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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Wagner Rossi entrega o cargo à presidente Dilma Rousseff





17 de agosto de 2011 19h19


O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, entregou nesta quarta-feira seu cargo à presidente Dilma Rousseff.

De acordo com outra reportagem da revista Veja, o ex-diretor financeiro da Conab Oscar Jucá Neto acusa a entidade subordinada ao Ministério da Agricultura de dilapidar o patrimônio público por meio de operações imobiliárias fraudulentas com o objetivo, entre outros, de repassar aos padrinhos políticos dos diretores terrenos a preços abaixo do valor de mercado. Conforme o denunciante, empresas de amigos e financiadores de campanha eram os favorecidos, e o caso teria aval do ministro Wagner Rossi. "Ali só tem bandido", resumiu Jucá Neto, de acordo com a revista.







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26/10/2008 free counters

Ministro Wagner Rossi, da Agricultura, pede demissão








. Mais informações em instantes

Wagner Rossi pede demissão do Ministério da Agricultura

por Bruno Siffredi

17.agosto.2011 19:16:13


O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, enviou carta de demissão à presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 17, após a Polícia Federal anunciar investigação na pasta.

Depois de Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Nelson Jobim (Defesa), Rossi é o quarto ministro a sair do governo em oito meses.

Mais informações a seguir.






17/08/2011 21:39

Saída de Wagner Rossi do ministério repercute no Plenário

O pedido de demissão do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, repercutiu nesta quarta-feira entre deputados da base e da oposição. Enquanto governistas minimizaram a saída, relacionando-a a uma questão familiar, deputados da oposição disseram que o pedido de demissão reforça a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito para analisar a corrupção nos ministérios.

Leonardo Prado
Duarte Nogueira
Duarte Nogueira: "O modelo de distribuição de cargos está saturado".

Para o líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira (SP), a queda de Wagner Rossi mostra que o modelo de distribuição dos cargos está saturado. “Depois da explosão do esquema do mensalão, o Governo Lula substituiu o modus operandi de adquirir apoio pela entrega de partes do governo para a base sem analisar os critérios técnicos do indicado ou estabelecer metas. Agora isso explodiu no colo da presidente Dilma”, avaliou Nogueira.

Da mesma forma, o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), avaliou que a saída de Rossi diante das denúncias reforça a criação da CPI da Corrupção. “A corrupção está alastrada pelo governo e é por isso que a oposição tem insistido que a CPI é a única faxina eficiente”. Até o início da noite, o requerimento de criação da CPI tinha 114 assinaturas de deputados, das 171 necessárias; além de 20 dos 27 senadores.

Wagner Rossi pediu demissão no início da noite de hoje, após várias denúncias de irregularidades no Ministério da Agricultura. A mais recente era a de que ele teria usado um jatinho de uma empresa do ramo agropecuário. Na carta de demissão, Rossi alegou “motivos familiares” para deixar o cargo.

Os critérios de nomeação para os cargos no Executivo também foram questionados pelo líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ). “Um ministério com alguém que não é da área, que tem uma tradicional prática política, fisiológica, como sabemos, acaba semeando pepino e abacaxi”, ironizou.

Base defende
Deputados da base, por outro lado, defenderam Rossi e atribuíram sua saída a “uma questão política e familiar”. O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), reafirmou a inocência do ex-ministro. “Por uma carona em avião, ninguém pode deduzir que um ministro vai tomar uma decisão favorecendo uma empresa. Tem de ter um limite nas ilações”, afirmou.

Arquivo/ Beto Oliveira
Cândido Vaccarezza
O líder do governo, Candido Vaccarezza, negou que haja uma campanha contra o PMDB.

Vaccarezza disse ainda que a presidente Dilma Rousseff não teria solicitado que Rossi deixasse o cargo. Ele também negou que haja uma campanha contra o PMDB. “O PMDB é um aliado firme e estamos aqui de braços dados no Parlamento, atuando juntos”, garantiu.

Na avaliação do vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), Rossi preferiu deixar o ministério a permitir que as denúncias contaminassem integrantes do partido. “Estava bastante insustentável a situação dele, até porque acabava batendo no vice-presidente da República, Michel Temer, uma vez que se sabe dos vínculos que eles têm.”

O vice-líder do governo deputado Odair Cunha (PT-MG) lamentou a saída de Wagner Rossi e disse que o ex-ministro cumpriu um papel importante, mas acabou tendo a vida pessoal “muito exposta”.

Reportagem - Carol Siqueira
Edição - Rosalva Nunes





Leia a íntegra da carta de demissão de Wagner Rossi

'Deixo o governo, agradecendo a confiança da presidenta Dilma', afirmou.
Wagner Rossi era alvo de denúncias de irregularidades no ministério.

Do G1, em São Paulo

carta wagner rossi (Foto: Reprodução)Carta foi publicada no site do Ministério da
Agricultura (Foto: Reprodução)

"Brasília, 17 de agosto de 2011

Neste ano e meio na condição de ministro da Agricultura do Brasil, consegui importantes conquistas. O presidente Lula fez tanto pela agricultura e a presidenta Dilma continuou esse apoio integralmente.

Fiz o acordo da citricultura, anseio de mais de 40 anos de pequenos e médios produtores de laranja, a quem foi garantido um preço mínimo por sua produção.

Construí o consenso na cadeia produtiva do café, setor onde antes os vários agentes sequer se sentavam à mesma mesa, com ganhos para todos, em especial os produtores.

Lancei novos financiamentos para a pecuária, recuperação de pastagens, aquisição e retenção de matrizes e para renovação de canaviais.

Aumentei o volume de financiamento agrícola a números jamais pensados e também os limites por produtor, protegendo o médio agricultor sempre tão esquecido.

Criei e implantei o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, primeiro programa mundial que combina o aumento de produção de alimentos a preservação do meio ambiente, numa antecipação do que será a agricultura do futuro.

Apoiei os produtores de milho, soja, algodão e outras culturas que hoje desfrutam de excelentes condições em prol do Brasil.

Lutei por nossos criadores e produtores de carne bovina, suína e de aves que são protagonistas do mercado internacional.

Melhorei a atenção a fruticultura, a apicultura e a produtos regionais, extrativistas e outras culturas.

Apoiei os grandes, os médios e os pequenos produtores da agricultura familiar, mostrando que no Brasil há espaço para todos.

Deus me permitiu estar no comando do Ministério da Agricultura neste momento mágico da agropecuária brasileira.

Mas, durante os últimos 30 das, tenho enfrentado diariamente uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova, nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública.

Respondi a cada acusação. Com documentos comprobatórios que a imprensa solenemente ignorou. Mesmo rebatida cabalmente, cada acusação era repetida nas notícias dos dias seguintes como se fossem verdades comprovadas. As provas exibidas de sua falsidade nem sequer eram lembradas.

Nada achando contra mim e no desespero de terem que confessar seu fracasso, alguns órgãos de imprensa partiram para a tentativa de achincalhe moral: faziam um enorme número de pretensas “denúncias” para que o leitor tivesse a falsa impressão de escândalo, de descontrole administrativo, de descalabro. Chegou-se à capa infame da “Veja”.

Tudo falso, tudo rebatido. Mas a campanha insidiosa não parava.

Usaram para me acusar, sem qualquer prova, pessoas a quem tive de afastar de suas funções por atos irregulares ou insinuações de que tinham atuado com interesses menos republicanos nas funções ocupadas. O principal suspeito de má conduta no setor de licitações passou a ser o acusador de seus pares. Deram voz até a figuras abomináveis que minha cidade já relegou ao sítio dos derrotados e dos invejosos crônicos. Alguns deles não passariam por um simples exame de sanidade.

Ainda assim nada conseguiram contra mim. Aí tentaram chantagear meus colaboradores dizendo que contra eles tinham revelações terríveis a fazer, mas que não as publicariam se fizessem uma só acusação contra mim. Torpeza rejeitada.

Finalmente começam a atacar inocentes, sejam amigos meus, sejam familiares. Todos me estimularam a continuar sendo o primeiro ministro a, com destemor e armado apenas da verdade, enfrentar essa campanha indecente voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança de apoio à presidenta Dilma e ao vice-presidente Michel Temer, passando pelas eleições de São Paulo onde, já perceberam, não mais poderão colocar o PMDB a reboque de seus desígnios.

Embora me mova a vontade de confrontá-los, não os temo, nem a essa parte po dre da imprensa brasileira, mas não posso fazer da minha coragem pessoal um instrumento de que esses covardes se utilizem para atingir meus amigos ou meus familiares.

Contra mim nem uma só acusação conseguiram provar. Mas me fizeram sofrer e aos meus. Não será por qualquer vaidade ou soberba minha que permitirei que levem sofrimento a inocentes.

Hoje, minha esposa e meus filhos me fizeram carinhosamente um ultimato para que deixasse essa minha luta estóica mas inglória contra forças muito maiores do que eu possa ter. Minha única força é a verdade. Foi o elemento final da minha decisão irrevogável.

Deixo o governo, agradecendo a confiança da presidenta Dilma, do vice-presidente Michel Temer, do presidente Lula e dos líderes, deputados, senadores e companheiros do PMDB e de todos os partidos que tanto respaldo me deram.

Agradeço também a todos os leais colaboradores do Ministério da Agricultura, da Conab, da Embrapa e de todos os órgãos afins. Penso assim ajudar o governo a continuar seu importante trabalho, retomando a normalidade na agricultura.

Finalmente, reafirmo: continuo na luta pela agropecuária brasileira que tanto tem feito pelo bem de nosso Brasil. Agradeço as inúmeras manifestações de apoio incondicional da parte dos líderes maiores do agronegócio e de suas entidades e também aos simples produtores que nos enviaram sua solidariedade.

Deus proteja o produtor rural e tantos quanto lutem na terra para produzir alimentos para o mundo. Deus permita que tenham a segurança jurídica necessária a seu trabalho que o Congresso há de lhes garantir. Lutei pela reforma do Código Florestal. É importante para o Brasil. Outros, talvez mais capazes, haverão de continuar essa luta até a vitória.

Confio que o governo da querida presidenta Dilma Rousseff supere essa campanha sórdida e possa continuar a fazer tanto bem ao nosso país.

Sei de onde partiu a campanha contra mim. Só um político brasileiro tem capacidade de pautar “Veja” e “Folha” e de acumular tantas maldades fazendo com que reiterem e requentem mentiras e matérias que não se sustentam por tantos dias.

Mas minha família é meu limite. Aos amigos tudo, menos a honra.

Wagner Rossi
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento"



17/08/2011 21h10 - Atualizado em 17/08/2011 22h05

As mudanças no ministério de Dilma

Equipe que tomou posse em 1º de janeiro de 2011 sofreu alterações.
Veja as trocas de ministros desde o início do mandato da presidente.

Do G1, em São Paulo

Mudanças ministério Dilma a17 agosto 2011 equipe ministerial ministros (Foto: Editoria de Arte/G1)







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26/10/2008 free counters

Novais admite: pode ter havido desvio de verbas no Turismo




Ministro disse ter decidido sozinho sobre a contratação de Frederico Costa, número 2 do Turismo, preso na Operação Voucher

O ministro do Turismo, Pedro Novais

O ministro do Turismo, Pedro Novais (Beto Oliveira/Agência Câmara)

O ministro do Turismo, Pedro Novais, admitiu em depoimento à Câmara nesta quarta-feira a possibilidade de desvios de recursos nos convênios de sua pasta. Um esquema foi descoberto pela Polícia Federal, que deflagrou na semana passada a Operação Voucher. “Se houve deslizes ou irregularidades, eu não sei, mas admito que algo pode ter havido. De qualquer maneira, isso está sendo corrigido e será eliminado”, disse aos deputados.
Novais afirmou não ter sofrido pressão nem do PT nem do PMDB para nomear o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico da Silva Costa, preso com outras 35 pessoas pela PF. “Frederico é conhecido no Congresso. É um dos funcionários mais conceituados, tanto é que fez carreira no órgão. A escolha dele para o cargo foi feita por mim”, afirmou o ministro.
Os funcionários do ministério presos na Operação Voucher foram afastados por Pedro Novais quando as denúncias vieram à tona. O ministro ainda não decidiu se os demitirá. “Eles não voltarão enquanto a sua honorabilidade não for comprovada”, disse à Câmara.
Rigor - Na berlinda desde a Operação Voucher, que prendeu 36 pessoas ligadas ao ministério, Novais, tentou se justificar logo no início da sessão. "O ministério adotou critérios mais rigorosos. Só haverá repasse a entidades sem fins lucrativos que tiverem prestado contas de repasses anteriores", disse em referência a medidas adotadas após a revelação do escândalo.
A audiência pública ocorre em uma reunião conjunta das comissões de Turismo, Fiscalização Financeira e Defesa do Consumidor e estava marcada para terça, mas foi adiada a pedido do ministro. Caberá ao peemedebista Novais a difícil tarefa de explicar como não ficou sabendo das fraudes na pasta, que envolviam até mesmo Frederico Costa, o número 2 do Turismo. O esquema, que desviou ao menos 3 milhões de reais, se concentrava em repasses fraudulentos para o Ibrasi. O instituto, por sua vez, redistribuía o dinheiro entre outras cinco entidades de fachada.
No início do depoimento à Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), líder do PMDB na Câmara e padrinho político do ministro, ofereceu “absoluta solidariedade” a Novais. “Estou aqui ao seu lado, sabendo do seu desempenho e da sua honra”, disse Alves.






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26/10/2008 free counters

Brasileña Rousseff enfrenta dañina rebelión en Congreso



17 de agosto de 2011


La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, se dirige a un dañino duelo con el Congreso que amenaza con perjudicar las perspectivas de crecimiento de Brasil mientras lucha por contener una rebelión por sus intentos por recortar costos y eliminar la corrupción.

Desde que asumió su mando el 1 de enero, la ex guerrillera de izquierda ha desdeñado los típicos espaldarazos y concesiones que aceitan las ruedas de la política brasileña, dejando a aliados fuera de puestos influyentes y ciñéndose a un ajustado presupuesto.

Sin embargo, está ahora bajo intensa presión para dar pie atrás mientras que parlamentarios de su coalición amenazan con paralizar reformas planificadas para impulsar el crecimiento en la mayor economía de Latinoamérica, que muestra claras señales de desaceleración tras una bonanza en el 2010.

Señales de un quiebre en las relaciones con el Congreso aumentaron esta semana. Varios partidos en la coalición gobernante boicotearon abiertamente proyectos de ley de Rousseff después de que funcionarios de varios partidos fueron mostrados esposados por televisión durante una redada policial anticorrupción en el Ministerio de Turismo.

Un partido pequeño, el Partido de la República (PR), abandonó la coalición.

El líder del principal partido de la coalición gobernante, el Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMDB), en la Cámara de Diputados, Henrique Eduardo Alves, dijo que la agenda legislativa del Gobierno será bloqueada hasta que el Congreso reciba el "respeto que queremos".

"La falta de claridad, de franqueza, de respeto por el parlamento pueden causar una grave insatisfacción", declaró a la prensa.

Tras un enérgico comienzo en que aseguró recortes presupuestarios por 30.000 millones de dólares para contener las presiones inflacionarias, Rousseff se ha visto afectada por una serie de crisis políticas que han precipitado la renuncia de tres ministros.

Su impulso por limpiar ministerios terminaron con la caída del ministro de Transportes -miembro del PR- en julio y se ha propagado a los ministerios de Agricultura y Turismo, que han sido blanco de nuevas acusaciones de sobornos en semanas recientes.

PAGANDO EL PRECIO

El precio que Rousseff está pagando es un profundo deterioro en su relación con el Congreso, cuyo respaldo necesitará para conseguir la aprobación de proyectos de ley ya retrasados para impulsar el crecimiento y mejorar el burocrático ambiente de negocios de Brasil.

Entre éstos destacan la reestructuración del bizantino código tributario del país, una regulación de las regalías de la industria petrolera y un marco regulatorio para el enorme sector de la minería.

"Ella está librando una batalla solitaria contra la corrupción, eso funciona mientras no necesites al Congreso, pero en algún momento ella no necesitará", dijo a Reuters Bolivar Lamounier, un analista y consultor político con sede en Sao Paulo.

Muchos votantes de clase media aprueban el estilo administrativo diligente de Rousseff, pero no están felices debido al lento avance en resolver viejos problemas, desde temas de salud a educación y seguridad pública, han mostrado recientes sondeos de opinión.

Pese a que los índices de aprobación de Rousseff se mantienen altos -obtuvo una aprobación del 67 por ciento en el más reciente sondeo Ibope- ha comenzado a caer y sus índices de desaprobación han aumentado al doble este mes, en una señal de que su capital político se está debilitando.

Una desaceleración económica a cerca de un 3 a un 4 por ciento este año desde un 7,5 por ciento el año pasado probablemente afecte aún más su aprobación, que es menor al 80 por ciento o más logrado por el popular ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula, cuyo carisma y estilo relajado lo ayudó a controlar a la poco manejable coalición, ejerció la presidencia durante una larga bonanza económica que vio a millones de brasileños entrar a la clase media.

En contraste, Rousseff ha tenido que tomar medidas luego de fuertes gastos durante el año electoral 2010, que presionaron al presupuesto e impulsaron la inflación, que actualmente es de un 6,87 por ciento anual.

Durante los siete meses de Gobierno de Rousseff, el Banco Central ha elevado la tasa de interés referencial, Selic, cinco veces a un 12,5 por ciento, elevando los costos del crédito para los brasileños corrientes.

(Editado en español por Juana Casas)







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26/10/2008 free counters

Número 2 do Turismo preso pela PF é funcionário 'conceituado', diz Novais



Ministro diz que promoveu Frederico da Silva Costa a secretário-executivo.
Ele participa de audiência conjunta de três comissões na Câmara.

Sandro Lima Do G1, em Brasília

ArteOperação Voucher14/08 (Foto: Editoria de arte/G1)

O ministro do Turismo, Pedro Novais, afirmou nesta quarta-feira (17), durante depoimento na Câmara, que o secretário-executivo da pasta, Frederico da Silva Costa, que foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Voucher, é um funcionário “conceituado”. (Veja transmissão ao vivo do depoimento na Câmara)

“O Frederico é muito conhecido no Congresso, ele entrou na gestão do ministro [Walfrido] Mares Guia. Atendeu a uma quantidade imensa de parlamentares. É um dos mais conceituados funcionários dentro do ministério”, afirmou. “Eu o promovi a secretário-executivo, a escolha coube a mim”, completou Novais.

O ministro participa de audiência pública conjunta das comissões de Defesa do Consumidor, Fiscalização Financeira e Controle, e de Turismo e Desporto.

Frederico Costa deixou a prisão no fim de semana, após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região conceder um habeas corpus. Oficialmente, Frederico Costa está afastado da função desde a operação, mas continua no cargo.

O servidor que ocupará provisoriamente a secretaria executiva é Neusvaldo Ferreira Lima, atual diretor do Departamento de Infraestrutura Turística, da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo.

Durante a audiência, o ministro disse que escolheu Frederico Costa para ser o número dois na hierarquia da pasta por seu conhecimento técnico. “Ninguém entende mais do relacionamento com o Ministério do Planejamento. [Ele] tem um relacionamento amplo com o Planejamento e na Casa Civil, precisava dele e por isso o nomeei”, afirmou Novais.

Questionado pelo líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), por ter “assinado em 27 de abril portaria que dava plenos podres ao secretário-executivo Frederico Costa”, Novais respondeu que assinou a portaria por Frederico ser um funcionário de “confiança”.

Segundo o ministro, a portaria foi revogada, mas pode ser renovada. Novais disse ainda que a nomeação de Costa não atendeu a critérios políticos. “Não foi apresentado nem pelo PMDB nem pelo PT”.

O ministro negou que tenha favorecido o Maranhão com recursos da pasta em detrimento de outros estados. A respeito da suspensão de convênios, afirmou que tão logo seja “limpada a barra”, os convênios voltarão a ser feitos.

Sobre o afastamento de sete funcionários da pasta por suposto envolvimento em irregularidades, Novais disse que “não voltarão enquanto a honorabilidade não for comprovada”.

Segundo ele, “o assunto será resolvido da forma mais justa possível”.

VÍDEO AO VIVO: veja o depoimento de Novais





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26/10/2008 free counters

Sobe para 23 número de presos em operação contra sonegação, diz PF



Foram cumpridos 45 dos 63 mandados de condução coercitiva.
129 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, segundo a PF.

Do G1 MG

A Polícia Federal informou, às 17h22 desta quarta-feira (17), que 23 pessoas foram presas na Operação Alquimia. A megaoperação que envolve, além da polícia, a Receita Federal e o Ministério Público Federal, cumpriu todos os 129 mandados de busca e apreensão. Dezessete estados e o Distrito Federal são alvos da ação para desmontar uma suposta organização criminosa que comandava esquema bilionário de fraudes ao Fisco e desvio de tributos.

Dos 63 mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos na delegacia), 45 foram cumpridos. Ao todo, são 31 mandados de prisão.

Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação.  As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal.  (Foto: Divulgação/Receita Federal)Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação. As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal. (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Segundo a Polícia Federal, foram apreendidos 2,5 quilos de ouro em barra, R$ 40 mil em espécie em apenas um dos locais vistoriados pelos agentes, oito jet skis e uma lancha em uma ilha na Bahia, três armas de fogo, quase uma centena de veículos e esquipamentos industriais de empresas investigadas, além de documentação contábil, hardwares (HD) e mídias de computador, entre outros.

O esquema de fraudes e sonegação fiscal, segundo a PF, teve mais de R$ 500 milhões movimentados por empresas ‘laranjas’ entre os anos de 2005 e 2009. Ao todo, o prejuízo ao Fisco de impostos federais e estaduais soma mais de R$ 1 bilhão, segundo a Receita.

Participam da operação cerca de 90 auditores fiscais da Receita e aproximadamente 600 policiais federais.

A operação também confiscou uma ilha na Bahia e bloqueou bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações.

A PF classifica a operação como uma das maiores do gênero nos últimos anos no país.

Entenda como funcionava o suposto esquema
De acordo com a PF, 300 empresas nacionais e estrangeiras participariam do suposto grupo criminoso, que forjava operações comerciais e financeiras com intuito de não recolher os tributos devidos à Receita Federal. A maior parte das empresas investigadas era ligada ao ramo de produtos químicos, diz a PF.

Ação é realizada em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe

Para isso, os órgãos investigam a utilização de empresas "laranjas" (criadas apenas para 'emprestar' o nome para operações ilícitas), com sede em paraísos fiscais, factorings (atividade de fomento mercantil) e até fundos de investimento utilizados na suposta fraude.

Segundo o coordenador nacional da operação, Marcelo Freitas, as empresas “laranjas” compravam produtos químicos e distribuíam para o restante das empresas da suposta organização criminosa. Quando chegava a cobrança do imposto das compras no nome da empresa "laranja", elas fechavam sem pagar a dívida com a Receita.

“Essas empresas 'laranja' funcionariam a todo o vapor, até que viesse, efetivamente, a fiscalização estadual ou federal incidisse sobre elas (...). Após a constituição efetiva do crédito tributário (imposto a pagar), o que essas empresas faziam? Elas simplesmente quebravam, fechavam as portas e a consequência era que a união ou os estados membros não tinham condição de reaver o patrimônio sonegado”, diz o delegado da Polícia Federal.

.As investigações foram realizadas nos últimos dois anos e apontam indícios de sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Segundo a PF, tudo indica que as empresas sonegavam tributos estaduais, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A ação é realizada em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.

Segundo a PF, a operação prevê o sequestro de bens de 62 pessoas físicas e 195 pessoas jurídicas.

De acordo com a PF, a maioria das empresas estrangeiras investigadas no esquema são sediadas nas Ilhas Virgens Britânicas, perto da Costa Rica, na região do Caribe. Das empresas diretamente envolvidas nos fatos apurados, identificou-se que pelo menos 50 são “laranjas”.

Ilha na Bahia e bens de luxo
Além das prisões, de acordo com Duran, foi confiscada uma ilha da Bahia e realizado o bloqueio de bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações.

(Veja no vídeo ao lado a chegada dos agentes da Receita à ilha na Bahia)

De acordo com o delegado da Polícia Federal Marcelo Freitas, que coordenou as operações em Minas, a ilha confiscada tem 20 mil metros quadrados.

Segundo Freitas, o terreno pertence a um dos chefes da suposta organização criminosa.

Na ilha, a polícia apreendeu barras de ouro e prata em um cofre. Além disso, foram apreendidos oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. Os nomes dos envolvidos e das empresas não foram divulgados. Na Bahia, devem ser cumpridos 24 dos 31 mandados expedidos.

As investigações tiveram início na década de 1990, quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Havia também a suspeita de existência de fraudes na constituição de empresas utilizadas como “laranjas”.


Da esquerda para a direita, superintendente Regional da Receita Federal em MG, Hermano Machado; superintendente Regional da Polícia Federal em MG e o delegado da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)Da esquerda para a direita, superintendente
regional da Receita Federal em MG, Hermano
Machado; superintendente regional da Polícia
Federal em MG, Fernando Duran; e o delegado
da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação
no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Por estado
De acordo com a PF, ações apenas de sequestro de bens acontecem também nos estados de Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí, além do Distrito Federal.

A PF diz que houve uma busca em Brasília e condução coercitiva, mas ainda não há informações sobre o suposto envolvimento dela nas fraudes investigadas.

Na capital mineira, um mandado de busca e apreensão e um de sequestro de bens foram cumpridos.

De acordo com o delegado Marcelo Freitas, as principais empresas do grupo estão nos estados de São Paulo e na Bahia.

Freitas explicou, na entrevista coletiva em Belo Horizonte, que, das 300 empresas, 11 foram investigadas pela Receita Federal antes do início desta operação.

Segundo ele, o saldo devedor ao Fisco destas 11 corporações corresponde a R$ 120 milhões. "Um dos resultados esperados com a operação é a satisfação desta dívida junto ao Fisco", diz a Receita, em nota.

Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)






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26/10/2008 free counters

BID vai liberar US$ 112 bilhões para financiar melhorias na área de turismo no #Rio


Ao todo, serão investidos mais de US$ 200 bilhões no turismo no estado. O governo do Rio e o Ministério do Turismo vão desembolsar cerca de US$ 75 bilhões para o setor (cerca de 40%).

Rio de Janeiro – O Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) vai financiar US$ 112 bilhões para o setor de turismo no Rio de Janeiro. O acordo foi assinado hoje (17) pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o presidente do Bid, Luis Alberto, no Palácio da Guanabara, zona sul do Rio.

Ao todo, serão investidos mais de US$ 200 bilhões no turismo no estado. O governo do Rio e o Ministério do Turismo vão desembolsar cerca de US$ 75 bilhões para o setor (cerca de 40%). A parceria faz parte do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Rio de Janeiro (Prodetur-RJ), aprovado no dia 12 de julho, pelo Senado. O prazo de execução dos projetos financiados será cinco anos.

As ações incluem a criação de um plano diretor estadual na área de turismo, intervenções em infraestrutura de transporte e rodovias estaduais, de saneamento ambiental e de conservação de patrimônio histórico. Segundo Cabral, é a primeira vez em que um estado do Sudeste capta recursos do Bid para o setor de turismo e que a contrapartida estadual já está sendo implementada em obras de infraestrutura.

“É uma parceria gratificante e inovadora para o governo. Já iniciamos recursos. Algumas estradas já estão concluídas, outras estão sendo concluídas. Serão recursos muito importantes e estamos discutindo outros financiamentos com o Bid.”

Aproximadamente US$ 75 milhões serão usados para financiar projetos relacionados à recuperação de atrativos turísticos e ações destinadas a ampliar as possibilidades de desenvolvimento de produtos e roteiros. A construção da nova sede do Museu de Imagem e do Som (MIS) está entre essas ações e custará US$ 30,3 milhões. Cerca de US$ 69 milhões serão destinados à infraestrutura de serviços básicos como acessibilidade e transporte, além de ações que visem a atender às necessidades básicas dos turistas, como fornecimento de água, saneamento, energia, telecomunicações, saúde e segurança. A gestão ambiental receberá em torno de US$ 15 milhões.

Os investimentos vão priorizar as cidades do Rio de Janeiro, de Niterói, Angra dos Reis, Paraty, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Vassouras, Resende e Itatiaia.

Ao final do evento, Sérgio Cabral disse ainda que o presidente do Bid demonstrou interesse em financiar a linha 3 do metrô do Rio, que ligará São Gonçalo a Niterói.


BID vai liberar US$ 112 milhões para financiar turismo no Rio

O prazo de execução dos projetos financiados será cinco anos


Flávia Villela, da

Agência Brasil

Governador Sérgio Cabral gesticula durante entrevista

Cabral: "serão recursos muito importantes e estamos discutindo outros financiamentos com o Bid”

Rio de Janeiro – O Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) vai financiar US$ 112 milhões para o setor de turismo no Rio de Janeiro. O acordo foi assinado hoje (17) pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o presidente do Bid, Luis Alberto Moreno, no Palácio da Guanabara, zona sul do Rio.

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Ao todo, serão investidos mais de US$ 200 milhões no turismo no estado. O governo do Rio e o Ministério do Turismo vão desembolsar cerca de US$ 75 milhões para o setor (cerca de 40%). A parceria faz parte do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Rio de Janeiro (Prodetur-RJ), aprovado no dia 12 de julho, pelo Senado. O prazo de execução dos projetos financiados será cinco anos.

As ações incluem a criação de um plano diretor estadual na área de turismo, intervenções em infraestrutura de transporte e rodovias estaduais, de saneamento ambiental e de conservação de patrimônio histórico. Segundo Cabral, é a primeira vez em que um estado do Sudeste capta recursos do Bid para o setor de turismo e que a contrapartida estadual já está sendo implementada em obras de infraestrutura.

“É uma parceria gratificante e inovadora para o governo. Já iniciamos recursos. Algumas estradas já estão concluídas, outras estão sendo concluídas. Serão recursos muito importantes e estamos discutindo outros financiamentos com o Bid.”

Aproximadamente US$ 75 milhões serão usados para financiar projetos relacionados à recuperação de atrativos turísticos e ações destinadas a ampliar as possibilidades de desenvolvimento de produtos e roteiros. A construção da nova sede do Museu de Imagem e do Som (MIS) está entre essas ações e custará US$ 30,3 milhões. Cerca de US$ 69 milhões serão destinados à infraestrutura de serviços básicos como acessibilidade e transporte, além de ações que visem a atender às necessidades básicas dos turistas, como fornecimento de água, saneamento, energia, telecomunicações, saúde e segurança. A gestão ambiental receberá em torno de US$ 15 milhões.

Os investimentos vão priorizar as cidades do Rio de Janeiro, de Niterói, Angra dos Reis, Paraty, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Vassouras, Resende e Itatiaia.

Ao final do evento, Sérgio Cabral disse ainda que o presidente do Bid demonstrou interesse em financiar a linha 3 do metrô do Rio, que ligará São Gonçalo a Niterói.



10/08/2011 20h02 - Atualizado em 10/08/2011 20h02

MPF identifica novas irregularidades no uso de verbas em Friburgo, no RJ

Há provas de que documentos foram forjados para justificar gastos, diz MP.
Prefeitura informou que entregou documentos de todos os gastos ao TCE.

Do RJTV

O Ministério Público Federal (MPF) identificou, nesta quarta-feira (10), novas irregularidades no uso das verbas para a recuperação de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio.

A prefeitura informou que entregou documentos de todos os gastos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), mas um relatório do tribunal aponta o contrário.

Os 42 processos apreendidos há quase um mês na prefeitura de Nova Friburgo já foram analisados pelo MPF.

Segundo os procuradores, há provas de que documentos foram forjados para justificar gastos irregulares nas obras emergenciais. O Ministério Público afirma que orçamentos também foram falsificados para beneficiar determinadas empresas. Ainda de acordo com os procuradores, alguns serviços pagos sequer foram concluídos.

A falta de transparência nos gastos pode levar o Tribunal de Contas do Estado a pedir uma intervenção do governo do estado em Friburgo. O relatório que aponta irregularidades na aplicação do dinheiro público para a recuperação da Região Serrana revela que a prefeitura de Friburgo não enviou os documentos pedidos pelo TCE.

Segundo o relatório, técnicos do tribunal foram à prefeitura em abril e voltaram a cobrar os documentos por e-mail, em maio. A prefeitura de Friburgo garante que prestou contas de todos os gastos: "Nós apresentamos, parcialmente, quando da estada deles em inspeção no dia 11 de abril e as pendências que não foram apresentadas neste momento foram enviadas no dia 5 de maio", disse o secretário de Governo de Nova Friburgo, José Ricardo Carvalho Lima.

No entanto, de acordo com o TCE, a prefeitura enviou documentação referente a duas contratações. A prefeitura de Friburgo será notificada e terá 15 dias para atender ao pedido do Tribunal de Contas.

TCE quer saber destino de verba
Um relatório aprovado na terça-feira (9) por unanimidade no Tribunal de Contas do Estado (TCE) quer saber como foram gastos pelo menos R$ 175 milhões destinos à recuperação da Região Serrana. Segundo o TCE, até agora foram destinados R$ 444 milhões às sete cidades atingidas. O dinheiro vem da União, do estado, das próprias prefeituras e de doações.

Para o relator do processo, há fortes indícios de que, se aproveitando da calamidade, os administradores e responsáveis usaram mecanismos para enriquecer com a desgraça alheia. Todos os sete municípios e cinco órgãos estaduais vão ter que dar explicações ao TCE.

Um dos principais problemas é a falta de contratos para gastos no valor de R$ 98 milhões. De acordo com o relatório, Teresópolis, Petrópolis, Areal, Bom Jardim e Sumidouro não apresentaram notas fiscais, não informaram se as obras estão em andamento ou já foram feitas, nem comprovaram o material usado ou a mão de obra contratada.

O Estado também vai ter que esclarecer as mesmas questões. Só a Secretaria de Obras gastou R$ 25 milhões com ações emergenciais de assistência às vítimas, sem detalhar que serviços são esses e onde teriam sido feitos.

As prefeituras de Petrópolis, de Areal e de Bom Jardim disseram que todos os gastos foram feitos de forma legal e que todos os documentos solicitados pelo TCE foram enviados.

Já as prefeituras de São José do Vale do Rio Preto e de Sumidouro não retornaram às ligações.

A Secretaria estadual de Obras informou que ainda não foi comunicada oficialmente sobre o relatório do TCE e que apresentou todos os esclarecimentos pedidos pelo tribunal.


Sobe para 23 número de presos em operação contra sonegação, diz PF

Foram cumpridos 45 dos 63 mandados de condução coercitiva.
129 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, segundo a PF.

Do G1 MG

A Polícia Federal informou, às 17h22 desta quarta-feira (17), que 23 pessoas foram presas na Operação Alquimia. A megaoperação que envolve, além da polícia, a Receita Federal e o Ministério Público Federal, cumpriu todos os 129 mandados de busca e apreensão. Dezessete estados e o Distrito Federal são alvos da ação para desmontar uma suposta organização criminosa que comandava esquema bilionário de fraudes ao Fisco e desvio de tributos.

Dos 63 mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos na delegacia), 45 foram cumpridos. Ao todo, são 31 mandados de prisão.

Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação.  As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal.  (Foto: Divulgação/Receita Federal)Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação. As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal. (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Segundo a Polícia Federal, foram apreendidos 2,5 quilos de ouro em barra, R$ 40 mil em espécie em apenas um dos locais vistoriados pelos agentes, oito jet skis e uma lancha em uma ilha na Bahia, três armas de fogo, quase uma centena de veículos e esquipamentos industriais de empresas investigadas, além de documentação contábil, hardwares (HD) e mídias de computador, entre outros.

O esquema de fraudes e sonegação fiscal, segundo a PF, teve mais de R$ 500 milhões movimentados por empresas ‘laranjas’ entre os anos de 2005 e 2009. Ao todo, o prejuízo ao Fisco de impostos federais e estaduais soma mais de R$ 1 bilhão, segundo a Receita.

Participam da operação cerca de 90 auditores fiscais da Receita e aproximadamente 600 policiais federais.

A operação também confiscou uma ilha na Bahia e bloqueou bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações.

A PF classifica a operação como uma das maiores do gênero nos últimos anos no país.

Entenda como funcionava o suposto esquema
De acordo com a PF, 300 empresas nacionais e estrangeiras participariam do suposto grupo criminoso, que forjava operações comerciais e financeiras com intuito de não recolher os tributos devidos à Receita Federal. A maior parte das empresas investigadas era ligada ao ramo de produtos químicos, diz a PF.

Ação é realizada em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe

Para isso, os órgãos investigam a utilização de empresas "laranjas" (criadas apenas para 'emprestar' o nome para operações ilícitas), com sede em paraísos fiscais, factorings (atividade de fomento mercantil) e até fundos de investimento utilizados na suposta fraude.

Segundo o coordenador nacional da operação, Marcelo Freitas, as empresas “laranjas” compravam produtos químicos e distribuíam para o restante das empresas da suposta organização criminosa. Quando chegava a cobrança do imposto das compras no nome da empresa "laranja", elas fechavam sem pagar a dívida com a Receita.

“Essas empresas 'laranja' funcionariam a todo o vapor, até que viesse, efetivamente, a fiscalização estadual ou federal incidisse sobre elas (...). Após a constituição efetiva do crédito tributário (imposto a pagar), o que essas empresas faziam? Elas simplesmente quebravam, fechavam as portas e a consequência era que a união ou os estados membros não tinham condição de reaver o patrimônio sonegado”, diz o delegado da Polícia Federal.

.As investigações foram realizadas nos últimos dois anos e apontam indícios de sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Segundo a PF, tudo indica que as empresas sonegavam tributos estaduais, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A ação é realizada em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.

Segundo a PF, a operação prevê o sequestro de bens de 62 pessoas físicas e 195 pessoas jurídicas.

De acordo com a PF, a maioria das empresas estrangeiras investigadas no esquema são sediadas nas Ilhas Virgens Britânicas, perto da Costa Rica, na região do Caribe. Das empresas diretamente envolvidas nos fatos apurados, identificou-se que pelo menos 50 são “laranjas”.

Ilha na Bahia e bens de luxo
Além das prisões, de acordo com Duran, foi confiscada uma ilha da Bahia e realizado o bloqueio de bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações.

(Veja no vídeo ao lado a chegada dos agentes da Receita à ilha na Bahia)

De acordo com o delegado da Polícia Federal Marcelo Freitas, que coordenou as operações em Minas, a ilha confiscada tem 20 mil metros quadrados.

Segundo Freitas, o terreno pertence a um dos chefes da suposta organização criminosa.

Na ilha, a polícia apreendeu barras de ouro e prata em um cofre. Além disso, foram apreendidos oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. Os nomes dos envolvidos e das empresas não foram divulgados. Na Bahia, devem ser cumpridos 24 dos 31 mandados expedidos.

As investigações tiveram início na década de 1990, quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Havia também a suspeita de existência de fraudes na constituição de empresas utilizadas como “laranjas”.

Da esquerda para a direita, superintendente Regional da Receita Federal em MG, Hermano Machado; superintendente Regional da Polícia Federal em MG e o delegado da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)Da esquerda para a direita, superintendente
regional da Receita Federal em MG, Hermano
Machado; superintendente regional da Polícia
Federal em MG, Fernando Duran; e o delegado
da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação
no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Por estado
De acordo com a PF, ações apenas de sequestro de bens acontecem também nos estados de Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí, além do Distrito Federal.

A PF diz que houve uma busca em Brasília e condução coercitiva, mas ainda não há informações sobre o suposto envolvimento dela nas fraudes investigadas.

Na capital mineira, um mandado de busca e apreensão e um de sequestro de bens foram cumpridos.

De acordo com o delegado Marcelo Freitas, as principais empresas do grupo estão nos estados de São Paulo e na Bahia.

Freitas explicou, na entrevista coletiva em Belo Horizonte, que, das 300 empresas, 11 foram investigadas pela Receita Federal antes do início desta operação.

Segundo ele, o saldo devedor ao Fisco destas 11 corporações corresponde a R$ 120 milhões. "Um dos resultados esperados com a operação é a satisfação desta dívida junto ao Fisco", diz a Receita, em nota.

Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)



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26/10/2008 free counters

Teresópolis : Escolas fechadas desde a tragédia serão reabertas, informa prefeitura


- Vias de acesso também estão recebendo melhorias para restabelecer serviços

Da Redação

Foto: Marcos Esteves
Prefeitura trabalha na recuperação da Escola Nadir Veiga Castanheira, em Três Córregos

Nesta terça-feira, 16, diversas equipes da Secretaria de Obras e Serviços Públicos trabalham para a abertura de vias, e ainda recuperação de escolas nos bairros atingidos pelas fortes chuvas do dia 12 de janeiro. Em um primeiro momento, os funcionários estiveram em Campo Grande, Três Córregos, Barra do Imbuí e Parque do Imbuí para avaliar as condições de reabertura das unidades escolares e determinar ações de revitalização, nos locais afetados pela catástrofe. As escolas Floripes Langoni Ferro e Escola Municipalizada Isabel Rita da Veiga.

Em Campo Grande, integrantes da Secretaria de Serviços Públicos realizaram capina e limpeza da rua José da Rocha. Para voltar a atender os moradores do local, com o transporte coletivo, uma máquina retroescavadeira está retirando o entulho e ainda nivelando a rua para a passagem do ônibus. A previsão para o término do reparo é de uma semana, possibilitando assim, que os passageiros embarquem no antigo ponto final, onde o motorista poderá fazer a manobra do veículo.



Casas populares devem ser entregues em 2012
- Em Angra dos Reis, maior parte dos imóveis só foi concluída agora. Em Teresópolis, obras nem tiveram início

Marcello Medeiros

Foto: Marcus Wagner
Em Teresópolis, foram anunciados dois terrenos para a construção de casas populares, uma na Fazenda Ermitage (foto), com a instalação de 1.655 unidades habitacionais e 40 unidades comerciais, além de um parque público, e a pretensão de desmembrament

Na última sexta-feira, o governador Sérgio Cabral e o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, entregaram 420 apartamentos no município de Angra dos Reis, no bairro Japuíba, a moradores afetados pelas chuvas de janeiro de 2010. Até o momento, 560 imóveis foram concluídos e entregues a pessoas que moravam na região devastada pela força da natureza um ano e oito meses atrás. Dos 21 blocos que compõem o condomínio popular, cinco deles possuem quatro apartamentos cada, construídos com total acessibilidade para portadores de necessidades especiais. São vinte unidades com rampas, barras nos banheiros, entre outras facilidades para a habitação dessas pessoas. Todos os apartamentos têm 46 metros quadrados e contam com sala, dois quartos, cozinha com área de serviço, banheiro e varanda. Em Teresópolis, onde milhares de famílias também ficaram desabrigadas após uma catástrofe natural, foram anunciados dois terrenos para a construção de casas populares, uma na Fazenda Ermitage, próximo à rodovia BR- 116, com a instalação de 1.655 unidades habitacionais e 40 unidades comerciais, além de um parque público, e a pretensão de desmembramento da Fazenda Santa Cruz, no Imbiú, para a construção de mais 168 unidades habitacionais e mais 21 espaços para a instalação do comércio. Porém, nenhum tijolo foi levantado até o momento.

Na última quinta-feira, 11, o subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano da Secretaria de Estado de Obras, Vicente de Paula Loureiro, afirmou, durante encontro da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que investiga os responsáveis pela tragédia causada pelas chuvas na Região Serrana, que o Governo começará, em outubro, a construir as sete mil casas prometidas para os desabrigados nas cidades da Região Serrana. Ainda de acordo com ele, as novas construções deverão ficar prontas entre abril e dezembro de 2012.










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26/10/2008 free counters

New documents bring phone hacking scandal closer to the top of Rupert Murdoch's media empire



By Raphael G. Satter, The Associated Press | August 17, 2011
FILE - This Dec. 3, 2008 file photo shows Les Hinton, Chief Executive Officer of Dow Jones & Co., in his New York office. The taint of a hacking scandal is creeping closer to media baron Rupert Murdoch. New documents published by U.K. lawmakers investigating Britain's phone-hacking scandal apparently contradict claims made by Hinton, the News Corp. chief's former right-hand man and cast doubt on his son James Murdoch's testimony before Parliament.(AP Photo/Mark Lennihan, file)
FILE - This Dec. 3, 2008 file photo shows Les Hinton, Chief Executive Officer of Dow Jones & Co., in his New York office. The taint of a hacking scandal is creeping closer to media baron Rupert Murdoch. New documents published by U.K. lawmakers investigating Britain's phone-hacking scandal apparently contradict claims made by Hinton, the News Corp. chief's former right-hand man and cast doubt on his son James Murdoch's testimony before Parliament.(AP Photo/Mark Lennihan, file)

LONDON - Rupert Murdoch is back on the hot seat of Britain's phone hacking scandal after new documents appeared to contradict the testimony of his son and his former right-hand man.

As Murdoch executives fired in the wake of the News of the World's closure begin pointing fingers, those who have watched the Murdoch business say that his son James and confidante Les Hinton have questions to answer.

"This is pretty devastating," Murdoch biographer Michael Wolff said of the newly released documents, claiming that they showed that the "people who Rupert speaks to every day ... are people who were deeply engaged in the cover up of what was going on at the News of the World."

Among those implicated in the latest release is former News International Ltd. Executive Chairman Les Hinton, a man so close to Murdoch that the 80-year-old tycoon told lawmakers last month that he would trust him "with my life." News International is a subsidiary of Murdoch's News Corp.

Correspondence published Tuesday by U.K. lawmakers investigating the scandal show that Hinton, who published the News of the World, was warned more than four years ago that phone hacking was endemic at the now-defunct tabloid. He was also told that senior journalists there approved of the practice, and that the paper's then-editor, Andy Coulson, knew about it.

The charges were made in a letter sent by Clive Goodman, the ex-News of the World journalist whose arrest on phone hacking charges several years ago first brought the practice into the spotlight.

Hinton was the one who'd written to Goodman firing him over the phone hacking and he was one of two senior executives copied in on the March 2, 2007 missive.

Hinton did not mention Goodman's warning when testifying before lawmakers on the matter four days later.

In his March 6, 2007 appearance before the House of Commons' media committee, Hinton assured parliamentarians that no one else at the paper had been engaged in phone hacking, adding that he believed "absolutely" that Coulson knew nothing about it either.

It was later that year that Hinton became chief executive of Dow Jones & Co. and the publisher of its flagship newspaper, the Wall Street Journal. It was the crowning achievement of a career that had seen him work for Murdoch for more than five decades in various positions, including as chairman and CEO of Fox Television Stations.

But Hinton's loyalty couldn't save him from the scandal. He announced his resignation July 15, becoming News Corp.'s first U.S. executive to lose his job in the phone hacking scandal.

In his resignation letter, Hinton referred to what he'd told parliamentarians in 2009, claiming that there "had never been any evidence delivered to me that suggested the conduct (phone hacking) had spread beyond one journalist."

But Goodman's letter claimed the opposite, and Wolff said it was inconceivable that Hinton hadn't gotten it, that he hadn't read it, or that he'd somehow not understood its content.

"I cannot see any other reasonable explanation for this except: 'Les lied,'" Wolff said.

Hinton did not immediately return a message seeking comment at his New York home Wednesday. But in his July resignation statement he stressed that he'd told lawmakers back in 2007 that News International was still investigating the scandal.

One governance expert argued that the apparent contradiction between what Hinton was saying in public and what he was being told in private didn't amount to proof of dishonesty.

"'No evidence' means 'nothing hard and fast,'" said Charles Elson, who heads the University of Delaware's John L. Weinberg Center for Corporate Governance.

Elson noted that accusations from disgruntled employees are common in the business world and that News International had rightly brought in a London law firm Harbottle & Lewis to review Goodman's claims.

Although the Murdochs and Harbottle & Lewis now dispute the scope and the conclusions of that review, Elson said Hinton might well have interpreted it to mean that Goodman's accusations had been disproved and thus were "not really evidence."

But as to why Hinton told parliament in early 2007 — well before the review had even begun — that he was convinced that no one else was involved, Elson said: "You'd have to ask Hinton."

It isn't just Hinton whose credibility has come under scrutiny. The trustworthiness of Murdoch's son James, the heir apparent to his father's media empire, has been challenged as well.

The younger Murdoch gave a lawyerly performance at last month's dramatic media committee hearing in London, saying he'd been assured that the phone hacking issue had been dealt with and claiming that he wasn't told the full story by his subordinates.

Not so, according to three former senior executives with News International.

"Nobody kept Mr. James Murdoch or any other News International/News Corporation executives from being in full possession of the facts," ex-News International lawyer Jonathan Chapman said in another one of the letters published by the committee Tuesday.

Former legal adviser Tom Crone also contradicted James Murdoch's insistence that he wasn't aware of a damning piece of evidence — in an email — suggesting that phone hacking had been widespread at the News of the World.

Crone, who left News International shortly after the phone hacking scandal broke, insisted he'd flagged the email to Murdoch's attention in June 2008. He was backed up by Colin Myler, who replaced Coulson as the News of the World's editor and has since also lost his job.

Amid the claim and counterclaim, lawmakers on the media committee have suggested that James Murdoch could be recalled for a further grilling.

"There seems to be a question as to whether James Murdoch himself misled the committee," opposition lawmaker Tom Watson said Tuesday. "We have not reached a conclusion on that."

News International said in a statement Tuesday that "we recognize the seriousness of materials disclosed" and pledged to work with "relevant authorities" as they investigate allegations of wrongdoing.

Even as the pressure mounts on Murdoch's entourage, others caught up in the phone hacking scandal may be able to breathe a little easier.

The Independent Police Complaints Committee, Britain's law enforcement watchdog, announced Wednesday that it was dropping its investigation into four former top police officials, including former London police Commissioner Paul Stephenson.

Stephenson resigned amid allegations that police didn't properly investigate the wrongdoing at the News of the World because of their close ties to the Murdoch empire — accusations that have shaken Britain's most important police force at a time of budget cuts and rising social unrest.

Misconduct probes into John Yates and Andy Hayman, both former assistant commissioners, were also dropped, as was an investigation into Peter Clarke, a former deputy assistant commissioner, the police watchdog said.

The watchdog's deputy chair, Deborah Glass, said that while revelations about senior police officers' close ties with Murdoch executives — including meetings, lunches and dinners with people who've since been arrested — had had an impact on public confidence in the force, her organization had to identify "what is, and what is not, conduct that needs to be investigated."

Prime Minister David Cameron, who had hired Coulson to work as his chief media aide despite allegations surrounding his tenure at the News of the World, suggested that he wouldn't have repeated the move today.

"If I had known then all the things I know now, then obviously I would have taken different decisions," he said during a visit to Cheshire on Wednesday.

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Ryan Nakashima in Los Angeles contributed to this report.







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26/10/2008 free counters

Cláudia Abreu e Fábio Assunção voltam a atuar juntos em novela





Cláudia Abreu e Fábio Assunção voltarão a contracenar juntos, oito anos depois de interpretarem os vilões de Celebridade (foto).

De acordo com o blog do colunista Daniel Castro, os atores foram reservados para os principais papéis da novela de João Emanuel Carneiro que substituirá Fina Estampa, às 21h, em 2012, na Globo.

Ainda sem título, a nova novela de João Emanuel Carneiro vai contar também com Patrícia Pillar, Murilo Benicio, Cauã Reymond, Tais Araújo, Adriana Esteves e Carmo Dalla Vecchia.

Com direção de núcleo de Ricardo Waddington, a nova novela será quase integralmente ambientada em um subúrbio do Rio.

Ainda segundo a publicação, no entanto, a principal preocupação da equipe da novela é o medo de que a atriz Claudia Abreu engravide, como aconteceu nas últimas vezes em que ela foi reservada ou convidada para alguma novela.

Atualmente mãe de três filhos e grávida do quarto, Claudia recusou pelo menos três papéis para fazer novelas nos últimos cinco anos, ao descobrir uma nova gravidez.







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26/10/2008 free counters

Via Rápida Emprego convoca alunos em mais 54 municípios



16/08/2011
Na sexta-feira (19/08), a SDECT anunciará a próxima etapa da convocação para a formação de turmas na Capital e em outras regiões do EstadoNa sexta-feira (19/08), a SDECT anunciará a próxima etapa da convocação para a formação de turmas na Capital e em outras regiões do Estado
Os candidatos chamados neste período têm até sexta-feira (19) para efetuar a matrícula. As aulas começam a partir do dia 22 de agosto
A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) inicia nesta semana a segunda etapa da convocação dos selecionados para os cursos gratuitos de qualificação profissional do Via Rápida Emprego. Os candidatos chamados neste período vão compor as turmas que iniciarão as aulas a partir do dia 22 de agosto.
A convocação acontece em 54 municípios das regiões de Ribeirão Preto, São José dos Campos, Bauru, São José do Rio Preto, Marília, Registro, Sorocaba, Grande São Paulo, Presidente Prudente, Franca, Campinas, Barretos, Araçatuba e Central. Veja tabela com a relação das cidades e de cursos.
Os selecionados que receberem o telegrama de convocação devem comparecer ao local indicado até o dia 19 de agosto, munidos de RG e CPF para efetuar a matrícula.
Além do material didático, os alunos receberão subsídio de transporte no valor de R$ 120. Desempregados, sem seguro desemprego ou benefício previdenciário, terão direito à bolsa-auxílio mensal de R$ 210 durante o período do curso, podendo receber o total de R$ 330 por mês.
Os estudantes participarão de cursos intensivos, com duração de no máximo três meses. As aulas envolvem duas modalidades, de acordo com o grau de escolaridade dos alunos: Conhecimentos Gerais, ministradas por professores capacitados pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap); e Conhecimentos Específicos, por profissionais especialistas.
Novas convocações
Na sexta-feira (19/08), a SDECT anunciará a próxima etapa da convocação para a formação de turmas na Capital e em outras regiões do Estado. As aulas serão iniciadas a partir de 29 de agosto. “Os inscritos no programa que não forem convocados nas fases inicias devem aguardar, já que ainda haverá convocações do Via Rápida este ano”, explica o secretário da pasta, Paulo Alexandre Barbosa.
Números
O Via Rápida Emprego tem superado as expectativas em relação à procura. Lançado há um mês, o programa já registra mais de 140 mil inscritos. O sucesso também se repete na web: até a primeira semana de agosto, o portal do programa registrou 650 mil acessos e 29 milhões de page views. A procura também é grande junto às redes sociais: o perfil no Facebook (facebook.com/viarapida) conta com 5 mil usuários cadastrados e, no Twitter (twitter.com/viarapidasp), são cerca de 1.200 seguidores.
Inscrições
Para participar é preciso ter idade mínima de 16 anos, ser alfabetizado e residir no Estado de São Paulo. As inscrições são permanentes e devem ser realizadas somente pelo site. É necessário apenas ter em mãos RG e CPF. Os interessados também podem procurar os postos do Acessa São Paulo, programa da Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de SP, que tem profissionais capacitados a oferecer instruções para o preenchimento do cadastro.
A seleção é feita pela SDECT, que utiliza critérios de idade, escolaridade e renda familiar, além de priorizar quem estiver desempregado ou for arrimo de família. Os participantes dos programas Ação Jovem e Renda Cidadã, ações da Secretaria de Desenvolvimento Social, também têm prioridade no processo de seleção.
Os cursos oferecidos pelo Via Rápida são realizados nas Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de SP e em estruturas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat).

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Na Capital e Grande São Paulo programa abre 6.480 vagas

04/08/2011
Via Rápida oferece capacitação profissional básica, por meio de cursos de curta duraçãoVia Rápida oferece capacitação profissional básica, por meio de cursos de curta duração
A ação oferece capacitação nas áreas da construção civil, comércio, indústria e prestação de serviços. Os selecionados receberão auxílios financeiros que podem chegar a R$ 330
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) iniciou na quinta-feira (14/07) as inscrições para cursos gratuitos de qualificação profissional do Via Rápida Emprego. São 2.528 vagas na capital, 3.952 na Região Metropolitana de São Paulo e outras 23.520 no interior e na Baixada Santista, totalizando 30 mil em 401 municípios. Os cursos são voltados para as áreas da construção civil, comércio, indústria e prestação de serviços.
“O Via Rápida analisou as vocações de cada região, para oferecer qualificação profissional voltada às necessidades locais. Assim, o cidadão poderá se qualificar e conseguir com mais facilidade emprego próximo ao local onde mora ou até mesmo abrir negócio próprio”, afirma o secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Paulo Alexandre Barbosa.
A proposta do programa é oferecer capacitação profissional básica, por meio de cursos de curta duração, para pessoas com baixa qualificação, facilitando a inserção no mercado de trabalho e a geração individual de renda. São oferecidos mais de 130 cursos, com duração de um a três meses.
Os candidatos selecionados receberão material didático e subsídio de transporte no valor de R$ 120 por mês. Os desempregados sem seguro desemprego ou benefício previdenciário também têm direito à bolsa-auxílio mensal de R$ 210 durante o período do curso, podendo receber o total de R$ 330.
Podem ser realizadas somente pelo site viarapida.sp.gov.br, e os documentos necessários são RG e CPF. Os interessados também podem procurar os postos do Acessa São Paulo, programa da Secretaria de Gestão Pública do Estado de SP, que disponibiliza profissionais capacitados a oferecer instruções para o preenchimento do cadastro.





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