Miami. 26 de febrero de 2010. Asamblea de la Resistencia Cubana. Integrantes de la Asamblea de la Resistencia Cubana ocuparon pacíficamente el Consulado de Brasil en Miami para denunciar la complicidad del presidente de ese país, Luis Inacio Lula da Silva, en el asesinato del prisionero de conciencia cubano Orlando Zapata Tamayo por el régimen castrista. El presidente Lula se encontraba en Cuba el 23 de febrero de 2010, día en que murió asesinado Zapata Tamayo y en vez de interceder a su favor, abrazó al tirano Fidel Castro.
¡Lula, cómplice! ¡Vergüenza para Lula! ¡Viva Orlando Zapata Tamayo! ¡Derechos humanos para los cubanos! corearon los manifestantes miembros de la Asamblea de la Resistencia, coalición que agrupa a más de 50 organizaciones dentro y fuera de Cuba en apoyo a la Campaña de no Cooperación con la Dictadura.
Sylvia Iriondo habló a nombre de los manifestantes, interpelando directamente a los funcionarios del Consulado.
Estamos aquí en una protesta pacífica de condena al Presidente de Brasil, Lula da Silva, por abrazarse con los dictadores que asesinan a nuestro pueblo. Este hombre, afirmó Iriondo mientras les mostraba un afiche con la imagen de Zapata Tamayo a los diplomáticos, fue asesinado en las prisiones castristas.
Los manifestantes luego continuaron su protesta, marchando con una amplia bandera cubana frente al edificio donde se encuentra el consulado.
A cena exibida no vídeo acima foi pendurada no Youtube por um grupo chamado Assembléia da Resistência Cubana.
Opera desde Miami, nos EUA. Congrega algo como cinco dezenas de organizações que se opõem à ditadura dos irmãos Raúl e Fidel Castro.
Gravadas na última sexta (26), as imagens mostram o protesto realizado na sede do consulado brasileiro em Miami.
Uma reação ao “silêncio” de Lula diante da morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, ocorrida durante a visita do presidente brasileiro a Havana.
Um manifestante portava bandeira de Cuba. Outros, fotos de Zapata e imagens de Lula ao lado de Fidel. Sob a face de Fidel, o vocábulo “assassino”. Abaixo do rosto de Lula, a inscrição “cúmplice”.
Gritavam, entre outras palavras de ordem: “Lula, cúmplice!”; “Vergonha para Lula!”; “Viva Orlando Zapata Tamayo!”; ”Direitos humanos para os cubanos!”
Barulhento, o grupo atraiu a presença de um funcionário do consulado. Perguntou se os manifestantes desejavam entregar algum documento.
Em resposta, ouviu um dicurso inflamado da ativista Sylvia Iriondo. Disse que o protesto, de natureza pacífica, destinava-se a expressar repúdio a Lula.
E quanto ao documento? Entregaram a foto em que o presidente brasileiro, ao lado de Fidel, é tachado de “cúmplice”.
De passagem por Cuba, Lula já havia sido informado da reação dos dissidentes locais ao silêncio dele. Dera de ombros: “Se eles são dissidentes de Cuba e agora querem ser dissidentes do Lula, não tem problema nenhum”.
Conseguiu. A neodissidência lulista dos protodissidentes cubanos já não se restringe a Havana. Soa também em Miami. E ecoa na internet.