24 de março de 2010 às 20:00
Promotor diz ter concordado com dispensa de testemunhas
O promotor Francisco Cembranelli afirmou na noite desta quarta (24) que concordou com a dispensa das oito testemunhas pedida pela defesa do casal Nardoni, acelerando o júri.
Segundo ele, “não tinha sentido nenhum” manter o depoimento delas.
Como o pedido do advogado Roberto Podval foi feito com o julgamento já em andamento, o juiz Maurício Fossen perguntou ao promotor se ele se opunha a ele.
“Eu liberei os pobres coitados”, afirmou, em referência às testemunhas arroladas pela defesa, dispensadas neste terceiro dia de júri. (Com informações da Globo News)
24 de março de 2010 às 19:27Julgamento deve ser reiniciado nesta quinta já com interrogatório do casal
O julgamento do casal Nardoni deve ser retomado nesta quinta-feira (25) às 9h já com o interrogatório do casal Nardoni.
Ainda não há definição sobre quem falará primeiro: se Anna Carolina Jatobá ou Alexandre Nardoni.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, continuará incomunicável no fórum e poderá ser convocada à sala. Ela poderá ser submetida a uma acareação.
Juiz volta atrás, não descarta acareação e interrompe júri
O juiz Maurício Fossen voltou atrás na decisão de não permitir a acareação dos réus Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá com a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira. O pedido de acareação, feito pela defesa, tinha sido negado pelo juiz neste terceiro dia de júri.
Pouco tempo depois, no entanto, quando escrevia a sentença, Fossen encontrou um artigo que abre a possibilidade de acareação entre réu e testemunha. Para garantir “ampla defesa”, ele não descartou uma acareação nesta quinta-feira (25). Com isso, Ana Carolina segue como testemunha e vai continuar no fórum incomunicável.
Após a decisão, o juiz interrompeu a sessão do júri às 19h15. Com todas as testemunhas dispensadas, o casal Nardoni deve ser interrogado no quarto dia de julgamento. (Por Débora Miranda e Roney Domingos, com informações da TV Globo)
Mãe de Isabella deixa sala de fórum após juiz negar acareação com réus
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, foi autorizada a deixar a sala em que estava isolada no Fórum de Santana, na Zona Norte, após o juiz Maurício Fossen negar uma acareação entre ela e os réus.
A defesa havia pedido para que ela ficasse no local para uma eventual nova convocação. (Com TV Globo)
‘Obrigado pela presença, apesar de quebrar nossa maquete’, diz promotor a jornalista
O promotor Francisco Cembranelli brincou com uma das testemunhas arroladas pela defesa do casal Nardoni nesta quarta-feira (24). Durante seu depoimento, o jornalista Rogério Pagnan quebrou parte da maquete do Edifício London usada no júri para facilitar aos jurados a compreensão das versões apresentadas. Após o acidente, o promotor afirmou: “Obrigado pela presença, apesar de quebrar nossa maquete”.
Mãe de Isabella é dispensada
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, foi autorizada a deixar o Fórum de Santana, na Zona Norte.
Ela estava à disposição da Justiça desde o primeiro dia de julgamento, quando deu um depoimento emocionado.
Incomunicável até então, ela estava no fórum para uma possível acareação após o interrogatório do casal Nardoni, que ainda será feito. (Com informações da Globo News)
Depois de testemunhas, casal Nardoni será interrogado
Depois de o advogado de defesa Roberto Podval dispensar oito das dez testemunhas nesta quarta-feira (24), o foco do julgamento vai finalmente se voltar a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que serão interrogados na sequência. Às 18h, o Tribunal de Justiça informou que os acusados começarão a ser ouvidos nesta quarta, mas ainda não se sabe quem será o primeiro a depor.
Os acusados apresentarão sua versão sobre a morte da menina Isabella, em março de 2008. Podval pode ainda chamar Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, para uma acareação no tribunal. A pedido da defesa, após dar seu testemunho no primeiro dia do julgamento, ela segue isolada, à disposição dos advogados.
Depois disso, pode haver o pedido de leitura das peças ou passar direto para a fase de debates, com a fala da acusação e da defesa. A princípio, cada uma das partes tem duas horas para a explanação, que pode ainda ter réplica e tréplica.
Só então o conselho de sentença se reúne para votar os quesitos e determinar o veredicto -absolvição ou condenação. Na sequência, o juiz lerá a decisão dos jurados em plenário e, em caso de condenação, estabelecerá a pena. (Por Débora Miranda)
Escrivão dá depoimento e todas as outras testemunhas são dispensadas
O escrivão de polícia Jair Stirbulov prestou depoimento no Fórum de Santana, na Zona Norte. Ele terminou de falar às 18h. Foi a última testemunha a ser convocada pela defesa.
Todas as outras testemunhas foram dispensadas a pedido do advogado Roberto Podval, do casal Nardoni.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, continua à disposição da Justiça. Ela deve seguir incomunicável no fórum até pelo menos o fim do interrogatório do casal Nardoni. Pode ser pedida uma acareação após o depoimento dos dois. (Por Débora Miranda)
Pedreiro também é dispensado e não irá depor
Antes considerado como peça-chave para a defesa, o pedreiro Gabriel Santos também foi dispensado.
A dispensa se soma a outras já informadas. (Por Débora Miranda)
Termina depoimento de jornalista; parte de maquete é quebrada por ele em sessão
Terminou por volta das 17h35 o depoimento do jornalista Rogério Pagnan, do jornal Folha de S.Paulo. Na época da morte da menina, ele fez uma entrevista com o pedreiro Gabriel Santos, em que ele afirmava que uma pessoa havia arrombado uma obra vizinha ao edifício London na noite da morte da menina
Durante o testemunho, Pagnan foi apontar para um local do edifício London e quebrou parte da maquete. (Por Débora Miranda)
Cinco testemunhas já prestaram depoimento em 3 dias de júri; veja resumo
Cinco testemunhas já prestaram depoimento no julgamento de Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, acusados de matar Isabella. O jornalista Rogério Pagnan é o sexto a falar no plenário.
Veja o resumo dos testemunhos:
O primeiro dia foi marcado pelo depoimento emocionado de Ana Carolina Oliveira. Ela chorou por diversas vezes. A primeira delas foi quando se recordou do momento em que encontrou a menina de 5 anos caída na grama do edifício London.
Ana Carolina disse que Alexandre jamais conversou com ela sobre o que ocorreu no apartamento, mesmo durante o velório da menina. Durante o depoimento, a mãe contou detalhes do relacionamento com Nardoni e disse que ele era violento em algumas ocasiões, chegando, inclusive, a jogar o filho no chão uma vez.
Na terça, a primeira a depor foi a delegada Renata Pontes, que indiciou o casal. Em seu depoimento, que durou cerca de 4 horas, ela afirmou ter “100% de certeza” de que Anna e Alexandre foram os responsáveis pela morte da menina e detalhou sua atuação na noite do dia 29 de março de 2008.
Ela contou que foi ao edifício e viu Isabella caída no jardim do prédio. “Ela parecia um anjinho”, afirmou a delegada.
O médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves foi a segunda testemunha a ser ouvida na sessão. Alves detalhou todo o processo de necropsia. Ele contestou a ideia de que houve falha na certidão de óbito, em que consta causa nao identificada de morte. De acordo com ele, a maioria dos registros expedidos pelo Instituto-Médico Legal (IML) sai com essa informação até que todos os exames estejam prontos.
O médico disse ainda que a violência ocorrida antes da queda da menina Isabella do sexto andar do edifício London foi mais determinante para a morte do que a própria queda.
O perito criminal baiano Luiz Eduardo de Carvalho Dória foi o último a ser ouvido no segundo dia de julgamento. Arrolado pela assistência de acusação, o perito analisou manchas de sangue encontradas na cena do crime, como em lençóis no quarto de onde Isabella caiu.
Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com ele, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m.
Neste terceiro dia, o julgamento foi reiniciado com o depoimento da perita Rosângela Monteiro. Ela disse que a menina foi ferida antes de entrar no apartamento do casal Nardoni e que já entrou sangrando. A perita afirmou que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
Ela disse ainda que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela. (Por Thiago Reis)
Túmulo de Isabella recebe homenagens
Defesa dispensa cinco testemunhas
Após mais de cinco horas, foi encerrado o testemunho da perita Rosângela Monteiro às 17h desta quarta-feira (24), no Fórum de Santana (Zona Norte).
Houve um breve intervalo, e os advogados de defesa soltaram a aguardada lista de dispensas das testemunhas que não seriam ouvidas. De dez, o advogado Roberto Podval dispensou cinco.
As que não serão ouvidas são: Marcia Iracema Boschi Casagrande (perita criminal), Monica Miranda Catarino (perita criminal), Carlos Penteado Cuoco (médico legista do IML), Laércio de Oliveira Cesar (médico legista do IML) e Theklis Caldo Katifedenios (investigador policial).
Ele também dispensou a delegada Renata Pontes, que já havia testemunhado nesta terça-feira, mas permanecia à disposição da Justiça a pedido da defesa.
Já teve início o testemunho do jornalista Rogerio Pagnan, da “Folha de S. Paulo”. Os próximos a serem ouvidos devem ser Gabriel Santos Neto (pedreiro), Calixto Calil Filho (delegado de polícia), Sergio Vieira Ferreira (perito criminal) e Jair Stirbulov (escrivão de polícia).
Delegada Renata Pontes é dispensada por defensor do casal Nardoni
A delegada Renata Pontes foi dispensada pelo defensor do casal Nardoni Roberto Podval na tarde desta quarta-feira (24). A policial prestou depoimento na terça-feira e teve de ficar à disposição da Justiça por pedido de Podval, que não descartava a hipótese de ouvi-la novamente. Além de Renata Pontes, o defensor do casal também dispensou algumas testemunhas.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, no entanto, continua à disposição da Justiça, isolada e incomunicável. (Por Roney Domingos)
Começa depoimento de jornalista
Começou por volta das 17h o depoimento do jornalista Rogério Pagnan. Na época da queda de Isabella, ele fez uma entrevista com o pedreiro Gabriel Santos para o jornal Folha de S.Paulo, em que ele afirmava que uma pessoa havia arrombado uma obra vizinha ao edifício London na noite da morte da menina. (Por Roney Domingos)
Marca de sangue pode indicar presença de irmãos de Isabella
Segundo o depoimento da perita Rosângela Monteiro, uma mancha de sangue encontrada na porta do quarto de Isabella pode indicar a presença dos irmãos da menina no apartamento, no momento em que ela foi morta.
A mancha de sangue foi feita com as pontas do dedo, a uma altura abaixo da maçaneta da porta do quarto. “Posso concluir, portanto, pela altura, que se trate de mãos de criança”, disse a perita.
Segundo ela, não foi possível a identificação de a quem pertencia o sangue, mas a teoria é de que um dos irmãos de Isabella tenha entrado em contato com algum respingo de sangue da menina no apartamento. (Por Débora Miranda)
Termina depoimento da perita Rosângela Monteiro
Terminou por volta das 16h50 o depoimento da perita Rosângela Monteiro, uma das testemunhas do julgamento do casal Nardoni.
Ela disse que a menina foi ferida antes de entrar no apartamento do casal Nardoni e que já entrou sangrando. A perita afirmou ainda que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
Rosângela Monteiro afirmou também que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela. (Com informações da Globo News)
Com base em camiseta, perita afirma: ‘Alexandre defenestrou a vítima’
Prestando depoimento desde a manhã desta quarta-feira (24), a perita Rosângela Monteiro respondeu a um longo e detalhado roteiro de perguntas estipulado pela defesa: mais de 50 em uma hora. E até as 16h40 o questionamento ainda não havia sido encerrado.
Ao descrever como a morte de Isabella teria ocorrido, de acordo com a análise da perícia, ela contou que Alexandre entrou no apartamento carregando a menina. Questionada sobre como chegou até o nome de Alexandre, a perita afirmou que não há informações no inquérito que leve a crer que outra pessoa tivesse levado a menina no colo.
“E também tem a camiseta, que é uma prova muito importante [pois mostra as marcas da rede de proteção da janela do apartamento]. Ele defenestrou a vítima”, afirma a perita. Defenestrou é o termo técnico usado para definir “atirar janela afora violentamente”.
A advogada Roselle Soglio, que já fez curso de perícia criminal juntamente com a testemunha, foi a encarregada de questionar o trabalho realizado pelo Instituto de Criminalística. Ela perguntou à perita sobre todo o trabalho realizado no apartamento do casal e no Edifício London, questionou os procedimentos técnicos, os detalhes e perguntou especificamente sobre as marcas de sangue encontradas em Isabella.
Mas não conseguiu expor contradições na análise apresentada pela perícia. Soglio, inclusive, foi repreendida algumas vezes pelo juiz, por repetir questões que já haviam sido feitas pela promotoria antes do horário de almoço.
A perita explicou detalhadamente e com calma todos os procedimentos de apuração e análise. A pedido da defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, explicou que Isabella tinha um ferimento na testa, que pingou em sua perna direita.
E acrescentou que provavelmente a criança estava inconsciente, quando foi posta perto do sofá, na sala na casa. “É muito difícil controlar uma criança sangrando. Como as gotas caíram uma sobre a outra, ela teria de estar imóvel. Então, provavelmente estava desacordada.”
Rosângela Monteiro pediu uma lousa para desenhar o formato em que as gotas de sangue foram encontradas na roupa da menina, esclarecendo como isso indicaria que ela estava parada e com as pernas flexionadas.
Alexandre Nardoni e Anna Jatobá permaneceram impassíveis durante todo o testemunho; ele, no entanto, demonstrou mais atenção às explicações da perita do que ela. (Por Débora Miranda)
Recapitulando: veja o perfil dos jurados do caso Isabella
Os jurados são escolhidos no meio do povo. Devem ter mais de 18 anos e sem condenações ou processos na Justiça. No caso do julgamento do casal Nardoni, foram sorteados três homens, sendo dois universitários e um eletricista, e quatro mulheres, sendo uma auxiliar de cobrança, uma técnica em vendas, uma publicitária e uma arquiteta. A indicação dos jurados é feita pela sociedade, em faculdades, sindicatos, associações, igreja. Leia aqui reportagem do Jornal Nacional que explica como é feita a escolha do júri.
Perita utiliza telão para mostrar resultados de exames de DNA
Duarante seu depoimento, nesta quarta-feira (24), a perita criminal Rosângela Monteiro, do Instituto de Criminalística (IC) mostrou em um telão os exames de DNA feitos no material recolhido do carro do casal Nardoni.
Rosângela confirmou que foi encontrado material genético de Anna Jatobá, de Isabella e de uma pessoa do sexo masculino – que ela deduz ser de um dos filhos do casal. Dos 15 alelos necessários para comprovar que se o sangue era de Isabella, 8 foram positivos, porém para afirmar com 100% de segurança são necessários os 15 pela lei brasileira. Nos EUA, por exemplo, já ocorreram casos onde foi considerado positivo sangue de uma pessoa com apenas 5 alelos compatíveis.
Sobre a camiseta com sangue encontrada no apartamento da frente ao do casal Nardoni, ela disse que o sangue não pertencia a ninguém envolvido no caso. Provavelmente pertence a um operário, pois esse apartamento estava em reforma. Também havia substância como restos de argamassa na camiseta. (Com informações da TV Globo)
Júri do casal Nardoni já dura mais de 22 horas
Descontados os intervalos, o julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, já dura mais de 22 horas. De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça, o julgamento teve início às 14h17 de segunda-feira (22). O primeiro dia do júri terminou às 21h50. O segundo dia de julgamento começou às 10h15 e terminou às 19h30. O terceiro dia, nesta quarta-feira, começou novamente às 10h15 e ainda não tem horário para terminar, embora o TJ determine como limite o horário das 21h. (Roney Domingos)
PM é chamada para conter tumulto em frente ao fórum
Um princípio de tumulto entre as pessoas que aguardam na fila em frente ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, para assistir ao julgamento do casal Nardoni fez com que a Polícia Militar agisse por volta das 15h58 desta quarta-feira (24). Uma pessoa teria tentado furar a fila, o que causou discussão e empurrões entre quem estava na entrada do fórum. Policiais apartaram a briga e a situação foi rapidamente controlada. (Por: Kleber Tomaz)
Mãe de Isabella pode ser liberada após casal Nardoni ser ouvido
O advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, estuda liberar a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, após ouvir os réus. Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a menina em 2008, deverão prestar depoimento após serem ouvidas todas as testemunhas arroladas pela defesa e pela acusação.
Com a possibilidade de algumas testemunhas serem dispensadas, o casal pode já ser ouvido nesta quinta. E a mãe ser, então, liberada. Ela está à disposição da Justiça para uma possível acareação com os réus. Ana Carolina emocionou os jurados no primeiro dia de julgamento ao descrever a relação com a filha e o dia do crime.
A liberação da delegada Renata Helena Pontes, responsável pelo indiciamento do casal, deverá ser decidida nesta quarta. “Só depois de ouvir a perita Rosangela Monteiro”, diz o advogado. A perita foi a responsável pelo laudo oficial do Instituto de Criminalística e ainda é ouvida. (Por: Kleber Tomaz)
Alexandre Nardoni usa camisa verde e calça jeans; Anna Jatobá, camisa rosa e calça preta
Nesta quarta-feira (24), terceiro dia de julgamento do casal Nardoni, o réu Alexandre Nardoni está usando uma camisa verde água, calça jeans azul e tênis preto. Anna Carolina Jatobá usa um camisa rosa, calça preta e uma sapatilha. (Com informações da TV Globo)
Recapitulando: maquetes de até R$ 30 mil também serão usadas pela defesa do casal
As duas maquetes usadas pela Promotoria durante o depoimento da delegada Renata Pontes mostrando o Edifício London e o apartamento do casal Nardoni, onde a menina Isabella morreu em março de 2008, podem ter custado entre R$ 20 mil e R$ 30 mil. A empresa responsável pela confecção das maquetes informou que não poderia divulgar o valor, mas informou quanto costuma receber por trabalhos semelhantes. As maquetes, que serão pagas pelo Estado, também serão usadas pela defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que pretendem mostrar as falhas de segurança no prédio onde a menina foi morta. (Com informações da TV Globo