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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O Temporão (Ministro da Saúde) está dizendo que precisa da nova-velha-CPMF para recompor o orçamento da saúde em 2010…



Sexta, 21 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria - , , , ,

Em tempo

O Temporão (Ministro da Saúde) está dizendo que precisa da nova-velha-CPMF para recompor o orçamento da saúde em 2010…
Não se resolve problema de orçamento de um setor criando novos impostos!!! Se for assim, em 2010 teremos 39 (o número de ministérios) ou mais novos importos. É só uma questão de priorizar, coisa que o governo nunca fez com saúde.

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Sexta, 21 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria - , , , ,

Confira

do Estadão - Celso Ming

PT e PMDB não se unem apenas para defender José Sarney no Senado. Querem a volta da CPFM com alíquota de 0,1% “para financiar a saúde”.
É uma história velha de guerra. A CPMF começou em 1993 (como IPMF, Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira) para arrecadar fundos para a saúde, com alíquota de 0,25%. Quando foi derrubada, a alíquota era de 0,38% e arrecadava R$ 40 bilhões por ano.
Afora isso, este é um imposto proibido pela Constituição, porque é cumulativo (cobrado em cascata) sobre todas as etapas da produção. Mas eles querem porque querem.

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Sexta, 21 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria - , , , ,

Eles insistem

Proposta de recriar a CPMF, típica de governo acostumado a esfolar o contribuinte para abonar gastança, é inaceitável

da
Folha de São Paulo

EDITORIAL

IMAGINA-SE o regozijo das lideranças oposicionistas com o fato, revelado ontem nesta Folha, de que PMDB e PT fecharam acordo sobre a criação da CSS (Contribuição Social para a Saúde), a sucedânea da extinta CPMF, e prometem aprovar a matéria no Congresso até o fim do mês que vem. Às portas das eleições presidenciais, os adversários de Lula ganhariam, de graça, um mote de grande apelo na sociedade para atacar a candidatura situacionista.
O governo federal -que sozinho já retira do trabalhador três meses de seus proventos anuais (o total da derrama, somando tributos de Estados e municípios, toma mais de quatro meses de trabalho)- propõe-se a esfolar ainda mais o contribuinte.
A oposição nem precisa repetir o feito de dezembro de 2007, quando impôs ao governo Lula a sua maior derrota parlamentar ao sepultar a CPMF no Senado, embora a reincidência daquele desfecho seja possível. Mesmo na hipótese de o novo tributo ser aprovado, a exploração do tema na campanha teria potencial corrosivo para o governo -basta lembrar o efeito do rótulo “martaxa” na derrota da petista Marta Suplicy em 2004, quando tentou reeleger-se prefeita da capital paulista.
Embora o projeto de ressuscitar o imposto do cheque, com alíquota de 0,1% sobre cada operação financeira, pareça ferir a lógica dos políticos em mais de um sentido -acrescente-se, por exemplo, a dificuldade de um congressista de aprovar algo do gênero a poucos meses de disputar a reeleição-, ele se harmoniza com o histórico deste governo e de outros que o antecederam.
Tornou-se costume sacar do contribuinte sempre que bate à porta a necessidade de abonar a gastança estatal. O galope da carga tributária, que se aproxima dos 40% do PIB, o demonstra.
O argumento de que o novo imposto seria destinado exclusivamente a financiar a saúde pública menospreza a inteligência do público, de resto ludibriado pela mesma conversa nas origens da CPMF. O fato de carimbar-se a utilização de uma verba não impede que se retirem, por outros meios, recursos da área alegadamente beneficiada.
A exploração, na tentativa de justificar mais um ataque ao bolso do cidadão, da epidemia de gripe suína, e das necessidades de gasto público que suscitou, é um acinte. Despesas emergenciais e pontuais desse tipo devem ser cobertas com fundos de contingência e remanejamentos de verbas; jamais com a instalação de um imposto permanente.
O Ministério da Saúde prevê arrecadar R$ 10 bilhões anuais com o novo tributo. O governo federal concedeu reajustes a servidores que, só neste ano de 2009, vão custar ao erário R$ 20 bilhões em despesas novas, uma conta que irá se prolongar e engordar, feito bola de neve, pelas próximas décadas.
Se o Executivo deseja aumentar o dispêndio em saúde -um objetivo justificável, desde que acompanhado de reformas que melhorem a gestão e diminuam o desperdício no setor-, que corte na própria gordura. Recorrer mais uma vez ao contribuinte é inaceitável.

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Quinta, 20 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria - , , ,

PMDB e PT apoiam criação de nova CPMF

da Folha de São Paulo
Maria Clara Cabral

Bancada do PMDB fecha posição após reunião com o ministro Temporão pela criação de contribuição específica para a saúde
Alíquota da CSS seria de 0,1%; gasto com gripe suína é usado para justificar nova contribuição, em momento de queda na arrecadação
Num momento em que a arrecadação de tributos federais está em queda, o PMDB, maior partido do Congresso e principal aliado do governo, decidiu apoiar a recriação da CPMF, batizada agora de CSS (Contribuição Social para a Saúde). Em reunião com o ministro José Gomes Temporão (Saúde), ontem, no Congresso, toda a bancada peemedebista fechou questão favorável ao término da votação do projeto que regulamenta a emenda constitucional 29, destinando mais recursos para a saúde e que ao mesmo tempo cria a CSS, com alíquota de 0,1%.

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Segunda, 17 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria -

Gastos secretos são quase metade do total das despesas com cartões

do Estadão

Neste ano, compras sob sigilo somaram R$ 15,7 mi; valores protegidos por lei representaram 33,8% em 2008
Levantamento feito no Portal da Transparência com as despesas dos cartões corporativos do governo federal mostra que os gastos sigilosos já representam 44,95% do total de todas essas contas. Até julho de 2009, de um total de R$ 34.975.225,45 com despesas de cartões corporativos, R$ 15.721.590,91 têm seu conteúdo protegido por lei. Esse porcentual chega próximo da metade de tudo o que é gasto com cartão no governo.

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Segunda, 17 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria -

Gastos muito especiais com diárias e viagens

do Correio Braziliense

Elas possuem status de ministério, mas foram criadas sob o argumento de que iriam representar estruturas mais enxutas dentro da ampla lista de órgãos do governo federal. Com orçamentos vinculados e quadros de funcionários praticamente compostos por servidores cedidos de outras instituições e ocupantes de cargos de livre provimento, as secretarias especiais não são nada econômicas na hora de gastar em passagens aéreas e diárias de viagem. Foi o que mostrou levantamento do Correio em cinco desses órgãos.
A análise dos números registrados no Siga Brasil este ano mostra que, em alguns casos, essas despesas chegam a ultrapassar os valores despendidos por alguns dos grandes ministérios. No total, só no primeiro semestre deste ano, os cinco órgãos gastaram R$ 6,4 milhões em diárias e passagens, no país e fora dele.

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Quarta, 5 de Agosto de 2009

Postado por: Xô Imposto | Categoria - , ,

Dia dos Pais: conheça os tributos que incidem sobre os presentes antes de escolher

do IBPT
Falta pouco para o Dia dos Pais e muitos filhos devem ter deixado para comprar o presente na última hora. Mas, antes de fazer a escolha, é interessante saber qual o percentual dos tributos que incide sobre cada produto.
De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), um perfume importado, por exemplo, carrega 78,43% de tributos. Considerando a média de preço de R$ 150, cerca de R$ 117 são destinados à carga tributária.
Já quem quiser presentear com um perfume nacional terá de arcar com 69,13% de tributos.

Carga varia
Dependendo do produto escolhido, a incidência tributária pode ser maior ou menor. Um aparelho de MP3 ou iPod, por exemplo, tem 49,45% de tributos embutidos, contra 15,52% dos livros.
Na tabela a seguir, é possível conferir o percentual de tributos de vários produtos que costumam ser dados de presente no Dia dos Pais:

De Figuras





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