Publicação: 12/08/2011 17:31 Atualização:
O governo federal já tem 25 empresas interessadas em produzir tablets no Brasil. Dessas, nove já estão “praticamente” licenciadas. Foi o que revelou nesta sexta-feira (12) o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, depois de ser empossado como presidente do Conselho de Administração da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão vinculado ao ministério.
Mercadante citou, entre as empresas de capital nacional e estrangeiro, a Apple, Motorola, Samsung, Semp Toshiba, Positivo, Itautec e LG. O ministro acredita que, com a desoneração de 31% de impostos federais e, em alguns casos, com a desoneração de impostos municipais e estaduais, a exemplo do que ocorre na Zona Franca de Manaus, a consequência será a obtenção de preços competitivos, beneficiando o consumidor.
A oferta do produto já será uma realidade no próximo Natal, estimou Mercadante. “Vai ser abundante [a oferta] e eu acho que nós vamos ter, no Natal, muitas opções de qualidade, de preço, de formato. A concorrência é o melhor caminho para o consumidor usufruir [de um produto]”. Ele acredita que uma maior concorrência e a desoneração vão beneficiar o consumidor e gerar conteúdo local e inovação.
Mercadante explicou, ainda, que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação está trabalhando também para “adensar” a cadeia produtiva. Segundo ele, o tablet que será produzido no país terá 25% de conteúdo nacional, no primeiro ano, e 80% em três anos. “Se nós levarmos esse modelo para celulares e para televisores e exigirmos mais conteúdo e memória, nós trazemos semicondutores [para serem produzidos no Brasil] nessa área”.
O ministro lembrou que a ênfase é também na formação e capacitação na área de recursos humanos. Em paralelo, estão sendo negociadas novas medidas de fomento à indústria de semicondutores, que vão ser lançadas em breve. “Estamos negociando projetos concretos de componentes na cadeia produtiva de tecnologia da informação [TI]”.
“Queremos usar o poder de compra do Estado também como instrumento de gerar escala para atrair empresas que produzam componentes no Brasil”. Mercadante disse que o Brasil vai entrar no clube dos 20 países produtores de semicondutores. “E tem que entrar no clube dos quatro que produzem telas, displays. Esse é o maior desafio do ministério no momento”.
Mercadante citou, entre as empresas de capital nacional e estrangeiro, a Apple, Motorola, Samsung, Semp Toshiba, Positivo, Itautec e LG. O ministro acredita que, com a desoneração de 31% de impostos federais e, em alguns casos, com a desoneração de impostos municipais e estaduais, a exemplo do que ocorre na Zona Franca de Manaus, a consequência será a obtenção de preços competitivos, beneficiando o consumidor.
A oferta do produto já será uma realidade no próximo Natal, estimou Mercadante. “Vai ser abundante [a oferta] e eu acho que nós vamos ter, no Natal, muitas opções de qualidade, de preço, de formato. A concorrência é o melhor caminho para o consumidor usufruir [de um produto]”. Ele acredita que uma maior concorrência e a desoneração vão beneficiar o consumidor e gerar conteúdo local e inovação.
Mercadante explicou, ainda, que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação está trabalhando também para “adensar” a cadeia produtiva. Segundo ele, o tablet que será produzido no país terá 25% de conteúdo nacional, no primeiro ano, e 80% em três anos. “Se nós levarmos esse modelo para celulares e para televisores e exigirmos mais conteúdo e memória, nós trazemos semicondutores [para serem produzidos no Brasil] nessa área”.
O ministro lembrou que a ênfase é também na formação e capacitação na área de recursos humanos. Em paralelo, estão sendo negociadas novas medidas de fomento à indústria de semicondutores, que vão ser lançadas em breve. “Estamos negociando projetos concretos de componentes na cadeia produtiva de tecnologia da informação [TI]”.
“Queremos usar o poder de compra do Estado também como instrumento de gerar escala para atrair empresas que produzam componentes no Brasil”. Mercadante disse que o Brasil vai entrar no clube dos 20 países produtores de semicondutores. “E tem que entrar no clube dos quatro que produzem telas, displays. Esse é o maior desafio do ministério no momento”.
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