A presidenta Dilma Rouseff inicia a agenda de trabalho, nesta quarta-feira (17/8), recebendo o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. O encontro está previsto para acontecer no Palácio do Planalto.
Ainda pela manhã, a presidenta Dilma reúne-se com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, também no Palácio do Planalto.
À tarde, Dilma Rousseff tem encontro com a secretária-geral da Central Sindical Internacional (CSI), Sharan Burrow, e o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos.
O término da agenda de trabalho acontece às 16h na solenidade de encerramento da Marcha das Margaridas 2011, no Pavilhão de Exposições, Parque da Cidade, em Brasília.
Vaga pertence a Dilma, diz titular dos Transportes
Autor(es): Rosa Costa |
O Estado de S. Paulo - 17/08/2011 |
Ao falar na Comissão de Infraestrutura do Senado, Passos não quis comentar o racha existente nas bancadas do PR da Câmara e Senado pelo fato de ser o último filiado a ocupar um cargo de peso na Esplanada. Ele está à frente da pasta desde que Alfredo Nascimento (PR-AM) pediu demissão e foram exonerados outros 26 servidores. O ministro reconheceu que a situação no ministério "não está tudo às mil maravilhas". Ele atribuiu o sobrepreço identificado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) às "mudanças nas dimensões e nas características dos projetos e até mesmo à contratação de obras mediante apenas o projeto base, o que leva à adoção de aditivos". "Ainda que tenhamos aditivos além da quantidade do que seria aceitável, não se pode fazer a ligação de aditivos com atos ilícitos", alegou. Em quase 2 mil contratos, Passos apontou a existência de 967 aditivos no ano passado e de 550 aditivos nos primeiros seis meses deste ano, o que considera "aceitável" num orçamento de R$ 11 bilhões este ano. Ex-ministro. Paulo Passos negou a informação dada por Alfredo Nascimento no seu retorno ao Senado, de que o orçamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) cresceu de R$ 58 bilhões para R$ 72 bilhões no período da campanha eleitoral. Passos disse que o que cresceu foi a "estimativa de desembolso global do programa". Ainda assim, ele defendeu o ex-ministro Nascimento, que não compareceu à comissão, e os servidores exonerados, alegando que não tinham cometido irregularidades. Foi ainda solidário ao secretário-geral do PR, o deputado Valdemar da Costa Neto, que comandava o partido, negando a informação de que ele despachava do ministério. Dos seis senadores do PR, compareceram à comissão Blairo Maggi (MT), Vicentinho Alves (TO) e Magno Malta. |
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