150 já foram indiciadas e 26 condenadas, realizando trabalhos para entidades filantrópicas como pena
João Naves de Oliveira, de O Estado de S. Paulo
Leia reportagem completa na edição desta terça-feira de O Estado de S. Paulo
"È uma situação é muito constrangedora", afirma uma das indiciadas acrescentando que "eles vão fundo nos interrogatórios". Santos concorda, explicando que é necessário invadir a privacidade nesses casos, procurando detalhes da vida sexual e não raras vezes exigir exame de corpo de delito, ouvir namorados, familiares entre outros procedimentos que a questão exige. Das 150 indiciadas que passaram por interrogatório, 37 foram julgadas e 26 condenadas, realizam trabalhos para entidades filantrópicas.
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