Há muita corrupção, muita propina na matéria de capa da revista Veja sobre o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, que tem um filho deputado federal, Baleia Rossi, que é o grande amigo de Michel Temer, vice-presidente.
Quando ele era presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, a companhia mandou feijão para os pobres de João Pessoa, capital da Paraíba; o feijão chegou e um funcionário antigo, de 27 anos, da Conab lá na Paraíba, Walter Bastos de Souza, telefonou para o presidente da Conab, para o próprio Wagner Rossi, pessoalmente, para avisar que o feijão estava sendo escondido em silos e depósitos para ser distribuído na campanha de reeleição do candidato do governo, Ricardo Coutinho, prefeito de João Pessoa, do PSB, partido da base.
E sabe o que ele fez? O comentarista da Jovem Pan, José Nêumanne Pinto, destaca que Wagner Rossi prometeu que tomaria providências. O feijão estava lá, pronto para ser distribuído por cabos eleitorais, quando o assunto vazou. Foi então que os feijões foram parar no lixo enquanto milhões de brasileiros passam fome.
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