O governo federal montou uma operação de guerra para blindar o ministro Antônio Palocci, que teve o patrimônio aumentado vinte vezes quando exerceu o mandato de deputado federal. Sua empresa de “consultoria”, Projeto, registrou movimentação milionária após a eleição de Dilma.
A pergunta que não quer calar é: haveria vinculação desses milhões com a campanha da president@?
Quanto mais se fechar em copas para impedir que a movimentação financeira feita por Palocci e sua empresa seja investigada, mais o governo alimentará essa intrigante questão.
A oposição quer uma CPI mista da Câmara e do Senado para investigar o súbito enriquecimento do ministro, mas dificilmente, diante da supremacia da base governista e da falta de escrúpulos do governo em manipulá-la, como fez quarta-feira, conseguirá as assinaturas necessárias para instalá-la. E se conseguir abri-la, dificilmente conseguirá levá-la adiante.
O líder do PPS na Câmara, Rubens Buenos, vai direto à ferida:
“Vamos mostrar para eles que é ruim para o governo, para o Congresso e para toda a sociedade se este caso não for esclarecido. Daqui a pouco a crise se agrava de um jeito que pode paralisar o governo. Vamos mostrar é que nós queremos que essa crise tenha um fim e que isso só acontecerá se esclarecendo os fatos.
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