[Valid Atom 1.0]

domingo, 27 de dezembro de 2009

Avião da FAB trazendo vítimas de ataque no Suriname chega ao Brasil


DANIELA LORETO
editora de Mundo da Folha Online

O avião da FAB (Força Aérea Brasileira) com cinco brasileiros vindos do Suriname chegou a Belém (PA) neste domingo. O grupo foi trazido de volta ao país pelo governo brasileiro após um ataque de surinameses contra cerca de 200 garimpeiros brasileiros.

De acordo com a assessoria da FAB, a aeronave pousou às 20h05 horário de Belém (21h05 de Brasília). Anteriormente, o governo informou que diplomatas brasileiros foram ao Suriname e conversaram com 50 dos brasileiros atacados, dos quais apenas cinco quiseram retornar.

Brasileiro que vive na Guiana diz que ficou surpreso com ataque
Imagens mostram local no Suriname onde brasileiros foram atacados
Muitos dormiram dentro d'água para escapar da morte; ouça relato
Brasileiros temem chacina no Suriname, diz embaixador
Envie seu relato sobre o ataque contra brasileiros no Suriname

Segundo o Itamaraty, o embaixador do Brasil no Suriname, José Luiz Machado e Costa, fez hoje uma visita a Albina e ainda não confirmou os relatos de que há brasileiros mortos.

Nove feridos que estavam hospitalizados em Saint-Laurent, na Guiana Francesa, receberam alta neste domingo --entre eles uma grávida de três meses que sofreu um aborto espontâneo. No sábado, em entrevista à Folha Online, o embaixador afirmou que, ao todo, 25 pessoas ficaram feridas nos ataques.

Os diplomatas vão permanecer em Paramaribo nos próximos dias e continuarão a conversar com os brasileiros hospedados na capital surinamesa. Após o ataque, 81 brasileiros foram transferidos para hotéis na cidade.

Arte Folha Online

No violento incidente, cerca de 300 surinameses atacaram os brasileiros. O crime teria sido motivado pelo assassinato de um surinamês por um brasileiro de apelido "Pit Boi", gerando uma reação dos "marrons" -- os descendentes quilombolas no país. Ao menos 25 brasileiros se feriram na ação --sete deles gravemente, incluindo uma grávida que perdeu o bebê.

Albina tem um grande contingente de brasileiros, de aproximadamente 2.000 pessoas, que vão trabalhar com garimpo no outro lado da fronteira --o que é proibido pelas leis daquele território, que ainda pertence aos franceses.

Além de atacar os brasileiros, o grupo invadiu um shopping center e outras lojas da cidade. Os moradores locais chegaram a incendiar algumas lojas e bombeiros de Saint Laurent du Maroni, na Guiana Francesa, ajudaram a extinguir as chamas.







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Moradores protestam em área alagada da zona leste de SP

Cansados de conviver com alagamentos a cada nova chuva, os moradores do Jardim Romano, na região do Jardim Pantanal (zona leste de São Paulo), protestaram neste domingo. Cerca de cem manifestantes atearam fogo em móveis estragados pelos últimos temporais, em pneus e em entulhos na rua Manoel Félix de Lima, uma das mais afetadas.

O protesto começou por volta das 11h e durou quase três horas. A Polícia Militar chegou ao local por volta das 12h, causando confusão.

Ao tentarem impedir que a aposentada Tereza da Silva Pereira, 69, jogasse almofadas no fogo, os policiais desagradaram ao filho dela, o motorista Luciano Rodrigo Pereira, 31. Ele acabou sendo algemado e detido por desacatar os policiais.

Almeida Rocha/Folha Imagem
Moradores do Jardim Romano protestam por causa dos alagamentos constantes na região, que ficou 14 dias alagada
Moradores do Jardim Romano protestam por causa dos alagamentos constantes na região, que ficou 14 dias alagada

A mulher de Pereira, a doméstica Joseli Cerqueira dos Santos, 32, tentou impedir a saída do veículo policial, e quatro PMs tiveram de retirá-la à força. Os moradores, então, disseram que se a polícia levasse Pereira teria de levar todos.

Para dispersar o tumulto, a PM lançou gás de pimenta na direção dos manifestantes e chegou a chutar alguns moradores. O vigilante Douglas Aquino, 34, foi um dos atingidos pelos chutes. "Nós somos trabalhadores, não somos bandidos. Ele [Pereira] é um cara trabalhador, não estava fazendo nada."

"Estamos fazendo o protesto por causa dessa água podre. Tenho dois filhos. Se um deles morre, o que eles fazem? Jogaram [gás de] pimenta no meu olho, quase quebraram meu dedo e levaram meu marido", desabafou Joseli.

O conflito se dispersou por volta das 12h30, quando alguns oficiais da Defesa Civil do Estado chegaram. Os bombeiros foram acionados para apagar três focos de incêndio.

O primeiro alagamento no bairro ocorreu após a chuva de 8 de dezembro e a região ficou 14 dias debaixo d'água. Na véspera e no Natal voltou a chover e a água invadiu o quintal das casas.

A prefeitura e o Estado começaram a demolir casas em ocupações irregulares no local, onde pretendem construir um parque na tentativa diminuir as enchentes na região








LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Granada para por 2 horas circulação de trens no Rio



Uma granada parou por quase duas horas a circulação de trens na região metropolitana do Rio na noite deste domingo.

O objeto foi jogado na linha férrea entre as estações Comendador Soares e Austin, ambas em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), e afetou a circulação do ramal Japeri.

Por volta das 18h, a SuperVia --concessionária que administra os trens-- interrompeu a circulação no trecho entre as estações do Centro de Nova Iguaçu e de Austin e acionou o esquadrão antibombas da Polícia Civil.

Entre 18h e 19h50, os trens do ramal Japeri que saíam da Central do Brasil, na região central do Rio, circulavam somente até Nova Iguaçu. No extremo da linha, na Baixada Fluminense, a circulação ficou restrita entre Japeri e Austin.

Às 19h50, a circulação dos trens foi liberada em todo o ramal, após os policiais encontrarem o artefato e o retirarem da linha férrea. Os agentes verificaram que se trava de uma granada de luz e som, que não precisou ser explodida.

Ela foi encaminhada à 56ª DP (Comendador Soares), responsável pela investigação. A SuperVia não soube estimar quantos passageiros foram prejudicados pelo incidente.






LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

First Case of Fearsome TB Strain Found in US


Updated: 4 minutes ago

Margie Mason and Martha Mendoza

AP
LANTANA, Fla. (Dec. 27) - It started with a cough, an autumn hack that refused to go away.

Then came the fevers. They bathed and chilled the skinny frame of Oswaldo Juarez, a 19-year-old Peruvian visiting to study English. His lungs clattered, his chest tightened and he ached with every gasp. During a wheezing fit at 4 a.m., Juarez felt a warm knot rise from his throat. He ran to the bathroom sink and spewed a mouthful of blood.

I'm dying, he told himself, "because when you cough blood, it's something really bad."

It was really bad, and not just for him.

Doctors say Juarez's incessant hack was a sign of what they have both dreaded and expected for years - this country's first case of a contagious, aggressive, especially drug-resistant form of tuberculosis. The Associated Press learned of his case, which until now has not been made public, as part of a six-month look at the soaring global challenge of drug resistance.
Oswaldo Juarez
Lynne Sladky, AP
Oswaldo Juarez, who needs two years of treatment for a potent form of tuberculosis, is at a quarantine hospital in Florida. "You feel like you're killing somebody, like you could kill a lot of people," the Peruvian said of the diagnosis. "That was the worst part."

Juarez's strain - so-called extremely drug-resistant (XXDR) TB - has never before been seen in the U.S., according to Dr. David Ashkin, one of the nation's leading experts on tuberculosis. XXDR tuberculosis is so rare that only a handful of other people in the world are thought to have had it.

"He is really the future," Ashkin said. "This is the new class that people are not really talking too much about. These are the ones we really fear because I'm not sure how we treat them."

Forty years ago, the world thought it had conquered TB and any number of other diseases through the new wonder drugs: Antibiotics. U.S. Surgeon General William H. Stewart announced it was "time to close the book on infectious diseases and declare the war against pestilence won."

Today, all the leading killer infectious diseases on the planet - TB, malaria and HIV among them - are mutating at an alarming rate, hitchhiking their way in and out of countries. The reason: Overuse and misuse of the very drugs that were supposed to save us.

Just as the drugs were a manmade solution to dangerous illness, the problem with them is also manmade. It is fueled worldwide by everything from counterfeit drugmakers to the unintended consequences of giving drugs to the poor without properly monitoring their treatment. Here's what the AP found:

- In Cambodia, scientists have confirmed the emergence of a new drug-resistant form of malaria, threatening the only treatment left to fight a disease that already kills 1 million people a year.

- In Africa, new and harder to treat strains of HIV are being detected in about 5 percent of new patients. HIV drug resistance rates have shot up to as high as 30 percent worldwide.

- In the U.S., drug-resistant infections killed more than 65,000 people last year - more than prostate and breast cancer combined. More than 19,000 people died from a staph infection alone that has been eliminated in Norway, where antibiotics are stringently limited.

"Drug resistance is starting to be a very big problem. In the past, people stopped worrying about TB and it came roaring back. We need to make sure that doesn't happen again," said Dr. Thomas Frieden, director of the U.S. Centers for Disease Control and Prevention, who was himself infected with tuberculosis while caring for drug-resistant patients at a New York clinic in the early '90s. "We are all connected by the air we breathe, and that is why this must be everyone's problem."

This April, the World Health Organization sounded alarms by holding its first drug-resistant TB conference in Beijing. The message was clear - the disease has already spread to all continents and is increasing rapidly. Even worse, WHO estimates only 1 percent of resistant patients received appropriate treatment last year.

"We have seen a huge upburst in resistance," said CDC epidemiologist Dr. Laurie Hicks.

___

Juarez' strain of TB puzzled doctors. He had never had TB before. Where did he pick it up? Had he passed it on? And could they stop it before it killed him?

At first, mainstream doctors tried to treat him. But the disease had already gnawed a golf-ball-sized hole into his right lung.

TB germs can float in the air for hours, especially in tight places with little sunlight or fresh air. So every time Juarez coughed, sneezed, laughed or talked, he could spread the deadly germs to others.

"You feel like you're killing somebody, like you could kill a lot of people. That was the worst part," he said.

Tuberculosis is the top single infectious killer of adults worldwide, and it lies dormant in one in three people, according to WHO. Of those, 10 percent will develop active TB, and about 2 million people a year will die from it.

Simple TB is simple to treat - as cheap as a $10 course of medication for six to nine months. But if treatment is stopped short, the bacteria fight back and mutate into a tougher strain. It can cost $100,000 a year or more to cure drug-resistant TB, which is described as multi-drug-resistant (MDR), extensively drug-resistant (XDR) and XXDR.

There are now about 500,000 cases of MDR tuberculosis a year worldwide. XDR tuberculosis killed 52 of the first 53 people diagnosed with it in South Africa three years ago.

Drug-resistant TB is a "time bomb," said Dr. Masae Kawamura, who heads the Francis J. Curry National Tuberculosis Center in San Francisco, "a manmade problem that is costly, deadly, debilitating, and the biggest threat to our current TB control strategies."

Juarez underwent three months of futile treatment in a Fort Lauderdale hospital. Then in December 2007 he was sent to A.G. Holley State Hospital, a 60-year-old massive building of brown concrete surrounded by a chain-link fence, just south of West Palm Beach.

"They told me my treatment was going to be two years, and I have only one chance at life," Juarez said. "They told me if I went to Peru, I'm probably going to live one month and then I'm going to die."

Holley is the nation's last-standing TB sanitarium, a quarantine hospital that is now managing new and virulent forms of the disease.

Tuberculosis has been detected in the spine of a 4,400-year-old Egyptian mummy. In the 1600s, it was known as the great white plague because it turned patients pale. In later centuries, as it ate through bodies, they called it "consumption." By 1850, an estimated 25 percent of Europeans and Americans were dying of tuberculosis, often in isolated sanatoriums like Holley where they were sent for rest and nutrition.

Then in 1944 a critically ill TB patient was given a new miracle antibiotic and immediately recovered. New drugs quickly followed. They worked so well that by the 1970s in the U.S., it was assumed the disease was a problem of the past.

Once public health officials decided TB was gone, the disease was increasingly missed or misdiagnosed. And without public funding, it made a comeback among the poor. Then immigration and travel flourished, breaking down invisible walls that had contained TB.

Drug resistance emerged worldwide. Doctors treated TB with the wrong drug combinations. Clinics ran out of drug stocks. And patients cut their treatment short when they felt better, or even shared pills with other family members.

There are two ways to get drug resistant TB. Most cases develop from taking medication inappropriately. But it can also be transmitted like simple TB, a cough or a sneeze.

In the 1980s, HIV and AIDS brought an even bigger resurgence of TB cases. TB remains the biggest killer of HIV patients today.

For decades, drug makers failed to develop new medicines for TB because the profits weren't there. With the emergence of resistant TB, several private drug companies have started developing new treatments, but getting an entire regimen on the market could take 24 years. In the meantime, WHO estimates each victim will infect an average of 10 to 15 others annually before they die.

A.G. Holley was back in business.

___

Holley's corridors are long and dark, with fluorescent tubes throwing harsh white light on drab walls. One room is filled with hulking machines once used to collapse lungs, sometimes by inserting ping pong balls. Antique cabinets hold metal tools for spreading and removing ribs - all from a time when TB was rampant and the hospital's 500 beds were filled.

Only 50 beds are funded today, but those are mostly full. More than half the patients are court-ordered into treatment after refusing to take their meds on the outside.

Juarez came voluntarily. In the beginning, he was isolated and forced to wear a mask when he left his room. He could touch his Peruvian family only in pictures taped to the wall. He missed his dad, his siblings, his dog, his parrot, and especially his mother.

"I was very depressed," he said. "I had all this stuff in my mind."

He spent countless hours alone inside the sterile corner room reserved for patients on extended stays - dubbed "the penthouse" because it is bigger and lined by a wall of windows.

His moods ran hot and cold. He punched holes in the walls out of frustration, played loud reggaeton music with a thumping beat and got into fights with other patients. He covered his door's small window with a drawing of an evil clown to keep nurses from peering inside. He made friends with new patients, but was forced to stay long after many of them came, got cured, and left.

Early on, Juarez's treatment was similar to chemotherapy. Drugs were pumped into his bloodstream intravenously three times a day, and he choked down another 30 pills, including some that turned his skin a dark shade of brown. He swallowed them with spoonfuls of applesauce, yogurt, sherbet and chocolate pudding, but once they hit his stomach, waves of nausea sometimes sent him heaving. He would then have to force them all down again.
Dr. David Ashkin
Lynne Sladky, AP
Dr. David Ashkin points to an X-ray belonging of patient Oswaldo Juarez's lungs. "This is the new class that people are not really talking too much about," Ashkin said. "These are the ones we really fear because I'm not sure how we treat them."

"When he first came in we really had to throw everything and the kitchen sink at him," said Ashkin, the hospital's medical director, who experimented on Juarez with high doses of drugs, some not typically used for TB. "It was definitely cutting edge and definitely somewhat risky because it's not like I can go to the textbooks or ... journal articles to find out how to do this."

After 17 years of handling complex cases - including TB in the brain and spine - Ashkin had never seen a case so resistant. He believed he would have to remove part of Juarez's lung.

Ashkin dialed Peru to talk to the young man's father.

It's a rare disease, said Ashkin, hard to define. Your son is one of two people in the world known to have had this strain, he said.

"What happened to the other person?" his father asked.

"He died."

___

Juarez's adventure in the U.S. had turned into a medical nightmare.

About 60 million people visit the U.S. every year, and most are not screened for TB before arrival. Only refugees and those coming as immigrants are checked. The top category of multidrug-resistant patients in the U.S. - 82 percent of the cases identified in 2007 - was foreign-born patients, according to the CDC.

The results are startling among those tested, said Dr. Angel Contreras, who screens Dominicans seeking to enter the U.S. on immigrant visas. The high rate of MDR-TB in the Dominican Republic coupled with high HIV rates in neighboring Haiti are a health crisis in the making, he said.

"They're perfect ingredients for a disaster," he said.

Juarez's homeland, Peru, is also a hotspot for multidrug-resistant TB. DNA fingerprinting linked his disease to similar strains found there and in China, but none with the same level of resistance.

"So the question is: Is this a strain that's evolving? That's mutating? That's becoming more and more resistant?" asked Ashkin. "I think the answer is yes."

Doctors grappling with these new strains inadvertently give the wrong medicines, and so the TB mutates to become more aggressive and resistant.

Poor countries also do not have the resources to determine whether a patient's TB is drug-resistant. That requires sputum culturing and drug-susceptibility testing - timely, expensive processes that must be performed in capable labs. WHO is working to make these methods more available in high-risk countries as well as negotiating cheaper prices for second-line drugs.

"There's a lot of MDR and XDR-TB that hasn't been diagnosed in places like South Africa and Peru, Russia, Estonia, Latvia," said Dr. Megan Murray, a tuberculosis expert at Harvard. "We think it's a big public health threat."

Experts argue if wealthy countries do not help the worst-hit places develop comprehensive TB programs, it puts everyone at risk.

"You're really looking at a global issue,'" said Dr. Lee Reichman, a TB expert at the New Jersey Medical School Global Tuberculosis Institute. "It's not a foreign problem, you can't keep these TB patients out. It's time people realize that."

_____

Juarez spent a year and a half living alone in a room plastered with bikini-clad blondes, baseball caps and a poster of Mt. Everest for inspiration. There were days when he simply shut down and refused his meds until his family convinced him to keep fighting.

"I was thinking that maybe if I need to die, then that's what I need to do," he said, perched on his bed in baggy jeans. "I felt like: 'I'm never going to get better. I'm never going to get out of here.'"

When put side by side, his CAT scans from before and after treatment are hard to believe. The dark hole is gone, and only a small white scar tattoos his lung.

"They told me the TB is gone, but I know that TB, it doesn't have a cure. It only has a treatment like HIV," he said, his English now fluent and his body weight up 32 pounds from when he first arrived. "The TB can come back. I saw people who came back to the hospital twice and some of them died. So, it's very scary."

His treatment cost Florida taxpayers an estimated $500,000, a price tag medical director Ashkin says seems like an astronomical amount to spend on someone who's not an American citizen. But he questions how the world can afford not to treat Juarez and others sick with similar lethal strains.

"This is an airborne spread disease ... so when we treat that individual, we're actually treating and protecting all of us," he said. "This is true homeland security."

In July, at age 21 - 19 months after checking in - Juarez swallowed his last pills, packed a few small suitcases and wheeled them down the hospital's long corridor.

The last time doctors saw him, he was walking out of the sanitarium into south Florida's soupy heat.

Martha Mendoza is an AP national writer based in Mexico City. Margie Mason is an AP medical writer who worked on this project as a 2009 Nieman Global Health Fellow with The Nieman Foundation at Harvard University.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Avó de S. recebeu 2 mensagens do neto, diz advogado


Fabiana Cimieri
Sergio Tostes, advogado da família brasileira no caso do menino S., de 9 anos, disse que a avó, Silvana Bianchi, recebeu no celular duas mensagens do garoto. De acordo com Tostes, a primeira mensagem chegou quase 48 horas depois do embarque do menino no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, rumo a Orlando, na Flórida. "Cheguei", dizia o texto. Em seguida, ele deixou um recado com sua própria voz no aparelho: "Nona, cheguei aqui. Tô muito feliz. Um beijo, tchau."

Segundo o advogado, a avó achou que S. estava com voz chorosa e tentou "inúmeras vezes" ligar para o celular do neto e do pai biológico, o norte-americano David Goldman, mas ambos estavam desligados. O advogado disse que irá acionar o Ministério das Relações Exteriores amanhã para tentar receber notícias de S. e negociar a visita da avó do menino.











LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Sean e Márcio: meninos simbólicos do Brasil


Vitor Hugo Soares
De Salvador (BA)

O tempo do Natal e do Ano-Novo é pleno de simbologias envolvendo crianças e sentimentos. O mundo nesta época, desde os primórdios do cristianismo, é mostrado como um território dominado por adultos poderosos e insensíveis, abastados e cruéis em eternas conspirações contra meninos inocentes.

O escritor britânico Charles Dickens emprestou, depois, genialidade às novelas natalinas, ao povoá-las de malfeitores de todos os tipos, mas em geral usurários capitalistas que atazanavam crianças inglesas e européias nos livros. Mais tarde, também, as americanas e brasileiras, quando suas histórias ganharam as telas do cinema e os palcos teatrais.

Faltava "o toque bem brasileiro". A chamada "cor local", que acaba de explodir em dimensão internacional nas historias reais de dois meninos no Brasil. No Rio de Janeiro, Sean Goldman, de 9 anos, que voou com o pai para os Estados Unidos, na quinta-feira. Na Bahia, o menino Márcio, de apenas dois anos, que teve mais de três dezenas de agulhas enfiadas em diferentes regiões do corpo, durante rituais de perversidades, no oeste do Estado, passa o fim de ano internado em um hospital público de Salvador, depois de duas cirurgias de alto risco. Deve passar por uma terceira nos próximos dias.


Sean voltou com o pai nesta quinta-feira, 24, para os EUA

Como se vê, o Brasil acaba de mostrar ao mundo que também é o tal quando a questão é maltratar crianças. Superou-se até diante de outras nações - olha os ufanistas aí de novo. Produziu ao mesmo tempo dois episódios natalinos de arrepiar. Sean, o menino meio brasileiro e meio norte-americano acabou, por decisão do ministro presidente da Suprema Corte, Gilmar Mendes, partindo com o pai americano, em vôo fretado por uma poderosa cadeia de televisão americana, para a Flórida. Na Disney passará esses dias festivos, antes do encontro com a família do pai em New Jersey.

A viagem de volta de Sean, para o reencontro com seus avós paternos, mexeu até com a toda-poderosa secretária de Estado americano, Hillary Clinton. Ela vibrou com o veredicto de Gilmar Mendes: "Estou muito contente que Sean Goldman se reuniu com seu pai David Goldman, e que eles estão voando para Nova Jersey. Eu quero agradecer a todos que ajudaram a concluir este longo processo com sucesso, inclusive a muitos membros do Congresso e diversos partidos tanto daqui quanto do Brasil", afirmou a secretária, em nota.

Também o senado norte-americano se meteu no caso. Em seguida à decisão do presidente do Supremo, que mandou a família brasileira - parte materna - devolver "de imediato" o garoto Sean ao pai norte-americano, a casa legislativa votou a suspensão do embargo que pesava sobre a exportação de centenas de produtos brasileiros para os Estados Unidos.

Só não se sabe ainda sobre as transformações na vida e nos sentimentos de Sean, que até aqui é o que parece interessar menos nessa história toda. Isso deve estar reservado para a abordagem do filme que se seguirá, seguramente sucesso de bilheteria. Ou série de TV na rede que patrocina o vôo de Sean com o pai para os Estados Unidos.

O segundo menino simbólico deste Natal incrível é o baiano Márcio, de dois anos e meio de idade, nascido na barriga da miséria nordestina, no seio de família paupérrima no oeste baiano. A região é exaltada como "a nova fronteira agrícola do Estado" por políticos sevados na demagogia e no dinheiro público fácil.

De lá chega, neste fim de 2009, uma das histórias mais cruéis e horripilantes de qualquer tempo e de qualquer lugar, mesmo os mais primitivos. Também com repercussão mundial, mas sem as mesmas reações locais prontas e os discursos enfáticos dos donos do poder, da política e, muito menos dos escalões mais elevados do judiciário. Salva-se, no caso, a humanidade e o esforço competente e generoso dos médicos e servidores do hospital público Ana Néri, da capital baiana, para minorar os sofrimentos no corpo e na alma do menino ferido, além da tentativa incessante de salvar Marcinho dos sérios riscos que ainda corre para sobreviver.

Márcio teve o corpo perfurado por mais de 30 agulhas num suposto ritual de magia negra. Recupera-se de duas cirurgias, a mais recente realizada na véspera do Natal. Ao todo, já foram extraídas 18 agulhas que estavam alojadas no coração, pulmão, intestino, bexiga e fígado do garoto. A criança será ainda submetida a uma terceira intervenção cirúrgica para a retirada de agulhas na coluna cervical.

O padrasto do menino, que confessou o crime, teve a prisão preventiva prorrogada pela justiça, juntamente com duas mulheres suspeitas de participar no alegado ritual macabro. O resto é esperança de um final feliz, como nas mais terríveis novelas deste período.

Feliz Natal para todos.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Suriname promete esforços para garantir segurança de brasileiros


Plantão | Publicada em 27/12/2009 às 20h59m

BBC

A ministra interina dos Negócios Estrangeiros do Suriname, Jane Aarland, garantiu que seu governo fará todos os esforços para garantir a segurança dos brasileiros que estão no país, após um ataque que teria deixado mortos em Albina, a cerca de 150 km da capital surinamesa, Paramaribo.

Segundo informações da Agência Brasil, a ministra expressou o seu empenho em uma conversa por telefone com o secretário-geral do Itamaraty, embaixador Antônio Patriota, no sábado.

Dois diplomatas do Itamaraty chegaram neste domingo ao Suriname para ajudar o embaixador brasileiro no país, José Luiz Machado e Costa, a avaliar o ocorrido e prestar assistência aos brasileiros em situação de risco.

Segundo uma porta-voz do Itamaraty no Suriname, 81 brasileiros foram levados de Albina para Paramaribo após o conflito. Cinco voltarão para o Brasil no mesmo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que levou a missão brasileira.

O embaixador fez uma visita ao vilarejo, que faz fronteira com a Guiana Francesa. A Agência Brasil afirma que a equipe do Ministério das Relações Exteriores encontrou mais nove brasileiros feridos em Saint-Laurent-du-Maroni, no território francês, do outro lado do rio Marino.

Entre as pessoas localizadas está uma mulher grávida que perdeu o bebê após a confusão. De acordo com o Itamaraty, nenhum dos feridos que cruzaram a fronteira está em estado grave.

As autoridades ainda não confirmaram o número de vítimas, mas a rádio Katólica, de Paramaribo, publicou em seu site o relato de um padre brasileiro José Vergílio, que visitou o local e fala em sete mortos.

Violência

Segundo as autoridades surinamesas, um grupo de brasileiros foi atacado com machados e facões como represália pelo assassinato de um surinamês, supostamente esfaqueado por um brasileiro após uma briga.

De acordo com os relatos, 20 mulheres teriam sido estupradas e mais de 120 pessoas tiveram que ser retiradas às pressas da cidade após os ataques contra trabalhadores estrangeiros, que também alvejou imigrantes de origem chinesa.

Segundo o ministro para a Polícia Chandrikapersad Santokhi, os moradores começaram a atacar brasileiros cerca de uma hora após o esfaqueamento de um cidadão surinamês e a violência acabou também se voltando a lojas pertencentes a chineses.

Vários pontos comerciais foram saqueados e queimados.

Membros do Exército e da Polícia foram mobilizados para conter os ataques e saques, pacificando a região.

Santokhi afirmou que "não há justificativa para o que aconteceu".

Albina tem cerca de cinco mil habitantes e é o principal ponto de travessia entre o Suriname e a Guiana Francesa.

Segundo o embaixador do Brasil no Suriname, Machado e Costa, a maioria dos cerca de 2 mil brasileiros em Albina se dedicaria ao garimpo.










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Choque de Ordem aplicou mais de 743 mil multas no RJ



Um balanço divulgado pela Secretaria Especial da Ordem Pública, no Rio de Janeiro, afirma que foram aplicadas mais de 743 mil multas ao longo de 2009.

Mais de 25 mil veículos estacionados irregularmente foram rebocados e quase 1.200 mil construções demolidas. Ainda de acordo com os números da operação Choque de Ordem, a apreensão de produtos piratas e contrabandeados cresceu 546%. Além disso, 7.600 mil adultos e menores, que viviam em ruas e praças públicas foram recolhidos.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Prefeito de Curitiba é o mais popular, segundo pesquisa



Política:

Pesquisa Datafolha, divulgada neste domingo pelo jornal "Folha de São Paulo", revela que o prefeito de Curitiba Beto Richa, é o mais popular entre os governantes avaliados pelo instituto em nove capitais. O tucano obteve 84% de avaliação ótima ou boa.

Em segundo lugar, aparece o prefeito Marcio Lacerda de Belo Horizonte; seguido de José Fogaça de Porto Alegre; e João da Costa do Recife. O quinto lugar é ocupado por Gilberto Kassab. O prefeito de São Paulo perdeu pontos em todas as camadas da população e agora apenas 39% consideram a administração dele ótima ou boa.

Na sexta colocação de prefeito melhor avaliado aparece Dário Berger de Florianópolis e na sétima Luizianne Lins de Fortaleza. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, está em oitavo lugar no ranking. A avaliação ótima ou boa da administração caiu para 29%. Completando a lista do Datafolha, o pior prefeito avaliado é João Henrique Carneiro de Salvador.

A pesquisa do instituto foi realizada entre os últimos dias 14 e 18.








LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Três milhões de xiitas iraquianos celebram Ashura com fervor religioso




Foto: Mahmoud Zayat/AFP Zoom Até crianças participam da cerimônia religiosa, que inclui autoflagelação

Até crianças participam da cerimônia religiosa, que inclui autoflagelação

AFP

mundo@eband.com.br

Um grande fervor religioso foi demonstrado neste domingo por milhões de iraquianos que celebram o luto da Ashura, a cerimônia xiita mais importante, na cidade sagrada de Kerbala, epicentro das comemorações, com forte presença das forças de segurança.

Três milhões de fiéis, entre eles crianças, se reuniram na cidade, a 110 km de Bagdá, para recordar a morte do imã Hussein, neto de de Maomé, filho de Ali, no ano 680 pelas tropas do califa omeia Yazid na batalha de Kerbala, en un conflito pela liderança dos muçulmanos, 48 anos depois da morte do fundador do islã.

Segundo a tradição, os fiéis se autoflagelam em sinal de arrependimento por não terem ajudado o imã. Ao som dos tambores, os fiéis batem contra o peito e gritam o nome de Hussein para marcar o aniversário da morte desta figura central do islã xiita.

"Mais de três milhões de fiéis passaram a noite na cidade sagrada para preparar as procissões religiosas que cortam a cidade", afirmou à AFP o vice-governador da província de Kerbala, Nassif Jassem.

Peregrinos de todo o mundo viajam ao Iraque todo ano para participar da Ashura. No total, 105.000 estrangeiros viajaram do Paquistão, dos países do Golfo, Irã, Canadá ou até mesmo da Tanzânia, entre outros.

Em 10 dias de cerimônias, que chegam ao fim neste domingo, quase seis milhões de pessoas visitaram a cidade sagrada. A polícia e o Exército mobilizaram 25.000 oficiais para impedir ataques de extremistas sunitas, que no passado abalaram as cerimônias.

"Apesar das ameaças dos grupos extremistas contra os fiéis, o dispositivo de segurança funcionou bem", disse o secretário de Estado para a Segurança Nacional, Shiruan al-Qaili, que visitou Kerbala com o ministro do Interior, Jawad Al Bolani. Em Najaf (150 km ao sul de Bagdá), onde está sepultado Ali, genro de Maomé, venerado pelos xiitas, foram mobilizados 26.000 oficiais das forças de segurança.

Em março de 2004, durante a Ashura, atentados quase simultâneos mataram 170 pessoas e feriram 465 em uma mesquita xiita de Bagdá e em Kerbala.

Apesar de todas as medidas de segurança adotadas, neste domingo a violência afetou o norte do Iraque: cinco peregrinos xiitas morreram e 27 ficaram feridos em um atentado contra uma procissão. A explosão aconteceu às 9h locais em Tuz Jurmatu, cidade turcomana que fica 175 km ao norte de Bagdá. Desde terça-feira, 32 pessoas morreram e 164 foram feridas em ataques contra cortejos de preparação da Ashura. A explosão de uma bomba na cidade antiga de Kerbala matou uma pessoa e deixou 20 feridos na quinta-feira










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Las noticias más absurdas del año 2009




Una asaltante de casas de 90 años, un hombre que sobrevive a un salto de 3.000 metros sin paracaídas o una vaca austriaca que promociona carne suiza. A continuación, mes a mes, una selección de algunas de las noticias más curiosas emitidas por la agencia dpa a lo largo de 2009.

Enero: Una universidad rechaza alumnos por el olor de pies.

Una corte holandesa estableció que la Universidad Erasmo de Rotterdam readmitiese a Teunis T., un estudiante de Filosofía, pese a las protestas de sus compañeros y profesores. En 2008, se le prohibió pisar el campus por la incomodidad que causaba su "olor", después de que se sacara los zapatos a menudo en las aulas y otras zonas públicas. Por el mismo motivo fue echado en 2002 también de la biblioteca de la Universidad de Delft.

Febrero: 771 intentos en el teórico del carné de conducir

La señora Cha, una vendedora de 68 años, se presenta casi a diario desde el 13 de abril de 2005, sin que haya podido conseguir más de 50 puntos en el examen teórico, cuando el mínimo son 60. "Cada vez que fracasa me da pena. Le daré una placa de reconocimiento cuando apruebe", relató un funcionario. Las tasas de exámenes ya le han costado más de cuatro millones de won (2.800 dólares). Cha empuja un carro de casa en casa para vender productos de primera necesidad. Hace cuatro años decidió comprarse un coche y se apuntó a las pruebas.

Marzo: Capturada una asaltante de casas de 90 años

Una anciana de 90 años fue capturada en Lima cuando participaba en un robo a una casa. Fanny Marulanda llegó junto a dos mujeres a un inmueble en venta y se encargó de distraer a la propietaria, mientras las otras dos se apropiaban de objetos de valor. Al ser descubiertas, las mujeres jóvenes se fugaron en un taxi, pero Marulanda intentó la huida a la carrera. Dos calles más adelante la edad la traicionó y fue alcanzada. La mujer fue dejada libre en consideración a su edad

Abril: Niegan la entrada al país por llevar mucha ropa interior

Los agentes del aeropuerto de Newcastle encontraron en las maletas de la mujer de 32 años sólo tres camisetas, una bata y grandes cantidades de ropa interior. La mujer, sospechosa de querer trabajar en la industria del sexo, no respondió de forma convincente a la pregunta de qué iba a hacer en el país, aparte de "visitar el centro de Newcastle".

Mayo: Un ludópata demanda al casino

Un ex magnate inmobiliario puso una demanda por 50 millones de dólares australianos (38 millones de dólares estadounidenses) tras perder en el casino 20 millones en tres años. El reconocido ludópata se prohibió a sí mismo pisar el casino en 1995, pero la casa de juegos le ofreció ventajas para regresar. Según dice, en 30 ocasiones voló gratis de su casa en Gold Coast a Melbourne para jugar; lo registraban con nombre falso para evadir la prohibición y le daban dinero para iniciar sus apuestas

Junio: Besa a 111 mujeres en un minuto

Un alemán entró en el Libro Guiness de los Récords por besar a 111 mujeres en 60 segundos. Michael Basting, de 31 años, batió el récord mundial de besos rápidos besando aceleradamente en la mejilla a las mujeres, colocadas en fila sobre la acera frente a una discoteca en Berlín.

Julio: McDonalds promociona carne suiza con vaca austriaca

La cadena de hamburgueserías McDonald's cometió un incómodo error en un cartel publicitario, con el que promocionaba en Suiza sus menús como "100 por ciento carne suiza". El afiche mostraba a una vaca con una pequeña marca amarilla en la oreja. Ese detalle se convirtió en su ruina, pues en la marca se leía la abreviatura "AT", prueba de que el animal era austriaco. McDonald's había usado antes la misma vaca para otra campaña en Austria. La cadena aseguró pese a todo que la carne que sirve en Suiza es realmente sólo de ese país.

Agosto: Sobrevive a una caída libre de 3.000 metros

Un británico sobrevivió a un salto de 3.000 metros tras fallarle su paracaídas principal y el de reserva. El hombre se precipitó al suelo girando en espiral para aterrizar en el tejado de un hangar, y sufrió heridas en la cabeza y hombros, pero según sus amigos se encuentra en buen estado. "Al verlo volar en espiral, supe que algo no iba bien. Llamé a una ambulancia antes de que chocara", dijo el dueño de la empresa de saltos en paracaídas. En su opinión, el tejado del hangar frenó el impacto. "Si hubiera caído a un par de metros, habría chocado con hormigón".

Septiembre: Busca su 23 marido con 107 años

Una malaya de 107 años busca un nuevo marido, el número 23, ya que teme que el actual la abandone por una más joven. Mek Wok Kundor se casó en 2005 con un hombre 70 años menor, quien subalquilaba una habitación en su casa. Sin embargo, éste ingresó más tarde en una clínica de rehabilitación para drogadictos, donde quiere visitarlo para hablar con él. "Si él sigue respondiendo a mis sentimientos, lo esperaré, por supuesto", afirmó. A Kundor no le gusta hablar de sus muchos matrimonios e hijos, de los que dijo que ya son viejos y dependen de la ayuda de sus nietos.

Octubre: Ofrecen probar su homosexualidad para pedir asilo

Una pareja de inmigrantes de Bangladesh ofreció a funcionarios australianos tener relaciones sexuales delante de ellos para probar su homosexualidad y obtener así asilo. "Estamos preparados para que un adulto nos mire durante el coito homosexual para que después testifique sobre ello", dijeron a 'The Daily Telegraph'. Las autoridades australianas sospechan que se trata de una pareja de hermanos.

Noviembre: Miles de embarazadas para no ser despedidas

Más de 5.000 empleadas del fabricante automotor ruso Lada se quedaron embarazadas ante un eventual recorte de plantilla. Al acogerse a la baja materna, la legislación rusa prohíbe despedirlas, dijo un portavoz de la empresa. La fábrica sita en Togliatti, a orillas del Volga, estudia despedir a 27.000 de sus 100.000 obreros.

Diciembre: Un mendigo no paga un hotel de lujo de París

Un mendigo tunecino de 46 años pernoctó durante una semana sin pagar en un hotel de lujo en París antes de ser descubierto. Jamel B. se hizo pasar por secretario de jeques árabes y dijo tener por misión organizarles viajes a París. Para testear los servicios, durmió en las habitaciones que ocuparían sus inexistentes jefes y hasta encargó champán a cargo del hotel. También pidió un guardia de seguridad y un jet privado. Jamel se fue del hotel antes de ser descubierto, pero la policía lo encontró.










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Saqueo en apartamento de ex marido de la serie ``Jon & Kate''


AP
Posted: 2009-12-27 17:41:12
NUEVA YORK (AP) - El apartamento de Jon Gosselin fue saqueado por alguien que destruyó muebles, robó su televisor y dejó una nota clavada con un cuchillo en un armario, mientras el astro de un programa de realidad simulada visitaba a sus hijos en la Navidad, informó el domingo su abogado.

Gosselin se sentía "devastado" por el saqueo que encontró al regresar de Pensilvania el sábado, dijo el abogado Mark Jay Heller, en un comunicado.

Las ropas, la cama y la tapicería de algunos muebles de Gosselin fueron cortados en jirones, y un florero que había pasado de generación en generación en su familia quedó hecho añicos, explicó Heller.

Su televisor, otros electrónicos y sus platos fueron sustraídos por un "delincuente muy enfermo", dijo Heller.

El abogado no reveló quién dejó la nota ni qué decía ésta, y añadió que la policía la analizaba. Las autoridades se negaron a emitir comentarios.

El saqueo representa el vuelco más reciente en la vida de Gosselin, de 32 años, quien protagonizó junto con su esposa la serie de TLC "Jon & Kate Plus 8" (Jon & Kate más ocho), en la que se daba seguimiento a los problemas del matrimonio para criar a sus ocho hijos.

Los televidentes atestiguaron la desintegración del matrimonio de 10 años, en medio de acusaciones mutuas de infidelidad, que los dos cónyuges rechazaron. El propio rompimiento se convirtió en un espectáculo, anunciado en un episodio visto por más de 10 millones de personas.

Jon y Kate Gosselin planeaban originalmente seguir con el programa, pero el proyecto fracasó en medio de escándalos y disputas legales. El último episodio se transmitió el 23 de noviembre.

La pareja se divorció el 18 de diciembre. Kate, de 34 años, conservó la casa familiar en el oriente de Pensilvania y continuó como la principal encargada del cuidado de sus mellizos de 9 años y de sus sixtillizos de 5.








LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Detienen brasileño acusado de narco en Paraguay


Associated Press
Posted: 2009-12-27 17:04:08
ASUNCION (AP) - Un brasileño y un paraguayo fueron detenidos el domingo en una finca del centro del país bajo acusaciones de narcotráfico.

La vocera de la Secretaría nacional Antidrogas (Senad) María Mercedes Castiñeira identificó a los detenidos como el brasileño Jarvis Chimenez Pavao, de 41 años, y Carlos Antonio Caballero, de 43, considerado como el delegado en Paraguay de la organización delictiva brasileña Primer Comando Capital (PCC).

La detención se efectúo el viernes en la finca El Hotel, propiedad de Chimenez Pavao, en la selva del departamento de Concepción, a unos 390 kilómetros al norte de Asunción.

Chimenez Pavao era buscado por las autoridades paraguayas por considerarlo responsable del tráfico de unos 120 kilos de cocaína incautado en 2007 en el interior de otra de sus haciendas, "Cuatro Hijos", en la misma zona del centro del país.








LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Utilizó DEA nombre de las FARC para infiltrar Al Qaeda


Bogotá, (Notimex).- La Agencia Antidrogas de Estados Unidos (DEA) utilizó el nombre de la guerrilla colombiana de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) para capturar a integrantes del grupo terrorista Al Qaeda, reveló hoy el diario El Tiempo.

Según el informe, la DEA logró la captura de Omar Issa, Harouna Toure e Iddriss Abelrahman, "fichas de Al Qaeda y su `filial? en el norte de Africa (Aqim, Al Qaeda del Magreb Islámico)", gracias a que les tendieron una trampa.

La entidad antinarcóticos logró infiltrar a un latino que se hizo pasar como integrante de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia interesado en mover cargamentos de 500 kilogramos de cocaína desde Africa Occidental hasta España a través del Sahara.

La DEA logró contactar a los presuntos integrantes de Al Qaeda a través de "un informante que se mueve por el Medio Oriente y Africa" quien fue el que les hizo creer que las FARC necesitaban seguridad para llevar embarques de cocaína hasta España.

"El 14 de septiembre se reunió con Issa en un hotel de Ghana y lo convenció de que la guerrilla colombiana y Al Qaeda podían juntarse para combatir a Estados Unidos", dijo el diario.

Agregó que el latino que se hizo pasar como integrante de las FARC fue un testigo protegido y "luego se convirtió una `fuente pagada? de la agencia".

Issa se encontró de nuevo con los infiltrados, acompañado esta vez de Touré y Abelrahman el 17 de noviembre, y con ellos pactó una tarifa de tres mil euros por kilo de coca y se acordó la ruta desde el occidente de Africa hasta las Canarias.

Luego hubo otros encuentros en los que se dio adelanto de dinero pero "a la última, prevista para el 16 de diciembre, no llegaron ni el libanés ni el falso embajador de las FARC, sino agentes de la DEA y las autoridades de Ghana.

Ahora Issa, Tour 3; y Abelrahman están presos en Estados Unidos donde serán juzgados por apoyar a organizaciones consideradas como terroristas por Washington, entre ellas las FARC.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Nívea Stelmann deixa mensagem ao pequeno Sean Goldman


Imagem: Reprodução/BlogLog Nívea Stelmann

Imagem: Reprodução/BlogLog Nívea Stelmann

Por FAMOSIDADES

SÃO PAULO - A atriz Nívea Stelmann deixou uma mensagem de solidariedade ao pequeno Sean Goldman. Nívea era amiga da mãe de Sean, Bruna Bianchi, que faleceu após dar a luz a uma menina, no ano passado.

"Não quero ser alvo de agressões e, na verdade, agora nada mais nos resta a não ser rezar muito para que essa criança seja feliz. Mais uma vez estou dando minha cara a tapa para expressar minha dor", escreveu a atriz em seu Bloglog (bloglog.globo.com/niveastelmann) nesta sexta-feira (25).

"Ontem, foi como se eu estivesse enterrado a Bruna de novo. A maneira como as coisas foram feitas, foi de uma crueldade sem tamanho. Estamos com o coração em frangalhos. Uma tristeza imensa. Que Deus ilumine esse pequeno grande herói, que já sofreu o suficiente, e que tenha muita paz aonde obrigaram ele ficar", completou.











LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Família brasileira de Sean recebeu notícia apenas por celular, diz advogado

Foram duas mensagens: uma de texto e uma de voz.
Telefones do menino e de David estão sem sinal, diz advogado.

Carolina Lauriano Do G1, no Rio


Sean partiu para os Estados Unidos com o pai biológico no dia 24 de dezembro (Foto: Marcelo Carnaval / Agência O Globo)

A família brasileira do menino Sean Goldman, de 9 anos, recebeu uma mensagem de texto do celular dele, escrito “cheguei”, após quase 48 horas depois dele partir para os Estados Unidos com o pai biológico, David Goldman. A informação é do advogado da família Bianchi, Sérgio Tostes.

E a avó materna do menino, Silvana Bianchi, confirmou neste domingo (27) que em seguida recebeu uma mensagem de voz no celular, dizendo "Nona, cheguei aqui. Tô muito feliz. Um beijo, tchau". Segundo ela, a voz de Sean era muito chorosa. Ambas as mensagens foram através do celular de David, informou ela.

"Cada dia que passa estou pior. A irmã dele passa o dia inteiro chamando o irmão. Ela passa na porta do quarto dele chama ele", disse Silvana. Ela contou que pretende visitar o neto assim que a Justiça permitir.

Sean seguiu para Orlando na manhã de quinta-feira (24), depois de uma longa disputa judicial entre as duas famílias pela sua guarda. As mensagem de celular, de acordo com a avó, teriam chegado na sexta-feira (25).

Segundo Tostes, a avó materna do menino, Silvana Bianchi, já ligou “inúmeras vezes” tanto para o celular que Sean levou do Brasil, quanto para o de David, mas ambos estão sem sinal. Ele afirmou que irá acionar o Ministério das Relações Exteriores nesta segunda-feira (28), para tentar contato com Sean e também negociar a visitação da avó nos Estados Unidos.

“O ministério tem a obrigação de atender brasileiros que estão fora do país. Não vou falar com a embaixada brasileira em Washington, vou direto no ministério”.

Tumulto na entrega de Sean

Sobre o tumulto na chegada do menino ao consulado americano do Rio, para ser entregue ao pai biológico, no dia 24, Tostes reafirmou que não foi oferecida à família a vaga na garagem do consulado, para evitar a exposição à mídia.

Ele disse que sabia que toda a imprensa estaria em frente à porta, mas decidiu ir caminhando até o local porque o consulado não ofereceu nenhum tipo de segurança.

“Eu estava obedecendo a uma ordem judicial, que dizia que eu tinha que entrar pela porta da frente do consulado, na Avenida Presidente Wilson 147. Eu disse que ia a pé, porque a mídia ia estar presente e o consulado não deu proteção”, afirmou.

O consulado, entretanto, nega e afirma que ofereceu a garagem para a família entrar no local.

É absolutamente mentirosa a afirmação da porta-voz da embaixada brasileira, a Orna Blum, que diz que ofereceu a entrada pela garagem. Fomos cercados e os policiais presentes permaneceram impassíveis”, disse Tostes.

O advogado também reclamou da falta de policiamento no trajeto de Sean: “Quero chamar atenção para diferença de tratamento dado ao David Goldman, que foi escoltado pela polícia em todo o seu trajeto no Rio. Nó saímos de casa e fomos de automóvel sem nenhuma proteção policial”.

Pai diz que permitirá visitas

Em entrevista concedida à rede de TV norte-americana NBC, que fretou o avião para levar pai e filho para os Estados Unidos, David Goldman disse que, "com o tempo", vai permitir que a avó de Sean o visite nos Estados Unidos: "Vai levar algum tempo, mas não vou negar a ela e a ele se encontrarem", disse Goldman.











LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters