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BBC MUNDO RADIO
Plantão | Publicada em 12/08/2010 às 15h59m
TV TEM 
SÃO PAULO - Um menino de 9 anos foi flagrado comprando cerveja numa padaria na manhã desta quinta-feira, em São José do Rio Preto, a 451 quilômetros de São Paulo. A comerciante que vendeu a bebida e a mãe do menor acabaram presas.
A Polícia Militar fazia uma fiscalização de rotina na Vila Clementina, quando percebeu o menino caminhando em direção à padaria com três garrafas de cerveja vazias.
Diante da situação, os policiais foram até a padaria e prenderam a comerciante em flagrante. Vender bebida alcoólica para menores é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. Em seguida, os policiais foram à casa do menino e prenderam a mãe dele também.
As duas mulheres presas não quiseram dar entrevista. A delegada estabeleceu uma fiança de R$ 310 para cada uma ser liberada, mas até agora as duas continuam presas. Após o pagamento, elas devem ser liberadas, mesmo assim vão responder criminalmente pelo caso.
Conduta
13/08/2010 - 11h 11mPor que não levaram o Lula para delegacia quando foi flagrado fazendo xixi na rua?????
Exagero Hipócrita!!!
Quantos de nós , fomos solicitados pelos nossos pais a comprar cigarro e cerveja, quando um parente ou amigo chegava em casa? Acho que há casos e casos. Faltou bom senso e orientação por parte da Policia. ...
A lei manda Todos usarem cintos de segurança . A Policia e outros orgão usa? são multados?? hahaha
MEC envia a escolas públicas livro que narra estupro
O Ministério da Educação enviou a escolas públicas do país um livro que narra o sequestro de um casal, o estupro da mulher e o assassinato do rapaz, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
| Divulgação |
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| Livro distribuído pelo MEC a escolas públicas narra estupro, sequestro e tortura |
De acordo com o texto, 11 mil exemplares da obra foram destinados para serem usados como material de apoio a alunos do ensino médio, com idade a partir de 15 anos. O livro "Teresa, que Esperava as Uvas", integra o programa do governo federal que equipa bibliotecas dos colégios públicos.
As cenas de violência estão presentes no conto "Os Primeiros que Chegaram", que narra, do ponto de vista da criminosa, um sequestro cometido por um casal. As vítimas são torturadas. Há frases como "arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes" e "[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
O governo Lula, a autora da obra e a editora defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. A escolha das obras é feita por comissões de professores de universidades públicas. "O livro passou por uma avaliação baseada em critérios, concorreu com muitas outras obras e foi selecionado", afirmou a escritora do conto, Monique Revillion.
