Em São Paulo
Tiroteio em escola no Rio de Janeiro
Policiais da Divisão Central de Homicídios do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca (zona oeste), já tomam o depoimento de pessoas que estavam dentro ou próximo da escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, também na zona oeste da capital fluminense, durante o massacre em que 12 pessoas morreram na manhã desta quinta-feira (7). A informação é da própria delegacia de homicídios.
Vídeo mostra desespero de crianças fugindo de escola em Realengo, no Rio
Segundo informações da rádio CBN Rio, também foi chamado a depor um homem identificado como filho de um morador já falecido do bairro do Botafogo (zona sul), ao qual pertenceria um dos revólveres usados pelo atirador, Wellington Menezes de Oliveira, 23. O outro revólver, com a numeração raspada, foi encaminhado para perícia no Instituto de Criminalística Carlos Éboli.
O crime
O atirador disparou várias vezes contra os alunos de uma sala de aula de oitava série, com 40 alunos, no primeiro andar. Um sargento da polícia acertou o atirador na perna. No chão, ele se suicidou com um tiro na cabela, segundo a polícia.
Mais de 400 jovens estudam no local, em 14 turmas do 4º ao 9º ano. Segundo as últimas informações da Secretaria Estadual de Saúde, há 13 feridos, sendo dez meninas e três meninos --quatro estão em estado grave.
Os feridos foram levados para os hospitais Estadual Albert Schweitzer, estadual Adão Pereira Nunes, Universitário Pedro Ernesto, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e hospital da Polícia Militar
Com o barulho dos tiros, houve muita gritaria e os professores trancaram as portas das salas para proteger os alunos.
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