Da Redação, com Jornal da Band
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Pacientes com Aids sofrem com a falta de médicos e de remédios na rede pública do Rio de Janeiro. Num dos postos de saúde, o atendimento a cerca de 1.500 pessoas é feito por apenas três profissionais e na farmácia faltam remédios básicos para combater infecções e doenças oportunistas da Aids.
Desde 2008, o ator Cazu Barros, garoto-propaganda do Ministério da Saúde em uma publicidade sobre a doença, encontra dificuldades para marcar consultas com infectologistas do SUS (Sistema Único de Saúde). Já foi internado duas vezes, teve pneumonia, tuberculose, e outras doenças provocadas pela baixa imunidade. Hoje, oito quilos mais magro, ele tem medo de não sobreviver até o fim do ano.
Desde outubro, Cazu corre os hospitais da rede pública atrás de tratamento para um tipo de herpes que deixa feridas na pele. Ontem ele procurou este posto de saúde, mas só conseguiu consulta para março.
Contraponto
Em nota a Secretaria Municipal de Saúde informou que esta contratando mais médicos e reformando hospitais para atender pacientes com Aids. E considerou a falta de remédios de desabastecimentos pontuais.
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