É…
Como vocês viram, aos jornalistas e para consumo externo, Dilma atacou hoje as invasões de terra. Depois, num encontro com petistas, a biruta mudou. Leiam o que ela disse:
“Democracia não é tratar o movimento social a cassetete, mas respeitá-lo. O papel dos movimentos sociais é ver se tudo está nos conformes”.
E quem é favorável a tratar movimento social no cassetete? Ninguém! Notem que, para esta pensadora, os “movimentos sociais” são fiscais do poder. São? Nomeados por quem? Ora, pelo PT, já que todos eles não passam de franjas do partido.
É por isso que o MST é o que é. É por isso que, caso Dilma seja eleita, a tendência é que as ações do movimento cresçam em número e, quem sabe?, em violência — como cresceram espantosamente no governo Lula. Como a pré-candidata está bem à esquerda de seu mentor…
Dilma, se bem se lembram, reuniu-se com a notória Bebel, presidente da Apeoesp, um dia antes de a sindicalista promover o “bota-fora” do então governador José Serra. Dias antes, grevistas haviam queimado livros em praça pública e atacado a polícia. Está documentado.
Assim, a fala menos radical, de que trata o post abaixo, não passa de uma tática para tentar construir uma imagem que não corresponde ao que ela verdadeiramente é e pensa. A de verdade é esta que vai acima; é aquela que chamou Bebel “de minha querida” em meio a uma arruaça de caráter eleitoreiro, conforme reconheceu a Procuradoria Geral da República.
E aí, petistas? Será isso também guerra suja?