Foto: Divulgação
A pena será de sete horas semanais de trabalho comunitário, a ser definido pela Vara de Execuções Penais, além do pagamento de 12 cestas básicas no valor de R$ 1 mil cada uma para a creche do Hospital Colônia do Curupaiti, em Jacarepaguá, e a Colibri-Associação de Assistência ao Excepcional, na Lagoa.
A decisão judicial refere-se à polêmica em torno da produção do longa-metragem Chatô - O Rei do Brasil, dirigido por Guilherme Fontes que, por meio de sua empresa, a Guilherme Fontes Filmes Ltda., não prestou devidamente as contas dos recursos captadas por meio da Lei Rouanet e da Lei do Audiovisual, em 1996. O filme permanece inacabado até hoje.
Em 22 de fevereiro de 2008, a Controladoria-Geral da União (CGU) determinou que Guilherme Fontes e sua sócia Yolanda Machado Medina Coeli devolvessem aos cofres públicos R$ 36,5 milhões.
O ator negou que tenha sonegado imposto , disse estar chateado com a decisão da Justiça e ainda afirmou que o filme será sim lançado. Será mesmo?
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