“Não acreditem e não aceitem aquela ideia imbecil que se falava nesse Brasil: 'se ganhar fulano vai estragar tudo, se ganhar beltrano vai estragar tudo'”.
A frase foi pronunciada por Lula. Discursava para uma platéia que incluía a fulana, Dilma Rousseff, e o beltrano, José Serra.
“Não existe a possibilidade de quem quer que seja estragar o que está construído nesse país. A tendência natural é fazer mais e fazer melhor”.
O presidente falou durante homenagem que lhe prestou a Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotivos).
Disse já ter sido vítima de terrorismo eleitoral:
“Fizeram um monte de terrorismo contra mim todas as vezes que eu disputei a eleição. Mentiram tanto que um dia o povo não acreditou mais”.
O lero-lero de Lula é antídoto contra o veneno que a oposição tenta inocular no sistema circulatório da candidatura Dilma.
Desde que foi aclamada pelo PT, em 20 de fevereiro, Dilma passou a ser perseguida por um par de pechas: esquerdista e estatizante.
Mas o palnafrório de Lula também serve à oposição. Serra deveria guardar a gravação.
Pode ser útil para responder à conversa mole segundo a qual ele vai, se eleito, deixar a bugrada sem o Bolsa Família.
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