Segundo sua família, Manoel morreu em 2008, assassinado, em Goiânia, mas nenhum documento oficial foi apresentado à Justiça para comprovar essa versão. "Não tínhamos informação segura da morte dele, nem no cartório de registro civil de Goiânia, onde ele teria sido assassinado, nem no de Ribeirão Preto", diz o promotor criminal Luiz Henrique Pacini Costa, que atuou no caso. A certidão de óbito de Manoel não foi apresentada à Justiça, por isso o juiz manteve a data do julgamento. Sem prova oficial da morte do réu, o caso continua aberto.
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