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sábado, 17 de setembro de 2011

#Natalemchamas PODER: Comunidade do Orkut contra deputado e ex-BBB Jean Wyllys é retirada do ar





Foto: Agência O Globo. / André Coelho

Raiane Nogueira

A comunidade do Orkut “Morte ao Jean Wyllys”, que discutia formas de torturar e matar o deputado e ex-BBB, foi retirada do ar neste sábado. A página foi criada no dia 8 de setembro e possuía 20 membros até esta sexta-feira.
Segundo Jean, a comunidade só foi banida após a repercussão do episódio na mídia:
— Denunciamos a página para o Google, por incitar a violência e estar ligada a um site de pedofilia. Inicialmente, a empresa respondeu dizendo que a comunidade não ia contra suas políticas.
Jean Wyllys pediu que a Polícia Federal inicie uma investigação e que o caso seja acompanhado pelo Ministério Público. Não é a primeira vez que o deputado é ameaçado. Desde que assumiu o mandato, ele vem sendo perseguido na internet, além de receber telefonemas em seu gabinete. O ex-BBB revelou que investigações anteriores localizaram ameaças vindas de Brasília e São Paulo.
— São pessoas conservadoras, com intuito de me intimidar, que não concordam com os temas que defendo. Quero deixar claro que a ideia não é usar este episódio como uma limitação da liberdade de expressão. A internet deve sim ser um instrumento democrático, mas é preciso criar dispositivos que impeçam seu uso para crimes, — explica.
De acordo com o deputado, as ameaças da comunidade agora foram transferidas para um perfil do Twitter.

egunda, 12 de Setembro de 2011 - 07:39

Parada Gay: Mott questiona ausências de JH e JW

Cerca de 800 mil pessoas participaram da 10ª Parada Gay da Bahia neste domingo (11), no Campo Grande, em Salvador, segundo estimativas da Polícia Militar (PM). O fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), Luiz Mott, questionou a ausência do prefeito da cidade, João Henrique (PP), e do governador Jaques Wagner (PT) no evento. "Em outros estados isso não acontece", reclamou. Ele também afirmou que a presidente Dilma Rousseff “cagou no maiô” ao suspender a produção e distribuição do kit antihomofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação. Apesar da ausência das principais autoridades do Estado, políticos, como as vereadoras Olívia Santana e Aladilce (PCdoB), Vânia Galvão (PT) e Leo Kret (PR), marcaram presença na festa. O deputado federal Jean Wyllys (PSol) também veio a Salvador para a parada, que teve como madrinha este ano a delegada Patrícia Nuno. Informações do jornal Correio.









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