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sábado, 28 de novembro de 2009

Caso Battisti. O assassinado Guido Rossa, metalúrgico e líder sindical do Partido Comunista. E agora, presidente Lula ?

28 de novembro de 2009



E agora ?

E agora ?

Sergio Segio nasceu em novembro de 1955. Ele fundou e liderou a organização terrorista Prima Linea, de extrema-esquerda, que matou mais do que as Brigadas Vermelhas. A organização Prima Linea fuzilou e matou o metalúrgico e líder sindical Guido Rossa, nascido em 1934 – informação talvez preciosa para o presidente Lula. GUIDO ROSSA era filiado ao Partido Comunista Italiano (PCI) e ocupava o posto de delegado sindical na centenária fábrica Italsider, de Gênova.


Pela primeira vez, o terrorismo radical de esquerda abatia um sindicalista comunista. No dia 24 de janeiro de 1979, por volta das 6h30, Guido Rossa, na direção da seu Fiat 850, rumava à fábrica, quando foi interceptado por um comando da Prima Linea. No volante, recebeu o impacto de seis projéteis e faleceu.


O presidente da República italiana, o socialista Sandro Pertini, compareceu aos funerais, que seguiu acompanhado por uma multidão de trabalhadores. A morte do metalúrgico deveu-se ao fato de ele impedir, na qualidade de delegado sindical, a distribuição de folhetos da Prima Linea aos trabalhadores da Italsider.
Mais ainda, ele denunciara publicamente o operário Francesco Berardi como o responsável pela tentativa de distribuição dos volantes, sem a sua autorização. A propósito, Cesare Battisti entendeu que a sua organização, a Proletários Armados para o Comunismo, deveria matar o seu carcereiro, fato que se consumou.


Naquele mesmo janeiro de 1979, a Prima Linea, com o supracitado Sergio Segio a disparar, matou o pacato e honesto juiz Emilio Alessandrini. Isto logo depois de ele ter deixado o seu pequeno filho de 5 anos no colégio. Alessandrini era juiz de instrução nos casos de terrorismo e não tinha escolta à sua disposição.


Alessandrini recebeu a sentença de morte da Prima Linea por representar uma ameaça consistente na iniciativa de reunir-se com os dois juízes de instrução de Turim para troca de informações e experiências. Sergio Segio e os seus seguidores incomodavam-se com o fato de Alessandrini estar a ganhar prestígio pela sua independência. Como juiz instrutor, concluiu Alessandrini que a explosão na praça Fontana de Milão era de responsabilidade do terrorismo nero, ou seja, fascista.


O magistrado Alessandrini também começou a levantar a ligação do terrorismo de direita, fascista, com a loja maçônica P2 e com a Gladio, instalada no gabinete do ministro do Interior, Francesco Cossiga. Democrata-cristão da linha direitista e senador vitalício, Cossiga acabou exaltado no voto do ministro Marco Aurélio Mello, do nosso STF. Por evidente, o terrorismo nero ficou agradado com a Prima Linea.


No dia 19 de março de 1980, com Sergio Segio à frente, a eversiva Prima Linea matou, na Universidade de Milão, o magistrado instrutor e professor Guido Galli. Os assassinos ingressaram de bicicleta e fuzilaram Galli, no rosto e nas costas. O primeiro disparo foi à nazista, como praticado por Cesare Battisti com uma das suas vítimas, ou seja, um tiro na nuca, de surpresa. Galli, que também apurava casos de terrorismo, foi assassinado pelo motivo de ser “muito inteligente”: era jurista, com mais de dez livros de Direito publicados. Também não tinha escolta.


Segio foi preso na Itália. Nunca se queixou de maus-tratos ou de violação ao princípio da ampla defesa. Recebeu a nominal pena de ergástulo (prisão perpétua), comutada para 22 anos, uma vez que não mais existe pena perpétua na Itália. Em regime fechado, cumpriu dez anos. O restante descontou entre trabalho externo e livramento condicional.


Segio, dado como assassino em face de crimes comuns e não políticos, teve a pena declarada extinta pelo seu cumprimento. Está reintegrado à sociedade. É escritor famoso e do seu livro best seller Miccia Corta. Una Storia di Prima Linea (2005) elaborou-se o filme La Prima Linea, um sucesso de bilheteria.


O escritor Segio trabalha como voluntário para o Grupo Abelle, que difunde pela Itália a cultura da “legalidade democrática”. No momento, envolve-se em projeto de recuperação de dependentes de drogas ilícitas. Seguramente, está rico com os livros e filmes.


Numa análise reflexiva, mostrada no filme, Segio convenceu-se do grande erro cometido pelos grupos terroristas de esquerda: num Estado de Direito, (1) mataram sem qualquer motivo pessoas inocentes para difundir o medo; (2) aleijaram aleatoriamente políticos, jornalistas, professores, profissionais liberais e operários por meio da chamada gambizzazione (tiro nas pernas para lesionar e fazer a propaganda da causa); e (3) não contavam com o apoio da massa operária, que se mantinha à esquerda dentro do Estado de Direito.


Pano Rápido. A esse quadro acrescento o observado, nesta semana, por um amigo sindicalista de esquerda, que trabalha no bar romano onde tomo café e que frequento para conversar. Disse ele que Genro é um Garibaldi às avessas: unificou a Itália. Contra ele, ao proteger o pluriassassino Battisti. “Temos um novo herói de dois mundos”, arremata, ao referir-se à definição pela qual Garibaldi também é conhecido.

–Wálter Fanganiello Maierovitch–










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26/10/2008 free counters

Recuperado, Fábio Assunção estreia minissérie em 2010


Prestes a voltar à TV como Herivelto Martins, ator diz que não quer esconder, mas evitar falar sobre drogas, tema que vai tratar em filme

POR GABRIELA GERMANO

Rio - ‘Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima’. A famosa canção de Paulo Vanzolini cai muito bem a Fábio Assunção. O ator faz seu retorno em grande estilo à TV, depois de um período de tratamento contra o uso abusivo de drogas. Ele é protagonista da minissérie que fala de dois grandes nomes da música popular brasileira, ‘Dalva e Herivelto’, que estreia em janeiro na Globo.

E Fábio volta com a cara e a coragem ao trabalho. Na trama escrita por Maria Adelaide Amaral e dirigida por Dennis Carvalho, solta a voz sem medo. “Sou cara de pau, como diz o Dennis. Já tocava violão, mas nunca samba ou choro. Não sou cantor, mas tenho prazer em cantar e tocar. É uma celebração à vida”. Como se não bastasse tamanha ousadia, no cinema, ele dá voos ainda mais altos. Além de dois longas a serem feitos no ano que vem, idealiza roteiro de um filme que fala justamente sobre dependência química. “A única forma de falar desse problema é artisticamente. O filme pode abrir portas para uma discussão pois muita gente passa por isso”, afirma o ator, que chega a dizer que amigos lhe pediram ajuda.

Simpático e demonstrando tranquilidade, Fábio até conversa sobre tudo o que passou. Mas prefere mesmo é falar sobre o que está por vir. “Eu não quero me alimentar disso. Quando falo que amigos me pediram ajuda não quero dizer que agora virei conselheiro das pessoas. O que passei é uma coisa que não tem cura e que vou ter que lidar a minha vida inteira. Tenho meus desafios. Em nenhum momento, nem na entrevista ao ‘Fantástico’, coloquei como uma coisa bem resolvida. Não quero me colocar na posição de vitorioso. Mas adoraria me afastar disso que aconteceu e falar sobre outras coisas. Não quero esconder, mas quero evitar”, confessa.

Foto: João Laet / Agência O Dia

Então é só mudar o rumo da prosa. E olha que tem muita coisa para falar. Fábio já está escalado para a novela de Gilberto Braga no segundo semestre de 2010, e tem dois longas na fila também para o ano que vem: ‘Amor Sujo’, de Paulo Caldas, e a história que narra o assalto ao Banco Central de Fortaleza, a convite de Marcos Paulo, que vai dirigir o projeto. Atualmente, no entanto, ele já pode ser visto nas telonas em ‘Do Começo ao Fim’, de Aluizio Abranches, história polêmica por focar no incesto entre irmãos. O personagem de Fábio é pai dos garotos. “Eu não tenho nenhum tipo de julgamento em relação às pessoas.

A gente aprende com nossas escolhas. Como ator, não podemos fazer julgamentos, mas, sim, uma leitura do personagem. Nesse filme, o pai percebe o afeto entre os filhos e apoia. Ele vê que existe, de fato, uma relação de amor”. Em relação à diversidade de papéis — o sonho de todo ator — ele não tem do que reclamar. Já fez vilão, figuras cômicas, mocinhos... Ah, os olhos azuis de Fábio já deram vida a cada mocinho... E pensa que ele reclama de ser galã? Que nada! “Ser galã é um ‘plus’ na minha carreira. Não tenho problema quanto a isso”, decreta.

O ator assume que quando Dennis o chamou para Herivelto, ele parou para pensar: “Eu sou muito diferente dele. Mas quando comecei as pesquisas, vi que eu estava em um parque de diversões. Ele era pai, palhaço, letrista, instrumentista, teve uma relação conturbada com Dalva. Não era um cara só, não é um personagem simples”, valoriza Fábio, que estará ao lado de Adriana Esteves, como Dalva, e Maria Fernanda Cândido, como a segunda mulher do músico, Lurdes.

Mais presente no cinema e na TV do que no teatro, Fábio também justifica sua ausência nos palcos desde 2000. “Teatro é casamento. E não encontrei uma peça para me casar. Estou esperando me apaixonar por um texto. Não entro em projeto que só vai me dar trabalho, mas que vai me dar prazer também. Não faço qualquer novela, faço ‘a’ novela”.

Fábio, no entanto, lamenta ter deixado de fazer alguns papéis para os quais foi convidado. Como os personagens de Murilo Benício em ‘O Clone’ e Dodi, coincidentemente interpretado pelo mesmo ator em ‘A Favorita’. “Essa foi uma grande novela e Dodi era um grande personagem, que Murilo fez brilhantemente. É um arrependimento, mas na época abri mão do papel com convicção, porque era o melhor a fazer”, explica Fábio. O ator não reclama. Quer mesmo é pensar no próximo trabalho. “Já estou me coçando”. Está de olho no futuro. E garante que não pode reclamar de seu passado. “Tenho orgulho de minha trajetória tanto pessoal quanto profissionalmente. 2010 vai ser um ano delicioso para mim”, comemora.

Elogios do diretor e amigo

Foi Dennis Cavalho que convidou Fábio para fazer o papel de Herivelto na minissérie. “Escolhi por afinidade, porque eu acho que ele é um excelente ator e para mostrar um lado dele que ninguém viu. Ele canta muito bem! O escolhi também porque ele é meu amigo. O retorno dele foi ótimo, ele correspondeu numa ótima. Está muito maduro como ator e para ele é muito importante voltar desse jeito, com um papel desse”, derrete-se Dennis. O diretor também já expôs publicamente seu envolvimento com drogas no passado e, perguntado se teve uma conversa de paizão com Fábio, revelou: “Tive uma conversa de irmão. Falei de minhas experiências e ele, das dele. Essa troca ajuda muito”.









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26/10/2008 free counters

Malí investigará supuesto avión venezolano


Mapa de Malí

La justicia de Malí inició una instrucción por el caso del avión que, según Naciones Unidas, transportó cocaína a principios de noviembre desde Venezuela hasta el norte de de la nación africana.

"A raíz del descubrimiento de los restos de un avión sospechoso en el círculo de Burem, el 2 de noviembre, y al término de una investigación preliminar, la fiscalía inició una instrucción judicial por atentado a la seguridad del Estado", indicó el Ministerio de Justicia de Malí en un comunicado, según informó la agencia de noticias AFP.

Interpol, la organización internacional de policía, también participará en la investigación, agregó el comunicado.

El 16 de noviembre pasado, el responsable regional de la Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (Unodc, por sus siglas en inglés), Alexandre Schmidt, anunció que "un Boeing de carga que despegó de Venezuela aterrizó en una pista improvisada (en Malí) antes de descargar cocaína y otros productos ilícitos".

Según le dijo Schmidt a la BBC, el avión transportaba 10 toneladas de cocaína que no han sido encontradas.

Sin pruebas

El avión se habría accidentado al intentar despegar, aunque los investigadores barajan la posibilidad de que la aeronave hubiera sido incendiada de manera intencionada.

Hace unos días el ministro de Relaciones Interiores y Justicia de Venezuela, Tareck El Aissami, dijo que no había pruebas de que el Boeing hubiera salido de Venezuela, según informaron medios venezolanos.

El Aissami aseguró que el avión no tenía matrícula venezolana, no se le encontró droga y estaba siniestrado.

En los últimos años la ruta de África Occidental se ha consolidado como una de las más utilizadas por las mafias internacionales para transportar droga desde América Latina hacia Europa.










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26/10/2008 free counters

FRANZ KAFKA´S












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26/10/2008 free counters

DESING



Reconfiguration V
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Artificial Space III


Metropolis-Geometry


Nucleus-Geometry


Network III


Flying Object II
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Thermodynamical Dream
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Cataclysm II


Thermodynamical Dream II


Thermodynamical Dream III
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Observation
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Reconfiguration VI
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Fossils III
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Network IV
(Work in progress)


Phenomenon
(Work in progress)










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26/10/2008 free counters

Kurtsystems "Equine Training System" Means Faster Steeds, Fewer Injuries



Racing Form: Courtesy Kurtsystems/Revolve Technologies
A horse trots along a dirt road in Turkey, encased by the Kurtsystems Car equine training system. What may look like a complex horse-drawn carriage is actually a high-tech way to automate the delicate process of training racehorses.

The horse isn’t pulling the four-and-a-half-ton, $427,000 vehicle. Rather, the vehicle keeps pace with the animal, and trainers fit the horse with equipment such as an electrocardiogram machine, oxygen masks and movement sensors to monitor its performance. They can then subtly regulate the horse’s speed for optimal training.

Mehmet Kurt, the company’s founder, developed the device after his own horse died as a result of overtraining and human error. Kurt wanted a machine that would train horses to their full potential and eliminate such afflictions as lactic acidosis, by alerting trainers to muscular, circulatory and respiratory problems early.










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26/10/2008 free counters