DE SÃO PAULO
"Ele pertencia à família, me deu carinho por nove anos, não queria simplesmente jogá-lo num saco plástico", explicou Marcos Antônio dos Campos, 50, sobre o boxer Bingo, que morreu de pneumonia em maio.
Marcos decidiu cremar o corpo e espalhar suas cinzas no sítio da família. "Me senti mais tranquilo assim."
Para quem quem dar um destino que não o saco de lixo para o animalzinho de estimação, há algumas opções, como cemitério e crematório.
Gerardo Rodriguez/Arte | ||
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