A Fiat precisou recorrer à pista do aeroporto de Oliveira, cidade a 162 km de Belo Horizonte, para acomodar veículos excedentes por causa da queda das vendas. Com o pátio abarrotado, desde terça-feira cerca de 2 mil carros fabricados em Betim (MG) ou trazidos da fábrica de Córdoba, na Argentina, já foram levados para a pista, que ainda não tem autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para funcionar.
A montadora assinou um contrato de comodato com a prefeitura de Oliveira. Segundo o gerente de logística, Mauricélio Faria, a medida foi tomada diante da retração nas vendas e por causa de uma reforma no pátio de veículos. Para adequar a produção à demanda, a montadora passou a dar férias coletivas aos empregados.
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