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DE SÃO PAULO
Ancoradas no BNDES, exportações de serviços de construtoras brasileiras
explodiram. De 2001 a 2010, o banco aumentou 1.185% o financiamento para
obras no exterior, sobretudo América do Sul e África, relata Patrícia Campos Mello em reportagem publicada na Folha deste domingo.
Joel Silva - 13.mai.10/Folhapress | ||
Operário da Odebrecht trabalha na construção de usina de álcool na província de Malange, no interior de Angola |
Segundo dados coletados pelo Banco Central, a exportação de serviços de engenharia subiu 208% em sete anos, e o investimento brasileiro direto em infraestrutura e construção de edifícios teve alta de 186% em cinco anos.
A íntegra da reportagem está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Reprodução | ||
Diplomacia brasileira ajudou empreiteiras, revelam telegramas
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DE SÃO PAULO
Telegramas confidenciais do Itamaraty revelam que o corpo diplomático do
Brasil tentou interferir em licitações internacionais para ajudar
empreiteiras brasileiras a conseguirem contratos de obras públicas
financiadas pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e pelo
Banco Mundial.
A reportagem de Rubens Valente e Fernanda Odila na íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Eles fazem parte de um novo lote de 77 documentos que a Folha divulga neste domingo no "Folha Transparência", um projeto na Folha.com que torna públicas informações de interesse da sociedade e que já disponibilizou 517 telegramas sigilosos.
As licitações ocorreram nos anos 1990 na Venezuela, na Colômbia, na China, nas Filipinas, na Bolívia e no Irã.
A gestão feita pelos embaixadores é classificada no meio diplomático como "promoção comercial". Os telegramas agora revelados permitem verificar como ela ocorreu.
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