12/08/2009
Trinta milhões de doses da vacina contra o vírus H1N1 serão produzidas até o início do ano que vem. Quem afirma é o diretor do Instituto Butantã, responsável pela produção das vacinas, Isaías Row. Como não haverá vacinas para todos, a preferência será para pessoas que convivem com os pacientes infectados como médicos, enfermeiros, funcionários que limpam os hospitais e as pessoas que trabalham em aeroportos, por exemplo.
A declaração foi feita durante o debate que expôs as ações do governo para enfrentar a gripe A, realizado na última terça-feira (11/08), na Câmara dos Deputados. Além do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, estavam presentes secretários estaduais de saúde e especialistas do setor.
O secretário de Assuntos Jurídicos da FENAM, Antonio José Francisco Pereira dos Santos, participou da reunião e falou sobre os principais pontos debatidos na audiência. Para o dirigente, a vacina será a grande arma contra a pandemia. Enquanto isso, médicos devem receitar o medicamento sempre que o paciente apresentar sintomas de gripe viral aguda. De acordo com Antonio José, o medicamento deve ser recomendado antes do exame laboratorial, uma vez que só faz efeito se manipulado até as primeiras 48 horas do contágio.
"A recomendação é medicar todo mundo que tiver síndrome gripal grave. Teve febre alta, dor muscular, sinal gripal grave, dor de garganta, tem de medicar. Não adianta ficar esperando o resultado do laboratório, porque o resultado vêm em oito dias e depois de oito dias não tem mais tratamento. Enquanto não tiver vacina, não tem outra solução", apontou o secretário.
O dirigente da FENAM disse ainda que, além das gestantes, pessoas com diabetes, obesidade mórbida, cardiopatas e imunodeprimidos estão mais predispostos a contrair a doença.
Durante a audiência, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que o Brasil tem em seus estoques medicamentos suficientes para tratar os pacientes da nova gripe e garantiu que não há motivos para alardes. Até agosto, o Ministério da Saúde receberá mais 800 mil tratamentos e em outubro a vacina contra o vírus H1N1 começa a ser produzida.
Fonte : Taciana Giesel, com edição de Denise TeixeiraA declaração foi feita durante o debate que expôs as ações do governo para enfrentar a gripe A, realizado na última terça-feira (11/08), na Câmara dos Deputados. Além do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, estavam presentes secretários estaduais de saúde e especialistas do setor.
O secretário de Assuntos Jurídicos da FENAM, Antonio José Francisco Pereira dos Santos, participou da reunião e falou sobre os principais pontos debatidos na audiência. Para o dirigente, a vacina será a grande arma contra a pandemia. Enquanto isso, médicos devem receitar o medicamento sempre que o paciente apresentar sintomas de gripe viral aguda. De acordo com Antonio José, o medicamento deve ser recomendado antes do exame laboratorial, uma vez que só faz efeito se manipulado até as primeiras 48 horas do contágio.
"A recomendação é medicar todo mundo que tiver síndrome gripal grave. Teve febre alta, dor muscular, sinal gripal grave, dor de garganta, tem de medicar. Não adianta ficar esperando o resultado do laboratório, porque o resultado vêm em oito dias e depois de oito dias não tem mais tratamento. Enquanto não tiver vacina, não tem outra solução", apontou o secretário.
O dirigente da FENAM disse ainda que, além das gestantes, pessoas com diabetes, obesidade mórbida, cardiopatas e imunodeprimidos estão mais predispostos a contrair a doença.
Durante a audiência, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que o Brasil tem em seus estoques medicamentos suficientes para tratar os pacientes da nova gripe e garantiu que não há motivos para alardes. Até agosto, o Ministério da Saúde receberá mais 800 mil tratamentos e em outubro a vacina contra o vírus H1N1 começa a ser produzida.
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