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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tarso Genro : Governador acusa jornal de manipular discurso e nega "censura ao jornalismo investigativo"


Redação Portal IMPRENSA | 24/10/2011 11:40
O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT-RS), negou as acusações de que estaria "atacando o jornalismo investigativo", publicadas em um editorial no jornal Zero Hora, e acusou o Grupo RBS de "querer interditar o debate, fazendo-o através da manipulação da informação", noticia o Jornal do Brasil.

O editorial reage a um discurso proferido por Genro no Congresso do Ministério Público do Rio Grande do Sul em que, segundo o Jornal do Brasil, ele teria atacado práticas do jornalismo investigativo "que denunciam, julgam e condenam, pretendendo substituir as instituições republicanas que têm essas atribuições". O ZH acusa Genro de "censurar o jornalismo investigativo".

Em resposta ao texto, o governador nega as acusações e reafirma que não acredita no controle estatal da informação, segundo o portal Carta Maior.

"Não proponho, em absoluto, qualquer controle da informação por parte do Estado. Nem a sonegação de informações relevantes, para que os processos e as investigações tenham ampla publicidade pela mídia (...). Nem se trata de alegar a existência de uma 'conspiração' dos meios de comunicação contra a democracia e o devido processo legal. Trata-se de compreender que já vivemos um período da sociedade da informação em que os poderes de fato, no capitalismo tardio, estão se sobrepondo aceleradamente ao poder das instituições formais do Estado", explicou o político. Ele diz que o jornal manipulou sua fala no Congresso, e que "sequer versava sobre alguma empresa de comunicação em particular ou sobre alguma investigação jornalística".

Sobre a acusação de que estaria tentando se proteger de futuras denúncias, o governador afirmou que isto seria "jogo sujo". "O que faz reduzir a corrupção é a punição pelo Estado e não o justiçamento paralelo da mídia, nem as investigações dos repórteres, que obviamente podem ser feitos e devem ser feitos. Mas o produto destas investigações é matéria jornalística e é, portanto, mercadoria-notícia, não prova de crime".

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26/10/2008 free counters

João Carlos Martins toca com Bachiana Filarmônica em shopping


As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO
A Bachiana Filarmônica se apresenta no Teatro Bradesco nesta segunda-feira (24), às 21h, sob a regência de John Boudler. O repertório prevê "Sinfonia nº 8 em Fá Maior", de Beethoven (1770-1827).
Em seguida, o primeiro contrabaixista, Sérgio de Oliveira, executará composições de Giovanni Bottesini (1821-1889).

Fernando Mucci/Divulgação
João Carlos Martins toca piano com a Bachiana Filarmônica no dia 24
João Carlos Martins (foto) toca piano com a Bachiana Filarmônica na segunda-feira (24), no Teatro Bradesco
Na última parte do concerto, João Carlos Martins assume o piano e executa composições de Mozart (1756-1791) e Rachmaninov (1873-1943), além de um tributo a Astor Piazzola (1921-1992).
Bachiana Filarmônica - Teatro Bradesco - shopping Bourbon - r. Turiaçu, 2.100, 3º piso, Perdizes, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3670-4100. 24/10: 21h. 80 min. Ingr.: R$ 70 a R$ 120. Ingr. p/ tel. 0/xx/11/4003-1212 ou p/ site www.ingressorapido.com.br.

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26/10/2008 free counters

Ônibus São incendiados na zona leste de São Paulo

24 de outubro de 2011 | 11h 36


SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado
Dois ônibus da Viação Vip foram incendiados por criminosos no começo da manhã desta segunda-feira, na região de Lajeado, na zona leste de São Paulo. Ninguém ficou ferido. Segundo a Polícia Militar, criminosos pararam os dois veículos, um na Avenida Nordestina, no Jardim Etevilna, e outro na Rua Josá Vieira Guimarães, no Lajeado, e mandaram os passageiros descerem. Eles jogaram gasolina nos coletivos, atearam fogo e fugiram a pé. Até as 11 horas, ninguém havia sido preso. Ainda não há informação sobre o motivo do crime.


24/10/2011 10h23 - Atualizado em 24/10/2011 11h34

Ônibus são incendiados na Zona Leste de SP

Dois ataques foram registrados na manhã desta segunda (24), segundo a PM.
Criminosos invadiram coletivos e mandaram passageiros descer.

Do G1 SP
4 comentários
ônibus incendiado (Foto: Reprodução/TV Globo)Polícia não soube informar as causas dos ataques a ônibus na Zona Leste de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Um ônibus foi incendiado na manhã desta segunda-feira (24) na Rua José Vieira Guimarães, na região de Lajeado, na Zona Leste de São Paulo. A poucos metros do local, na altura do número 6.042 da Avenida Nordestina, um outro coletivo havia sido queimado por volta das 6h.
Segundo a Polícia Militar, em ambos os casos criminosos entraram nos veículos, mandaram os passageiros descer e atearam fogo. Ninguém ficou ferido. A polícia não soube informar as causas dos ataques.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os dois sentidos da Avenida Nordestina permaneciam interditados às 10h15 para a retirada do veículo. Quem seguia no sentido bairro tinha como alternativa as ruas Alto Paraíso de Goiás e Alberto Isaacson. Já no sentido Centro, a alternativa eram as ruas Rubelita, Alvorada de Minas, Francisco Bucareli e Clausetti.
Segundo a Polícia Militar, criminosos entraram nos veículos e mandaram os passageiros descer (Foto: Juliana Cardilli/G1)Segundo a Polícia Militar, criminosos entraram nos veículos e mandaram os passageiros descer (Foto: Juliana Cardilli/G1)






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26/10/2008 free counters

Médicos da rede pública vão parar atendimento amanhã



24 de outubro de 2011 | 11h 52
SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado
Os médicos que atendem na rede pública em todo o País prometem interromper o trabalho e realizar várias manifestações amanhã. O movimento é composto por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). Os médicos querem chamar a atenção das autoridades e da população para os problemas que afetam o setor e que, segundo essas entidades, comprometem a qualidade do atendimento, como a baixa remuneração e as más condições de trabalho.
Já estão confirmadas a suspensão do atendimento em 12 Estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Maranhão e Sergipe. Em outros quatro Estados (Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo), estão previstas a realização de manifestações públicas. Inclusive, são esperadas paralisações localizadas (um hospital, um centro de saúde, um ambulatório) em algumas regiões.
Nos Estados em que se optou pela paralisação, serão suspensos os atendimentos eletivos (consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos). No entanto, ficará assegurado o trabalho nas unidades de urgência e emergência. No início do mês, o Conselho Federal de Medicina determinou aos Conselhos Regionais (CRMs) o envio de correspondências aos gestores públicos (secretários de saúde e diretores técnicos e clínicos de estabelecimentos de saúde) com um alerta sobre o movimento.
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26/10/2008 free counters

Shopping no PR é esvaziado após vazamento de gás


24 de outubro de 2011 | 11h 58

SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado
Os funcionários do Shopping Água Verde, localizado no bairro Água Verde, em Curitiba, foram retirados do local hoje pela manhã devido a um vazamento de gás no edifício. Três equipes da Polícia Militar, além do Corpo de bombeiros, foram acionados logo após os funcionários perceberem o vazamento, que segundo a administração do shopping estava em uma rede de gás já desativada.
Ninguém ficou ferido. O local foi isolado e o sentido centro da Avenida República Argentina, assim como algumas ruas no entorno, foram interditadas. O trânsito está sendo orientado pela Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran). De acordo com a administração do shopping, o local já foi liberado ao público. As equipes da Polícia Militar permanecem no shopping, segundo a PM.
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#corrupção Orlando Silva Outro programa do Esporte pôs R$ 1,3 mi em contas de fantasmas

 
 

Ministério do Esporte aponta desvio de R$ 17 mi em relatório
24 de outubro de 2011 08h20 atualizado às 08h23


Um relatório apresentado pelo Ministério do Esporte em julho aponta desvios de R$ 17 milhões em convênios que a pasta assinou com organizações não governamentais sediadas em Brasília e em seus arredores. Encaminhado em resposta a um pedido de informações de um deputado do Distrito Federal, o documento descreve 15 projetos em que os recursos repassados pelo governo teriam sido desviados de sua finalidade. Embora as irregularidades tenham sido detectadas pelo próprio governo, o relatório mostra que em muitos dos casos o ministério demora para agir, levando anos para cobrar as entidades em que encontra problemas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo o ministério, as ONGs apontadas no relatório não prestaram contas do dinheiro que receberam, usaram notas fiscais frias para comprovar gastos e atenderam menos crianças do que o previsto em seus contratos. Os projetos receberam recursos do programa Segundo Tempo, que repassa dinheiro público a ONGs, prefeituras e governos estaduais para incentivar a prática de atividades esportivas em comunidades carentes. O programa está no centro da crise enfrentada pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, desde a semana passada, quando foi acusado de usar os convênios para desviar recursos públicos para os cofres do seu partido, o PC do B. Ele nega as acusações. O levantamento feito pelo ministério foi entregue após um requerimento do deputado federal Izalci Lucas (PR-DF), aliado do ex-governador Joaquim Roriz e adversário do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), que foi ministro antes de Orlando Silva. A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou nos últimos anos irregularidades em 67 convênios do ministério com ONGs, prefeituras e governos estaduais e cobra a devolução de R$ 26,5 milhões repassados a essas entidades. O Ministério do Esporte afirma trabalhar para recuperar a verba desviada do Segundo Tempo e que não houve repasses ou renovações nos convênios, após os problemas detectados. Segundo a pasta, parte dos convênios já está com a tomada de contas instaurada. Ou seja, uma auditoria é feita para calcular o prejuízo e apontar as falhas. Em outros casos, os convênios ainda estão em fase de análise interna.

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