secuencia del genoma del virus en dos muestras tomadas a principios de junio, una en un caso leve y otra en uno grave.

El anuncio fue formulado por el secretario de Políticas Regulación e Institutos del Ministerio de Salud, Fernando Avellaneda, junto al director del Instituto Malbrán, Gustavo Ríos, y Elsa Baumeinster, quien dirigió la investigación.

Avellaneda dijo que el resultado "es muy importante, porque despeja las dudas sobre si la cepa local del virus era diferente a la que se aisló y estudió en el hemisferio norte, lo que permite a la Organización Mundial de la Salud (OMS) hacer la reserva de insumos básicos para combatir la pandemia".

"Al comprobarse que el virus no presenta cambios que pudieran conferir resistencia al oseltamivir permitirá responder preguntas básicas de muchos de nuestros médicos acerca del suministro de esta droga", indicó el funcionario.

El Ministerio informó también que las secuencias virales obtenidas "serán puestas a disposición de la OMS y la Organización Panamericana de la Salud (OPS), para la elaboración de una vacuna eficaz en la prevención de esta enfermedad".

Baumeinster explicó que además de estas dos muestras "se obtuvieron y aislaron otras siete, de las cuales se tienen secuencias parciales, que en un principio tampoco difieren de las dos ya completadas".

La científica remarcó que "el hecho de que, de acuerdo a la secuenciación obtenida, el virus circulante no sea resistente al oseltamivir, no quiere decir que no pueda mutar y originarse otras cepas que sí adquieran resistencia".

A partir de esta nueva información "se podrá saber cuáles son las cepas circulantes en la Argentina y cuáles son las vacunas apropiadas y las herramientas de diagnóstico para hacer estudios específicos y, por último, conocer si los antivirales disponibles funcionan o no, ya que tenemos pocos de ellos que podemos utilizar".

El trabajo de secuenciación del genoma del virus de la influenza A H1N1 comenzó a principios de mayo último, cuando fue identificado el primer caso positivo en Argentina.

Según los virólogos, "será necesario obtener una mayor cantidad de genomas completos y realizar estudios en cultivos celulares y en animales, para obtener una respuesta definitiva en cuanto a la severidad de las cepas circulantes en la Argentina", precisa un comunicado del Ministerio de Salud.

El director del Malbrán, Gustavo Ríos, destacó que el Instituto, "además de la tarea intensísima de hacer los diagnósticos, avanzó en el estudio del nuevo virus circulante, lo que llevó a tener una información central para saber de que se trata la epidemia".

"A partir de esta información científica dura se podrán tomar decisiones a nivel sanitario y hacer estudios comparados con otros virus de influenza, con el fin de obtener más datos sobre estas nuevas cepas", añadió.

Respecto del avance de la enfermedad, Baumeinster señaló que "no podemos decir que pasó el pico, de hecho la epidemia comenzó en Buenos Aires y en el conurbano y ahora está extendido hacia las provincias".

Según la científica, "con esta información disponible el proceso complejo de producción de vacunas podrá facilitarse, aunque se supone que faltan numerosos pasos técnicos".

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26/10/2008 free counters