18/07/11 às 20:44 | Ivan Santos
Desse total, R$ 64.360,66 foram dispendidos em despesas com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes, aluguel de imóveis para escritório político e aquisição de material de consumo, aquisição ou locação de software, despesas postais, aquisição de publicações, locação de móveis e de equipamentos, contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços. Já da cota de passagens aéreas a que tem disponível, Gleisi usou, no mesmo período, R$ 43.784,49.
Depois de Gleisi, quem mais aproveitou os recursos disponibilizados pelo Senado foi o peemedebista Roberto Requião, com um gasto total de R$ 70.425,88. Desse total, R$ 55.369,58 foram desembolsados para despesas de gabinete. e R$ 15.056,30 com passagens aéreas.
Alvaro Dias (PSDB) foi o mais comedido, gastando no período pouco mais de R$ 45 mil. Foram R$ 9.446,11 com diárias de viagens, hospedagem e alimentação, e R$ 36.414,54.
Apesar de estar a pouco mais de um mês na Casa, Sérgio Souza (PMDB), primeiro suplente de Gleisi que assumiu o cargo depois que a petista foi para o ministério, também já usou parte de sua verba em junho. Foram R$ 7.453,48 com passagens aéreas, locomoção, hospedagem, alimentação, e combustíveis.
Cada um dos senadores, além do salário de R$ 26,7 mil e de R$ 82 mil para contratar funcionários, tem direito ainda a uma verba anual de até R$ 180 mil para cobrir despesas do mandato. Segundo levantamento do site Congresso em foco, no primeiro semestre, somente oito senadores não usaram essa verba: Cristovam Buarque (PDT-DF), Eduardo Braga (PMDB-AM), Eunício Oliveira (PMDB-CE), José Sarney (PMDB-AP), Lobão Filho (PMDB-MA), Pedro Simon (PMDB-RS) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), além de Itamar Franco (PPS-MG), falecido recentemente. (IS)
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