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DE SÃO PAULO
O ex-diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antonio Pagot, afirmou na terça-feira (26) que recebeu propostas de trabalho de empresas privadas, principalmente no setor de hidrovias, informa reportagem de Andreza Matais, publicada na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Pagot afirmou, ainda, que não irá cumprir a "quarentena" imposta a servidores públicos porque tem que pagar suas contas.
Ele foi exonerado na última segunda-feira (25) após acusações de que recebia propina de empreiteiros.
Ednilson Aguiar/Divulgação/Secom-MT | ||
O ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, que deixou o cargo na última segunda-feira |
Segundo o Ministério dos Transportes, Pagot cancelou suas férias, que iriam até o dia 4 de agosto, e solicitou à presidente Dilma Rousseff sua exoneração.
Com a saída de Pagot, o governo espera encerrar a pior parte da crise que há 24 dias assola a pasta.
O Ministério dos Transportes é alvo de suspeitas de corrupção após reportagem da revista "Veja", no dia 2 de julho, revelar um suposto esquema de pagamento de propinas em obras federais da pasta.
Leia mais na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
Alfredo Nascimento diz a amigos se sentir traído pelo governo
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DE SÃO PAULO
O ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR-AM), que prepara o discurso de retorno ao Senado, diz a amigos se sentir traído pelo governo, informa o "Painel", editado interinamente por Ranier Bragon, na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Ele afirma ter sido jogado em um "limbo político" ameaçador à sua candidatura ao governo do Amazonas.
Nascimento deixou o governo após as denúncias envolvendo sua pasta, a Valec e o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes).
O Ministério dos Transportes é alvo de suspeitas de corrupção após reportagem da revista "Veja", no dia 2 de julho, revelar um suposto esquema de pagamento de propinas em obras federais da pasta.
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