Ele estava internado na Casa de Saúde São José desde julho.
Corpo do ator será enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
O ator Fábio Junqueira morreu na noite de quinta-feira (21) na Casa de Saúde São José (Foto: Reprodução/TV Globo)
Morreu na noite de quinta-feira (20) o ator e diretor Fábio Junqueira. A informação foi confirmada pela Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio, onde o ator estava internado desde julho.
De acordo com as primeiras informações, Junqueira deu entrada com um edema cerebral e lutava contra um câncer.
Ele estava no Centro de Tratamento Intensivo do hospital e morreu em decorrência do câncer. Segundo a assessoria do hospital, Fábio teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu por volta das 22h20.
O corpo do ator será velado a partir das 9 horas desta sexta-feira (21) na capela 1 do Cemitério São João Batista, em Botafogo, também Zona Sul. O sepultamento acontece no mesmo local e está previsto para as 16 horas.
Veja o vídeo ao lado com uma cena do ator em Chiquinha Gonzaga
O ator e diretor de novelas nasceu em São Paulo, em 30 de março de 1956.
Ele era pai do também ator Caio Junqueira, que participou do filme Tropa de Elite.
Principais trabalhos na TV:
2006 - A escrava Isaura - Paulo (Rede Record)
2003 - Mulheres apaixonadas - Marcondes
2002 - O quinto dos infernos - Avelar
2001 - O clone
1993/2000 - Você decide
1999 - Chiquinha Gonzaga - João Batista
1998 - Torre de babel - Edgar
1996 - Quem é você? - Paulo
1995 - Malhação - Márcio
1995 - História de amor - Fabrício
1993 - Olho no olho - Ramos
1993 - Sex appeal
1992 - As noivas de Copacabana - Raul
1991 - Salomé - de Paula
1990 - Riacho doce - padre
1989 - Pacto de sangue - Carlos Albuquerque
1988 - Vale tudo - Fred
1984 - Marquesa de Santos - João Pinto (Rede Manchete)
1982 - O homem proibido
1981 - Terras do sem-fim - Sérgio Moura
1981 - Ciranda de pedra - Pedro
1980 - Marina - José
Principais trabalhos no cinema:
2002 - Separações - Diogo
1992 - Kickboxer 3: the arts of war - Brumado
1988 - Jorge, um brasileiro - Fábio
1984 - Nunca fomos tão felizes - policial
1983 - Bar esperança
1979 – O bom burguês
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