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sábado, 1 de outubro de 2011

Ação da Chevrolet mostra o elétrico Volt para o Brasil. Mas não se anime, ele não vem


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Rio - Fizemos um interessante test drive entre o Rio e Petrópolis no Chevrolet Volt, o revolucionário modelo que promete chegar a 60 mil proprietários, ano que vem, nos EUA. O número é pequeno, mas a escala promete baixar custos e vender bem mais.
Foto: Divulgação
O problema do Volt é outro: ele não virá para o Brasil e aqui passeia uma opção tecnológica exclusiva, que projeta a imagem da marca. O Volt não é híbrido, porque não é puxado por dois motores, não é elétrico puro porque tem um motor a gasolina que atua só como gerador, alimenta baterias e garante que o carro rode até 600 quilômetros sem reabastecimento.
AUTONOMIA ESTENDIDA

A opção da GM, diante das dificuldades para tomadas, tempo de recarga e autonomia das baterias foi superada com este artifício relativamente simples. O carro é um elétrico que consome suas baterias de ions de litio entre 55 e 80 quilômetros de curso. Próximo do fim da carga, o motor 1.4 a gasolina passa a alimentar as baterias que mantém o carro rodando, com a possibilidade de cumprir uma Rio-São Paulo e meia. Se houver uma paradinha de 3 h e uma tomada de 220 V disponível, o carrão é recarregado. Na tomada de 110 V este tempo salta para 8 horas. O apoio nas frenagens e nas tiradas de pé do acelerador vem da energia cinética, com freios que carregam as baterias também.

Assim, com base nas estatísticas de uso de 50 quilômetros por dia, o Volt pode funcionar só consumindo eletricidade, ao custo de R$ 3 por dia. Se viajar, a gasolina entra em ação e aciona o motor estacionário. No fim das contas, seria como se ele gastasse um litro a cada 45 quilômetros percorridos. Bom para o carro que tem o tamanho de um Civic e que, embora só leve quatro ocupantes, por conta do pack de baterias no tunel central, apresenta uma solução muito confiável.











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