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sexta-feira, 26 de março de 2010

Podval usa depoimento de testemunha para tentar provar tese da terceira pessoa



O advogado Roberto Podval tentou mostrar aos jurados a possibilidade de uma terceira pessoa no apartamento no dia da morte de Isabella usando o depoimento de uma testemunha à polícia. Essa testemunha disse que ouviu um barulho de porta batendo antes da queda da menina e que chegou a pensar que o barulho tivesse sido do impacto.

O promotor Francisco Cembranelli refutou a tese do advogado, dizendo que ele tenta colocar alguém que não existe no prédio. Podval disse aos jurados que para matar alguém é preciso ter uma razão. Afirmou ainda que no dia antes do crime a menina já tinha ido ao prédio e nada tinha acontecido. Nesta data, Anna Jatobá cuidou de Isabella enquanto ela brincava na piscina e a levou à escola. “Por que ela mataria? Criaram uma trama para destruir.”

Para o advogado, a perícia não chegou à autoria do crime. Por isso, disse, não tem sentido dizer que foram eles. (Com informações da TV Globo)






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