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sábado, 22 de novembro de 2008

Laudo irá apontar se delegada foi agredida por policial em SP

Suposta agressão aconteceu na porta de delegacia na noite de quinta.
Policial militar nega acusações de delegada plantonista.

Foto: Daniel Haidar/G1 Foto: Daniel Haidar/G1

Estacionamento do 34º DP, onde a briga entre delegada e PM aconteceu. (Foto: Daniel Haidar/G1)

Laudo do Instituto Médico-Legal vai apontar se uma delegada plantonista do 34º Distrito Policial, localizado na região do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, foi agredida por um cabo da Polícia Militar na noite desta quinta-feira (20). Em sua versão registrada no boletim de ocorrência, o policial militar negou a agressão.

A confusão ocorreu por volta das 22h, no estacionamento da 2ª Companhia do 16º Batalhão da Policia Militar, que é anexo ao DP.

De acordo com o boletim de ocorrência, a delegada disse que viu um Celta prata trafegando na contra-mão e em alta velocidade. Como o motorista não obedeceu a ordem de parada, ela decidiu segui-lo. A delegada dirigia seu próprio carro e estava acompanhada por um agente policial. Ambos tinham acabado de deixar o plantão na delegacia.

Ao perceber que estava sendo perseguido, o Celta entrou no estacionamento do batalhão. O policial militar disse em depoimento que não sabia que se tratavam de policiais civis. No momento da confusão, ele relatou ter ordenado que a delegada e o agente baixassem as armas apontadas para o Celta. Como não foi atendido, o cabo fez três disparos para o alto.



Após os tiros, a delegada disse em depoimento que foi agredida e ofendida pelo PM. O cabo nega as acusações.

Apreendida

A arma do PM, uma pistola .40, foi apreendida para perícia. O motorista do Celta, um jovem de 22 anos, e duas mulheres que o acompanhavam no carro, sendo uma menor de idade, se recusaram a depor.

Mesmo assim, os jovens podem ser convocados a prestar depoimento para esclarecer se houve agressão e excessos por parte dos policiais envolvidos. No boletim de ocorrência, a delegada Vera Lúcia da Mata diz que não havia marcas de agressão ou sangue no corpo da delegada.

O caso vai ser investigado em inquérito nas Corregedorias da Polícia Civil e da PM. Os policiais não foram afastados e continuam trabalhando normalmente.

(Ela persegue um carro e estava à paisana não era um carro policial , mostra armas , mesmo esse carro entrando num pátio de um batalhão e ainda quer ter alguma razão, que é isso !!!???
Heloooo, estamos em São Paulo , onde acontece de tudo em termos de crime e ela faz uma coisa dessas , ela é agente de transito? !
O PCC não faz pouco tempo fez horrores aqui em São Paulo, ela teve muita sorte , pois o PM poderia atirar contra ela , que perseguia um carro que entrou no batalhão para ser socorrido,não deve ter parado com medo de ser alvo de criminosos, tenha dó !!!!)







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