Eu não entendo o Brasil: se por uma lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a Língua Portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais. Na verdade, o governo está implantando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido.
O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a Língua Presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva que nunca acertou uma concordância na vida. Alíás, minto: a única concordância que o Lula aceita é a concordância verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em Dramática, quer dizer, Gramática, vamos fazer um pequeno exercício de Análise Sintática.
Na oração: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Pallocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade, é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem prejudicado. No caso, o contribuinte. A única coisa que está errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito lingüístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRO DESCENDENTE.
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A destruissão das mata da Amazônia deichou as populassão ribeirinha paçando nicissidade e os pobre dos índio não vão mais poder pescar os peixe nos rio .A legenda desta foto foi aprovada pelo MEC.
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FIGURAÇA DA SEMANA
Dominique Strauss Kahn – o diretor do FMI (Falo Mole Incontrolável) está mais enrolado do que ministro da Casa Civil. O burocrata internacional Dominique Strauss Kahn, conhecido na França como DST, foi pego com a boca na botija. A botija, no caso, era da camareira do Sofitel de Nova Iorque que acabou botando a boca no trombone. Trombone de vara. Acionada, a Polícia de Nova Iorque imediatamente prendeu o tarado no ato e o Dominique, nique, nique, deve ser julgado no próximo episódio de Law and Order. Mas, para mim, tudo isso não passa de uma armação. Quando a camareira entrou no quarto, o Dominique saiu nu do banheiro ,já com a barraca armada. Excitado, DSK convidou a moça para descabelar o palhaço. Na hora que o circo ia pegar fogo, a NYPD chegou e acabou com aquela pouca vergonha e todas as metáforas circenses. Por que só agora descobriram que esse cara era tarado? Falo sério! O priápico Dominique Strauss Kahn era diretor geral do FMI e passou a vida inteira f*#!**#** odendo com a economia de vários países. Apavorados, os outros presos exigiram que DSK ficasse numa cela separada com medo que o insaciável francês tentasse arrombar os seus fundos penitenciários.
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Agamenon Mendes Pedreira é vítima de empobrecimento ilícito.
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