DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Atualizado às 19h52.
Um Boeing 737 que levava a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, abortou a aterrissagem ao aproximar-se demais de um avião militar de carga quando se preparava para pousar em uma base aérea perto de Washington nesta terça-feira. De acordo com a imprensa americana, o transtorno foi causado pelo erro de um controlador de tráfego aéreo.
Michelle voltava de uma viagem a Nova York, onde participou de atos em homenagem aos veteranos de guerra ao lado da mulher do vice-presidente americano, Jill Biden, de onde deu uma coletiva de imprensa.
A primeira-dama estava a bordo de um Boeing 737, que faz parte da frota de aviões presidenciais, quando ocorreu o erro de manobra, perto da Base Militar de Andrews (Maryland). Funcionários da Administração Federal de Aviação (FAA) confirmaram que Michelle estava na aeronave, mas não quiseram fornecer mais detalhes.
No último momento, controladores da base militar temeram que um avião de carga C-17 que precedia o Boeing na pista não se retiraria a tempo, e ordenou que o pouso fosse abortado.
A FAA --que está em evidência depois de vários casos de controladores aéreos pegos dormindo durante os turnos de trabalho-- disse que ordenou uma investigação para esclarecer o que ocorreu.
Devido às turbulências que um avião pode causar ao aterrissar, a FAA considera a distância entre os aviões em pouso como uma norma rígida. A distância mínima exigida é de 8 quilômetros e, aparentemente, os dois aviões estavam a 4,8 quilômetros de distância.
A Casa Branca não comentou de imediato o incidente.
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