Um dia após ter dito que acreditava em um desfecho sem morte para o caso, o chefe de investigações, delegado Edson Moreira, voltou atrás e disse, ao programa 'Mais você', da TV Globo, que o mais provável é que Eliza realmente esteja morta.
- Sendo essa criança o âmago disso tudo, se Eliza estivesse viva, jamais soltaria o menino. Ou então, negociaria um dinheiro e abortaria. Com a criança, ela teria a garantia de 18 a 25 anos de salário. Ela não largaria o filho para resolver qualquer tipo de problema - disse.
O delegado revelou que já foram ouvidas de 20 a 25 pessoas e que Bruno e Macarrão serão ouvidos no momento certo, o que deve acontecer em breve.
- A gente tem que ouvir o Bruno, e o assessor dele, Macarrão, no momento certo. Trazer essas pessoas e trazer para ouvir somente a versão dos fatos não nos interessa. Temos que reunir provas. Já está quase chegando esse momento - anunciou.