Ajuda policial ao Morumbi tira 160 PMs de outras áreas de SP

( Isso significa que não tem policia suficiente em São Paulo ! Cade a policia ? O Morumbi não é o maior bairro da cidade . Imposto todo mundo paga no Morumbi e no resto da cidade, cade o dinheiro para a Segurança Publica ?)

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DE SÃO PAULO

O governo de São Paulo remanejou ao menos 160 policiais militares que trabalhavam em vários pontos da capital para patrulhar o bairro do Morumbi, área nobre da zona oeste. A medida acontece após protesto de moradores da região.
A informação é da reportagem de André Caramante publicada na edição desta terça-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com o texto, o policiamento foi reforçado, inclusive, com PMs que atuam em áreas da periferia, com índices de criminalidade acima da do Morumbi. Segundo o Comando-Geral da PM, não há prejuízo nas regiões que cederam policiais para o Morumbi.
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, entre janeiro e julho, 11 pessoas foram mortas na região do Morumbi. A área é atendida pelo 34º e 89º DPs.
Só no 44º DP, em Guaianazes (zona leste), uma das delegacias cobertas pelo 28º batalhão, foram nove assassinatos no mesmo período. Em toda a cidade, foram 603 assassinatos de janeiro a julho deste ano.

	Carlos Cecconello - 28.ago.11/Folhapress
	Imagem mostra moradores do Morumbi durante protesto contra assaltos no bairro; PM reforça policiamento ENQUANTO ISSO :

20/09/2011 - 07h42

Empresas pagam US$ 1 milhão para jantar com Dilma

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DE SÃO PAULO

Empresas brasileiras e estrangeiras interessadas em ampliar negócios no Brasil e nos EUA patrocinam um jantar em que a presidente Dilma Rousseff será homenageada hoje em Nova York, na véspera de discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU, informa reportagem de Luciana Coelho, publicada na edição desta terça-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Jessica Rinaldi/Reuters

Sob olhares de Hillary, Dilma cumprimenta Bachelet em NY

Companhias dos setores de energia, maquinário, construção civil e aeronáutica, entre outros, pagaram mais de US$ 1 milhão pelo evento, promovido pelo Wilson Center, um centro de estudos de Washington.
A arrecadação total, que será divulgada hoje, será revertida para a manutenção do Brazil Institute do centro, que busca ampliar o debate sobre o Brasil nos EUA.
Leia mais na edição da Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.

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