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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Polícia usa helicóptero para tentar achar corpo de engenheira


Denúncia informava que corpo de Patrícia teria sido abandonado atrás do Riocentro.
Bombeiros farão uma grande operação marítima do Rio a Saquarema nos próximos dias.
Alba Valéria Mendonça Do G1, no Rio

Agentes da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS) fizeram buscas de helicóptero na manhã desta quinta-feira (10) na Zona Oeste do Rio para tentar localizar o corpo da engenheira Patrícia Amieiro, 24 anos, desaparecida na madrugada no dia 14 de junho, quando voltava de uma festa na Zona Sul.

De manhã cedo, uma equipe checou uma denúncia de que o corpo da engenheira teria sido jogado numa localidade conhecida como Estrada do Urubu, próximo ao Riocentro, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Mas nenhum vestígio foi encontrado.

Bombeiros fizeram buscas nas praias do Rio e na Região Oceânica de Niterói, mas nada foi encontrado. As buscas serão retomadas a partir das 8h desta sexta-feira (11), até Cabo Frio, na Região dos Lagos, segundo o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Pedro Marco.

"Também sobrevoamos a orla do Rio até Saquarema (na Região dos Lagos) na tentativa de avistarmos algum corpo no mar, mas nada encontramos", disse o delegado Marcos Reimão, da DAS, informando que nos próximos três dias o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros vai realizar uma grande operação no curso das marés designado pelo estudo da Marinha para tentar localizar o corpo da engenheira.

Depois de descartar a hipótese de acidente para o desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro, o delegado titular da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), Marcos Reimão, segue agora pelo menos outras duas linhas de investigação. Mas não quis adiantar detalhes para não atrapalhar o trabalho da polícia.

Desaparecida
A engenheira desapareceu ao voltar para casa onde mora com os pais, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade, quando, ao sair do Túnel do Joá, seu carro despencou numa ribanceira indo cair no Canal da Barra.

O delegado continua aguardando o laudo pericial das 15 armas apreendidas com os seis policiais militares do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) que participaram da ocorrência. Ele espera também o resultado do exame feito na mancha de sangue encontrado no carro da PM para saber se era de Patrícia.

“Os laudos são demorados porque precisam ser detalhados para que atendam às solicitações do inquérito. Estamos seguindo pelo menos outras duas linhas de investigação. Por isso, o trabalho da polícia tem de ser tão minucioso”, disse Reimão.

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