Sem condições de trabalho e baixos salários, médicos cruzam devem cruzar os braços na segunda-feira
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Com a iminente greve de médicos, atendimento no Pronto-Socorro de VG terá problemas
BRUNO GARCIA
DA REDAÇÃONão bastassem os problemas envolvendo fraudes nas licitações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Várzea Grande, o prefeito Murilo Domingos (PR) está preste a enfrentar um novo problema social: umal paralisação geral dos médicos que atuam no Pronto-Socorro Municipal da cidade, já na próxima segunda-feira (24).
Em reunião realizada na noite de terça-feira (18), o corpo médico do PSVG decidiu parar as atividades, caso Murilo Domingos não acate a proposta da categoria, que será entregue ao prefeito na manhã de quinta-feira (20). Os médicos reivindicam aumento no piso salarial, melhores condições de trabalho e contratação de mais profissionais.
O diretor clínico do Pronto-Socorro, Glen Arruda, informou que, desde o mês de abril, a categoria está lutando para conseguir aumento salarial. "Já negociamos diversas vezes, mas sem sucesso. Se o prefeito não aceitar nossas reivindicações, vamos parar o nosso trabalho", disse Glen.
Atualmente, o piso salarial dos médicos em Várzea Grande é de R$ 1.100. O presidente do Sindicato Estadual dos Médicos (Sindimed), Luiz Alvarenga, lembrou que, em outros Estados, esse valor é superior a R$ 7 mil, que seria uma média salarial no país. "Estamos lutando para igualar o nosso salário ao piso nacional", avaliou Alvarenga.
Participaram da reunião representantes do Sindmed, Associação Médica de Mato Grosso. O encontro ainda contou com a participação da secretária municipal de Saúde, Jaqueline Guimarães, e dos deputados Guilherme Maluf (PSDB) e Wallace Guimarães (DEM).
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